Sumário

Entre em contato com um especialista

    Erro medico em parto

    erro medico em parto

    O que é negligência no parto?

    O erro médico no parto pode trazer sérias complicações tanto para a mãe quanto para o bebê, desde lesões durante o nascimento até a morte. Certamente, isso é algo que nenhum profissional quer que aconteça, mas que, infelizmente, pode ocorrer durante sua carreira como médico.

    Desta forma, quais devem ser os elementos necessários para se considerar erro médico no parto? Qual seria a responsabilidade civil por erro médico? Confira o texto a seguir e descubra todos os seus direitos enquanto profissional da saúde.

    Tratando-se de erro médico no parto, a especialidade mais demandada é ginecologia e obstetrícia. Dessa forma, focaremos nosso conteúdo nestes dois profissionais.

    Primeiramente, não é toda situação que se configura como erro médico no parto, sendo que, neste caso, deve haver dano lesivo à vida ou à saúde da gestante e/ou neném. Assim, se houver dano à mãe ou ao filho, causado diretamente por imperícia, imprudência ou negligência por parte do médico, o denunciante deve provar que o médico e/ou hospital não seguiram os protocolos e diretrizes da obstetrícia e, em seguida, ter direito a justa indenização pelas lesões.

    Também haverá análise da situação da gestante, do bebê e do pré-natal, pois pode ser que a falta de diagnóstico anterior tenha levado à condição futura, algo que nem sempre pode ser considerado culpa do médico e/ou hospital, haja vista que não são os mesmos profissionais que realizam o pré-natal e o parto.

    Caracteriza-se como negligência ou imprudência a analgesia de parto por via peridural em que a gestante fique por mais de 40 minutos desde a realização da intervenção sem monitoramento da frequência cardíaca fetal, já que segundo a literatura médica especializada na assistência ao trabalho de parto, deve haver avaliação de vitalidade fetal com intervalos máximos de 30 minutos durante o primeiro período do trabalho de parto.

    Neste caso, seria considerada uma conduta negligente devido à administração da analgesia de parto por bloqueio neuroaxial ter efeitos potencialmente negativos na oxigenação fetal. Além, é claro, pela falta de acompanhamento da paciente durante sua dilatação.

    Vale destacar que a situação ganharia maior gravidade caso houvesse carência de monitoração de vitalidade fetal por longos períodos após dois momentos críticos do trabalho de parto (negligência):

    Como o próprio nome sugere, negligência informacional é quando há ausência da motivação no prontuário médico da paciente sobre o porquê foi realizada a operação cesariana ao invés do parto natural. No caso de asfixia fetal, por exemplo, se houver acréscimo de tempo devido à preparação da cirurgia, a situação pode ser enquadrada como imprudência ou imperícia.

    Há outros casos que podem ser considerados erro médico no parto, dentre os principais estão:

    • Neste caso, tratamos de medidas não adotadas segundo literatura especializada frente ao quadro suspeito de hipóxia fetal. Sem o nexo de causalidade, o médico se exime de responder judicialmente e/ou indenizar a vítima.

    Como causalidad.

    O que pode ser considerado negligência médica?

    Muito se fala sobre o assunto, mas você sabe realmente o que é negligência médica? Esse termo é visto em laudos, reportagens e documentos jurídicos porque, quando acontece na prática, pode afetar a vida do paciente de maneira irreparável.

    Além disso, é importante entender qual é a diferença entre esse dano e o erro médico. Ambos afetam a integridade do paciente e a conduta profissional. É essencial entender tudo o que está envolvido nesse cenário, uma vez que praticamente todo o resultado é responsabilidade do médico.

    Se, naturalmente, já se sabe sobre a responsabilidade do médico, diante de um problema assim, ela se torna ainda mais evidente. Para ajudar, a gente separou algumas informações importantes e explicativas para conscientizar sobre a importância de atuar de maneira ética e precisa. Continue a leitura!

    Primeiro, é importante entender exatamente o que é negligência médica e erro médico. De acordo com o Conselho Federal de Medicina, configura-se como erro médico a conduta médica que gera um dano moral ou físico (morte, cicatriz, incapacidade permanente ou parcial, entre outros).

    Essa conduta pode ser por ação, quando o médico faz algo, ou omissão, quando ele deixa de fazer. No entanto, em ambas situações, ele não necessariamente tem a intenção de cometer o dano.

    A negligência médica ocorre quando o médico realiza qualquer ação com descuido, sem atenção. O profissional considerado negligente atua de maneira omissa, não se preocupa com deveres éticos, nem com a situação do paciente.

    Diagnósticos incorretos, tratamentos inadequados, procedimentos que resultem em infecção hospitalar, demora para atender o paciente ou fazer cirurgia, cirurgia incorreta, atraso em partos e violência obstétrica também entram na lista de negligências.

    Junto a esses, existem outros fatores que podem resultar em negligência ou erro médico. O primeiro é a imperícia médica, quando o procedimento é realizado de maneira errada, como é o caso de intubações que não correm bem e podem levar à morte ou aos danos às cordas vocais.

    A imprudência médica inclui atitudes sem fundamento, precipitadas e sem cautela. O médico age de maneira imprudente quando dá alta para um paciente antes do momento correto ou realiza uma cesariana sem que a equipe cirúrgica esteja completa.

    O paciente ou os familiares que apresentem o prontuário médico a outros profissionais da área de saúde podem obter uma segunda opinião médica. Essa é uma excelente opção para pessoas leigas em procedimentos médicos.

    Sob o olhar de outros profissionais, a análise do caso passa a ser mais minuciosa, e as questões são elucidadas com muito mais segurança. A partir disso, em caso de morte ou resultados permanentes e irreversíveis, é possível descobrir se houve erro, negligência ou fatalidade.

    Caso o erro ou a negligência sejam confirmados, é essencial que o segundo médico consultado disponibilize um laudo que descreva todas as ocorrências, sequelas e problemas, assim como situações de eventual invalidez e demais limitações fu.

    Como comprovar negligência médica?

    Muitos pacientes ou seus familiares buscam este escritório de advocacia especializada em direito médico e da saúde buscando orientação sobre como processar um hospital por negligência. Este é um fenômeno que vem aumentando consideravelmente nos últimos tempos. Segundo levantamento do Tribunal de Justiça de São Paulo, nos últimos 5 anos o número de processos judiciais por erro médico cresceu 101%. As reclamações mais comuns são referentes a falhas em atendimentos, cirurgias e erros de diagnóstico.

    Por se tratarem de situações complexas, é altamente recomendável que este tipo de caso seja sempre que possível avaliado por um advogado especialista em erro médico, pois assim é possível verificar se efetivamente houve uma falha passível de responsabilização e, em caso positivo, tomar as providências cabíveis.

    Antes de mais nada, é importante ressaltar que a medicina não é uma ciência exata e, em muitos casos, por mais que todo o tratamento seja feito de forma correta, o resultado final infelizmente pode não ser positivo. Por isso se diz que a atividade do médico, em regra, consiste em uma obrigação de meio e não de resultado. Ou seja, o profissional deve sempre ser transparente com o paciente, informar os riscos de todo tratamento e empenhar todo o seu esforço e conhecimento em favor do paciente, mas não fica, necessariamente, obrigado a atingir a cura, pois isso é impossível.

    O erro médico ocorre quando há uma falha por imprudência, negligência ou imperícia do médico no decorrer do tratatmento e que acaba causando algum dano ao paciente. Portanto, o erro médico ocorre quando o médico causa, por culpa, um prejuízo ao paciente e, nestas situações, poderá ser responsabilizado.

    A responsabilidade do hospital vai além da responsabilidade do profissional médico. Isto porque o hospital, enquanto empresa, é responsável por uma série de outros itens e serviços, como a parte administrativa, a segurança do paciente, as instalações, equipamentos, serviços de enfermagem, exames laboratoriais e de imagens, entre inúmeros outros.

    Assim, ao contrário do médico – que somente responde quando houver prova de sua culpa – o hospital responde de forma objetiva, ou seja, independentemente de culpa, pelos danos que o paciente vier a sofrer em razão de falhas na prestação do serviço do hospital que não estejam relacionadas exclusivamente com o ato médico em si.

    Portanto, se um paciente sofre uma queda no quarto, ou adquire uma infecção hospitalar, ou se um equipamento não funciona adequadamente e o paciente sofre danos, a responsabilidade do hospital estará automaticamente configurada, sendo desnecessário haver discussão sobre se houve culpa ou não. Basta que se prove o dano e a relação de causa e efeito entre ele e a falha dos serviços prestados.

    Assim, haverá casos em que o hospital e o médico serão processados, em outros casos apenas o hospital e, em outros casos ainda, apenas o médico. Essa avaliação é feita pelo advogado especializado em ações por erro médico, que definirá a melhor e

    Quanto tempo demora um processo por erro médico?

    Se você já sofreu algum tipo de negligência médica e tem interesse em saber como funciona um “processo erro médico”, saiba que existem algumas informações importantes que devem ser esclarecidas para que você possa iniciar uma ação judicial. Comece contratando um advogado especialista em processo de erro médico, pois ele tem a experiência e conhecimento necessários sobre o tema “processo erro médico” e poderá auxiliá-lo em questões como:

    • Reunir toda a documentação necessária
    • Elaborar um relato detalhado do caso
    • Iniciar um processo por erro médico com pedido de indenização

    Converse com seu advogado especialista em processo de erro médico, contando sua história, ou seja, tudo o que ocorreu ao longo desse período em que foi vítima de erro médico, assim seu advogado poderá elaborar um “processo erro médico” com os detalhes necessários.

    É importante também que você reúna documentos para iniciar um processo por erro médico:

    • Relato detalhado sobre o caso
    • Fotos e outros documentos que comprovem o erro médico

    Com seu relato detalhado sobre o caso e os documentos que possam provar o erro médico, você e o advogado que acompanha o caso poderão iniciar um processo por erro médico com pedido de indenização.

    É importante conversar com seu advogado especialista em erro médico para que ele possa fazer uma pesquisa sobre valores concedidos pela Justiça em casos semelhantes ao seu. Assim, você que está buscando mais informações sobre “processo erro medico” poderá obter uma noção de quanto pode receber nesse tipo de ação.

    Valor médio – indenização por erro médico: Será que não é possível estabelecer um valor médio de indenização por erro médico?

    Não há um parâmetro de valor médio. O fato no Brasil é nossos tribunais ainda não tem um critério único e, portanto, é difícil falar em valor médio na indenização por erro médico. Para arbitrar o valor o juiz leva em consideração diversos fatores como a capacidade econômica da vítima, a capacidade econômica do réu, a repercurssão que o erro médico trará na vida da pessoa (a sequela é recuperável ou irrecuparável? é visível ou ínti.

    Qual é o valor de uma indenização por erro médico?

    Todos nós sabemos a importância da medicina e dos serviços médico-hospitalares para as pessoas em uma sociedade. No entanto, não é raro conhecermos casos em que ocorreu um erro médico e que gerou danos ao paciente e seus familiares por alguma conduta negligente, imprudente ou com imperícia do profissional, não é mesmo? Apesar disso, poucos sabem da amplitude da responsabilidade civil, administrativa e penal pelo erro médico e, principalmente, como comprovar e quais são os direitos do paciente que sofreu algum prejuízo com a conduta do profissional.

    As vítimas de erro médico podem pedir a reparação dos danos sofridos por meio de ação judicial, tanto por indenização por danos morais e estéticos quanto para o ressarcimento de valores gastos. Você sabia disso? O direito à indenização dependerá da comprovação de existência do erro médico por meio de uma ação judicial e que, geralmente, depende de uma perícia médica sobre o caso analisado.

    Quando alguém sofre um dano, físico ou moral, o causador do prejuízo deve responder pela reparação, ou seja, no caso do erro médico, essa reparação se dá por uma compensação por meio de uma indenização em dinheiro e/ou ressarcimento de valores eventualmente gastos pelo paciente.

    E como saber quando posso pedir indenização por erro médico, então? Logo que você constatar que sofreu um “erro médico”, poderá tomar várias medidas para pleitear seus direitos na justiça. Dentre elas ter uma orientação jurídica adequada, reunir os documentos essenciais, como prontuário do paciente, boletim de salas de cirurgia, Termos de Consentimento Esclarecido, receitas, protocolos no estabelecimento hospitalar, dentre outros.

    Recomenda-se sempre que você seja orientado por um advogado especialista em Direito da Saúde e com experiência em ações por erro médico, que irá lhe esclarecer todos direitos decorrentes do erro médico e suas melhores chances para um processo judicial.

    Após, deverá ser proposta uma ação judicial, através do advogado especialista de confiança, que irá expor os fatos e anexar as provas do erro médico e dos danos sofridos para análise de um juiz. Lembrando que, no caso de dúvidas, se sofreu ou não danos por erro médico, busque orientação jurídica para obter esclarecimentos. Não existe resposta concreta para essa pergunta, haja vista que cada caso deverá ser analisado individualmente e a peculiaridade será levada em consideração para o pedido de indenização final.

    Mas, os tribunais têm aumentado muito os valores de indenização por danos morais quando há erro médico e quando há morte do paciente. As decisões podem variar entre 50 mil e 500 mil reais, por exemplo. Mas esses valores dependem da análise detalhada do caso concreto para se chegar em um valor a ser pedido que se ajuste aos danos sofridos pelo paciente.

    Ainda há casos que se pode pedir uma pensão mensal, nos casos que o paciente fica com sequela que lhe diminui a capacidade laborativa ou de independência para os atos cotidianos da vida ou quando há morte e os par.

    Quanto tempo posso processar hospital por erro médico?

    O prazo quinquenal para ingressar em juízo contra o Estado em virtude de erro médico tem início com a constatação do dano e não se interrompe pelos procedimentos administrativos cabíveis junto ao órgão profissional.

    Originalmente, a apelante pleiteou indenização por danos morais e materiais em razão do esquecimento de um bisturi dentro do seu abdômen durante a realização de cirurgia em hospital público. O Juízo a quo extinguiu o feito com resolução do mérito por reconhecer a prescrição da pretensão autoral.

    Para os Julgadores, o prazo quinquenal do artigo 1º do Decreto 20.910/32 somente tem início a partir da ciência do ato ou fato lesivo que ensejou a pretensão, porém, no caso em análise, tal ciência ocorreu de forma inequívoca no ano de 2006 e a ação somente foi ajuizada em 2013.

    Os Desembargadores ressaltaram que a realização de denúncia perante o Conselho Regional de Medicina respectivo, assim como a instauração de sindicância, não têm o condão de suspender o curso do prazo prescricional, pois não se enquadram na previsão do artigo 4º do referido Decreto, visto que não têm por finalidade o reconhecimento ou pagamento de dívida pelo Estado.

    Desse modo, por reconhecer inegável a ocorrência da prescrição, a Turma negou provimento ao apelo.

    Acórdão n. 853870, 20130111918862APC, Relator: ESDRAS NEVES, Revisor: HÉCTOR VALVERDE SANTANA, 6ª Turma Cível, Data de Julgamento: 04/03/2015, Publicado no DJE: 17/03/2015. Pág.: 449

    O que é negligência no parto?

    O erro médico no parto pode trazer sérias complicações tanto para a mãe quanto para o bebê, desde lesões durante o nascimento até a morte. Certamente, isso é algo que nenhum profissional quer que aconteça, mas que, infelizmente, pode ocorrer durante sua carreira como médico.

    Desta forma, quais devem ser os elementos necessários para se considerar erro médico no parto? Qual seria a responsabilidade civil por erro médico? Confira o texto a seguir e descubra todos os seus direitos enquanto profissional da saúde.

    Tratando-se de erro médico no parto, a especialidade mais demandada é ginecologia e obstetrícia. Dessa forma, focaremos nosso conteúdo nestes dois profissionais.

    Primeiramente, não é toda situação que se configura como erro médico no parto, sendo que, neste caso, deve haver dano lesivo à vida ou à saúde da gestante e/ou neném.

    Assim, se houver dano à mãe ou ao filho, causado diretamente por imperícia, imprudência ou negligência por parte do médico, o denunciante deve provar que o médico e/ou hospital não seguiram os protocolos e diretrizes da obstetrícia e, em seguida, ter direito a justa indenização pelas lesões.

    Também haverá análise da situação da gestante, do bebê e do pré-natal, pois pode ser que a falta de diagnóstico anterior tenha levado à condição futura, algo que nem sempre pode ser considerado culpa do médico e/ou hospital, haja vista que não são os mesmos profissionais que realizam o pré-natal e o parto.

    Caracteriza-se como negligência ou imprudência a analgesia de parto por via peridural em que a gestante fique por mais de 40 minutos desde a realização da intervenção sem monitoramento da frequência cardíaca fetal, já que segundo a literatura médica especializada na assistência ao trabalho de parto, deve haver avaliação de vitalidade fetal com intervalos máximos de 30 minutos durante o primeiro período do trabalho de parto.

    Neste caso, seria considerada uma conduta negligente devido à administração da analgesia de parto por bloqueio neuroaxial ter efeitos potencialmente negativos na oxigenação fetal. Além, é claro, pela falta de acompanhamento da paciente durante sua dilatação.

    Vale destacar que a situação ganharia maior gravidade caso houvesse carência de monitoração de vitalidade fetal por longos períodos após dois momentos críticos do trabalho de parto (negligência):

    • Negligência informacional é quando há ausência da motivação no prontuário médico da paciente sobre o porquê foi realizada a operação cesariana ao invés do parto natural.
    • No caso de asfixia fetal, por exemplo, se houver acréscimo de tempo devido à preparação da cirurgia, a situação pode ser enquadrada como imprudência ou imperícia.

    Há outros casos que podem ser considerados erro médico no parto, dentre os principais estão:

    Neste caso, tratamos de medidas não adotadas segundo literatura especializada frente ao quadro suspeito de hipóxia fetal.

    Sem o nexo de causalidade, o médico se exime de responder judicialmente e/ou indenizar a vítima.

    Como causalidad.

    Qual a responsabilidade do hospital por erro médico?

    Responsabilidade do hospital diante do erro médico “Nesse caso, o hospital é responsabilizado indiretamente por ato de terceiro, cuja culpa deve ser comprovada pela vítima, de modo a fazer emergir o dever de indenizar da instituição”, comentou a relatora.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >