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    Leilão extrajudicial de imóvel

    Leilão extrajudicial de imóvel

    O que acontece se o imóvel não for arrematado em leilão extrajudicial?

    O leilão é o último momento da cobrança de dívida em que o imóvel esteja como garantia do pagamento; mas o que acontece quando o imóvel não é vendido no leilão?

    Começando pela incapacidade de pagar seus compromissos ao atraso nas prestações e inclusão de seu nome nos serviços de proteção ao crédito.

    Além disso, depois de certo tempo começam as cobranças por cartórios, leiloeiros ou na Justiça, até chegar ao momento do leilão do seu imóvel.

    É nesse ponto que problema ganha dimensões bem maiores, quando a falta de pagamento resulta na perda de um bem, como o imóvel em que você mora com a sua família.

    Realmente, são vários e perversos os efeitos da crise financeira na vida do brasileiro. Inclusive, nosso país vive em crises consecutivas ao menos desde o ano de 2008.

    Em geral, nos empréstimos e financiamentos de valores mais altos, são exigidas garantias, como imóveis, máquinas ou recebíveis.

    Nesse empréstimo ou financiamento em que há a garantia do seu imóvel, é feita a hipoteca ou alienação fiduciária, pois o bem é a segurança do banco para receber a dívida em caso de atrasos.

    É por isso que se você deixar de pagar a dívida, você pode perder o seu patrimônio oferecido em garantia. Mesmo se for o único imóvel da família, como dado de forma voluntária, ele poderá ser tomado e vendido em leilão.

    Prazos para o leilão

    A vantagem da hipoteca é que pode levar anos para o banco ou financeira conseguir tomar o seu imóvel.

    O leilão no caso de hipoteca pode levar entre 3 e 5 anos, pois será realizado em ação judicial. Com isso, você tem mais tempo para tentar fazer o pagamento.

    Já na alienação fiduciária, após o período máximo de atraso do pagamento previsto em contrato (em geral, são 3 meses), o imóvel passa de forma automática para a instituição financeira.

    Depois, será iniciado o processo de leilão, que ocorre entre 5 a 10 meses, ou seja, um prazo muito curto para você perder seu imóvel.

    A venda do imóvel no leilão é chamada de arrematação ou arremate, que nada mais é que a compra do imóvel no leilão.

    Então, para você ficar familiarizado com os nomes difíceis que pode encontrar em algum lugar, como no site da empresa que estão fazendo o leilão, pode ser que apareça: imóvel não arrematado (N.A.) no certame (leilão), pois não houve lance (S.L.).

    Infelizmente, quando o imóvel não é vendido na primeira tentativa de leilão, ele passa a valer menos. Além disso, pode ser negociado de forma direta com os possíveis compradores, desde que cumpram algumas regras.

    Já comentei com você aqui no blog sobre a hipoteca e a alienação fiduciária. Em geral, quando é financiado um imóvel, é feita a alienação fiduciária, em que o próprio bem é a garantia do pagamento.

    Diante disso, se você comprou uma casa ou apartamento, mas não pagou as parcelas, o banco que fez o financiamento passa a ser o novo dono do imóvel.

    Nesse caso da alienação, a lei diz que o imóvel pode ser vendido em leilão extrajudicial, ou seja, por uma empresa de leilões. Assim, a leiloeira é a responsável por fazer todos os trâ

    O que acontece se sobrar dinheiro no leilão extrajudicial?

    SE HOUVER SOBRA, O DEVEDOR É RESTITUÍDO! Mas fique sempre atento, não é porque o bem notoriamente tem o preço de mercado superior ao arrematado que haverá a sobra. Deve levar como parâmetro o valor publicado pelo edital do leilão.

    Qual leilão é mais seguro judicial ou extrajudicial?

    Saiba a diferença entre o leilão judicial e o extrajudicial e quando pode acontecer a venda dos bens em cada uma dessas categorias. A venda de bens móveis e imóveis em leilão pode ocorrer de forma presencial, online ou simultânea nesses dois locais. Não existe uma regra única sobre o local correto. Hoje, é possível encontrar desde carros, imóveis (casas, apartamentos, lotes, etc.) e, até mesmo, artigos eletrônicos, celulares, móveis para casas, peças de colecionadores, dentre outros. Veja agora dicas importantes para você que quer comprar um bem em leilão ou, ainda, terá o seu patrimônio leiloado. A diferença básica entre o leilão judicial e extrajudicial é em relação ao modo em que os bens são colocados para serem leiloados. Enquanto o leilão judicial é feito por um ordem judicial, após a apreensão ou bloqueio dos bens; o leilão extrajudicial pode ter várias motivações, seja por atraso no pagamento de dívidas ou até por escolha do proprietário. Vamos conhecer agora os detalhes e a diferença entre o leilão judicial e o extrajudicial. Essa categoria de leilão está relacionada a algum processo judicial em que, após decisão do juiz, o patrimônio é penhorado ou bloqueado. Depois, ocorre a venda do bem móvel ou imóvel. Com o dinheiro arrecadado no leilão, é feito o pagamento dos impostos e outros custos. O restante vai para pagar a dívida e, se sobrar, é devolvida a diferença para o devedor que teve o patrimônio vendido. Os processos judiciais em que pode ocorrer o leilão, envolvem as áreas: trabalhista, criminal, fiscal (impostos, taxas, etc.), recuperação judicial e falência, além da execução cível (empréstimos, cheques, contratos, etc.). Ou seja, no leilão judicial, a venda do patrimônio sempre acontece em meio a um processo na Justiça, após o devedor ser notificado sobre a fase ou processo de execução e, assim, não fazer a quitação da dívida. Por exemplo: você pegou um empréstimo de alto valor e deu seu imóvel como garantia (hipoteca). Após algum tempo, não conseguiu pagar as parcelas. Assim, o banco entrou com o processo na Justiça para fazer a cobrança e, com isso, seu imóvel foi a leilão. O imóvel hipotecado serve justamente para esses casos de inadimplência, em que o credor (banco, financeira, etc.) tem uma garantia de receber o dinheiro emprestado. Dessa forma, o juiz envia uma notificação para o devedor quitar os débitos, se não fizer nada, pode ter seus bens enviados para leilão, também chamado de venda forçada. Porém, o leilão no caso de hipoteca pode levar entre 3 e 5 anos. Com isso, você tem mais tempo para tentar fazer o pagamento. Outras situações que também podem acontecer um leilão judicial é quando você está devendo o condomínio ou o IPTU. Assim, a cobrança na Justiça pode ser feita pela administradora quanto ao condomínio e a Prefeitura, o IPTU. Agora, no leilão extrajudicial, a venda não acontece por processo na Justiça. Também chamado de leilão empresarial, pode ser feito por empresas leiloeiras, indústrias, bancos e construtoras. Esse leilão é c

    Quem não pode participar de leilão extrajudicial?

    INSTRUÇÕES SOBRE O LEILÃO

    APRESENTAÇÃO

    Com o intuito de obter maior credibilidade da população em relação ao Leilão e atingir o real objetivo do procedimento, que é conferir maior efetividade à arrematação, elaboramos instruções para facilitar a compreensão do procedimento dos Leilões.

    O QUE É LEILÃO?

    É uma modalidade utilizada para a venda de bens, na qual os interessados disputam a compra por meio de lances. O vencedor será aquele que der a melhor oferta até a batida do martelo pelo Leiloeiro. O Leilão pode ser judicial ou extrajudicial.

    O QUE É UM LEILÃO JUDICIAL?

    O Leilão será judicial quando autorizado ou determinado por um Juiz, dentro de um processo judicial, normalmente denominado como processo de execução, devendo cumprir os procedimentos do Código de Processo Civil.

    Existem diversos motivos que determinam um leilão judicial, dentre eles podemos destacar a venda de um bem para pagar uma dívida, a venda judicial de um bem para extinguir a propriedade em condomínio (no caso de existirem diversos proprietários para um único imóvel), a venda de um bem que consta em processo de inventário para cobrir as despesas do processo, ou de um processo de falência, entre outras situações que o imóvel precisa ser vendido por determinação judicial.

    O QUE É UM LEILÃO EXTRAJUDICIAL?

    Ao contrário do judicial, o leilão extrajudicial não é feito pela justiça, ou seja, ocorre sem a necessidade de um processo judicial. Os casos em que o imóvel vai para leilão extrajudicial são os resultantes da inadimplência de um financiamento ou quando uma empresa/órgão público decide alienar os seus bens inservíveis.

    QUEM PODE PARTICIPAR?

    A modalidade de venda por Leilão é pública, isso significa que podem participar todas as pessoas físicas capazes ou jurídicas regularmente constituídas.

    QUEM NÃO PODE PARTICIPAR?

    As pessoas que deixaram de cumprir obrigações em leiloes anteriores e as relacionadas com a administração do processo judicial que está levando o bem à venda no leilão, tais quais: Servidores da vara, Serventuários, Escrivães, Magistrados, Promotores, Desembargadores, Procuradores da Justiça, Procuradores do Trabalho, Procurador da República, o falido e o leiloeiro, mesmo que por intermédio de outra pessoa, seus parentes e membros de sua equipe de trabalho. No caso do Leilão extrajudicial, é vedada a participação de quaisquer pessoas vinculadas a entidade licitante, como: Servidores Públicos, colaboradores e membros. Também serão impedidos de participar de Leilão aqueles dispostos no artigo 890 do Código de Processo Civil.

    QUEM É O LEILOEIRO E QUAIS AS SUAS ATRIBUIÇÕES?

    O Leiloeiro é um auxiliar da justiça devidamente registrado e designado para a realização do leilão. Ele possui a incumbência de realizar o certame e definir a consumação da venda com a batida do martelo, além de realizar o Edital e divulgação dos leilões.

    A comissão sempre será do valor contido no Edital, que será designado pelo Juiz ou pelo Comitente vendedor.

    É POSSÍVEL VER OS BENS QUE ESTÃO SENDO LEVADOS A LEILÃO?

    Como funciona leilão de imóvel pela Caixa?

    A Caixa Econômica Federal leiloará 2.285 imóveis na próxima semana, em uma série de certames. Casas, apartamentos, terrenos e estabelecimentos comerciais espalhados por todo território nacional serão ofertados entre hoje (25) e a próxima quinta-feira (31).

    Os imóveis que fazem parte dos leilões da Caixa Econômica Federal são usados e de propriedade do banco, comumente retomados após execução em contratos de financiamento em que houve inadimplência.

    Os imóveis leiloados pela Caixa têm nos contratos a cláusula de alienação fiduciária, que mantém a propriedade do imóvel em nome do banco (Caixa Econômica) até a quitação total do débito, quando finalmente a propriedade passa a ser do comprador.

    No primeiro bloco dos leilões, o imóvel será valorado segundo o contrato de financiamento inicial ou seu valor venal (estimado pelo poder público). Já no 2º leilão (que pode conter imóveis que não foram vendidos no primeiro), o imóvel é valorado segundo a sua dívida (financiamento somado a outras dívidas do imóvel).

    A Licitação Aberta, processo posterior ao 2º leilão, é parecido com o seu antecessor, mas os lances dados por interessados ficam disponíveis para visualização de todos.

    A disputa nas três modalidades pode ocorrer presencialmente ou online, mas o meio digital tem sido mais comum. Vale ressaltar que elas ocorrem exclusivamente por meio de um leiloeiro e não há corretor credenciado para auxiliar o ofertante na sua tomada de decisão.

    Em todos os casos, o interessado deve consultar o edital do imóvel na busca de imóveis no site da Caixa para obter mais informações e detalhes, como data e hora do leilão, site do leiloeiro (local para dar os lances em leilões online) e data do resultado.

    No site dos leiloeiros também é possível consultar os imóveis que já estão disponíveis para lances ou que estarão disponíveis em certames futuros.

    Para participar da disputa, comumente é exigido que o interessado tenha se cadastrado no site do administrador do leilão, por isso é importante ficar atento sobre qual empresa está responsável pelo imóvel em disputa.

    A Caixa explica que não existe previsão de disponibilização de chaves para visitação dos imóveis. Caso o imóvel seja localizado em condomínio, esteja desocupado e a chave de posse do síndico ou Administrador, deverá ser informado o contato do condomínio à CEVEN, que autorizará a entrada.

    Em leilões e nas licitações abertas, as vendas são realizadas exclusivamente online, diretamente nas plataformas dos leiloeiros, conforme dias e sites informados nos editais, disponíveis na descrição dos imóveis. É nelas que os interessados devem imputar seus lances.

    A título de entrada, exige-se o pagamento de pelo menos 5% do valor mínimo de venda, no prazo de 2 (dois) dias úteis contados.

    Como funciona leilão de imóveis extrajudicial?

    Os leilões são uma excelente oportunidade para quem quer adquirir bens com preços bastante atrativos. Seja para investir ou para uso próprio, participar de um leilão pode ser uma alternativa interessante para quem busca oportunidades de negócio.

    Confira o vídeo que disponibilizamos no nosso canal do YouTube Sobre Leilões Extrajudiciais.

    Um tipo de leilão que tem ganhado cada vez mais destaque é o leilão extrajudicial. Mas afinal, o que é um leilão extrajudicial? Como ele funciona? Quais são as vantagens e desvantagens de participar desse tipo de leilão? Essas são algumas das perguntas que serão respondidas neste artigo. Acompanhe!

    O leilão extrajudicial é um tipo de leilão que ocorre sem a intervenção do Poder Judiciário. Ou seja, não há uma decisão judicial determinando que os bens sejam leiloados.

    Em geral, esse tipo de leilão é realizado por iniciativa do próprio proprietário ou por uma instituição financeira que detém o bem em garantia de uma dívida não paga.

    O procedimento de um leilão extrajudicial começa com a decisão do proprietário do bem ou da instituição financeira de realizar o leilão.

    Em seguida, é feita a divulgação do leilão, geralmente por meio de edital publicado em jornais de grande circulação e em sites especializados.

    Para participar de um leilão extrajudicial, é necessário seguir alguns passos importantes:

    • Pesquisar sobre a empresa organizadora do leilão e suas credenciais, verificando se é confiável e se possui experiência na realização desse tipo de evento.
    • Analisar os bens leiloados com atenção, verificando o estado de conservação, a documentação e se há algum tipo de ônus ou restrição. Caso necessário, é possível agendar uma visita para avaliar o bem pessoalmente.
    • Realizar um cadastro prévio junto à empresa organizadora do leilão, informando os dados pessoais e obtendo informações sobre as regras e condições de participação.
    • Definir um limite de lance e manter-se dentro desse valor durante o leilão. É importante lembrar que, em alguns casos, os lances podem ser feitos pela internet, o que requer um pouco mais de atenção e agilidade.

    Caso seja o vencedor do leilão, é necessário efetuar o pagamento dentro do prazo estipulado pela empresa organizadora e providenciar a retirada ou a entrada (posse) no bem, respeitando as condições e prazos estabelecidos.

    Os bens que podem ser leiloados extrajudicialmente variam bastante, podendo incluir desde imóveis, veículos, máquinas e equipamentos industriais até objetos de arte, jóias, títulos de crédito e outros ativos financeiros.

    No caso dos imóveis, o mais comum é encontrar bens retomados por instituições financeiras, em razão de inadimplência de financiamento.

    Já nos leilões de veículos, é possível encontrar desde carros e motos até caminhões e ônibus, muitos deles provenientes de financiamentos não pagos ou de apreensões em operações policiais.

    Como mencionamos no início, participar de um leilão extrajudicial pode ser uma boa oportunidade para quem quer investir pagando pouco. No entanto, é preciso.

    Como saber se a Caixa tomou o imóvel?

    Não é difícil saber se isso está acontecendo. Você pode ir ao banco e perguntar, pedir documentos e saberá. Caso a instituição bancária imponha alguma dificuldade, você pode ir até o Cartório de Registro do seu imóvel e pedir uma certidão do bem.

    Qual o risco de comprar um imóvel da Caixa ocupado?

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    A Caixa Econômica Federal vai leiloar 18.500 imóveis retomados em todo o país até sexta-feira, 17. Os descontos podem chegar a 80% do valor original. Só no estado de São Paulo, serão 2.877 unidades disponíveis. O preço baixo é o maior atrativo do leilão, mas não é garantia de um bom negócio – o consumidor precisa ficar atento aos detalhes se não quiser extrapolar o orçamento inicial.

    O primeiro passo é ler atentamente o edital, recomenda o sócio-coordenador do departamento de Direito Imobiliário do Braga Nascimento e Zilio Advogados, Leandro Mello. “Os editais, muitas vezes, não são bem feitos. Mas ali deve constar se o imóvel está ocupado ou se tem dívidas”, explica.

    Se o imóvel estiver ocupado, o novo comprador é o responsável por retirar os moradores do local. “A Caixa retoma a propriedade, mas algumas pessoas continuam morando no imóvel. A pessoa que entra no leilão tem que saber se quer entrar nessa briga. Às vezes, você só consegue tirar o antigo morador com uma ação de imissão na posse”, disse Mello. “O consumidor não pode ter a expectativa de comprar o imóvel e ir morar lá em seguida”.

    Após a aquisição, os débitos da propriedade também são repassadas ao comprador. “Isso acontece porque a dívida é do imóvel, e não do proprietário. Geralmente, os bancos ficam atentos a isso. Se o valor da dívida é alta, eles abatem no valor do imóvel”.

    Segundo ele, também é importante verificar se o antigo dono do imóvel não está contestando na Justiça a retomada da Caixa. “Acontece bastante. Às vezes, o banco não segue o processo correto. Por exemplo, a pessoa tem 30 dias para quitar o débito, mas é intimido pelo banco em um prazo menor”.

    Outra recomendação, de acordo com Mello, é verificar a certidão e matrícula do imóvel – os documentos apontam se há alguma irregularidade ou problema. É possível ter acesso aos papéis no Cartório onde o imóvel está registrado (esta informação pode ser obtida aqui).

    O consumidor ainda deve considerar o gasto com uma possível reforma do imóvel. Nos editais, a Caixa disponibiliza apenas informações gerais, como a localização da propriedade. “Quando o banco precisa retomar a unidade, não tem o costume de mandar profissionais para olhar o imóvel. Então, eles não têm tanta informação assim, apenas as superficiais”, explicou Mello.

    Os interessados podem solicitar à Caixa uma visita ao imóvel – desde que esteja desocupado. “O consumidor precisa ter esse cuidado. O condomínio pode ter um problema grave que você não sabe nem a instituição financeira. Se o imóvel estiver ocupado, a pessoa compra no risco”.

    As propriedades que estão à venda são aquelas financiadas pela Caixa, que pôde retomar o imóvel pela falta de pagamento do financiamento. “O banco revende o imóvel por um preço mais barato para repassar o ativo que está na mão dele. Geralmente, o pagamento é à vista para evitar outro prejuízo”.

    Em alguns casos, a Caixa não possibilita ao

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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