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    Inventario com herdeiros incapazes ou ausentes

    inventario com herdeiros incapazes ou ausentes

    Como fazer inventário com herdeiro incapaz?

    Nesse caso, deve ser nomeado um curador ou tutor, conforme o caso. Este deverá administrar os bens do curatelado e figurar como seu assistente. Portanto, desde logo, ao prestar compromisso por termo em cartório, o curador será o gestor financeiro e patrimonial do curatelado.

    Quem são os herdeiros incapazes?

    O Herdeiro e o Legatário Incapazes Conforme o inciso I do artigo 1.799 do Código Civil, é possível que pessoa ainda não concebida, sendo filho de pessoa indicada pelo testador e devendo nascer até dois anos após a abertura da sucessão. Deste modo, a condição de incapaz ou capaz será observada neste momento.

    Pode fazer arrolamento com herdeiro incapaz?

    É de conhecimento popular que o inventário é o processo para transferência de bens e direitos aos herdeiros, todavia, nem sempre este é o meio cabível a depender do valor do patrimônio, da quantidade de herdeiros. É importante inclusive para transferência dos bens, verificar as dívidas do de cujus, pois o espólio é formado por direitos e deveres.

    O processo de inventário está previsto no capítulo VI do CPC de 2015, mais especificamente do art. 610 ao 673. É o procedimento legal para formalizar a identificação dos herdeiros, a arrecadação dos bens, a listagem das dívidas, para que seja feita a liquidação da herança. A forma de fazer tal procedimento, ou seja, de levantamento da herança, é judicial ou extrajudicialmente, e em ambas as modalidades é obrigatório a presença de um advogado.

    Umas das consequências possíveis do inventário é a partilha que é a transferência dos bens do falecido para os seus herdeiros. O inventário judicial é utilizado quando existe herdeiro menor ou incapaz, existência de testamento ou quando não há consenso entre as partes e o juízo em sua sentença irá definir a partilha de bens de acordo com a cota que couber a cada um dos herdeiros.

    No que concerne ao inventário extrajudicial, este foi trazido pela resolução 35 do CNJ, para ser uma forma mais rápida e econômica comparada à modalidade judicial, uma forma inclusive de reduzir a quantidade de processos judiciais. Será feito no cartório de notas e títulos e o tabelião lavrará a escritura pública com a partilha dos bens. Apenas pode ser usado quando a divisão dos bens for consensual, não houver testamento do falecido e todos os herdeiros forem maiores e capazes.

    O inventário comporta as seguintes etapas: a abertura do inventário, a nomeação do inventariante, o oferecimento das primeiras declarações, a citação dos interessados, a avaliação dos bens, o cálculo, o pagamento dos impostos, as últimas declarações, a partilha e sua homologação. O arrolamento judicial, conforme o art. 659 do CPC, é utilizado quando há consenso entre as partes.

    No parágrafo primeiro do artigo supramencionado está disposto que, em caso de herdeiro único, aplica-se para ser feita a adjudicação dos direitos. É a forma mais comumente utilizada pelos advogados quando o falecido não tinha vários herdeiros. O CPC de 2015 em seu art. 664, todavia, trouxe mais um limitador para utilização do arrolamento, que é o valor dos bens deixados. Estes não podem ultrapassar o valor de 1.000 salários mínimos.

    Vale ressaltar ainda que o arrolamento comum também poderá ser feito mesmo quando o único herdeiro for um menor ou incapaz, basta que haja a concordância do ministério Público, conforme o art. 665 do CPC de 2015.

    Pode fazer inventário extrajudicial com herdeiro interditado?

    A morosidade do Judiciário e a burocratização de seus procedimentos torna a busca pela via extrajudicial uma alternativa interessante para solucionar conflitos, principalmente em questões relacionadas a família e sucessões.

    Para que se possa utilizar a via extrajudicial, porém, é preciso cumprir requisitos. No caso de inventário, o Código de Processo Civil de 2015 é categórico ao dispor, em seu artigo 610, que: “Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial”.

    Ou seja, os requisitos determinados pela legislação para a realização de inventário por escritura pública são: ausência de testamento e ausência de interessado incapaz.

    Apesar de a norma ser clara, existe uma tendência em relativizar essas imposições, sobrepondo a elas a autonomia da vontade e o movimento de desjudicialização de conflitos.

    Já há algum tempo, tanto as leis quanto a jurisprudência têm caminhado para desburocratizar processos e procedimentos como forma de efetivar a entrega da jurisdição aos jurisdicionados e permitir a resolução rápida de determinadas questões.

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já decidiu que é possível realizar inventário e partilha extrajudiciais quando o falecido houver deixado testamento, desde que todos os herdeiros estejam de acordo e sejam capazes.

    Há também uma mobilização para que se flexibilize a possibilidade de realização de inventário, ainda que existam herdeiros incapazes.

    Existem diversas decisões de magistrados de São Paulo que autorizaram a lavratura de escritura pública para casos em que o herdeiro é incapaz e a partilha se der de forma ideal, ou seja, com divisão igualitária do patrimônio entre os herdeiros.

    O Tribunal de Justiça do Acre editou a Portaria 5.914-12, de 8 de setembro de 2021, da Vara de Registros Públicos, Órfãos e Sucessões da Comarca de Rio Branco, a qual dispõe sobre a possibilidade de inventário extrajudicial no caso de herdeiros interessados incapazes, desde que a minuta final seja previamente autorizada pela vara, em procedimento simples e desburocratizado, sem incidência de custas.

    Além disso, em fevereiro de 2023, o Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro dispôs, em seu capítulo XII, seção III, sobre a regulamentação de inventário por escritura pública, quando houver interessado incapaz e partilha desigual, sujeita a autorização judicial prévia, sob expedição de alvará.

    É importante mencionar recente entendimento do estado de Santa Catarina, que, em fevereiro de 2023, passou a autorizar a realização de inventário envolvendo menores, desde que a partilha seja ideal, conforme Circular 51, de 24 de fevereiro de 2023, da Corregedoria-Geral da Justiça do estado de Santa Catarina.

    Entre as justificativas apresentadas para a flexibilização e possibilidade de realização de inventário com herdeiros incapazes no requerimento apresentado pelo Colégio Notarial do Brasil – Seção de Santa Catarina (CNB-SC), está:

    “A via extrajudicial possui importância singular na con”.

    É possível fazer inventário extrajudicial com herdeiro incapaz?

    Descubra no artigo de hoje quais são as regras para fazer um inventário extrajudicial com herdeiros incapazes.

    Inicialmente é preciso relembrar que desde 2015 a questão da incapacidade de que trata o código civil sofreu uma verdadeira revolução por ocasião da lei 13.146/2015 – estatuto da pessoa com deficiência. Como alertam os ilustres professores Stolze e Pamplona (novo curso de direito civil. 2022),“(…) a partir de sua entrada em vigor, a pessoa com deficiência – aquela que tem impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, nos termos do art. 2º – não deve ser mais tecnicamente considerada civilmente incapaz, na medida em que os arts. 6º e 84, do mesmo diploma, deixam claro que a deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa.”

    Absolutamente incapazes e relativamente incapazes Como se vê dos arts. 3º e 4º do código civil, agora só podem ser considerados absolutamente incapazes os menores de 16 (dezesseis) anos e relativamente incapazes os:

    Possibilidade da realização do Inventário Extrajudicial vetava A Lei 11.441/2007 ao inaugurar no ordenamento brasileiro a possibilidade da realização do Inventário Extrajudicial vetava os casos onde houvesse interessado/herdeiro incapaz. A vedação foi mantida no CPC/2015 (art. 610) e não foi a Resolução 35/2007 (que regulamentou o procedimento) quem autorizou a realização do Inventário Extrajudicial com herdeiros incapazes. A jurisprudência evoluiu (o que é muito louvável e esperado) e com isso diversos Códigos de Normas Extrajudiciais passaram a admitir a realização do ato. Recentemente por ocasião do Provimento CGJ/RJ 87/2022 (Novo Código de Normas Extrajudiciais do Rio de Janeiro) a realização de tais atos no Rio de Janeiro passou a receber um tratamento expresso que urge ser conhecido pelos colegas advogados já que a solução extrajudicial revela-se medida muito acertada: pela via cartorária é possível resolver casos complexos como inventários, de forma muito mais célere e também por isso, de forma mais econômica e satisfatória.

    Inventário extrajudicial com testamento Como já acontece com o inventário extrajudicial com testamento válido (que já explicamos aqui também, inclusive) o procedimento extrajudicial com herdeiro incapaz exigirá prévia autorização judicial – o que em nada deverá prejudicar a solução da demanda; para o mais rápido desfecho. Sendo assim, deve o advogado agir com estrita observação às novas regras – obtendo-se alvará judicial, nas regras do art. 725, inc. vii do CPC/2015 c/c art. 447 do NCN.

    Gratuidade de justiça Ponto importante, inclusive destacado no art. 450 do NCN, como se verá diz respeito à necessidade do recolhimento de custas judiciais para o alvará. Como sabemos, sendo o caso, preenchidos os requisitos legais. A gratuidade de justiça pode ser obtida na via judicial e da mesma forma, para a via extrajudicial, na forma do ato normativo conjunto TJRJ/CGJ 27/2013 – o que também vai englobar os inventários extrajudiciais com herdeiros incapazes.

    Escr

    Quem representa o incapaz no inventário?

    Falar sobre inventário com herdeiros incapazes ou ausentes é de extrema importância devido às particularidades e desafios que essas situações podem apresentar. Herdeiros menores de idade ou com incapacidade legal precisam ter seus direitos protegidos.

    Discorrer acerca do inventário nessas circunstâncias envolve garantir que seus interesses sejam representados adequadamente, seja por meio de um representante legal ou de um tutor nomeado pelo juiz. É necessário garantir que seus direitos de herança sejam devidamente considerados e protegidos durante todo o processo.

    O inventário é um procedimento legal que segue requisitos específicos estabelecidos pelas leis do país. Quando herdeiros incapazes estão envolvidos, é necessário entender e cumprir esses requisitos de forma adequada, levando em consideração as regras específicas aplicáveis a essas situações.

    A falta de cumprimento adequado dos requisitos legais pode resultar em atrasos, problemas jurídicos e até mesmo na invalidação do inventário. Em alguns casos, pode haver herdeiros ausentes, ou seja, indivíduos que não podem ser localizados ou que não têm conhecimento de sua condição de herdeiros.

    Falar sobre o inventário com herdeiros ausentes é importante para tomar medidas adequadas para localizá-los, notificá-los sobre o processo e garantir que eles tenham a oportunidade de reivindicar seus direitos de herança. Isso envolve seguir os procedimentos legais para localização de herdeiros ausentes e, se necessário, nomear um representante legal para agir em seu nome.

    O inventário é realizado para organizar e distribuir o patrimônio deixado pelo falecido entre os herdeiros. Quando herdeiros incapazes ou ausentes estão envolvidos, é importante abordar questões específicas relacionadas à administração dos bens, à proteção dos interesses dos herdeiros e à resolução de eventuais pendências. Fale com um advogado especialista.

    Isso pode incluir a nomeação de curadores ou tutores para administrar os bens dos herdeiros incapazes, a proteção do patrimônio até que os herdeiros alcancem a capacidade legal adequada e a resolução de questões relacionadas à herança de herdeiros ausentes.

    Ao falar sobre o inventário com herdeiros incapazes ou ausentes, busca-se evitar futuras disputas e litígios entre os envolvidos. É importante garantir que todos os herdeiros sejam devidamente representados, que seus direitos sejam protegidos e que a distribuição dos bens seja feita de acordo com a lei.

    Isso pode ajudar a prevenir conflitos familiares e disputas judiciais no futuro, preservando o relacionamento entre os herdeiros e garantindo uma divisão justa e equitativa da herança.

    Dessa maneira, falar sobre inventário com herdeiros incapazes ou ausentes é fundamental para proteger os direitos dos herdeiros incapazes, cumprir os requisitos legais, localizar e notificar os herdeiros ausentes, preservar o patrimônio e resolver questões pendentes, além de evitar disputas e litígios futuros.

    É recomendável buscar orientação jurídica espec.

    Pode fazer arrolamento com herdeiro incapaz?

    É de conhecimento popular que o inventário é o processo para transferência de bens e direitos aos herdeiros, todavia, nem sempre este é o meio cabível a depender do valor do patrimônio, da quantidade de herdeiros. É importante inclusive para transferência dos bens, verificar as dívidas do de cujus, pois o espólio é formado por direitos e deveres.

    O processo de inventário está previsto no capítulo VI do CPC de 2015, mais especificamente do art. 610 ao 673. É o procedimento legal para formalizar a identificação dos herdeiros, a arrecadação dos bens, a listagem das dívidas, para que seja feita a liquidação da herança. A forma de fazer tal procedimento, ou seja, de levantamento da herança, é judicial ou extrajudicialmente, e em ambas as modalidades é obrigatório a presença de um advogado.

    Umas das consequências possíveis do inventário é a partilha que é a transferência dos bens do falecido para os seus herdeiros. O inventário judicial é utilizado quando existe herdeiro menor ou incapaz, existência de testamento ou quando não há consenso entre as partes e o juízo em sua sentença irá definir a partilha de bens de acordo com a cota que couber a cada um dos herdeiros.

    No que concerne ao inventário extrajudicial, este foi trazido pela resolução 35 do CNJ, para ser uma forma mais rápida e econômica comparada à modalidade judicial, uma forma inclusive de reduzir a quantidade de processos judiciais. Será feito no cartório de notas e títulos e o tabelião lavrará a escritura pública com a partilha dos bens.

    Apenas pode ser usado quando a divisão dos bens for consensual, não houver testamento do falecido e todos os herdeiros forem maiores e capazes. Assim, como no inventário judicial, no extrajudicial há necessidade de advogado, que pode, inclusive, advogar para todos os herdeiros.

    O inventário comporta as seguintes etapas: a abertura do inventário, a nomeação do inventariante, o oferecimento das primeiras declarações, a citação dos interessados, a avaliação dos bens, o cálculo, o pagamento dos impostos, as últimas declarações, a partilha e sua homologação.

    O arrolamento judicial, conforme o art. 659 do CPC, é utilizado quando há consenso entre as partes.

    No parágrafo primeiro do artigo supramencionado está disposto que, em caso de herdeiro único, aplica-se para ser feita a adjudicação dos direitos. É a forma mais comumente utilizada pelos advogados quando o falecido não tinha vários herdeiros.

    O CPC de 2015 em seu art. 664, todavia, trouxe mais um limitador para utilização do arrolamento, que é o valor dos bens deixados. Estes não podem ultrapassar o valor de 1.000 salários mínimos. Ou seja, nas primeiras declarações já devem constar a atribuição de valor dos bens do espólio.

    Vale ressaltar ainda que o arrolamento comum também poderá ser feito mesmo quando o único herdeiro for um menor ou incapaz, basta que haja a concordância do ministério Público, conforme o art. 665 do CPC de 2015.

    É imperioso ainda mencionar que a Primeira Seção do STJ, sob o.

    Quem não pode fazer inventário extrajudicial?

    Quando se fala em inventário, você pode logo imaginar algo lento e complicado que envolve a justiça. Mas na realidade, esse mecanismo pode ser bem mais simples do que se imagina! Hoje falaremos sobre como fazer um inventário extrajudicial.

    De início, é necessário entender o que é um inventário. Quando uma pessoa morre e deixa a herança ou possíveis dívidas para seus herdeiros, é através do inventário que os devidos itens serão transmitidos há quem é de direito.

    Esse procedimento pode ser realizado de duas formas: judicialmente ou em um Cartório de Notas.

    No inventário judicial, todo o acompanhamento é realizado na Justiça e deve ocorrer obrigatoriamente nas seguintes situações:

    • Tema deste conteúdo, o inventário extrajudicial é o meio menos burocrático para a realização da partilha de bens e pode ser feito de maneira ágil através de uma escritura pública.

    Para saber mais detalhes sobre o assunto, continue acompanhando o texto até o final!

    O que é um inventário extrajudicial?

    A partir da criação da Lei 11.441/2007, foi permitido que o inventário (até então só existente na modalidade judicial) pudesse ser feito no cartório, desde que não houvesse nenhuma das objeções citadas acima.

    Desse modo, os herdeiros irão contar com um advogado para fazer a partilha e todo o processo pode ser elaborado com mais rapidez, sem a necessidade de trâmites da Justiça.

    Inclusive, é importante mencionar que no inventário extrajudicial, todos os sucessores podem ser representados pelo mesmo advogado.

    Como fazer um inventário extrajudicial?

    Falemos melhor sobre os requisitos para que seja possível fazer o inventário extrajudicial.

    • Herdeiros maiores de idade e capazes: Todos os herdeiros do falecido devem ter alcançado a maioridade e serem capazes civilmente. Além do mais, menores de 18 anos e maiores de 16 que sejam emancipados também poderão participar do inventário extrajudicial.
    • Inexistência de testamento: Não é possível realizar o procedimento pelo cartório se houver um testamento deixado pelo falecido. De acordo com o novo CPC (Código de Processo Civil) em seu art. 610, a existência de um testamento obriga os sucessores a proceder com o inventário judicial. Contudo, o Projeto de Lei 606/2022 pretende ampliar a possibilidade da realização do inventário extrajudicial mesmo quando há um testamento.
    • Consenso sobre a partilha de bens: Nos casos em que um dos herdeiros não concorda com a maneira em que os bens serão partilhados, o inventário deverá seguir na via judicial. Esse é um dos motivos que levam muitos inventários a demorar anos até serem finalizados. Nesse sentido, buscar um consenso entre as partes envolvidas pode ser o mais indicado para agilizar o processo.
    • Inexistência de bens situados no exterior: Se por acaso o falecido deixar bens situados fora do país, o inventário deverá ser realizado por intermédio de um juiz.
    • Presença de um advogado: O art. 610 §2º do CPC determina que o inventário feito em cartório deve ser acompanhado por um advogado. Ele será o responsável por levantar os bens e.
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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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