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    Erro medico

    erro medico

    Quais são os tipos de erro médico?

    Pesquisa analisa atos de negligência, imperícia e imprudência que foram parar na Justiça
    O erro médico é caracterizado por uma falha no exercício profissional e tem sido responsável por altos índices de denúncias na Justiça e em conselhos de medicina. Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2017 foram pelo menos 26 mil processos sobre essa temática no Brasil e é uma prática que pode gerar graves consequências aos pacientes.
    Erros médicos podem ser classificados em três tipos: negligência (quando resultam de falta de atenção e cuidado), imperícia (quando o médico não é totalmente capacitado para realizar o tratamento que gerou o erro) e imprudência (médico opta, precipitadamente, por procedimento não indicado e não comprovado cientificamente).
    Considerando esse cenário, a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz de Brasília buscou recursos da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAPDF) para conhecer a realidade das faltas médicas no Distrito Federal.
    De acordo com análises apresentadas pela pesquisadora na apresentação de seus resultados, o crescimento das demandas jurídicas por erro médico reascendeu a discussão de que os maus resultados ocorridos não deveriam ser imputados exclusivamente aos médicos que diretamente atuaram nos casos. Por isso, ela identificou a necessidade de investigação acerca do número de processos sobre o tema, da motivação para os processos e a forma que os tribunais vêm decidindo.
    Delduque coordenou o projeto “O erro médico nos tribunais do DF” em que realizou um levantamento dos processos iniciados entre 2010 e 2018 no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Ao todo, a equipe da pesquisa identificou 1.490 acórdãos a partir dos quais foram considerados 653 processos para análise, considerando as classificações de busca de erro médico, indenização por erro médico, imperícia, imprudência, negligência e saúde.
    Entre as especialidades médicas mapeadas na amostra de processos analisados, cinco se destacaram: Obstetrícia (94), Ortopedia (79), Cirurgia-Geral (54), Clínica-Geral (40) e Cirurgia Plástica (38).
    Os resultados também mostraram reflexos das diferenças sociais entre os pacientes que buscaram a judicialização. “Os autosuficientes utilizaram-se de advogados particulares, enquanto a Defensoria Pública atendeu majoritariamente a população de hipossuficientes nos processos encontrados. O Ministério Público teve uma atuação insignificante no que se refere ao erro médico”, afirmou a coordenadora.
    A pesquisa também mostrou que, entre os réus dos processos analisados, 51% são do setor privado, 44% atuantes no Sistema Único de Saúde (SUS) e apenas 5% são profissionais individuais.
    Outro achado importante do estudo foi que, na maior parte dos processos (57%), o TJDFT julgou as ações como improcedentes, ou seja, o Poder Judiciário não reconheceu o dano material ou moral causado ao paciente pelo erro médico. Nos demais casos, 22% foram procedentes, 19%…

    Qual a pena para erro médico?

    Lesão corporal culposa: o médico que, no exercício da profissão, ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem sujeita-se a pena detenção, de três meses a um ano do art. 129 combinado com o art. 18, II, ambos do CP.

    Como provar que houve erro médico?

    Para comprovar que houve um erro médico, é necessário reunir todas as evidências possíveis, como prontuários médicos, receitas, exames, laudos, entre outros. É importante guardar tudo o que foi entregue pelo médico ou hospital, para que possa ser usado como prova posteriormente.

    Qual o valor de indenização por erro médico?

    Todos nós sabemos a importância da medicina e dos serviços médico-hospitalares para as pessoas em uma sociedade. No entanto, não é raro conhecermos casos em que ocorreu um erro médico e que gerou danos ao paciente e seus familiares por alguma conduta negligente, imprudente ou com imperícia do profissional, não é mesmo? Apesar disso, poucos sabem da amplitude da responsabilidade civil, administrativa e penal pelo erro médico e, principalmente, como comprovar e quais são os direitos do paciente que sofreu algum prejuízo com a conduta do profissional. As vítimas de erro médico podem pedir a reparação dos danos sofridos por meio de ação judicial, tanto por indenização por danos morais e estéticos quanto para o ressarcimento de valores gastos. Você sabia disso? O direito à indenização dependerá da comprovação de existência do erro médico por meio de uma ação judicial e que, geralmente, depende de uma perícia médica sobre o caso analisado. Quando alguém sofre um dano, físico ou moral, o causador do prejuízo deve responder pela reparação, ou seja, no caso do erro médico, essa reparação se dá por uma compensação por meio de uma indenização em dinheiro e/ou ressarcimento de valores eventualmente gastos pelo paciente.

    E como saber quando posso pedir indenização por erro médico, então? Logo que você constatar que sofreu um “erro médico”, poderá tomar várias medidas para pleitear seus direitos na justiça. Dentre elas ter uma orientação jurídica adequada, reunir os documentos essenciais, como prontuário do paciente, boletim de salas de cirurgia, Termos de Consentimento Esclarecido, receitas, protocolos no estabelecimento hospitalar, dentre outros. Recomenda-se sempre que você seja orientado por um advogado especialista em Direito da Saúde e com experiência em ações por erro médico, que irá lhe esclarecer todos direitos decorrentes do erro médico e suas melhores chances para um processo judicial.

    Após, deverá ser proposta uma ação judicial, através do advogado especialista de confiança, que irá expor os fatos e anexar as provas do erro médico e dos danos sofridos para análise de um juiz. Lembrando que, no caso de dúvidas, se sofreu ou não danos por erro médico, busque orientação jurídica para obter esclarecimentos. Não existe resposta concreta para essa pergunta, haja vista que cada caso deverá ser analisado individualmente e a peculiaridade será levada em consideração para o pedido de indenização final.

    Mas, os tribunais têm aumentado muito os valores de indenização por danos morais quando há erro médico e quando há morte do paciente. As decisões podem variar entre 50 mil e 500 mil reais, por exemplo. Mas esses valores dependem da análise detalhada do caso concreto para se chegar em um valor a ser pedido que se ajuste aos danos sofridos pelo paciente. Ainda há casos que se pode pedir uma pensão mensal, nos casos que o paciente fica com sequela que lhe diminui a capacidade laborativa ou de independência para os atos cotidianos da vida ou quando há morte e os par.

    Qual o conceito de erro médico?

    Erro médico é a conduta (omissiva ou comissiva) profissional atípica, irregular ou inadequada, contra o paciente durante ou em face de exercício médico que pode ser caracterizada como imperícia, impru- dência ou negligência, mas nunca como dolo.

    O que seria imperícia médica?

    Responsabilidade médica, tanto em termos legais quanto éticos, é assunto indispensável para fornecer cuidados médicos adequados e seguros aos seus pacientes. Isso significa que os médicos devem agir de acordo com os padrões profissionais e fornecer o melhor tratamento possível com base em seu conhecimento e habilidades. Quando isso não ocorre, entram em pauta três temas que não são muito positivos: imperícia, negligência e imprudência.

    A Organização Mundial da Saúde estimou que 2.6 milhões de pessoas morrem em decorrência de erros médicos. A pesquisa ainda mostrou que 40% dos pacientes que recebem tratamento ambulatorial sofrem os efeitos de erros médicos. Além dos terríveis danos que podem ser causados aos pacientes, o Código de Ética Médica também estabelece no artigo 1º do Capítulo III a responsabilidade do médico, sendo vedado causar dano ao paciente por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência.

    Mas você sabe a diferença de cada um desses termos? Continue a leitura para aprender mais:

    Erros médicos: entenda o panorama

    • Imperícia médica
    • Negligência médica
    • Imprudência médica

    Consequências da falta de responsabilidade médica

    Este assunto é amplamente discutido na categoria médica. Não é à toa que o Conselho Federal de Medicina desenvolveu um documento sobre Erro Médico e Responsabilidade Civil ressaltando as obrigações que os médicos possuem com os pacientes.

    É claro que erros podem ocorrer em qualquer área de atuação, especialmente quando se trata de saúde. Dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, entre outros, nenhum profissional está completamente a salvo disso. Como em qualquer profissão, os erros podem ocorrer.

    O problema é que, na saúde, qualquer erro pode ter sérias consequências para os pacientes e para as famílias, já que os equívocos podem variar desde diagnósticos incorretos até procedimentos médicos mal executados.

    É por esse motivo que muitos sistemas de saúde implementaram medidas rigorosas de segurança para minimizar erros médicos, com claras diretrizes sobre o tema.

    É fundamental que o profissional de saúde tenha transparência e responsabilidade em cada ação. Essa postura, acompanhada de medidas sérias de prevenção de erros médicos, é um primeiro passo muito importante para evitar danos aos pacientes.

    Os principais erros médicos são:

    1. Quando o profissional erra no diagnóstico, ignora sintomas cruciais ou interpreta incorretamente os resultados de exames e, por consequência, recomenda ao paciente um tratamento inadequado.
    2. Cirurgias mal executadas, como cirurgias em órgãos errados, instrumentos cirúrgicos esquecidos no corpo do paciente ou danos a órgãos próximos durante o procedimento, são exemplos principais de imperícia médica.
    3. Indicação incorreta de medicamentos, seja por doses erradas, contraindicações ou ineficiência para o tratamento em questão.

    Leia também: Guia completo da prescrição eletrônica

    A falta de comunicação eficiente, seja com os próprios pacientes ou com outros profissionais de saúde, pode levar a erros graves e impactar negativamente no tratamento do paciente.

    O que é iatrogenia exemplo?

    O termo iatrogenia vem do grego e refere-se a qualquer alteração patológica provocada no paciente pela má prática médica. Infelizmente, o risco de sua ocorrência convive constantemente no manuseio das doenças cardíacas. Podem ser considerados dois tipos de iatrogenia: iatrogenia de ação, ou decorrente da ação médica, e iatrogenia de omissão, relacionada à falta de ação do médico. As iatrogenias ocorrem em todas as fases do ato médico, desde a relação com o paciente, passando pelo diagnóstico, tratamento, até a prevenção das doenças. O presente artigo comenta as iatrogenias no campo das doenças cardíacas e cita alguns exemplos de como ocorrem.

    The word iatrogeny derives from the Greek and concerns any disorder caused to the patient by inaproppriate medical practice. Unfortunately, the rise of an iatrogenic disease is related to the daily handline of cardiac disease. There are two types of iatrogeny: that caused by a medical action and omission iatrogeny, caused by the lack of a medical action. Iatrogeny occurs in all steps of medical practice starting with the patient-doctor relationship including diagnosis treatment and finally prevention of diseases. This article makes a brief commentary about iatrogenic heart disease and mentions some examples of it.

    “Aqui jaz um homem rico, nessa rica sepultura, escapava da moléstia, se não morresse da cura”. Bocage

    O potencial risco iatrogênico convive constantemente com o diagnóstico e tratamento das doenças cardíacas, sejam de abordagem.

    Qual a diferença de iatrogenia e erro médico?

    Back to Blog22abr22 de abril de 2021

    Todo procedimento médico, de maior ou menor complexidade, implica na eventualidade de se apresentarem riscos à saúde do paciente.

    Por mais que um tratamento de saúde tenha respeitado todos os protocolos técnicos exigidos e os profissionais tenham cumprido todos os requisitos demandados para o procedimento, sempre haverá a possibilidade de que algum dano seja causado ao paciente como desdobramento da intervenção médica.

    Nesse sentido, é comum que haja uma confusão de interpretação entre o serviço de saúde prestado, e a sua finalidade máxima de esgotar todos os recursos disponíveis para o alcance da cura, e a cura propriamente dita.

    Em outras palavras, é necessário ter o claro discernimento de que a ciência médica não está atrelada a uma obrigação de resultado, a de curar absolutamente uma enfermidade.

    Ela está sim associada a uma prestação de serviço caracterizada pela máxima dedicação e prudência possíveis, a partir da utilização das melhores técnicas disponíveis, para se buscar a cura de algo.

    É diante dessa realidade que dois conceitos costumam ser confundidos, merecendo a devida distinção. Trata-se da iatrogenia e do erro médico.

    Entenda a seguir um pouco mais sobre cada um desses termos e o que de fato os diferenciam.

    O que é iatrogenia?

    Pode ser definida como o resultado indesejado e insatisfatório obtido após um tratamento médico ou farmacêutico realizado.

    Mesmo que as técnicas médicas aplicadas tenham sido as corretas e as medicações prescritas tenham sido cumpridas, o resultado almejado com o tratamento não é alcançado.

    A iatrogenia se caracteriza como um estado de doença, efeitos adversos ou alterações patológicas provocadas ou resultantes de tratamentos de saúde adequados e realizados dentro de parâmetros recomendados.

    Esses efeitos ou alterações tanto podem ser previsíveis e esperados, como controláveis ou não. Em alguns casos podem até ser inevitáveis.

    Exemplos comuns que se enquadram na definição de iatrogenia são as interações medicamentosas, os efeitos adversos provocados por medicamentos, infecções, dentre outros.

    O que é erro médico?

    Por sua vez, o erro médico é caracterizado como uma adversidade causada ao paciente a partir de uma conduta imprudente, negligente ou imprecisa do profissional da medicina.

    Para que o erro médico seja configurado deve haver a devida comprovação da responsabilidade médica como causadora direta do dano no paciente.

    Conceitos excludentes e inconciliáveis

    Para uma situação se caracterizar como iatrogenia, ela naturalmente já descarta a possibilidade de ter havido erro médico, isentando o profissional de ser responsabilizado por uma violação inexistente no que se refere ao dever de cuidado do médico.

    Considerando-se que a medicina não é uma ciência exata, sendo uma área em que condições lesivas ou que fogem da capacidade intelectual humana podem aparecer, é fundamental reforçar que nem todo resultado danoso de um procedimento médico é fruto de um equívoco pro.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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