Sumário

Entre em contato com um especialista

    Engravidei com diu, posso processar o médico?

    Engravidei com DIU, posso processar o médico?

    Quem engravida com DIU pode processar?

    Poder escolher quando ter filhos é um direito de todas as mulheres, por isso os métodos contraceptivos são muito utilizados para evitar uma gravidez indesejada. O Dispositivo Intra-Uterino, conhecido popularmente como DIU, é um método contraceptivo feito de plástico flexível moldado em forma de “T” que é introduzido no útero para impedir a gravidez. Esse dispositivo só pode ser colocado e removido por médico ginecologista.

    Recentemente, a 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registro Público da Comarca de Goiânia condenou o município a pagar indenização por danos morais de R$ 70 mil a um casal que teve uma filha gerada por conta de erro médico na colocação do DIU. O casal já tinha dois filhos, de 13 e 1 ano de idade, e, conforme alegaram, a mulher passou a usar anticoncepcional desde o nascimento do primogênito. Ao dar à luz na maternidade, em julho de 2018, a mulher manifestou a vontade de ser operada, pois o casal não queria ter mais filhos. A médica responsável pelo parto afirmou que não poderia atender o pedido em razão da idade da mulher, mas que ela teria direito ao DIU.

    De acordo com o casal, logo após o parto normal induzido, a médica iniciou os procedimentos para introdução do DIU e a mulher se queixou de dores e sangramento. Segundo eles, a médica informou que o DIU estava bem colocado e orientou retornar à maternidade em 45 dias para acompanhamento através de exames de ultrassonografia.

    Consta nos autos que, na data agendada, o casal foi à maternidade para fazer o acompanhamento e, mesmo sem ter realizado o exame de ultrassonografia, o médico atendente afirmou que estava tudo bem e que era para a mulher retornar em 6 meses. Nesse período, a mulher começou a sentir sintomas de gravidez em razão da ausência de menstruação e decidiu, antes de retornar à maternidade, fazer um exame hormonal que constatou a gravidez. Para confirmar, a mulher fez uma ultrassonografia endovaginal, que confirmou a gestação de 8 semanas e 6 dias, não sendo constatado a presença do DIU. Na ação, o casal imputou à maternidade a responsabilidade pela gravidez inesperada, “vez que o corpo médico manipulou erroneamente o dispositivo uterino, ou sequer o colocou”.

    Segundo o juiz responsável pelo caso, a autora demonstrou, pelo Cartão da Paciente do Ministério da Saúde, que logo após o parto inseriu o DIU de Cobre em 12/07/2018 e que restou comprovado, pela ultrassonografia morfológica de 23/07/2019, que a mulher estava grávida de 23 semanas e 5 dias, ou seja, menos de 1 ano depois de, supostamente, ter colocado o DIU. “De duas, uma, ou mal colocado, ou, não foi inserido o aludido DIU”, afirmou o magistrado.

    O juiz pontuou que em nenhum exame apresentado nos autos foi constatado que havia sido inserido qualquer dispositivo intrauterino na mulher, o que deixa evidente a falha técnica na conduta médica da maternidade. “Deste modo, a gravidez não planejada e não desejada pelos autores, resultou de ato ilícito, perpetrado pelos prestadores de serviços do requerido, o que “.

    O que fazer em caso de gravidez com DIU?

    A gravidez com DIU é um tema que desperta curiosidade e muitas dúvidas em mulheres que optam por esse método contraceptivo. Embora o Dispositivo Intrauterino (DIU) seja conhecido por sua alta eficácia na prevenção da gravidez, existem casos raros onde a concepção ocorre. Mas o que realmente acontece quando uma mulher engravida utilizando o DIU? E quais são os riscos associados? Neste post, desvendaremos os mistérios por trás da gravidez com DIU e ofereceremos informações cruciais para quem utiliza ou está considerando esse método.

    Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é uma forma eficaz de contraceptivo que é colocado dentro do útero para prevenir a gravidez. Existem diferentes tipos de DIU disponíveis, incluindo o DIU de cobre e o DIU hormonal, ambos com mecanismos de funcionamento distintos.

    O DIU de cobre é um dispositivo em forma de “T” feito de plástico revestido com fios de cobre. Esse tipo de DIU atua liberando íons de cobre que afetam o muco cervical, tornando o ambiente hostil para os espermatozoides e dificultando a sua passagem em direção ao útero. Além disso, o cobre também prejudica a atividade dos gametas, funcionando como um espermicida.

    Os efeitos colaterais comuns do DIU de cobre incluem o prolongamento dos ciclos menstruais, aumento do fluxo menstrual, cólicas mais intensas e possibilidade de ocorrência de cheiros desagradáveis na região íntima.

    O DIU hormonal, por outro lado, libera um hormônio chamado levonorgestrel em baixas doses diretamente no útero. Esse hormônio age de duas maneiras: torna o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides, e deixa a parede uterina mais fina, tornando o ambiente menos propício para a implantação de um óvulo fertilizado.

    Diferentemente do DIU de cobre, o DIU hormonal pode levar à ausência da menstruação em algumas mulheres. Outros possíveis efeitos colaterais incluem alterações de humor, diminuição da libido, dor nas mamas e alteração na secreção vaginal.

    Embora o DIU seja altamente eficaz na prevenção da gravidez, nenhum método contraceptivo é totalmente infalível. A chance de engravidar com um DIU é muito baixa, variando entre 0,2% e 0,7%. No entanto, ainda existe a possibilidade de ocorrer uma gravidez mesmo com o uso do DIU.

    É importante ressaltar que a gravidez com DIU é considerada uma situação rara. Caso isso ocorra, é recomendado que a mulher consulte o médico o mais rápido possível para avaliar a posição do DIU e a viabilidade da gestação.

    Se uma mulher engravidar com o DIU, é necessário a remoção do dispositivo para evitar complicações. O médico deve realizar um exame de ultrassom para verificar a posição do DIU e, em seguida, proceder com a retirada. É importante que a remoção seja feita antes da 12ª semana de gestação, se possível. Após esse período, a retirada do DIU pode colocar a gestação em risco, podendo levar a infecções ou até mesmo ao aborto.

    Caso o DIU não possa ser removido durante a gestação, devido a complicações ou ao avanço da gravidez, ele deve permanecer.

    Qual o risco de tirar o DIU estando grávida?

    2 respostas

    Olá estou com suspeita de estar grávida e uso o diu de cobre a 3 anos,se eu continuar com o diu posso sofrer im aborto espontâneo?se eu retirar o diu e nao sofrer um aborto,posso continuar com a gestação?

    Olá. Sempre siga as orientações do seu médico. Esclareça suas dúvidas. A primeira conduta a se tomar é confirmar ou não a gravidez. Se você estiver grávida, o DIU aumenta sim o risco de aborto e de infecção. A retirada ou não do DIU deve ser feita após a realização do ultrassom. A retirada do DIU vai depender da posição do DIU em relação ao saco gestacional e “placenta” e se o fio é visível. Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas. Se estiver grávida, use o ácido folico. Faça o pré-natal corretamente.

    Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas

    Como funciona?

    Oi, Deve confirmar a gestação através do beta Hcg e do Usg, para avaliação de localização do DIU. Com estes dados vai ser definido conduta. Retirar ou permanecer com o DIU aumenta sim o risco de interrupção da gravidez. Procurar um profissional de sua confiança para avaliação clínica e orientação!

    Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

    Sou laqueada e estou grávida tenho direito a indenização?

    A recanalização espontânea das trompas após cirurgia de laqueadura tubária constitui evento imprevisível e inevitável, que afasta a responsabilidade indenizatória do Estado. Com esse entendimento a 4ª Turma Cível do TJDFT negou provimento a recurso da autora e manteve sentença da 1ª Vara da Fazenda Pública do DF. A decisão foi unânime.

    A autora ajuizou ação de indenização requerendo que o Distrito Federal fosse condenado a pagar-lhe indenização por danos materiais e morais, visto que foi submetida a uma cesariana em junho de 2002, oportunidade em que seria também esterilizada por meio do procedimento de laqueadura. Sustenta que o procedimento de esterilização era necessário, de acordo com orientações médicas, pois outra gravidez traria risco à sua vida. Ocorre que, oito meses depois, constatou por meio de exames que estava grávida novamente. Alega que a gravidez foi decorrente de erro médico, uma vez que o procedimento cirúrgico não foi realizado corretamente.

    O relator da ação ensina que a responsabilidade civil do Estado na prestação de serviço médico-hospitalar é objetiva, isto é, independe de verificação de culpa do agente. Contudo, pode ser excluída caso o ente público comprove a ocorrência de caso fortuito. No caso, a prova pericial concluiu que não houve erro no procedimento cirúrgico da laqueadura e que a gestação decorreu da recanalização espontânea da tuba uterina.

    Para os desembargadores, embora a recanalização seja rara (índice de 0,3% de insucesso), caracteriza-se como caso fortuito, capaz de romper com o nexo de causalidade e afastar a responsabilidade pelos danos alegados. Diante disso, o Colegiado concluiu que o Distrito Federal não pode ser responsabilizado pela gravidez não planejada.

    Processo: 20030110552417APC

    Qual o risco de retirar o DIU estando grávida?

    Na presença de gestação, o DIU pode ser retirado com uma leve tração dos fios, quando visíveis. Na impossibilidade de visualização dos fios, há a opção de retirada por histeroscopia, que tem se mostrado segura e eficaz para a retirada de DIU retido na cavidade.

    Pode tirar o DIU depois que engravida?

    2 respostas

    Olá estou com suspeita de estar grávida e uso o diu de cobre a 3 anos,se eu continuar com o diu posso sofrer im aborto espontâneo?se eu retirar o diu e nao sofrer um aborto,posso continuar com a gestação?

    Olá. Sempre siga as orientações do seu médico. Esclareça suas dúvidas. A primeira conduta a se tomar é confirmar ou não a gravidez. Se você estiver grávida, o DIU aumenta sim o risco de aborto e de infecção. A retirada ou não do DIU deve ser feita após a realização do ultrassom. A retirada do DIU vai depender da posição do DIU em relação ao saco gestacional e “placenta” e se o fio é visível. Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas. Se estiver grávida, use o ácido folico. Faça o pré-natal corretamente.

    Oi, Deve confirmar a gestação através do beta Hcg e do Usg, para avaliação de localização do DIU. Com estes dados vai ser definido conduta. Retirar ou permanecer com o DIU aumenta sim o risco de interrupção da gravidez. Procurar um profissional de sua confiança para avaliação clínica e orientação!

    Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

    Estou grávida e com o DIU?

    Uma mulher que utiliza o DIU como método contraceptivo pode, de fato, engravidar, porém essa é uma situação extremamente rara e que acontece principalmente quando o DIU se encontra fora da posição correta, o que facilita a gravidez.

    Assim, é recomendado que a mulher verifique todos os meses se consegue sentir o fio do DIU na região íntima e, caso isso não aconteça, que consulte o ginecologista o mais rápido possível para avaliar se está bem posicionado.

    Quando a gravidez acontece, é mais fácil de identificar quando o DIU é de cobre, pois nestes casos a menstruação, que continua descendo, fica atrasada. Já no DIU Mirena, por exemplo, como não existe menstruação, a mulher pode demorar até aos primeiros sintomas de gravidez para desconfiar que está grávida.

    Os sintomas de uma gravidez com DIU são semelhantes a qualquer outra gestação e incluem:

    • sensibilidade nas mamas;
    • náuseas e vômitos;
    • frequência urinária aumentada;
    • fadiga e sonolência;
    • mudanças de humor.

    É também possível que aconteça atraso na menstruação nas mulheres que usam DIU de cobre, já que esse tipo de dispositivo permite que a menstruação continue acontecendo e, na ausência de menstruação, pode haver suspeita de gravidez.

    Quando se utiliza DIU hormonais, como o Mirena ou o Jaydess, não há menstruação. Nesse caso, é possível que seja notado um corrimento rosado, o que é indicativo de que o óvulo fecundado foi implantado no útero, no entanto é mais comum que a mulher identifique a gravidez quando surgem os primeiros sintomas.

    Em alguns casos, o deslocamento do DIU pode causar alguns sinais e sintomas, como sangramento irregular, dor abdominal e pontadas na parede do útero, sendo importante que o médico seja consultado.

    No entanto, os sintomas nem sempre estão presentes e, por isso, para saber se o DIU saiu do lugar, pode-se fazer o auto-exame, que consiste em perceber o comprimento do fio. Para isso, deve agachar e, com as mãos limpas, inserir um dedo na vagina até chegar ao colo do útero, que corresponde a uma superfície arredondada em que é possível notar a presença do fio, que costuma ter entre 1 a 2 centímetros.

    Durante o toque, caso seja notado aumento do comprimento do fio ou não seja possível encontrá-lo, pode ser indicativo de que o DIU saiu do lugar, sendo importante consultar o ginecologista.

    Para confirmar a posição do DIU, o médico normalmente solicita a realização de um ultrassom transvaginal, pois dessa forma é possível identificar com maior precisão a localização do DIU e, assim, ser feita a recolocação, caso exista a necessidade.

    Uma das complicações mais comum de engravidar com o DIU é o risco de aborto, especialmente quando o dispositivo é mantido no útero até algumas semanas de gestação. No entanto, mesmo sendo retirado, o risco é muito superior ao de uma mulher que engravidou sem o DIU.

    Além disso, o uso de DIU também pode provocar uma gravidez ectópica, na qual o embrião se desenvolve nas trompas, colocando em risco não só a gestação, mas também os órgão reprodutores da mulher. Entenda melhor o que é esta complicação.

    Assim, para diminuir as chances de surgirem estas complicações é aconselhad.

    Quem engravida com DIU pode processar?

    O dispositivo intrauterino, popularmente conhecido como DIU, é um método contraceptivo a longo prazo que impede o contato dos espermatozoides com os óvulos. Entretanto, é de conhecimento geral que nenhum contraceptivo é 100% seguro e eficaz, ou seja, mesmo com a inserção do DIU, a mulher possui riscos de engravidar – por mais que a chance de falha do método seja extremamente baixa.

    Em caso de gravidez, é comum surgir o levantamento de hipótese de suposto erro médico, afinal, o procedimento não cumpriu sua finalidade. Afinal, quando podemos considerar, de fato, um erro médico em caso de gravidez após colocação de DIU?

    A constatação de erro médico é feita após análise minuciosa do caso concreto – documentos e fatos. Após análise aprofundada, podemos concluir pela ocorrência de erro quando houver evidente falha técnica na conduta médica, seja no erro de manipulação do dispositivo nas consultas de checagem, na falha da própria colocação do DIU ou até mesmo na ausência de inserção do dispositivo na paciente.

    Fato é que, a gravidez por si só não gera o dever de indenizar. Isto porque, é necessária a verificação e comprovação de falha do profissional de medicina reprodutiva na realização do procedimento.

    Da falha constatada, ambos os pais possuem o direito à indenização por danos morais, não pelo sofrimento decorrente do nascimento de um filho – sempre motivo de celebração – mas por ter sido lhes tirada a opção de quando, ou mesmo, se teriam um filho.

    Em caso semelhante, é imprescindível que a paciente entre em contato com um (a) advogado (a) especialista em Direito Médico para análise técnica do caso. Saiba mais.

    Detalhes da publicação:

    Este conteúdo foi produzido e/ou disponibilizado por pessoas da Comunidade, que são responsáveis pelas respectivas opiniões. O Jusbrasil realiza a moderação do conteúdo de nossa Comunidade. Mesmo assim, caso entenda que o conteúdo deste artigo viole as Regras de Publicação, clique na opção “reportar” que o nosso time irá avaliar o relato e tomar as medidas cabíveis, se necessário. Conheça nossos Termos de uso e Regras de Publicação.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >