Quais são os impostos de um imóvel?
QUAIS E QUANDO INCIDE IMPOSTOS SOBRE OS IMÓVEIS?
IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano. …
ITBI – Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis. …
ITCMD – Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação. …
Imposto sobre o Aluguel. …
Imposto sobre Ganho de Capital ou Lucro Imobiliário.
Quais são os impostos imobiliários?
Existem poucos países com um sistema de impostos tão complexo como o Brasil, e no setor imobiliário isso não é diferente. Os encargos são divididos entre as esferas municipal, estadual e federal, fazendo com que as cidades possuam diferentes cargas tributárias. Para entender o custo real de uma casa ou apartamento, então, é preciso ficar por dentro das taxas e impostos sobre imóveis.
Por isso, nesse artigo você vai entender os principais encargos que incidem sobre imóveis, desde o famigerado IPTU até taxas menos conhecidas, como a taxa de evolução da obra. Mas, antes disso, é importante diferenciar o que é o que: imposto é o que é cobrado para financiar a máquina pública em todas as suas esferas, enquanto taxas estão relacionadas à prestação de determinados serviços. Saiba mais sobre eles a seguir!
Navegue pelo conteúdo:
- O Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana é um dos impostos sobre imóveis mais conhecidos. O IPTU é cobrado sobre os proprietários de imóveis uma vez por ano. Em caso de aluguel, o contrato pode estabelecer que o inquilino será cobrado pelo imposto, mas a competência de pagá-lo ainda assim é do locatário.
- O IPTU é cobrado com base em dois fatores: o valor venal, que é a avaliação de quanto vale o imóvel, e a alíquota, um percentual que cresce progressivamente de acordo com o valor do imóvel. Assim, o cálculo do IPTU é feito a partir da multiplicação entre o valor venal do imóvel e a sua alíquota correspondente.
- O Imposto de Renda sobre Lucro Imobiliário é de competência federal, possui uma alíquota única de 15% e é cobrado sobre o lucro da venda de imóveis.
- No caso de aluguel de imóveis, o proprietário também precisa pagar Imposto de Renda da Pessoa Física, afinal, o valor recebido faz parte de sua receita mensal.
Além disso, é importante destacar que o Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana é de competência municipal. Isso significa que o IPTU em Belo Horizonte, por exemplo, terá alíquotas e faixas de valor venal diferentes da cidade de São Paulo.
Assim, supondo que você tenha comprado um apartamento por 500 mil reais e vendeu esse mesmo imóvel por 750 mil reais, será cobrado um imposto de 15% sobre os 250 mil reais de lucro com a venda, ou 37,5 mil reais.
Além disso, é importante ressaltar que, caso você venda um imóvel e compre outro em até 6 meses, o valor a ser pago pelo Imposto de Renda sobre Lucro Imobiliário será deduzido.
Voltando ao exemplo utilizado, caso você tenha vendido o apartamento por 750 mil reais e comprado um outro do mesmo valor, você será isento de pagar IR sobre Lucro Imobiliário.
Por fim, no caso de permuta de imóveis em que não existe torna, ou seja, quando nenhum dos envolvidos recebe um valor adicional na troca dos imóveis, não ocorre incidência de IR.
A tabela de IR da Pessoa Física funciona com alíquotas progressivas, que variam de isenção total (caso a renda.
Quais são os impostos de uma imobiliária?
Você sabe quais são os impostos que são pagos pelo corretor de imóveis autônomo? Pois saiba que quem deseja trabalhar nessa área deve ter noção de quais são as despesas. Afinal, somente com elas é possível atuar no mercado imobiliário.
Esses impostos não se aplicam, em sua maioria, apenas aos corretores. Muitas vezes também cabem para outros profissionais autônomos. Contudo, quando falamos da correção de imóveis, todos os que estão presentes abaixo são indispensáveis.
Dessa maneira, continue lendo e saiba quais são os encargos que se aplicam ao corretor de imóveis que trabalha de forma autônoma. Com isso, saiba quanto custa trabalhar na área de correção de imóveis!
Conheça os impostos que um corretor de imóveis autônomo deve pagar
Assim como outros profissionais, os corretores de imóveis têm uma série de impostos que devem ser pagos em favor dos cofres públicos. Enquanto algumas parcelas têm natureza previdenciária, outras são tributárias.
Veja nos itens abaixo, então, quais são os impostos pagos pelo corretor de imóveis autônomo e saiba tudo o que precisa recolher para ficar em dia com as leis brasileiras e, dessa forma, trabalhar de forma regular na área de correção de imóveis!
Imposto de Renda
Primeiramente, o corretor de imóveis autônomo precisa recolher o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Nesse caso o recolhimento é mensal e depende, sempre, do valor do renda do corretor.
Assim, o recolhimento pode ser entre 7,5% e 27,5% da renda mensal do corretor. Portanto, considere que as variações de renda também refletirão em variação de taxas pagas por mês.
Para que corretor autônomo possa quitar com o IR mensalmente ele deve emitir um Carnê-Leão e pagá-lo, de forma autônoma, mensalmente. O valor de recolhimento, então, dependerá de onde o corretor se encaixa, naquele período, na tabela do IR.
Contribuições ao INSS
Ainda, o corretor autônomo também é responsável pela contribuição ao INSS. Assim como acontece em relação ao IR, o valor de contribuição à Previdência Social varia, sendo que aqui o recolhimento será de 11% ou 20% sobre o salário-mínimo.
Ou seja, o corretor, aqui, não precisa recolher o valor de acordo com seus rendimentos. O valor base para o cálculo é o salário-mínimo nacional, que hoje é de R$ 1.212.
Para recolher o valor é necessário emitir o carnê de recolhimento. Isso ocorre no site da Receita Federal. Novamente como acontece com o IR, o pagamento é mensal. Ele garante ao corretor autônomo, então, o acesso a benefícios tais como auxílio-doença, auxílio por acidente e aposentadoria, além de gerar pensão por morte.
Inscrição municipal e ISS
Ainda, outros dos impostos pagos pelo corretor de imóveis autônomo se referem à inscrição municipal, bem como ao Imposto sobre Serviços (ISS). O primeiro é pago para que seja reconhecida a profissão autônoma do profissional; já o segundo, então, em razão dos valores que recebe ao prestar serviços.
Cabe ressaltar que algumas prefeituras dispensam o corretor autônomo de recolher os impostos sobre serviços. Po
Quais são as taxas imobiliarias?
Se você está se planejando para realizar o sonho da casa própria e não tem condições de fazer a compra à vista, um tópico que precisa estar na sua mente desde o início de sua organização financeira é a taxa de financiamento imobiliário. O percentual de juros que incidirá na liberação do seu crédito imobiliário é crucial para você saber se terá condições de arcar com um compromisso que poderá durar 35 anos (ou 420 prestações).
Entenda como funciona a taxa de financiamento imobiliário e suas implicações. Confira o que você vai ler por aqui:
- Vai financiar? Conheça as condições ideais para adquirir seu imóvel
- Usar o simulador
A taxa de financiamento imobiliário representa os juros cobrados pelas instituições financeiras na hora de liberar um crédito para aquisição de imóvel. Ela serve como uma remuneração para o banco, já que ele liberou o dinheiro para a compra do bem. Portanto, é o seu lucro.
São os juros pagos à instituição financeira que intermediou a aquisição do imóvel. Basicamente, é um aluguel que se paga a quem emprestou o dinheiro que foi usado para a compra do imóvel.
Os juros de financiamento imobiliário são cobrados todos os meses, sempre embutidos nas parcelas. Junto a eles, há outros encargos e tudo isso forma o chamado Custo Efetivo Total (CET). Ainda vale ressaltar que a taxa de juros imobiliários está descrita no contrato firmado entre você e o banco. No entanto, ela varia conforme a instituição financeira e a sua análise de crédito.
Ou seja, antes da assinatura do contrato de compra e venda, a instituição financeira vai se certificar de que você cumpre todas as exigências para que as parcelas mensais sejam pagas normalmente até o fim do financiamento, que, como já explicamos, pode ser de até 35 anos.
A taxa de financiamento imobiliário é calculada a partir de diferentes fatores, como valor do imóvel, localização, quantia emprestada, renda do solicitante e score de crédito. Portanto, ela variar de contrato para contrato.
É útil saber que o score de crédito indica se quem busca o crédito imobiliário é um bom pagador. Esse fator pode ser determinado pelo Serasa Score, uma pontuação que mede a probabilidade de uma pessoa arcar ou não com suas dívidas baseado em seu histórico. Se a pontuação for muito baixa, o banco pode elevar a taxa de juros como uma forma de se precaver.
Saber exatamente qual é a taxa de um financiamento imobiliário é algo que depende de cada contrato. Isso porque a taxa pode variar por diversos motivos, como a localização do imóvel, o valor do empréstimo em relação ao valor total do imóvel, a renda familiar e o grau de “bom pagador” do indivíduo que irá realizar o empréstimo (conhecido como score de crédito ou pon).
Quais impostos incidem na locação?
Entre as várias formas de deduzir impostos – e poupar em termos financeiros – destaca-se o aluguel de computadores. Isso porque o imposto sobre locação de equipamentos pode ser deduzido.
Toda empresa deve realizar despesas para o cumprimento de sua atividade principal: máquinas, equipamentos, veículos, matérias-primas etc. Embora a lei especifique quais despesas são dedutíveis do imposto por meio da compra, essa operação também possui alguns limites.
Lembre-se que as despesas dedutíveis de impostos são aquelas necessárias para que nossa empresa gere receita. Porém, no caso de aluguel de equipamentos de informática, é possível reduzir o seu pagamento, tornando essa uma das vantagens de quem opta pelo outsourcing de TI.
Ficou interessado e quer saber mais sobre como funciona o imposto sobre locação de equipamentos de informática? Então confira o artigo que compartilhamos abaixo!
Se você está pensando em atualizar seu equipamento ou está apenas começando seu negócio, com certeza já se perguntou se é melhor alugar o equipamento de informática ou comprá-lo. Antes de escolher, é importante considerar alguns aspectos:
- Se você ainda não tem certeza de ficar em um lugar por diferentes motivos ou se você só precisa do equipamento por um certo tempo, o melhor a fazer é alugá-lo.
- Existem opções de locação que facilitam a obtenção do equipamento ao final do contrato, caso você decida mantê-lo.
No entanto, se o seu negócio é consolidado e você tem um bom capital, provavelmente prefere fazer um investimento que garanta a propriedade do equipamento.
Quando se trata de equipamentos ou maquinários tecnológicos, deve-se considerar que, sem as atualizações mais recentes, muitos podem se tornar obsoletos. Nesse sentido, alugar o equipamento de informática pode ser a melhor opção, mesmo que você seja uma empresa estabelecida e com bom caixa financeiro.
Comprar pode significar uma economia significativa se você pagar à vista e conseguir um desconto. Ao alugar, você poderá fazer pagamentos mensais em vez de um grande investimento.
É fundamental que você analise o custo/benefício de comprar ou alugar equipamentos de acordo com a situação financeira atual e futura do seu negócio.
É igualmente importante avaliar as necessidades dos seus colaboradores, pois são eles que irão operar os equipamentos de informática para o cumprimento das suas funções diárias.
Os seus objetivos de crescimento também devem influenciar esta decisão, uma vez que tem de analisar qual a opção mais conveniente no futuro para benefício da empresa e de quem a compõe.
Você deve priorizar as diferentes áreas do negócio e não se descapitalizar com a compra dos equipamentos necessários para a operação. Claro, também, você deve levar em consideração o estado e as garantias do mesmo.
Confira o vídeo que a Tec Mobile separou explicando como funcionam os impostos de locação de TI.
A resposta para essa pergunta é igual para todo empreendedor, não é mesmo? Afinal, quem não deseja pagar menos impostos. Menos impostos significa …
Como tributar aluguel?
COMO OS INQUILINOS DEVEM DECLARAR OS VALORES PAGOS NO IMPOSTO DE RENDA?
1
Acesse o programa da Receita Federal;
2
Selecione o campo “Pagamentos efetuados”;
3
Escolha o código 70 — “Aluguel de imóveis”;
4
Informe o CPF ou o CNPJ do proprietário do imóvel;
5
Informe todo o valor de aluguel pago no ano anterior.
Qual o imposto pago sobre aluguel?
O aluguel de imóveis é uma das principais alternativas para quem deseja obter uma segunda fonte de renda. Porém, uma dúvida muito comum de quem já realiza esse investimento é como calcular o imposto de renda sobre aluguel e ficar em dia com a Receita Federal. Se você é uma dessas pessoas, saiba que é muito importante entender o cálculo, como realizar o pagamento desse tributo e uma série de outros fatores. Pensando nisso, a Imobiliária João Costa preparou este artigo com todas as informações que você precisa saber sobre o assunto. Acompanhe a leitura!
O imposto de renda sobre aluguel é um tributo que ocorre sobre os rendimentos obtidos por uma locação de imóvel. Se você é proprietário de uma casa, apartamento, sala comercial ou galpão e recebe aluguel por ele, é necessário declarar o valor dessa renda extra. Por ser um rendimento tributável, é obrigatório que todo valor recebido esteja em sua declaração anual. Essa medida é necessária para evitar a sonegação fiscal.
Antes de entender como calcular o imposto de renda sobre aluguel, é essencial compreender como ele funciona na prática. O primeiro ponto que você deve saber é que existe a isenção do imposto para aluguel com valor total de até R$ 2.112,00, desde que o pagante seja uma pessoa física. Entretanto, quando o valor do aluguel exceder R$ 2.112,00, é necessário calcular o imposto e realizar o pagamento. Para isso, o imposto de renda sobre aluguel é calculado através do sistema do Carnê-Leão, o qual utiliza a tabela progressiva do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) com base em alíquotas diferentes para cada faixa de rendimento do contribuinte. Vale lembrar que essa faixa recebeu reajuste em maio de 2023. Antigamente, o valor de isenção era de até R$ 1.903,98.
Confira abaixo a ANTIGA tabela de alíquota IRPF:
Faixa de Rendimento | Alíquota |
---|---|
Até R$ 1.903,98 | Isento |
Veja a ATUAL tabela de alíquota IRPF:
Faixa de Rendimento | Alíquota |
---|
Para calcular o imposto de renda sobre aluguel, você deve ter em mãos todos os valores recebidos como aluguel no mês, consultar a atual tabela progressiva do IRPF e aplicar a alíquota do IR determinada pela Receita Federal. Exemplo: se você recebe um aluguel de R$ 2.500 por mês, deve-se aplicar a alíquota de 7,5%, resultando no valor de imposto de renda sobre aluguel de R$ 187,50. Além disso, você precisa reduzir do valor obtido a parcela dedutível de R$ 158,40. Assim, o valor líquido do imposto será de R$ 29,10.
Agora que você já sabe como calcular o imposto de renda sobre aluguel, é hora de realizar o pagamento, caso não esteja na faixa de isenção do IR. Primeiramente, acesse o portal e-CAC e faça o login. Após isso, vá até a aba “Meu Imposto de Renda”, selecione “Declarações” e depois em “Acessar Carnê-Leão”. Em seguida, preencha todas as informações de acordo com os valores recebidos dos aluguéis em cada mês do ano e as despesas dedutíveis relacionadas ao imóvel. Feito isso, gere um DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) para pagá-lo. Esse documento pode ser impresso e pago.
Qual a tributação de aluguel no lucro presumido?
A administração do aluguel de imóveis próprios pode ser o motivo para muita dor de cabeça para quem decide fazer individualmente. Por isso, não é por acaso que muitas pessoas acabam contratando o serviço de uma imobiliária para fazer a gestão dos seus contratos de locação. Sendo assim, grande parte dos corretores e imobiliárias dedicam seus esforços exclusivamente para esse tipo de serviço, pois os contratos de locação costumam ter vínculos duradouros e recorrentes, o que representa uma boa oportunidade de negócio a longo prazo.
Entretanto, como não é obrigatória a presença de um corretor para um imóvel ser alugado, mesmo sem experiência profissional na área, muitos proprietários optam por administrar sozinhos os aluguéis dos seus imóveis. Desse modo, você sabia que mesmo atuando individualmente é possível receber os aluguéis como pessoa jurídica e aumentar a sua margem de lucro no final do mês?
Pensando nisso, neste post eu vou contar a você como essa prática funciona e de que forma você pode fazer o aluguel dos seus imóveis render muito mais.
Assuntos que você irá encontrar:
- Uma das fontes de renda passiva mais comuns hoje no Brasil é o aluguel de imóveis próprios. Existem aqueles que atuam exclusivamente com isso e os que utilizam para ter um rendimento a mais mensalmente.
- Fato é que todo mundo conhece alguém na família que investe em imóveis e as possibilidades de ganho nesse setor são inúmeras.
- Quem consegue garimpar boas oportunidades nesse ramo acaba construindo uma ótima fonte de renda passiva para o resto da vida.
Além da taxa de intermediação paga no primeiro mês, cerca de 10% do valor do aluguel fica com a imobiliária todos os meses. Por isso, é bem comum o proprietário preferir administrar o aluguel do imóvel por conta própria e receber integralmente a mensalidade da locação.
Para fazer a administração do aluguel de imóveis próprios existem duas alternativas disponíveis para o proprietário.
- A mais comum, e que é a realidade na maioria dos casos, é fazer a locação simplesmente como pessoa física. Os imóveis estão todos em seu nome e você recebe o valor integral do aluguel, somente com o recolhimento do Imposto de Renda.
- A segunda opção é abrir um Holding Patrimonial e atuar como pessoa jurídica. Se você não tem familiaridade com o termo, pode achar que é algo extremamente complexo e arriscado. Mas fica tranquilo que o intuito desse texto é justamente mostrar a você como funciona esse procedimento e de que forma ele pode fazer o seu.