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    Inventario e obrigatorio galvao silva explica

    inventario e obrigatorio galvao silva explica

    É obrigatório fazer um inventário?

    Já respondendo a pergunta do título do blog: sim o inventário é obrigatório. Isso porque todos estes bens ou valores deixados pelo falecido só poderão ser gastos, vendidos ou gerenciados se o inventário for realizado.

    O que diz a lei sobre inventário?

    Dispõe o art , 2.015 do CC/02 que “Se os herdeiros forem capazes, poderão fazer partilha amigável, por escritura pública, termo nos autos do inventário, ou escrito particular, homologado pelo juiz”. Trata-se de modalidade pela qual todos os herdeiros concordam com a partilha, independentemente do valor dos bens.

    Quando a pessoa morre e não tem bens precisa fazer inventário?

    2. O falecido não deixou bens, somente dívidas ou obrigações. Neste caso, sabendo-se da existência de dívidas do falecido, o Inventário é obrigatório.

    Precisa fazer inventário de um único bem?

    João é o único Herdeiro de seu pai, o Sr. Antônio. O Sr. Antônio é proprietário de uma casa avaliada em 550 mil reais. Se o Sr. Antônio deixou um único Herdeiro, será que precisa mesmo passar por todo um Processo de Inventário, para que o Imóvel seja transferido para o nome do filho?

    Você concorda que a propriedade desse Imóvel, que está no nome do falecido Sr. Antônio, precisa ser transferida para o nome do João? Na matricula do Imóvel, que fica no Cartório de Registro de Imóveis, está o nome do Sr. Antônio, como o proprietário daquela casa. Enquanto o João não for lá pedir para passar o Imóvel para o seu nome, ele vai continuar no nome do seu falecido pai.

    O que deve fazer o João, para que saia o nome do seu pai falecido pai da matrícula do Imóvel e entre o seu nome? O que o João deve apresentar lá no Cartório de Registro de Imóveis, para comprovar que é o único Herdeiro do Sr. Antônio, para que o seu nome passe a constar como sendo o proprietário daquele Imóvel?

    Seria a Certidão de Óbito do seu pai, comprovando que ele é o filho do falecido proprietário daquele Imóvel? A Certidão de Óbito bastaria para comprovar que é o Herdeiro e o único Herdeiro?

    Não. Não é a Certidão de Óbito. O que João deve apresentar para comprovar a sua situação de Herdeiro e único Herdeiro chama-se Carta de Adjudicação, por ser o único Herdeiro. Quando há mais de um Herdeiro chama-se Formal de Partilha.

    Os nomes não importam, porque na prática não faz diferença, o procedimento é o mesmo. O que nos interessa é saber que tanto a Carta de Adjudicação (quando só tem um Herdeiro), quanto o Formal de Partilha (quando tem mais de um Herdeiro) são Títulos (pode chamar de “documentos”, se quiser) indispensáveis a serem apresentados no Cartório de Registro de Imóveis, para que haja a transferência da propriedade da pessoa falecida para os seus Herdeiros.

    E a pergunta que não quer calar: como ter em mãos essa tal “Carta de Adjudicação” ou esse tal “Formal de Partilha”?

    Só é possível ter em mãos esses Títulos (“documentos”), após o Processo de Inventário, que pode ser Judicial ou Extrajudicial.

    Em um Processo de Inventário é feita a relação dos Herdeiros e dos bens deixados pelo falecido (também das dívidas, é claro, mas não é o caso agora). O Inventário, nesse sentido, serve para se saber exatamente quem são os Herdeiros. O juiz pede, por exemplo, que o Inventariante (que é o responsável pelo Inventário), apresente o nome de todos os Herdeiros.

    Ao término do Inventário, o único Herdeiro ou os Herdeiros terão em mãos esses Títulos (“documentos”). A partir desse momento, conseguirão transferir os bens para os seus nomes.

    Portanto, sem Inventário, não há Carta de Adjudicação ou Formal de Partilha e, sem estes Títulos (“documentos”), não há como transferir um bem que esteja no nome da pessoa falecida para os seus herdeiros.

    Então, qual é a resposta para a pergunta: precisa fazer Inventário, se tiver apenas um Herdeiro? Se eu consegui te explicar direitinho, você saberá que a resposta para essa.

    O que fazer se um dos herdeiros se negar a fazer o inventário?

    O processo de inventário, ou seja, a oficialização da transferência de bens, direitos e dívidas do falecido para os herdeiros, é uma obrigação legal e uma etapa necessária após o falecimento de uma pessoa. No entanto, nem sempre todos os herdeiros estão de acordo em dar início a este procedimento. Neste artigo, exploraremos o que pode ser feito quando alguns herdeiros resistem à abertura do inventário.

    Entenda o problema

    Para entender como proceder quando alguns herdeiros não querem iniciar o processo de inventário, é importante entender primeiramente por que a resistência pode estar ocorrendo. Pode haver diversas razões para isso, desde a dificuldade emocional de lidar com a morte de um ente querido até preocupações mais pragmáticas, como os custos associados ao processo ou o medo de assumir dívidas do falecido.

    Converse com os envolvidos

    Em muitos casos, a resistência à abertura do inventário pode ser superada por meio de diálogo aberto e franco entre os herdeiros. Pode ser útil envolver um mediador ou um advogado de confiança para ajudar a facilitar estas discussões.

    Busque ajuda legal

    Se o diálogo não resolver a situação, o próximo passo é buscar assistência legal. No Brasil, qualquer herdeiro legítimo ou testamentário, o cônjuge sobrevivente, o inventariante ou mesmo um credor do espólio pode requerer a abertura do inventário. Portanto, se você é um herdeiro que deseja prosseguir com o inventário e outros herdeiros estão resistindo, você tem o direito de solicitar a abertura do inventário na Justiça.

    Considere a ação de petição de herança

    Se o diálogo e a assistência legal ainda não resolverem a situação, pode ser necessário considerar uma ação de petição de herança. Esta é uma ação judicial que visa reconhecer o direito de um herdeiro ao patrimônio deixado pelo falecido. É um procedimento complexo que deve ser conduzido por um advogado.

    Conclusão

    Lidar com a resistência à abertura do inventário pode ser um processo desafiador, que combina questões emocionais e legais. No entanto, é importante lembrar que a abertura do inventário é uma obrigação legal e uma etapa necessária para que os herdeiros possam assumir legalmente a posse dos bens deixados pelo falecido.

    Se você se encontrar nesta situação, busque orientação legal e não hesite em tomar as medidas necessárias para proteger seus direitos. Lembre-se de que, embora o processo possa ser difícil, é importante para garantir que os desejos do falecido sejam respeitados e que a justiça seja feita.

    O que acontece quando não se faz o inventário?

    Por: O cartório – 17/12/2019

    Para quem não sabe, o inventário é o procedimento obrigatório, que deve ser feito para levantar o espólio, ou seja, os bens, direitos e dívidas de qualquer pessoa falecida. Após esse procedimento, é feita ainda a partilha dos bens, para que sejam transferidas as propriedades dos mesmos aos seus respectivos herdeiros.

    O art. 983 do Código de Processo Civil prevê que o inventário deve ser feito em até 60 dias após o falecimento da pessoa. Quem dá entrada nesse procedimento é, geralmente, um dos familiares mais próximos do falecido, como cônjuge ou filho. Essa pessoa é chamada de inventariante.

    Mas, se o inventário não for realizado, há uma série de consequências negativas para os herdeiros. A começar pela cobrança da multa do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), conforme prevê o art. 21 da Lei nº 10.705. Primeiramente, a multa será equivalente a 10% do valor do imposto. E aumentará para 20%, se o atraso exceder 180 dias.

    Além disso, existem outras consequências que podem prejudicar os herdeiros. O cônjuge sobrevivo, por exemplo, não poderá se casar novamente – exceto se tiver formalizado o regime de separação total de bens no ato do casamento com o cônjuge falecido.

    De forma geral, na ausência do inventário, todos os herdeiros não podem vender, doar, alugar, transferir ou formalizar qualquer tipo negócio que envolva os bens da pessoa falecida. E, caso um dos herdeiros venha a falecer, seus filhos não poderão partilhar e herdar esses bens que, por sucessão, seriam de seus direitos.

    A Lei nº 11.441 de 2007, desburocratizou o inventário (entre outros serviços), permitindo que que o procedimento seja feito por escritura pública, em Cartório de Notas, com total segurança, agilidade e economia, mediante os seguintes requisitos:

    • Se a situação obedecer aos requisitos, o inventário pode ser feito por escritura pública, em Cartório de Notas, e pode ser concluído em um mês, se a documentação necessária (indicada pelo tabelião) for entregue rapidamente e o procedimento ter o andamento previsto.

    O inventário extrajudicial também pode ser realizado, caso o procedimento já tenha sido iniciado de forma judicial, mas os herdeiros (que atendem aos requisitos) pretendem abandoná-lo para fazê-lo em cartório, de forma mais prática.

    Para saber mais sobre esse ou outro serviço feito em Cartório de Notas, consulte um tabelião de sua confiança.

    Qual a consequência para os herdeiros da não realização do inventário?

    O Código de Processo Civil estabelece um prazo de 60 dias após o falecimento para a realização do inventário, geralmente iniciado por um dos familiares mais próximos, como o cônjuge ou filho, denominado inventariante.

    A falta de realização do inventário acarreta multa do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), iniciando em 10% do valor do imposto e aumentando para 20% após 180 dias de atraso.

    Para além da multa, é importante ressaltar que o herdeiro só será proprietário no fim do processo, com a transmissão dos bens concluídas em seu nome. Isso pode implicar em diferentes problemas no caso de atrasos na abertura do inventário, como:

    Se você perdeu o prazo para fazer o inventário, ainda é possível realizá-lo, mas será necessário pagar uma multa pelo atraso. Isso significa que você não perde o direito de regularizar os bens deixados pelo falecido.

    Assim, será necessário o auxílio Jurídico para a condução do inventário, seja de forma extrajudicial ou judicial, dependendo da situação familiar. O processo seguirá normalmente, exceto pela multa do ITCMD, que deverá ser paga devido ao atraso no inventário.

    Na maioria dos casos, pagar a multa é mais vantajoso do que enfrentar as consequências de não poder vender o imóvel, perdê-lo em decorrência do usucapião, ou ter os aluguéis retidos.

    Fonte: Estadão

    Quando um herdeiro não concorda com o inventariante?

    Nesse caso, será necessário ingressar com um inventário judicial, já que a via extrajudicial não será possível devido à discordância entre os herdeiros. Isso pode levar a uma resolução um pouco mais demorada, mas igualmente efetiva.
    16 de mar. de 2023

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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