Sumário

Entre em contato com um especialista

    Lei de abuso de autoridade

    lei de abuso de autoridade

    O que diz a Lei sobre abuso de autoridade?

    As punições para o crime de abuso de autoridade podem ocorrer em três esferas:

    1. Administrativa, que pode variar desde advertência até demissão;
    2. Civil, cabendo indenização;
    3. Penal, com a possibilidade de multa, detenção de até 6 meses, e, perda do cargo e inabilitação para outros cargos públicos por até 3 anos.

    Art. 3º. Constitui abuso de autoridade qualquer atentado:

    1. à liberdade de locomoção;
    2. à inviolabilidade do domicílio;
    3. ao sigilo da correspondência;
    4. à liberdade de consciência e de crença;
    5. ao livre exercício do culto religioso;
    6. à liberdade de associação;
    7. aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto;
    8. ao direito de reunião;
    9. à incolumidade física do indivíduo;
    10. aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional.

    (Incluído pela Lei nº 6.657, de 05/06/79)

    Art. 4º Constitui também abuso de autoridade:

    1. ordenar ou executar medida privativa da liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de poder;
    2. submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei;
    3. deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa;
    4. deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou detenção ilegal que lhe seja comunicada;
    5. levar à prisão e nela deter quem quer que se proponha a prestar fiança, permitida em lei;
    6. cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, quer quanto à espécie quer quanto ao seu valor;
    7. recusar o carcereiro ou agente de autoridade policial recibo de importância recebida a título de carceragem, custas, emolumentos ou de qualquer outra despesa;
    8. o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal;
    9. prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade.
    10. (Incluído pela Lei nº 7.960, de 21/12/89)

    Art. 5º Considera-se autoridade, para os efeitos desta lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e sem remuneração.

    Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa civil e penal.

    O que é considerado abuso de autoridade?

    Afinal, o que é abuso de autoridade? Esse é um tema que pode gerar muita dúvida na mente de quem está estudando. Afinal, em uma primeira análise, o conceito parece muito vago que comporta infinitas interpretações. Mas, existem critérios e fatores muito precisos que definem o abuso de autoridade. Neste artigo, mostraremos o que é, como pode ser configurado e os principais exemplos dessa figura jurídica. Continue lendo!

    O abuso de autoridade é definido como o uso indevido do poder por parte de uma pessoa que ocupa uma posição de autoridade. Isso inclui: violações de direitos humanos, corrupção, assédio, entre outros.

    Para que um ato seja considerado abuso de autoridade, é necessário existir uma clara intenção de prejudicar ou violar os direitos de outras pessoas. É importante ressaltar que o exercício regular do poder não é considerado abuso de autoridade.

    Existem diferentes tipos de abuso de autoridade. Veja quais são eles!

    • Abuso de poder político: Esse tipo ocorre quando autoridades políticas utilizam sua posição para fins pessoais ou partidários, desviando recursos públicos ou beneficiando amigos e aliados.
    • Abuso de poder econômico: Esse tipo acontece quando empresas ou empresários utilizam sua posição para obter vantagens econômicas indevidas.
    • Abuso de poder policial: Esse tipo ocorre quando policiais ou outras autoridades de segurança pública utilizam sua posição para violar direitos dos cidadãos.
    • Abuso de poder no ambiente de trabalho: Esse tipo ocorre quando chefes ou empregadores utilizam sua posição para prejudicar ou explorar seus subordinados, como assédio moral ou sexual.

    Existem diversos exemplos de abuso de autoridade em diferentes áreas da sociedade. Exemplificaremos alguns dentro de cada tipo mencionado anteriormente.

    No caso do abuso de poder político, o agente pode se utilizar da sua posição para desviar recursos públicos ou favorecer empresas em certames licitatórios.

    A perseguição política ou ideológica, bem como a vigilância de ativistas ou jornalistas que são críticos a um governo ou político específico, também é um exemplo desse tipo de abuso de autoridade.

    Um exemplo do abuso de poder econômico pode ser percebido quando uma empresa utiliza os seus recursos para cometer crimes como sonegação fiscal e outros atos ilícitos.

    No abuso de poder policial, temos como exemplos situações em que um agente de segurança pública coage indevidamente uma pessoa utilizando-se do monopólio da força que foi concedido pelo estado.

    Contudo, quando se trata desse assunto é preciso ter muito cuidado. Isso porque, quando o policial precisa aplicar força proporcional para cumprir a lei, ele não estará cometendo abuso de autoridade.

    O abuso de autoridade no ambiente profissional ocorre, especialmente, no assédio moral e, até mesmo, sexual. O agente se utiliza da sua posição na empresa para coagir ou constranger um profissional que está em um nível hierárquico abaixo.

    Saber o que é abuso de autoridade é essencial. Mas, ainda não é o suficiente para que você possa identificar e atuar em ações que tenham como objetivo combater esse tipo de prática. É necessário conhecer os critérios e fatores que definem o abuso de autoridade em cada uma de suas formas. Assim, você estará mais preparado para lutar por um ambiente social mais justo e igualitário.

    Qual o artigo que fala sobre abuso de autoridade?

    316 do Cp . Abuso de Autoridade em Todos os documentos.

    Quais são os crimes da Lei de abuso de autoridade?

    Constranger o preso ou o detento, mediante violência, grave ameaça ou redução de sua capacidade de resistência, a: I – exibir-se ou ter seu corpo ou parte dele exibido à curiosidade pública; II – submeter-se a situação vexatória ou a constrangimento não autorizado em lei; III – produzir prova contra si mesmo ou contra …

    O que diz a Lei sobre abuso de autoridade?

    As punições para o crime de abuso de autoridade podem ocorrer em três esferas:

    1. Administrativa, que pode variar desde advertência até demissão;
    2. Civil, cabendo indenização;
    3. Penal, com a possibilidade de multa, detenção de até 6 meses, e, perda do cargo e inabilitação para outros cargos públicos por até 3 anos.

    Art. 3º. Constitui abuso de autoridade qualquer atentado:

    • à liberdade de locomoção;
    • à inviolabilidade do domicílio;
    • ao sigilo da correspondência;
    • à liberdade de consciência e de crença;
    • ao livre exercício do culto religioso;
    • à liberdade de associação;
    • aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto;
    • ao direito de reunião;
    • à incolumidade física do indivíduo;
    • aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional. (Incluído pela Lei nº 6.657, de 05/06/79)

    Art. 4º Constitui também abuso de autoridade:

    1. ordenar ou executar medida privativa da liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de poder;
    2. submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei;
    3. deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa;
    4. deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou detenção ilegal que lhe seja comunicada;
    5. levar à prisão e nela deter quem quer que se proponha a prestar fiança, permitida em lei;
    6. cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, quer quanto à espécie quer quanto ao seu valor;
    7. recusar o carcereiro ou agente de autoridade policial recibo de importância recebida a título de carceragem, custas, emolumentos ou de qualquer outra despesa;
    8. o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal;
    9. prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade. (Incluído pela Lei nº 7.960, de 21/12/89)

    Art. 5º Considera-se autoridade, para os efeitos desta lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e sem remuneração.

    Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa civil e penal.

    O que é considerado abuso de autoridade?

    Afinal, o que é abuso de autoridade? Esse é um tema que pode gerar muita dúvida na mente de quem está estudando. Afinal, em uma primeira análise, o conceito parece muito vago que comporta infinitas interpretações. Mas, existem critérios e fatores muito precisos que definem o abuso de autoridade. Neste artigo, mostraremos o que é, como pode ser configurado e os principais exemplos dessa figura jurídica. Continue lendo!

    O abuso de autoridade é definido como o uso indevido do poder por parte de uma pessoa que ocupa uma posição de autoridade. Isso inclui: violações de direitos humanos, corrupção, assédio, entre outros.

    Para que um ato seja considerado abuso de autoridade, é necessário existir uma clara intenção de prejudicar ou violar os direitos de outras pessoas. É importante ressaltar que o exercício regular do poder não é considerado abuso de autoridade.

    Existem diferentes tipos de abuso de autoridade. Veja quais são eles!

    1. Abuso de poder político: Esse tipo ocorre quando autoridades políticas utilizam sua posição para fins pessoais ou partidários. Assim, desviando recursos públicos ou beneficiando amigos e aliados.
    2. Abuso de poder econômico: Ocorre quando empresas ou empresários utilizam sua posição para obter vantagens econômicas indevidas.
    3. Abuso de poder policial: Esse tipo ocorre quando policiais ou outras autoridades de segurança pública utilizam sua posição para violar direitos dos cidadãos.
    4. Abuso de poder no ambiente de trabalho: Ocorre quando chefes ou empregadores utilizam sua posição para prejudicar ou explorar seus subordinados, como assédio moral ou sexual.

    Existem diversos exemplos de abuso de autoridade em diferentes áreas da sociedade. Exemplificaremos alguns dentro de cada tipo mencionado anteriormente.

    No caso do abuso de pode político, o agente pode se utilizar da sua posição para desviar recursos públicos ou favorecer empresas em certames licitatórios.

    A perseguição política ou ideológica, bem como a vigilância de ativistas ou jornalistas que são críticos a um governo ou político específico, também é um exemplo desse tipo de abuso de autoridade.

    Um exemplo do abuso de poder econômico pode ser percebido quando uma empresa utiliza os seus recursos para cometer crimes como sonegação fiscal e outros atos ilícitos.

    No abuso de poder policial, temos como exemplos situações em que um agente de segurança pública coage indevidamente uma pessoa utilizando-se do monopólio da força que foi concedido pelo estado. Contudo, quando se trata desse assunto é preciso ter muito cuidado. Isso porque, quando o policial precisa aplicar força proporcional para cumprir a lei, ele não estará cometendo abuso de autoridade.

    O abuso de autoridade no ambiente profissional ocorre, especialmente, no assédio moral e, até mesmo, sexual. O agente se utiliza da sua posição na empresa para coagir ou constranger um profissional que está em um nível hierárquico abaixo.

    Saber o que é abuso de autoridade é essencial. Mas, ainda não é o suficiente para que você possa identificar e atuar em ações que tenham como.

    Quem se enquadra na Lei de abuso de autoridade?

    A lei 13869 19, também é conhecida como a nova Lei de Abuso de Autoridade e tem como objetivo atualizar a legislação vigente sobre o abuso de autoridade pelos servidores públicos. Geralmente, esse tipo de crime é cometido por algum agente público que se aproveita do seu cargo para beneficiar a si mesmo ou outras pessoas próximas. Hoje vamos te explicar tudo sobre essa lei, que pode surgir em provas de concursos públicos e na prova OAB!

    Os chamados sujeitos do crime são as pessoas que cometem o crime de abuso de autoridade previsto pela lei 13869 19. Esse sujeito do crime pode ser: agente público, servidor público ou não, pertencente à administração direta, indireta ou fundacional, pertencente a qualquer um dos Poderes, da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e Territórios.

    Confira o que diz o primeiro parágrafo da lei 13869 19:

    Art. 1º Esta Lei define os crimes de abuso de autoridade, cometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.

    § 1º As condutas descritas nesta Lei constituem crime de abuso de autoridade quando praticadas pelo agente com a finalidade específica de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, por mero capricho ou satisfação pessoal.

    § 2º A divergência na interpretação de lei ou na avaliação de fatos e provas não configura abuso de autoridade.

    Trata-se de um crime de um tipo de legislação extravagante, visto que não está presente no Código Penal (CP).

    A lei 13869 19 entende como agente público todo aquele que exerce, mesmo que de maneira transitória, de maneira remunerada ou não, um cargo público. Esse agente pode ser escolhido por eleição, por nomeação, designação, contratação ou outra maneira de investidura. O agente público é também aquele que está cumprindo mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade da qual trata esta lei.

    O seu art. 2° afirma que podem ser sujeitos praticantes do crime de abuso de autoridade:

    • Além disso, membros do Ministério Público e dos Tribunais ou Conselho de Contas também podem ser sujeitos praticantes do crime de abuso de autoridade previsto pela lei N° 13.869 de 2019.

    As vítimas do crime de abuso de autoridade de que trata a lei 13 869 19 podem ser a pessoa física ou jurídica, pois ela pode ser prejudicada de maneira direta pelo crime cometido ou o Estado, que também pode ser vítima do ato criminoso, a partir do momento em que a sua imagem, a sua confiabilidade e o seu patrimônio podem ser ofendidos por atos ilegais praticados por um agente público.

    A lei 13869 19 tem como penalidade para quem praticar esse crime a condenação à prisão, podendo ser condenado à pena de um a quatro anos de prisão e ao pagamento de multa, em determinados casos. Durante o seu julgamento serão avaliadas as práticas e o condenado será julgado de maneira específica, aplicadas as devidas penas.

    Ele pode sofrer também as chamadas “penas restritivas de direito”, que incluem a p.

    Quais são as condutas que caracterizam o crime de abuso de autoridade?

    Constranger o preso ou o detento, mediante violência ou grave ameaça, a produzir prova contra si mesmo ou contra terceiro pode configurar delito de abuso de autoridade (Lei 13.869/19) ou crime de tortura (Lei 9.455/97), a depender das circunstâncias do caso concreto. Art. 13.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >