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    Hipoteca de imoveis

    hipoteca de imoveis

    O que é uma hipoteca de imóvel?

    Quer entender tudo sobre hipoteca? Então você está no lugar certo. Nesta matéria, você vai aprender o que, como funciona a diferença entre hipoteca e alienação fiduciária e muito mais sobre essa linha de crédito.

    Uma dúvida muito frequente entre pessoas que procuram informações sobre empréstimo com garantia de imóvel, é entender o que é hipoteca. Se é isso que você procura, saiba que está no lugar certo. Neste artigo você poderá tirar todas suas dúvidas sobre o tema e ainda vai descobrir como usar o seu imóvel para pegar um empréstimo pagando juros baixos.

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    Entender a forma correta de utilizar esse crédito é uma das principais formas de melhorar suas finanças. Para te ajudar a navegar nesse universo, confira os príncipais tópicos desse conteúdo:

    A hipoteca é uma linha de crédito muito popular nos EUA. Consiste em colocar um imóvel como garantia para conseguir um empréstimo com juros baixos e prazos longos. No Brasil, nos últimos anos, a maioria dos bancos deixaram de trabalhar com hipoteca. Esse modelo envolve muitas barreiras legais que tornam a operação ineficiente e pouco rentável.

    A solução foi migrar para o empréstimo com garantia de imóvel que conta com o recurso da alienação fiduciária. A diferença se dá pelo tipo de contrato estabelecido entre a instituição financeira e o cliente. Desde então, o empréstimo com garantia vem crescendo no Brasil, sendo uma opção mais barata do que os empréstimos tradicionais. Especialistas do setor, consultados pela Creditas, falam que esse mercado movimenta anualmente entre R$ 2 bilhões e R$ 4 bilhões.

    Apesar de ser cada vez mais conhecido entre os brasileiros, o empréstimo com garantia ainda é confundido com a hipoteca. Isso acontece porque nessas duas modalidades o devedor coloca o seu imóvel como garantia na operação de crédito.

    Quando o devedor hipoteca um imóvel para conseguir crédito, essa propriedade continua no seu nome. Isso poderia dificultar uma retomada do bem pela instituição financeira, em caso de não pagamento da dívida. Se for inevitável essa cobrança e o banco precisar reaver o imóvel, os procedimentos deverão ser feitos de forma judicial. Considerando a imprevisibilidade do Poder Judiciário no Brasil, o processo pode levar anos até que se recupere o prejuízo.

    Além disso, a Lei nº 10.406/2002, Art. 1.475, permite que o proprietário negocie o imóvel com outra pessoa ou instituição financeira, mesmo que o bem esteja hipotecado. Se isso ocorrer, o crédito hipotecário expira e o devedor deve quitar o empréstimo à vista. Mesmo assim, a prática gera insegurança aos credores.

    Para ter sucesso na contratação da hipoteca e ser aprovado pela empresa, é preciso seguir alguns critérios, presentes na maioria das instituições. Ao solicitar a contratação de hipoteca, você deve apresentar uma série de documentos e preencher uma fi.

    Quais são os três tipos de hipoteca?

    Sobre hipoteca, é necessário ressaltar que existem três tipos, os quais são a convencional, a legal e a judicial. A hipoteca convencional surge do acordo de vontades entre aquele que pretende oferecer e aquele que pretende receber a hipoteca.

    O que é necessário para hipotecar uma casa?

    Hipoteca é o nome de uma operação em que se coloca um imóvel como garantia de um empréstimo com juros baixos e prazos longos. Caso a pessoa não pague a dívida, o banco entra na Justiça para ficar com o bem hipotecado, que geralmente é penhorado em favor da instituição financeira.

    “O imóvel permanece sob a posse do devedor, podendo ele usufruir normalmente. A liberação da hipoteca ocorre quando a dívida é quitada, caso contrário o imóvel é colocado à venda e o valor obtido é entregue ao credor como pagamento“, explica o advogado Fabrício Posocco, especialista em Direito Civil e Imobiliário.

    A hipoteca raramente é utilizada hoje como garantia de financiamentos, já que a alienação fiduciária é mais vantajosa, por possibilitar que todo o procedimento seja feito extrajudicialmente, ou seja, sem ação judicial.

    “Na hipoteca, por exigir uma ação judicial prévia, era normal o procedimento demorar longos anos, o que não ocorre com a alienação fiduciária“, diz José Ricardo Cintra Júnior, advogado especialista em Direito Imobiliário.

    Segundo Posocco, a principal diferença entre esses dois modelos de garantia de propriedades consiste no fato de que na hipoteca o devedor continua usufruindo do bem hipotecado, sendo que somente “o valor do imóvel” fica sob a posse do credor. Já na alienação fiduciária o bem é transferido para o credor como pagamento da dívida, a partir de um contrato firmado previamente entre as partes.

    “Na alienação fiduciária, se a dívida não for paga, o processo de recuperação dos valores e retomada do imóvel se torna bem simples, sendo que todo o procedimento é realizado via Cartório de Registro de Imóveis. Esse método dá mais segurança aos bancos”, detalha o advogado.

    Para se fazer uma hipoteca é preciso registrá-la junto ao Cartório de Registro de Imóveis. Deve também ser avaliada a possibilidade de um seguro, já que as instituições financeiras não concedem empréstimos sem ele. Esse seguro deverá cobrir perdas decorrentes de fatores naturais, como tempestades e enchentes, incêndios e roubos.

    “Contratar um seguro contra inadimplência garante ao credor o pagamento se o devedor não puder pagar as amortizações. Apesar desse tipo de seguro encarecer o valor das parcelas, ele se mostra bem interessante para as hipóteses em que existe instabilidade econômica”, orienta Posocco.

    Por fim, o profissional lembra que o registro da hipoteca fica vinculado ao imóvel até a quitação total da dívida contraída. “Assim, ao terminar de pagá-la, o devedor deverá solicitar ao credor a autorização de baixa da hipoteca, a qual deve ser levada à averbação no Cartório de Registro de Imóveis para concluir a consequente liberação do imóvel da garantia”.

    Esta reportagem foi escrita por Maurício Martins para ZAP em Casa. Foto: Gerd Altmann/Pixabay. Outras informações em www.posocco.com.br.

    Quanto é a hipoteca de uma casa?

    A hipoteca também é conhecida como “crédito com garantia de imóvel” ou “refinanciamento imobiliário”. Trata-se de um tipo de empréstimo no qual o devedor coloca um imóvel como garantia para assegurar o pagamento da dívida.

    Este tipo de empréstimo em sua maioria tem três tipos de perfis de clientes: Pessoas que buscam dinheiro para quitar dívidas mais caras, empreendedores que precisam de capital para investimento e o terceiro tipo é aquele que quer comprar um segundo imóvel e não conseguiu por meio de um financiamento imobiliário comum.

    É simples, imagine que você já tem um imóvel quitado e deseja comprar outro porém neste momento não tem dinheiro suficiente para pagá-lo. Então, você vai ao banco solicitar um empréstimo para poder completar a quantia que você tem.

    O banco lhe emprestará o dinheiro com a seguinte condição; se por alguma razão você deixar de cumprir com o acordo de pagamento, eles terão o seu imóvel já quitado como garantia.

    Isto na prática quer dizer que se você não pagar a dívida você perde o imóvel.

    Como todo tipo de empréstimo, a hipoteca não é diferente e possui juros e prazos de quitação da dívida.

    Os juros cobrados na hipoteca variam atualmente entre 12% a 27% ao ano. Estes valores estão muito próximos do consignado e bem abaixo dos juros do cartão de crédito e cheque especial, que variam de 90% a 127% ao ano.

    Os prazos de quitação da dívida está em até 30 anos mas aconselhamos que você pague esta dívida no menor tempo possível.

    Em caso de inadimplência a partir do terceiro mês, os bancos dão início ao resgate por meio de alienação fiduciária.

    Qual banco faz empréstimo com garantia de imóvel?

    Está interessado no empréstimo com imóvel em garantia, mas acha que não entende o bastante? Tem muitas dúvidas? É normal. As dúvidas fazem parte do processo. O crédito com garantia de imóvel, também conhecido como home equity, é mais simples do que parece, além de ser realmente vantajoso. Vale a pena entender o serviço, pois ele pode ser o mais indicado para o seu perfil.

    Veja nossa lista das melhores instituições financeiras. Abaixo também há os links para matérias completas sobre a instituição e especificidades do serviço.

    Ape Poupex: O empréstimo com garantia de imóvel na Ape Poupex, na maioria dos casos, é a melhor alternativa entre todas as linhas de crédito existentes no mercado.
    Bcredi: A Bcredi é uma das melhores opções para solicitar essa linha de crédito, com um processo 100% online e taxas que chegam a 0,99% ao mês.
    Becker Financeira: A linha de crédito de refinanciamento imobiliário da Becker Financeira pode ser uma ótima opção para aqueles que querem conseguir grandes quantias no crédito, sem a adição de grandes tarifas. Além disso, a empresa trabalha com um sistema de juros diferenciados, que são um dos atrativos desse tipo de empréstimo.
    Creditas: Obter crédito junto a uma instituição financeira mais tradicional não é uma tarefa muito fácil, seja por conta da burocracia envolvida na negociação ou por causa das garantias solicitadas e análise de crédito que os bancos fazem. Em contrapartida, as fintechs estão expandindo mais sua influência no mercado, oferecendo ótimos produtos, como o empréstimo com garantia de imóvel na Creditas.
    Banco do Brasil: Uma das melhores instituições bancárias do país para conseguir empréstimo com garantia de imóvel é o Banco do Brasil.
    Banco Inter: Apesar de não ser muito utilizada no país, esse tipo de negociação é ótimo para aqueles que desejam reformar sua casa ou até mesmo investir em um novo negócio. Um dos bancos oferecem o empréstimo com garantia de imóvel é o Banco Inter.
    Banco Paulista: Por meio do crédito com garantia de imóvel é possível conseguir valores maiores de crédito do que os ofertados em outros produtos, como no empréstimo pessoal, por exemplo.
    Santander: O Banco Santander é uma das maiores instituições financeiras em operação no Brasil, com sede na Espanha. O banco foi considerado a terceira marca espanhola mais valiosa de acordo com o ranking Brandz. Por conta dessa grande credibilidade, a empresa é uma das melhoras para se obter um crédito com garantia de imóvel.
    Banco Itaú: Uma das melhores opções que existem no mercado financeiro brasileiro é o empréstimo com garantia de imóvel no Itaú.
    Unobank: O Unobank é uma startup do Rio de Janeiro que trabalha 100% pela internet, as chamadas fintechs de empréstimo, que disponibilizam para seus clientes análises de crédito diferenciadas, podendo facilitar no momento de obter o crédito.

    Como funciona a hipoteca de imóvel na Caixa?

    Quando uma pessoa está precisando de dinheiro, pode recorrer a empréstimos de vários tipos, que vão desde o empréstimo pessoal (feito por um amigo ou parente), até os empréstimos com instituições, como bancos ou financeiras. Em todo o caso, quanto mais tempo se demora para fazer a devolução da quantia, maior é o juro que incide sobre o valor final. Até mesmo os financiamentos devem ser calculados incluindo-se as taxas de juros praticados por quem oferece o valor.

    A hipoteca é uma outra forma de se conseguir dinheiro. Basta consultar uma instituição financeira que aceite a modalidade e oferecer um imóvel como garantia do empréstimo. A vantagem da hipoteca é que é possível conseguir uma boa quantia a juros baixos e prazos mais longos para o pagamento – isto é, em comparação ao cheque especial, limite e outros produtos. No entanto, em caso de inadimplência, a perda do imóvel acontece de maneira muito rápida, já que o solicitante oficializa a propriedade em nome da instituição até que o valor total seja restituído.

    Inclusive, é possível hipotecar o mesmo imóvel mais de uma vez e para diferentes credores, desde que não se ultrapasse o valor total do bem. No entanto, é importante observar que a lei garante primazia para os primeiros credores, sendo que uma segunda ou terceira hipoteca vencida não pode ser executada antes que a primeira também esteja vencida e sendo executada, a menos que os primeiros credores não se manifestem diante de uma notificação.

    O artigo 189 da Lei 6.015/73 estabelece: “Apresentado título de segunda hipoteca, com referência expressa à existência de outra anterior, o oficial (do Registro de Imóveis), depois de prenotá-lo, aguardará durante 30 dias que os interessados na primeira promovam a inscrição. Esgotado esse prazo, que correrá da data da prenotação, sem que seja apresentado o título anterior, o segundo será inscrito e obterá preferência sobre aquele.”

    Ou seja, a hipoteca pode assumir nuances complicadas e até mesmo ser perigosa. Isto porque, caso a dívida não seja honrada precisamente mês a mês, o proprietário pode ficar com o nome sujo por 5 anos ou até resolver o débito. Além disso, com apenas três meses de atraso no pagamento o imóvel pode ser tomado, mesmo que seja o único e que a família perca a residência definitivamente. Se você estiver pensando seriamente em obter empréstimo por meio da hipoteca, segue lista com os principais bancos que trabalham com a possibilidade. Verifique as condições.

    Principais bancos que oferecem hipoteca:

    Caixa Econômica Federal O banco tem uma linha de crédito sem destinação específica garantida por alienação fiduciária de imóvel, o Real Fácil Caixa. Para ter acesso ao serviço, basta reunir o documento de identidade, comprovante de renda atualizado e a matrícula do imóvel. A Caixa disponibiliza até 60% do valor do imóvel com 180 meses para pagar – ou seja, 15 anos. Para verificar as condições, faça uma simulação no site da instituição.
    Banco do Brasil Com o Empréstimo com Garantia de Imóvel (EGI) você pode oferecer um imóvel residencial.

    Quanto fica a parcela de um financiamento de 200 mil pela Caixa?

    Você sonha em conquistar um apartamento próprio, mas ainda não conseguiu juntar o dinheiro necessário para pagar à vista? Calma, a realização pode estar mais perto do que você imagina!

    Existem diversas maneiras de conquistar sua casa própria: uma das mais fáceis e acessíveis, em que você pode pagar parcelas menores do que o valor de um aluguel e tem a entrada facilitada é o Financiamento Caixa. Conheça como ele funciona!

    É uma linha de crédito habitacional que oferece recursos para as pessoas conquistarem um imóvel novo ou usado em até 35 anos, com taxas de juros reduzidas, em que o próprio imóvel é usado como garantia de quitação.

    A renda mínima depende do valor total do imóvel que você deseja comprar. Então, quanto menor o valor do imóvel, menor será a renda mínima exigida para efetuar sua compra. Existem também algumas regras que devem ser respeitadas, por exemplo, a parcela do financiamento não pode ultrapassar 30% do valor do seu salário.

    Por isso, a renda bruta familiar também determina o valor mínimo da parcela. Assim, o período total do financiamento pode ser ajustado, para que o valor das parcelas seja diluído ao longo dos anos e respeite a regra dos 30% máximo de comprometimento da renda.

    Caso você queira comprar um imóvel de, aproximadamente, R$ 200 mil, com uma renda familiar bruta em torno de R$ 6 mil, a parcela ficará em uma média de R$1.800.

    Vale ressaltar que a Caixa e outros bancos podem financiar até 80% do valor do imóvel. Sendo assim, você tem que dar uma entrada de pelo menos 20% do valor. Porém, essa quantia é paga diretamente à construtora do imóvel. Por exemplo, em um imóvel novo de R$ 200 mil, o valor máximo de financiamento será de R$160 mil, exigindo uma entrada mínima de R$40 mil.

    Várias construtoras em todo o Brasil oferecem a opção de parcelamento da entrada. A MRV, por exemplo, proporciona uma simplificação do processo de financiamento ao disponibilizar uma entrada parcelada sem burocracias, além de permitir que os documentos sejam enviados e assinados de maneira totalmente segura e online.

    Para conseguir financiar um imóvel pela Caixa Econômica, algumas exigências precisam ser cumpridas. Confira, a seguir!

    • Para ter um crédito imobiliário aprovado pelo banco, seu nome não pode estar sujo. Portanto, antes de iniciar o processo, pesquise se não há contas em aberto no seu CPF e quite todos as dívidas.
    • Para comprovar que suas contas estão em dia é recomendável fazer o cadastro positivo oferecido pela Serasa Experian, que tem como objetivo apresentar uma lista com todos os bons pagantes.
    • Ter uma conta aberta na Caixa facilita o processo, podendo diminuir a taxa de juros e aumentar sua chance de crédito aprovado, pois o banco pode avaliar sua renda e se você é um bom pagador.
    • Para que o banco aprove o benefício é necessário comprovar a sua renda familiar, isso é, de todas as pessoas que trabalham e moram ou vão morar no imóvel financiado. Holerite, extrato bancário e Imposto de Renda são documentos aceitos para essa comprovação.

    Quanto fica a parcela de um financiamento de 500 mil na Caixa?

    Quem vive em grandes centros urbanos, como São Paulo, com certeza já deve ter percebido a quantidade de imóveis que estão sendo construídos. De acordo com a Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), entre junho de 2022 a maio desse ano, as vendas totalizaram mais de 70 mil unidades, com VGV (Valor Global de Vendas) de mais de R$ 36 bilhões.

    E para quem está em busca de um imóvel, fazer as contas é mais do que necessário. E, assim, evitar que o sonho da casa própria se torne um pesadelo. Desse modo, consultamos alguns especialistas que trouxeram para a gente quanto fica a parcela de um financiamento de R$ 500 mil.

    Além disso, a gente também mostra a renda mínima necessária para conseguir um imóvel deste valor. E mais: opções de investimentos para contribuir no montante que será destinado para o novo lar.

    Mas antes de partirmos para os cálculos, afirma que existem muitos fatores que determinam o valor da parcela, tais como:

    “Porém, na média o valor da parcela representa aproximadamente 1% do valor do financiamento”, afirma o especialista.

    Diante disso, quanto fica a parcela de um financiamento de R$ 500 mil? Segundo Anderson Augusto, no sistema SAC (Sistema de Amortização Constante), com prazo máximo de 420 meses, a primeira parcela vai ficar aproximadamente R$ 5 mil e a última aproximadamente R$ 3 mil.

    Para você entender melhor, o SAC é um modelo de pagamento do financiamento que acontece de forma constante. Desse modo, o valor das parcelas, que vai diminuindo ao longo do tempo, é composto pelos juros que foram acordados durante o processo de aquisição do imóvel.

    “O que baliza a taxa de juros aplicada por cada banco, que varia de um para o outro, é a taxa Selic. Desta forma, tanto os bancos privados como os bancos públicos, aplicam a taxa de juros do financiamento imobiliário, que é regido pelo sistema financeiro de habitação, regulamentado pelo governo e fiscalizado pelo Banco Central”, esclarece Augusto.

    De acordo com Jefferson Souza, especialista em investimentos da Semeare, atualmente, pela tabela SAC, a taxa do financiamento pode variar entre 8% e 12% a.a. dentro de um prazo de 30 anos para a quitação do imóvel.

    Outro ponto bastante necessário antes de partir para o financiamento da casa própria, é saber a renda mínima necessária para conseguir a aprovação do trâmite junto com o banco.

    Portanto, vale saber que de acordo com a regra, o endividamento máximo de um cidadão é o limite de 30% de sua renda bruta. “Sendo assim, para um financiamento de R$ 500 mil, a renda familiar mínima necessária é de aproximadamente R$ 17 mil”, afirma Anderson Augusto.

    Agora que você já sabe quanto fica a parcela de um financiamento de R$ 500 mil, vamos falar um pouco sobre boas opções de investimentos para o sonho da casa própria.

    Por isso, é importante você saber o quanto já tem separado para esse projeto. Além, claro, de quando quer alcançar o primeiro objetivo, que é o pagamento da entrada.

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    Pode ter bloqueio judicial em cartão de crédito? Nos momentos de desequilíbrio financeiro, adiar ou ignorar os pagamentos do cartão de crédito pode ser visto como alternativa viável, sobretudo quando as faturas se acumulam. Entretanto, o que pode parecer uma solução temporária muitas vezes leva a uma situação mais difícil de resolver. Em casos extremos, o não pagamento de dívidas pode levar a processos judiciais que podem levar à penhora de bens do devedor. A penhora, nesse contexto, é uma medida legal em que um bem de valor é confiscado para garantir o pagamento da dívida em aberto. É importante entender que, antes de chegar a esse ponto, as instituições financeiras geralmente esgotam todos os esforços para entrar em acordo com o devedor. No entanto, quando todas as vias de negociação são insuficientes, a penhora é um mecanismo utilizado para assegurar o cumprimento da obrigação financeira. Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada. Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas Quem deve cartão de crédito pode ser cobrada judicialmente? O que fazer quando não tenho como pagar o cartão de crédito? O que fazer se não tenho como pagar a dívida do cartão de crédito? Quais contas podem ser bloqueadas? Confira algumas opções: Como sair da dívida de cartão de crédito? O que não pode ser bloqueado judicialmente? Aqui estão alguns tipos de contas que geralmente não podem ser bloqueadas judicialmente: Contas utilizadas apenas para recebimento de salário Contas utilizadas apenas para recebimento de benefício No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício. É possível reverter um bloqueio judicial? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: 1. Acesse o site do Tribunal de Justiça do seu estado; 2. Consulte os processos ativos no seu CPF; 3. Verifique se há informações sobre bloqueio judicial. Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: 1. Entrar com um pedido de desbloqueio judicial; 2. Seguir as orientações do juiz; 3. Aguardar a liberação dos bens e recursos. Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. Como funciona o bloqueio judicial do cartão de crédito? Pode ser que você tenha assistido a algum vídeo, lido uma notícia ou mesmo escutado por aí a respeito de clientes de bancos e instituições financeiras que tiveram suas contas bloqueadas. Mas é importante entender que essa ação não acontece sem motivo. O bloqueio judicial de uma conta é uma medida imposta por um juiz, na maioria dos casos quando uma dívida não é paga. Esse bloqueio pode ser feito tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, dependendo do tipo da dívida. Abaixo, saiba o que é e como evitar o bloqueio judicial da sua conta. O bloqueio judicial acontece quando há a determinação do bloqueio de bens e valores

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Geralmente, ele acontece quando a pessoa tem uma dívida não paga, mesmo que o processo ainda não esteja concluído. Isso acontece para que os recursos estejam disponíveis quando sair uma futura decisão judicial. Por exemplo, vamos imaginar que o José estava tentando começar a vida como um pequeno empresário. Ele montou uma lojinha de roupas e começou a prosperar. Aí contratou uma funcionária. No entanto, veio uma crise e ele não conseguiu mais tocar o negócio e teve que demitir sua funcionária. Como o José não tinha condição de pagar todo o acerto dela, o que ela fez? Foi à justiça reivindicar os seus direitos. Então o processo começou a correr na justiça, e nesse tempo o José arrumou um emprego. Em um determinado, sobrou um valor na conta, e quando ele foi conferir o extrato, estava com bloqueio judicial. Isso aconteceu porque ele não pagou tudo o que devia para sua funcionária, e o juiz determinou o bloqueio daquela quantia para honrar com o processo. Entendeu? Para saber se existe algum bloqueio judicial no CPF você deve consultar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Cada estado tem o seu próprio tribunal de justiça para consultar processos judiciais. Imagine que quando bloquearam a conta do José, mais de 5 anos haviam se passado desde que sua funcionária entrou com o processo, e na correria por um emprego e acertar as contas, ele esqueceu dessa ação. Então ele decidiu saber porque bloquearam a conta dele. A primeira coisa que ele fez foi conversar com um amigo advogado que falou que era possível fazer a consulta do bloqueio judicial pelo CPF. Para consultar um bloqueio judicial pelo CPF é simples. Basta seguir esse passo a passo: Faça o login no site do Tribunal de Justiça do seu estado. Clique na opção de consulta processual. Informe o seu CPF e siga as instruções para realizar a consulta. Depois que você fizer a consulta, vai aparecer na sua tela os resultados de todos os processos judiciais que você tem em seu nome. Você pode clicar neles para saber qual está com ordem de bloqueio judicial. Nessa seção é possível saber detalhes como origem do bloqueio e valor bloqueado. Inclusive, outros pontos importantes sobre a ação em questão. Quando uma conta corrente é bloqueada… Como consultar bloqueio judicial online? Ter a conta ou algum bem bloqueado judicialmente é uma grande surpresa para muitas pessoas. O principal motivo desta situação é uma dívida levada para cobrança judicial e cujo pagamento foi determinado por um juiz. Acompanhe o artigo a seguir para entender melhor sobre o assunto e saber como consultar bloqueio judicial pelo CPF. Bloqueio judicial é quando os valores que constam em uma conta bancária ou o bem de uma pessoa, um imóvel ou veículo, por exemplo, são congelados, impossibilitando assim o seu acesso. Essa situação ocorre por uma decisão judicial de um processo que cobra uma dívida na Justiça. As consequências são que o devedor não pode realizar transações e operações financeiras em sua conta. No caso do bem bloqueado, ele não poderá colocá-lo à venda ou até mesmo fazer uso deste mesmo bem. Necessariamente, no extrato bancário, não irá constar escrito “bloqueio judicial”. Quando isso ocorre, mesmo com saldo em conta, a pessoa não consegue sacar ou fazer uma transferência. O bloqueio judicial da conta bancária ocorre por determinação da justiça e o banco é obrigado a bloquear e a informar ao cliente o que ocorreu com a conta. Para a pessoa que se encontra com a conta bloqueada judicialmente, o banco deve repassar informações como: a origem da ordem judicial, informações sobre a Vara/Juízo, número do processo e o protocolo da ordem. No site do Tribunal de Justiça do seu estado, procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Todos os processos judiciais, incluindo o bloqueio judicial, em nome da pessoa podem ser consultados utilizando o CPF. Basta digitar a informação no campo correspondente. Os dados fornecidos pelo banco como o número do processo e o protocolo da ordem podem também ser solicitados para confirmação e verificação. Se quiser continuar se informando com nossos conteúdos, cadastre-se gratuitamente no formulário para recebê-los diretamente em seu e-mail. A consulta do bloqueio judicial pelo número do processo é semelhante à consulta realizada pelo CPF. Deve-se acessar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Digite corretamente o número do processo e preencha corretamente os campos solicitados. Ao clicar em pesquisar será possível visualizar as informações sobre o bloqueio judicial. Com a autorização de um juiz, podem ter bloqueio judicial: O bloqueio das contas bancárias do devedor impede que ele movimente ou saque o dinheiro depositado. O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. 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    O que significa bloqueio judicial no Banco do Brasil? Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo. Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio. Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor. É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida. Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular? Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta bancária? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. O que acontece quando uma conta é bloqueada judicialmente? O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças. A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz. Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes. O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação. O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer

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