Sumário

Entre em contato com um especialista

    Falsidade ideologica

    falsidade ideologica

    O que é considerado falsidade ideológica?

    Exemplo: mentir que está matriculado em curso para tirar carteira de estudante. A pena prevista é de até 5 anos de reclusão e multa, em caso de a falsidade ocorrer em documento público, e de até 3 anos, nos documentos particulares.

    É importante destacar que o crimes de falsidade ideológica não se confundem com os delitos de falsa identidade ou falsificação e uso de documento falso.

    Código Penal – Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940

    Falsidade ideológica

    Art. 299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único – Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

    Veja também: Falsa identidade.

    Quais os tipos de falsidade ideológica?

    22/09/2022 •

    9 min. de leitura

    Veja qual é a diferença entre falsidade ideológica, falsidade material e falsidade de identidade. Saiba como se proteger!

    Muita gente não sabe, mas existem alguns comportamentos que parecem inofensivos, porém, são vistos pela lei como crime. É o caso de quando omitimos alguma informação só porque é mais conveniente. Se, por um lado, parece uma atitude sem consequências, por outro, pode ser enquadrada como falsidade ideológica.

    Nesse sentido, não há escapatória, todos podem ser vítimas, inclusive o governo. Para ajudar você a entender melhor como esse tipo de delito funciona, resolvemos juntar tudo o que você precisa saber sobre falsidade ideológica. Continue!

    É visto como falsidade ideológica o ato de alterar informações verdadeiras de documentos públicos ou privados, com o objetivo de tirar vantagem, muitas vezes, financeiramente, prejudicando outras pessoas.

    Inclusive, é um crime previsto no código penal: está no artigo 299, que diz: “falsidade ideológica é a omissão em documento particular ou público, àquilo que deveria constar, inserindo declarações falsas ou diferentes do que precisa ser escrito com o objetivo de prejudicar o direito, criar obrigação ou alterar a veracidade sobre um fato jurídico”.

    Essa descrição pode até parecer complexa, mas existem muitos exemplos no nosso dia a dia que são considerados como falsidade ideológica. Por exemplo, imagine que um secretário público contratou funcionários de forma irregular e, quando é chamado a prestar contas, fornece informações falsas a respeito do caso, mostrando documentos alterados para os órgãos fiscalizadores.

    Outro exemplo foi o que ocorreu na época do auxílio emergencial, em que muitas pessoas fizeram o cadastro sem realmente atenderem aos critérios. Pode parecer uma atitude simples, mas isso se configura como falsidade ideológica.

    Além dos exemplos citados acima, existem outras situações que se enquadram, como:

    • Empréstimos fraudulentos;
    • Fornecimento de informações falsas em processos seletivos;
    • Declaração de informações incorretas em documentos oficiais.

    Saiba que existem alguns critérios que definem se um ato é ou não falsidade ideológica quando se trata de uma intervenção legal. Juridicamente, é necessário que se tenha um dolo ou vontade do agente de alterar um documento.

    Essa alteração deve ter o intuito de colocar dados falsos, modificando a veracidade das informações ou mudando um fato juridicamente relevante. Por exemplo, as assinaturas em um contrato podem ser verdadeiras, mas as informações contidas nele, não. Os motivos para legitimar judicialmente são:

    • Prejudicar o direito de alguém;
    • Criar uma obrigação falsa;
    • Alterar a veracidade sobre um fato jurídico.

    Além da falsidade ideológica, existem ainda duas categorias de crime que podem ser facilmente associadas a ela. São a falsidade material e a falsidade de identidade. É importante não confundi-las, já que, apesar de terem características em comum, na prática, são diferentes.

    A falsidade material se configura como uma alteração física de um documento, com o objetivo de corromper as características do objeto. Por exemplo, no caso de um contrato impresso, inserir com caneta palavras e números ou fazer emendas nas páginas.

    Outro exemplo seria criar u”.

    O que diz o artigo 307 do Código Penal?

    O Código Penal, nos artigos 307 e 308 descreve os delitos de falsa identidade. O artigo 307 define como crime o ato de atribuir-se ou a terceiro falsa identidade para obter vantagem ou causar dano a alguém, e prevê pena de detenção de 3 meses a um ano e multa. O crime descrito no artigo 308 consiste no ato de usar como se fosse próprio documento de identificação de outra pessoa, como passaporte, título de eleitor e outros, e a pena é de 4 meses de detenção a 2 anos de reclusão.

    É importante destacar que os crimes de falsa identidade não se confundem com os delitos de falsificação e uso de documento falso.

    Código Penal – Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940

    Falsa identidade

    Art. 307. Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:
    Pena: detenção, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.
    Art. 308. Usar, como próprio, passaporte, título de eleitor, caderneta de reservista ou qualquer documento de identidade alheia ou ceder a outrem, para que dele se utilize, documento dessa natureza, próprio ou de terceiro:
    Pena: detenção, de quatro meses a dois anos, e multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.

    Qual é o crime de se passar por outra pessoa?

    Hoje inicio a série de artigos sobre crimes cibernéticos, aqueles que ocorrem através da internet e seus recursos, como redes sociais, sites de compra e venda, marketplaces, dentre outras formas. O primeiro crime que tratarei é o crime previsto no Art. 307 do Código Penal que trata da Falsa Identidade.

    Falsa identidade

    Art. 307 – Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:

    Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.

    Antes de tratar da conduta realizada especificamente na rede social, tratamos da conduta prevista de uma forma genérica.

    O crime de falsa identidade, previsto no artigo 307 do Código Penal Brasileiro, consiste em atribuir a si próprio ou a terceiro uma identidade falsa com o objetivo de obter vantagem em proveito próprio ou alheio, ou ainda para causar dano a outrem.

    Esse tipo de conduta pode ser cometido de diversas formas, como por exemplo, quando alguém se faz passar por outra pessoa para obter benefícios financeiros ou para realizar compras em nome de terceiros. Também pode ocorrer quando uma pessoa falsifica documentos ou informações pessoais para obter vantagens indevidas em concursos públicos, processos seletivos ou em outras situações. OU, que será tratado no texto, quando cria perfis falsos em redes sociais, sites de compra ou qualquer outro sistema que necessite de cadastramento.

    O crime de falsa identidade é considerado um delito de menor gravidade em relação a outros crimes previstos no Código Penal, e por isso, a pena prevista é de detenção de três meses a um ano, ou multa. No entanto, é importante destacar que, mesmo sendo um crime de menor potencial ofensivo, ele pode ter graves consequências para as vítimas envolvidas.

    Além disso, é possível que a pessoa que comete o crime de falsa identidade também seja responsabilizada civilmente pelos danos causados a terceiros em decorrência de sua conduta. Por exemplo, se uma pessoa usa uma identidade falsa para obter crédito em nome de outra pessoa, essa pessoa pode ser responsabilizada pelos prejuízos financeiros causados à vítima.

    Devido à facilidade de acesso a informações pessoais pela internet e outros meios, o crime de falsa identidade tem se tornado cada vez mais comum. Por isso, é importante que as pessoas fiquem atentas e tomem medidas preventivas para evitar se tornarem vítimas desse tipo de crime. A lei de Proteção de Dados visa coibir a distribuição de dados na terra sem lei que é a internet.

    Uma das principais formas de prevenção é o cuidado com a divulgação de informações pessoais, como números de documentos, senhas e outros dados sensíveis. Além disso, é importante que as pessoas sempre verifiquem a autenticidade de documentos e informações recebidas antes de tomar qualquer decisão com base nelas.

    Por fim, é fundamental que as autoridades policiais e judiciárias estejam atentas e atuem de forma eficiente na prevenção.

    Quais os tipos de falsidade ideológica?

    22/09/2022 •

    9 min. de leitura

    Veja qual é a diferença entre falsidade ideológica, falsidade material e falsidade de identidade. Saiba como se proteger! Muita gente não sabe, mas existem alguns comportamentos que parecem inofensivos, porém, são vistos pela lei como crime. É o caso de quando omitimos alguma informação só porque é mais conveniente. Se, por um lado, parece uma atitude sem consequências, por outro, pode ser enquadrada como falsidade ideológica.

    Nesse sentido, não há escapatória, todos podem ser vítimas, inclusive o governo. Para ajudar você a entender melhor como esse tipo de delito funciona, resolvemos juntar tudo o que você precisa saber sobre falsidade ideológica. Continue!

    É visto como falsidade ideológica o ato de alterar informações verdadeiras de documentos públicos ou privados, com o objetivo de tirar vantagem, muitas vezes, financeiramente, prejudicando outras pessoas. Inclusive, é um crime previsto no código penal: está no artigo 299, que diz: “falsidade ideológica é a omissão em documento particular ou público, àquilo que deveria constar, inserindo declarações falsas ou diferentes do que precisa ser escrito com o objetivo de prejudicar o direito, criar obrigação ou alterar a veracidade sobre um fato jurídico”.

    Essa descrição pode até parecer complexa, mas existem muitos exemplos no nosso dia a dia que são considerados como falsidade ideológica. Por exemplo, imagine que um secretário público contratou funcionários de forma irregular e, quando é chamado a prestar contas, fornece informações falsas a respeito do caso, mostrando documentos alterados para os órgãos fiscalizadores.

    Outro exemplo foi o que ocorreu na época do auxílio emergencial, em que muitas pessoas fizeram o cadastro sem realmente atenderem aos critérios. Pode parecer uma atitude simples, mas isso se configura como falsidade ideológica.

    Além dos exemplos citados acima, existem outras situações que se enquadram, como:

    • Apresentar atestados médicos falsos para justificar faltas no trabalho
    • Falsificar assinaturas em documentos oficiais
    • Modificar dados em contratos para obter benefícios indevidos

    Saiba que existem alguns critérios que definem se um ato é ou não falsidade ideológica quando se trata de uma intervenção legal. Juridicamente, é necessário que se tenha um dolo ou vontade do agente de alterar um documento. Essa alteração deve ter o intuito de colocar dados falsos, modificando a veracidade das informações ou mudando um fato juridicamente relevante. Por exemplo, as assinaturas em um contrato podem ser verdadeiras, mas as informações contidas nele, não. Os motivos para legitimar judicialmente são:

    1. Prejudicar os direitos de terceiros
    2. Criar obrigações falsas
    3. Alterar a veracidade sobre um fato jurídico

    Além da falsidade ideológica, existem ainda duas categorias de crime que podem ser facilmente associadas a ela. São a falsidade material e a falsidade de identidade. É importante não confundi-las, já que, apesar de terem características em comum, na prática, são diferentes.

    A falsidade material se configura como uma alteração física de um documento, com o objetivo de corromper as características do objeto. Por exemplo, no caso de um contrato impresso, inserir com caneta palavras e números ou fazer emendas nas páginas.

    Outro exemplo seria criar u.

    Qual a fiança para falsidade ideológica?

    O crime de falsidade ideológica, previsto no Art. 299 do Código Penal Brasileiro, ocorre quando alguém omite, em documento público ou particular, declaração que deveria constar, ou nele insere ou faz inserir declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com o objetivo de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar verdade sobre fato juridicamente relevante.

    Esse crime é uma forma de fraude em que uma pessoa falsifica um documento com a intenção de fazer parecer que algo é verdade quando não é. O elemento central da falsidade ideológica é a mentira ou a omissão que causa um erro na representação da realidade. Trata-se de um crime formal, ou seja, independe da ocorrência de dano para ser considerado crime.

    A falsidade ideológica pode ser cometida tanto em documentos públicos quanto em privados. Importante lembrar que mesmo o autor do documento, se cometer a fraude, pode ser responsabilizado criminalmente. A pena prevista para este crime é de reclusão de 1 a 5 anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de 1 a 3 anos, e multa, se o documento é particular.

    A preservação da fé pública nos documentos e nas relações que deles derivam é de vital importância para a manutenção da ordem social, o que torna esse crime de grande relevância jurídica.

    A falsidade ideológica refere-se a falsificação no conteúdo do documento, como mentiras ou omissões. Já a falsidade material diz respeito à alteração da forma do documento, como falsificação da assinatura ou do selo oficial.

    Na nossa advocacia, acreditamos que cada caso é único e merece uma abordagem individualizada. Por isso, trabalhamos incansavelmente para garantir uma defesa de qualidade, orientada por um profundo conhecimento do Direito Criminal e uma paixão por justiça.

    Enquanto a falsidade ideológica envolve a criação de um documento falso ou a adulteração de um documento real, o uso de documento falso diz respeito à utilização de um documento que já foi falsificado por outra pessoa.

    A falsidade ideológica pode envolver a criação de uma falsa identidade, mas ela também pode envolver outros tipos de falsificação, como a alteração de uma data ou a omissão de um fato importante. A falsa identidade é uma forma específica de falsidade ideológica.

    A falsidade ideológica e o estelionato podem parecer semelhantes, mas são crimes diferentes. O estelionato envolve a obtenção de uma vantagem ilícita em detrimento alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro. Já a falsidade ideológica é focada na criação ou alteração de documentos.

    A penalidade para a falsidade ideológica é a reclusão de 1 a 5 anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de 1 a 3 anos, e multa, se o documento é particular.

    A falsidade ideológica se manifesta de várias maneiras. Por exemplo, uma pessoa que mente sobre sua idade em um contrato de trabalho está cometendo falsidade ideológica, assim como alguém que falsifica a assinatura de outra pessoa em um documento importante. Outro exemplo comum é uma pessoa.

    Quando se consuma o crime de falsidade ideológica?

    A falsidade ideológica é crime formal e instantâneo, cujos efeitos podem se protrair no tempo. A despeito dos efeitos que possam, ou não, gerar, ela se consuma no momento em que é praticada a conduta.

    Qual a pena para o crime de uso de documento falso?

    Falsificar documento público é crime e disso todos sabemos. Mas fabricar, ou simplesmente alterar os dados de um documento privado também é considerado ato ilícito, que pode ser punido com até 5 anos de prisão.

    O artigo 298 do Código Penal proíbe a falsificação, seja total ou parcial de qualquer documento particular. A simples alteração ou modificação de um documento verdadeiro, como por exemplo, um cartão de crédito, pode caracterizar o crime.

    Veja o que diz a lei:

    Código Penal – Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940.

    Falsificação de documento particular (Redação dada pela Lei nº 12.737, de 2012)

    Art. 298 – Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:

    Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.

    Falsificação de cartão (Incluído pela Lei nº 12.737, de 2012) Vigência

    Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, equipara-se a documento particular o cartão de crédito ou débito. (Incluído pela Lei nº 12.737, de 2012)

    O conteúdo disponibilizado nesta página diz respeito à legislação em vigor na época da publicação.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >