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    Homologacao de sentenca trabalhista

    homologacao de sentenca trabalhista

    Como funciona Homologacao De acordo trabalhista?

    A Reforma Trabalhista entrou em vigor em novembro deste ano, e ainda possui muitos pontos que geram dúvidas para empregados e empregadores. Um desses pontos é a regularização do Acordo Extrajudicial Trabalhista, o qual partir de 13/11/2017 passou a ser um procedimento legal.

    Mesmo antes dessa resolução, os acordos extrajudiciais eram uma prática comum entre empregadores e empregados.

    Por exemplo, se o trabalhador acreditasse ter direitos trabalhistas que não foram pagos, e realizasse um acordo extrajudicial, este não teria validade perante a Justiça do Trabalho. Motivo pelo qual muitas vezes o empregador incentivava o empregado a ajuizar uma Reclamatória Trabalhista. Assim em Juízo realizar um “acordo judicial”. Após homologado judicialmente ele não poderia mais ser alterado. Ou seja, a medida visa trazer mais segurança para para uma prática que indiretamente já acontecia.

    O Acordo Extrajudicial Trabalhista é realizado entre empregador e empregado extrajudicialmente, pelos Advogados destes. As partes não podem ter o mesmo Advogado, e nem advogados distintos de um mesmo escritório de advocacia para que não haja conflito de interesses. Sendo que, sem auxílio e intervenção do Estado, após consenso detalhado entre as partes, apresentam conjuntamente à Justiça do Trabalho para “homologação judicial” do respectivo acordo.

    Em até 15 dias, o Juiz do Trabalho para quem o Acordo Extrajudicial for distribuído deverá analisar o caso. Se este julgar necessário, designará audiência para ouvir empregado e empregador sobre os detalhes do acordo. Posteriormente proferirá uma Sentença Judicial, homologando ou não o Acordo realizado entre as partes.

    Assim dispõe o Capítulo da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) que regulamenta o Acordo Extrajudicial Trabalhista:

    Art. 855-B. O processo de homologação de acordo extrajudicial terá início por petição conjunta, sendo obrigatória a representação das partes por advogado.

    Art. 855-C. O disposto neste Capítulo não prejudica o prazo estabelecido no § 6º do art. 477 desta Consolidação e não afasta a aplicação da multa prevista no § 8º art. 477 desta Consolidação.

    Art. 855-D. No prazo de quinze dias a contar da distribuição da petição, o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença.

    Art. 855-E. A petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados.

    Parágrafo único. O prazo prescricional voltará a fluir no dia útil seguinte ao do trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.

    O objetivo da Acordo Extrajudicial Trabalhista é evitar uma demanda judicial contenciosa desnecessária, que pode ser desgastante para ambas as partes, visto que as partes já estão acordadas sobre o reconhecimento e pagamento das verbas trabalhistas pendentes, faltando apenas a segurança jurídica para sua realização. Ela será dada judicialmente pela sua homologação judicial. O Juiz da causa analisará se acordo não prejud.

    Quando o juiz homologa o que acontece?

    Você tem um precatório e considera vendê-lo para antecipar o pagamento? Então, é preciso entender mais sobre a homologação judicial, que traz legitimidade ao acordo. Isso assegura que todos os termos sejam respeitados e que você receba o valor acordado de forma justa e segura.

    Em outras palavras, após fechar o acordo com o comprador do precatório, o próximo passo é submeter a transação à aprovação do tribunal competente para homologação. Quando esse processo for concluído, a venda do precatório foi oficializada e reconhecida pela justiça, trazendo segurança jurídica para ambas as partes.

    Então, quer entender mais sobre a homologação judicial para garantir uma venda segura e tranquila do seu crédito judicial? Continue a leitura e acompanhe:

    A homologação judicial é um procedimento legal no qual um juiz confirma, valida ou ratifica determinado ato, ou acordo realizado pelas partes envolvidas em um processo. Essa confirmação é necessária para garantir que o acordo esteja conforme a legislação vigente e assim, tenha validade legal.

    Por exemplo, na venda de um precatório, após as partes chegarem a um acordo sobre os termos da transação, é preciso submeter o caso à homologação judicial. Assim, o juiz examina os termos da negociação para garantir que respeitem as leis e que os direitos das partes estejam protegidos.

    Uma vez homologado pelo juiz, o acordo de venda do precatório torna-se legalmente válido e executável. Dessa maneira, é possível ter maior segurança jurídica para todos os envolvidos no processo.

    A homologação judicial funciona assim: após as partes envolvidas em um processo chegarem a um acordo, ele é submetido ao juiz responsável pelo caso. Então, o profissional analisa os termos para garantir a legalidade do processo e que ele não viole direitos fundamentais das partes envolvidas ou princípios legais.

    Logo, se o juiz considerar que o acordo atende aos requisitos legais e é justo para ambas as partes, ele homologará o acordo, validando a legalidade. A partir desse momento, o acordo torna-se oficial e executável, e as partes podem confiar na sua validade perante a lei.

    A homologação de um juiz demora de 15 a 30 dias em processos públicos. O tempo exato depende da carga de trabalho do tribunal e da complexidade do caso em questão.

    Durante esse período, o juiz analisa os termos do acordo, verifica o respeito à legislação e considera quaisquer documentos ou argumentos adicionais apresentados pelas partes.

    Ou seja, esse processo de análise pode demandar tempo, especialmente se houver documentos adicionais a serem revisados ou se forem necessárias audiências adicionais.

    Além disso, a eficiência e a rapidez do processo de homologação podem variar conforme o tribunal e sua capacidade de lidar com os casos de forma ágil. No entanto, é indicado que as partes estejam preparadas para um prazo de algumas semanas a alguns meses.

    Após o acordo ser homologado pelo juiz, ele se torna oficialmente reconhecido e válido diante da lei. Logo, as partes envolvidas devem c

    Quanto tempo demora para receber depois que o juiz homologa?

    Quanto tempo leva para receber o dinheiro após a homologação dos cálculos do processo? Esse período pode variar de 48 horas até 15 dias úteis, pois o tempo de compensação do valor é de até 10 dias.

    Quanto tempo demora para o juiz homologar um acordo trabalhista?

    Para ser eficaz, é indispensável a homologação do acordo extrajudicial na justiça do trabalho. Nesse sentido, o art. 855-D, determina que no prazo de 15 dias a constar da distribuição da petição inicial, o juiz deve analisar e designar audiência para o ato, se entender necessário.

    Como funciona Homologacao De acordo trabalhista?

    A Reforma Trabalhista entrou em vigor em novembro deste ano, e ainda possui muitos pontos que geram dúvidas para empregados e empregadores. Um desses pontos é a regularização do Acordo Extrajudicial Trabalhista, o qual partir de 13/11/2017 passou a ser um procedimento legal.

    Mesmo antes dessa resolução, os acordos extrajudiciais eram uma prática comum entre empregadores e empregados. Por exemplo, se o trabalhador acreditasse ter direitos trabalhistas que não foram pagos, e realizasse um acordo extrajudicial, este não teria validade perante a Justiça do Trabalho. Motivo pelo qual muitas vezes o empregador incentivava o empregado a ajuizar uma Reclamatória Trabalhista. Assim em Juízo realizar um “acordo judicial”. Após homologado judicialmente ele não poderia mais ser alterado. Ou seja, a medida visa trazer mais segurança para para uma prática que indiretamente já acontecia.

    O Acordo Extrajudicial Trabalhista é realizado entre empregador e empregado extrajudicialmente, pelos Advogados destes. As partes não podem ter o mesmo Advogado, e nem advogados distintos de um mesmo escritório de advocacia para que não haja conflito de interesses. Sendo que, sem auxílio e intervenção do Estado, após consenso detalhado entre as partes, apresentam conjuntamente à Justiça do Trabalho para “homologação judicial” do respectivo acordo. Em até 15 dias, o Juiz do Trabalho para quem o Acordo Extrajudicial for distribuído deverá analisar o caso. Se este julgar necessário, designará audiência para ouvir empregado e empregador sobre os detalhes do acordo. Posteriormente proferirá uma Sentença Judicial, homologando ou não o Acordo realizado entre as partes.

    Assim dispõe o Capítulo da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) que regulamenta o Acordo Extrajudicial Trabalhista:

    Art. 855-B. O processo de homologação de acordo extrajudicial terá início por petição conjunta, sendo obrigatória a representação das partes por advogado.

    Art. 855-C. O disposto neste Capítulo não prejudica o prazo estabelecido no § 6º do art. 477 desta Consolidação e não afasta a aplicação da multa prevista no § 8º art. 477 desta Consolidação.

    Art. 855-D. No prazo de quinze dias a contar da distribuição da petição, o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença.

    Art. 855-E. A petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados.

    Parágrafo único. O prazo prescricional voltará a fluir no dia útil seguinte ao do trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.

    O objetivo da Acordo Extrajudicial Trabalhista é evitar uma demanda judicial contenciosa desnecessária, que pode ser desgastante para ambas as partes, visto que as partes já estão acordadas sobre o reconhecimento e pagamento das verbas trabalhistas pendentes, faltando apenas a segurança jurídica para sua realização. Ela será dada judicialmente pela sua homologação judicial. O Juiz da causa analisará se acordo não prejud

    Quando o juiz homologa o acordo?

    Indica que um juiz ou uma juíza confirmou o acordo feito entre as partes do processo.

    O que acontece depois da homologação de um acordo?

    Uma vez que o acordo é homologado, ele passa a ter validade jurídica, e deve ser cumprido. Caso não o seja, a parte lesada – aquela a quem se devia algo, segundo o acordo – pode entrar com nova ação judicial para cobrar o que ficou acordado. Assim, ocorre uma nova judicialização da questão.

    Como funciona a homologação judicial?

    A homologação judicial é uma das etapas na negociação da cessão de crédito que garante segurança jurídica para a venda de honorários judiciais. A homologação judicial é o mecanismo legal usado para assegurar a compra ou a venda de créditos judiciais. É ela que garante que a transação terá a devida segurança jurídica para todas as partes envolvidas.

    “Homologação” é um termo bastante recorrente no meio jurídico. Ele faz referência a confirmação, aprovação ou ratificação de uma autoridade competente a procedimentos particulares. No caso dos créditos judiciais, como precatórios, por exemplo, é por meio da homologação que a transferência do título é validada. Essa é uma maneira de formalizar a negociação e garantir a segurança do credor.

    Neste artigo, você poderá tirar todas as suas dúvidas a respeito da homologação judicial em operações de crédito. Descubra o que é, como funciona e por que realizar a homologação judicial em seu processo de antecipação de recebíveis. Boa leitura!

    Antes de falarmos sobre a homologação da cessão de crédito, vamos definir melhor o conceito de homologação judicial. Esse termo é usado para registrar a concordância de uma autoridade a respeito de determinado pedido. Confira alguns exemplos de homologação judicial:

    • A cessão de crédito ocorre quando o credor de uma ação judicial transfere sua titularidade a um terceiro.
    • Na prática, funciona como se o autor da ação estivesse vendendo o valor a ser pago no momento da sentença.
    • Com isso, o cedente (titular da ação) tem acesso ao valor antes da conclusão do processo.
    • Da mesma forma, o comprador passa a ter o direito de receber o valor quando o devedor do processo realizar o pagamento.

    É possível antecipar apenas uma parte ou a totalidade do valor da ação, conforme sua necessidade. Para realizar a operação de cessão de crédito, as partes envolvidas nessa transação precisam assinar o Contrato de Cessão de Créditos. Esse documento serve para registrar os termos da negociação, e deve conter as seguintes informações:

    1. Data da negociação.
    2. Valor a ser transferido.
    3. Identificação das partes envolvidas.
    4. Termos e condições da cessão de crédito.

    Após a assinatura do contrato, deve ser realizada a homologação judicial da cessão de crédito. Esta é a validação da transferência de titularidade junto ao juiz responsável pela execução da ação. A homologação judicial da cessão de crédito pode ser realizada mesmo sem a anuência da parte devedora no processo. Ela continuará obrigada a cumprir a sentença. Porém, o dinheiro não irá mais para o autor da ação, e sim para quem comprou a titularidade do processo.

    Por meio da homologação judicial da cessão de crédito, a segurança jurídica da negociação está garantida. Essa é a melhor forma de prevenir problemas futuros. Com isso, não há riscos de que a vara realize o pagamento do crédito para a pessoa errada, por exemplo. Isso porque todos já estão devidamente informados de que o polo ativo da ação foi transferido para um terceiro. A parte compradora do crédito também precisa ter segurança para sua transação. Não é vantajoso pagar por algo e correr o risco de não receber a recompensa por ele.

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Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada. Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas Quem deve cartão de crédito pode ser cobrada judicialmente? O que fazer quando não tenho como pagar o cartão de crédito? O que fazer se não tenho como pagar a dívida do cartão de crédito? Quais contas podem ser bloqueadas? Confira algumas opções: Como sair da dívida de cartão de crédito? O que não pode ser bloqueado judicialmente? Aqui estão alguns tipos de contas que geralmente não podem ser bloqueadas judicialmente: Contas utilizadas apenas para recebimento de salário Contas utilizadas apenas para recebimento de benefício No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício. É possível reverter um bloqueio judicial? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: 1. Acesse o site do Tribunal de Justiça do seu estado; 2. Consulte os processos ativos no seu CPF; 3. Verifique se há informações sobre bloqueio judicial. Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: 1. Entrar com um pedido de desbloqueio judicial; 2. Seguir as orientações do juiz; 3. Aguardar a liberação dos bens e recursos. Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. Como funciona o bloqueio judicial do cartão de crédito? Pode ser que você tenha assistido a algum vídeo, lido uma notícia ou mesmo escutado por aí a respeito de clientes de bancos e instituições financeiras que tiveram suas contas bloqueadas. Mas é importante entender que essa ação não acontece sem motivo. O bloqueio judicial de uma conta é uma medida imposta por um juiz, na maioria dos casos quando uma dívida não é paga. Esse bloqueio pode ser feito tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, dependendo do tipo da dívida. Abaixo, saiba o que é e como evitar o bloqueio judicial da sua conta. O bloqueio judicial acontece quando há a determinação do bloqueio de bens e valores

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Geralmente, ele acontece quando a pessoa tem uma dívida não paga, mesmo que o processo ainda não esteja concluído. Isso acontece para que os recursos estejam disponíveis quando sair uma futura decisão judicial. Por exemplo, vamos imaginar que o José estava tentando começar a vida como um pequeno empresário. Ele montou uma lojinha de roupas e começou a prosperar. Aí contratou uma funcionária. No entanto, veio uma crise e ele não conseguiu mais tocar o negócio e teve que demitir sua funcionária. Como o José não tinha condição de pagar todo o acerto dela, o que ela fez? Foi à justiça reivindicar os seus direitos. Então o processo começou a correr na justiça, e nesse tempo o José arrumou um emprego. Em um determinado, sobrou um valor na conta, e quando ele foi conferir o extrato, estava com bloqueio judicial. Isso aconteceu porque ele não pagou tudo o que devia para sua funcionária, e o juiz determinou o bloqueio daquela quantia para honrar com o processo. Entendeu? Para saber se existe algum bloqueio judicial no CPF você deve consultar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Cada estado tem o seu próprio tribunal de justiça para consultar processos judiciais. Imagine que quando bloquearam a conta do José, mais de 5 anos haviam se passado desde que sua funcionária entrou com o processo, e na correria por um emprego e acertar as contas, ele esqueceu dessa ação. Então ele decidiu saber porque bloquearam a conta dele. A primeira coisa que ele fez foi conversar com um amigo advogado que falou que era possível fazer a consulta do bloqueio judicial pelo CPF. Para consultar um bloqueio judicial pelo CPF é simples. Basta seguir esse passo a passo: Faça o login no site do Tribunal de Justiça do seu estado. Clique na opção de consulta processual. Informe o seu CPF e siga as instruções para realizar a consulta. Depois que você fizer a consulta, vai aparecer na sua tela os resultados de todos os processos judiciais que você tem em seu nome. Você pode clicar neles para saber qual está com ordem de bloqueio judicial. Nessa seção é possível saber detalhes como origem do bloqueio e valor bloqueado. Inclusive, outros pontos importantes sobre a ação em questão. Quando uma conta corrente é bloqueada… Como consultar bloqueio judicial online? Ter a conta ou algum bem bloqueado judicialmente é uma grande surpresa para muitas pessoas. O principal motivo desta situação é uma dívida levada para cobrança judicial e cujo pagamento foi determinado por um juiz. Acompanhe o artigo a seguir para entender melhor sobre o assunto e saber como consultar bloqueio judicial pelo CPF. Bloqueio judicial é quando os valores que constam em uma conta bancária ou o bem de uma pessoa, um imóvel ou veículo, por exemplo, são congelados, impossibilitando assim o seu acesso. Essa situação ocorre por uma decisão judicial de um processo que cobra uma dívida na Justiça. As consequências são que o devedor não pode realizar transações e operações financeiras em sua conta. No caso do bem bloqueado, ele não poderá colocá-lo à venda ou até mesmo fazer uso deste mesmo bem. Necessariamente, no extrato bancário, não irá constar escrito “bloqueio judicial”. Quando isso ocorre, mesmo com saldo em conta, a pessoa não consegue sacar ou fazer uma transferência. O bloqueio judicial da conta bancária ocorre por determinação da justiça e o banco é obrigado a bloquear e a informar ao cliente o que ocorreu com a conta. Para a pessoa que se encontra com a conta bloqueada judicialmente, o banco deve repassar informações como: a origem da ordem judicial, informações sobre a Vara/Juízo, número do processo e o protocolo da ordem. No site do Tribunal de Justiça do seu estado, procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Todos os processos judiciais, incluindo o bloqueio judicial, em nome da pessoa podem ser consultados utilizando o CPF. Basta digitar a informação no campo correspondente. Os dados fornecidos pelo banco como o número do processo e o protocolo da ordem podem também ser solicitados para confirmação e verificação. Se quiser continuar se informando com nossos conteúdos, cadastre-se gratuitamente no formulário para recebê-los diretamente em seu e-mail. A consulta do bloqueio judicial pelo número do processo é semelhante à consulta realizada pelo CPF. Deve-se acessar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Digite corretamente o número do processo e preencha corretamente os campos solicitados. Ao clicar em pesquisar será possível visualizar as informações sobre o bloqueio judicial. Com a autorização de um juiz, podem ter bloqueio judicial: O bloqueio das contas bancárias do devedor impede que ele movimente ou saque o dinheiro depositado. O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. 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É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida. Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular? Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta bancária? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. 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A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz. Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. 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