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    Empresa de juros abusivos

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    Qual taxa de juros considerada abusiva?

    A cobrança de juros em linhas de crédito pode se transformar em uma grande “dor de cabeça“ para o consumidor que tenta sair da inadimplência. Por isso, educadores financeiros recomendam analisar os juros atribuídos aos empréstimos antes de assinar qualquer contrato. Sem essa verificação prévia, o consumidor pode ter que arcar com juros das prestações bem acima da média do mercado.

    O Código de Defesa do Consumidor (CDC) condena a cobrança de juros abusivos e, se houver a comprovação da prática na Justiça ou nos órgãos de defesa do consumidor, há a possibilidade de anulação do contrato. O problema é que a legislação brasileira não define um limite que possa servir como referência para os consumidores contestarem os contratos firmados com as instituições financeiras.

    No entanto, Marcos Poliszezuk, sócio do Poliszezuk Advogados, explica que há uma jurisprudência (ou seja, conjunto de decisões na Justiça para a mesma causa) que entende como juros abusivos qualquer taxa cobrada por agentes financeiros acima do dobro da média praticada pelo mercado. Ou seja, se a média dos juros cobrados para um empréstimo pessoal é de 5% ao mês, as instituições não podem cobrar do consumidor uma taxa acima de 10% ao mês.

    Na situação atual, seria considerado abusivo juros de 27,8% ao mês para o crédito rotativo, 14,2% ao mês para o cheque especial e 13% ao mês no caso do empréstimo pessoal (veja a tabela abaixo).

    “O credor não pode exigir do consumidor uma taxa excessiva que torne impossível o pagamento”, diz Poliszezuk.

    Por esse motivo, a orientação dos especialistas é pesquisar no site do Banco Central (BC) a média dos juros para cada linha de crédito que costuma ser atualizada mês a mês. A partir desses números, o consumidor terá a compreensão das taxas aplicadas e poderá avaliar se as condições de pagamento estão acima da prática do mercado.

    Ao identificar a cobrança de juros abusivos, os consumidores têm o direito de solicitar à Justiça a revisão ou a anulação do contrato. No caso de decisão favorável ao pedido, Poliszezuk explica que o artigo 42 do CDC determina a devolução integral ou o dobro da quantia paga de forma indevida pelo consumidor.

    Os órgãos de defesa do consumidor, como o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), também são alternativas viáveis para buscar soluções em casos de prática de juros abusivos. Em Fortaleza, no Ceará, o órgão recebeu 341 reclamações referentes à cobrança de prestações e taxas de juros ao longo do primeiro semestre deste ano. A modalidade cartão de crédito foi a que mais recebeu reclamações dos consumidores fortalezenses, com 161 queixas.

    Ao receber a demanda, o órgão busca intermediar a negociação do contrato a fim de encontrar taxas de juros mais acessíveis ao consumidor para que ele consiga honrar com os pagamentos. Se não houver um consenso na renegociação, Airton Melo, coordenador ju.

    Onde posso reclamar de juros abusivos?

    Dados pessoais tratados por este Serviço

    Dados pessoais sensíveis tratados por este Serviço de acordo com a Lei 13709/2018, art. 5º, II

    Este serviço não trata dados pessoais de crianças ou adolescentes.

    Prazo de retenção para dados pessoais

    Os dados pessoais tratados para prestação de serviços aos usuários ficam armazenados no BC até:

    • a finalidade ser alcançada ou os dados não serem mais necessários;
    • o período de tratamento acabar;
    • o titular ser comunicado, inclusive se revogar o seu consentimento (§ 5º do art. 8º da LGPD), resguardado o interesse público; ou
    • determinação da autoridade nacional, quando houver violação ao disposto na LGPD.

    Esses dados podem ser conservados para:

    • cumprimento de obrigação legal ou regulatória;
    • realização de estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;
    • transferência a terceiros, desde que respeitados os limites da LGPD; ou
    • uso exclusivo do BC, proibido seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.

    Hipótese de tratamento de dados pessoais adotada (Lei 13709/2018)

    Finalidade do tratamento

    A finalidade específica de tratamento varia de acordo com cada serviço. O tratamento de dados pessoais realizado pelo BC para prestação de serviços aos usuários está adequado às finalidades a seguir:

    Previsão legal do tratamento

    Dados pessoais compartilhados com outras instituições

    O compartilhamento com outros órgãos públicos de dados pessoais tratados pelo BC para prestação de serviços aos usuários está em conformidade com o Decreto nº 10.046, de 9 de outubro de 2019.

    O BC também pode compartilhar esses dados com instituições autorizadas, tais como bancos, administradoras de consórcio, cooperativas e instituições de pagamentos, conforme finalidades de tratamento acima especificadas e em observância às disposições normativas.

    País(es) e instituição(ões) que recebem transferência(s) internacional de dados pessoais e/ou dados pessoais sensíveis

    Não são transferidos, para outros países ou instituições internacionais, dados pessoais tratados pelo BC para prestação de serviços aos usuários. Não há tratamento de dados pessoais sensíveis para prestação desses serviços.

    Link da política de privacidade/termo de uso do serviço: http://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/politicaprivacidade

    Quem resolve juros abusivos?

    Um advogado especializado em direito do consumidor poderá analisar o contrato, verificar se há cláusulas abusivas e propor medidas legais para revisão dos juros e proteção dos direitos do consumidor.

    Tem como reduzir juros de financiamento de veículos?

    Muitos consumidores sonham com a redução das parcelas do financiamento de seus carros, mas atenção: as promessas de “queda na prestação” nem sempre são verdadeiras. Neste artigo, vamos desvendar as armadilhas e te mostrar a única forma segura de reduzir suas parcelas e alcançar a liberdade financeira.

    É comum encontrar anúncios e promessas que garantem a redução imediata das parcelas do seu financiamento. No entanto, a verdade é que, em um primeiro momento, não existe a possibilidade de diminuir o valor da parcela. A confusão surge da consignação judicial, um procedimento legal que permite o depósito em juízo de um valor menor que a parcela original. Essa medida, concedida em casos específicos, não significa que a dívida foi reduzida.

    Ao entrar com uma ação revisional, você pode solicitar à Justiça a consignação judicial. Se deferida, você deposita um valor menor que a parcela original, enquanto o processo tramita. No entanto, a dívida original permanece inalterada.

    Existe uma maneira segura e eficaz de reduzir as parcelas do seu financiamento de carro: a Renegociação de Dívidas. Através de um acordo com a instituição financeira, você pode negociar novos prazos, taxas de juros e até mesmo o valor total da dívida.

    Evite promessas enganosas e busque soluções seguras para reduzir as parcelas do seu financiamento de carro. A Renegociação de Dívidas, com o acompanhamento de um profissional qualificado, é a chave para alcançar a liberdade financeira e conquistar seus sonhos.

    Entre em contato conosco agora mesmo e descubra como podemos te ajudar a reduzir suas parcelas e conquistar a liberdade financeira que você merece!

    Qual a melhor empresa para reduzir juros abusivos?

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    Matéria Mega Soluções Terra

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    Como pagar menos juros no financiamento de veículos?

    Reduzir as parcelas do financiamento do carro pode ser necessário dependendo da situação pela qual você esteja passando ou dos objetivos que tem em mente. Nesse caso, existem algumas maneiras que ajudam a alcançar esse propósito, contudo, de formas distintas e dependendo da sua condição econômica atual ou a curto, médio e longo prazo.

    Além disso, é importante saber que a diminuição das parcelas pode tanto ser planejada antes da contratação do financiamento quanto depois da vigência do contrato. Dessa forma, mesmo que você já tenha adquirido um carro, terá como tentar ajustar os valores para as suas novas condições.

    Dito isso, listamos algumas dicas que podem ajudar a reduzir as parcelas nesses dois casos — antes ou depois do financiamento. Desse modo, você terá mais informações para se decidir sobre qual ou quais delas adotar. Portanto, não deixe de conferi-las!

    Pode-se dizer que dar uma entrada maior é a principal forma de conseguir a redução das parcelas do financiamento, pois a quantia restante para pagar será menor. Inclusive, os juros que incidirão sobre esse valor também tendem a ser menores. Até a taxa de juros oferecida pelo banco pode ser inferior à que você pagaria se desse a entrada mínima.

    Como o saldo a quitar é reduzido, também há chance de você renegociar valores em aberto mais facilmente com o banco. Por isso, na hora de fazer o cálculo de parcelas, lembre-se de simular como ficaria as condições e as parcelas do financiamento com uma entrada mais generosa. Dependendo da diferença, pode ser interessante esperar um pouco para juntar uma quantia maior e conseguir dar uma entrada boa.

    Essa opção é indicada especialmente em imprevistos ou quando é preciso de dinheiro para algum objetivo de causa maior. Por exemplo, quando ocorre uma redução na renda, é preciso investir em algo de grande valor ou é necessário direcionar parte dos recursos usados no pagamento das parcelas do financiamento para pagar uma conta.

    Ao aumentar a quantidade de parcelas do financiamento, é possível reduzir o valor delas. No entanto, é preciso pensar bem sobre essa opção, pois vai demorar mais tempo para quitar o carro e também poderá pagar mais juros devido a esse período maior. Por conta disso, essa opção é indicada apenas em situações nas quais você está com dificuldade em pagar o valor das parcelas.

    Aliás, é recomendado avaliar bem a sua situação econômica antes mesmo de fazer o financiamento, a fim de contratar parcelas que não pesarão tanto no orçamento. Caso você já as tenha contratado e não consegue pagá-la, então a renegociação é uma alternativa.

    Comprar um carro costuma ser um momento importante, significando a realização de um objetivo ou de um sonho. Além disso, o veículo pode ser dado como presente para alguém especial ou ainda ser um instrumento essencial para o trabalho.

    Por causa disso, é normal desejar um modelo novo, de preferência, aquele do ano. Contudo, ao pensar bem, pode-se chegar à conclusão de que um carro seminovo consegue atender às expectativas.

    Qual o banco com a menor taxa de juros para financiamento de veículos?

    10 fev 2013 – 09h00

    (atualizado às 09h00)

    A taxa de juros para financiamento de veículos automotores varia de 5,91% a 73,52% ao ano, segundo relatório divulgado pelo Banco Central (BC) na quinta-feira. A menor taxa de juros para este tipo de operação de crédito foi encontrada no Banco Gmac, enquanto a maior foi no Banco Azteca do Brasil. As taxas foram avaliadas no período de 21 a 25 de janeiro.

    Com o menor juro do mercado para a aquisição de veículos, segundo o BC, o Banco Gmac apresentou taxa de 5,91% ao ano. Na sequência aparecem BMW Financeira, com 8,86% ao ano, e Banco PSA FInance, com 10,16%. Na outra ponta da tabela, aparecem o Banco Azteca do Brasil, com 73,52% ao ano, Omni S.A., com 69,59% ao ano, e Santana S.A., com 68,61% ao ano.

    Confira as taxas de juros ao ano para financiamento de veículos no País:

    Banco Taxa de Juros Anual (%)
    Banco Gmac 5,91
    BMW Financeira 8,86
    Banco PSA Finance 10,16
    Banco Azteca do Brasil 73,52
    Omni S.A. 69,59
    Santana S.A. 68,61

    Fonte: Terra

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    Elder law attorney near me

    What does Naela do? NAELA News + Journal Supporting the supporter is the best work of an elder law attorney. It’s important to stay knowledgeable about financial programs that can add to the comfort and security of our clients and their families. Government Benefits Read the Article NAELA invites you to join our journey through the country’s diverse customs, food, music, and architecture as well as a deep dive into elder law in Morocco. Announcement Join us for a dynamic two half-day, virtual UnProgram, where the most pressing topics are covered. Member Education Webinar Upcoming Events Webinar Effective representation of fiduciary clients requires a comprehensive approach that encompasses legal expertise, strategic planning, and expanded best practices. This webinar will provide an overview of fiduciary duties, common breaches of those duties, an understanding of when to seek judicial intervention, and some best practices for representing fiduciary clients. Education Webinar Upcoming Events Member Spotlight “I have made meaningful connections with top-notch attorneys around the country, and have benefitted from collaboration with some of the best minds in the business.” – Cynthia R. Cox, CELA, CAP, Cox Law Group, Inc., Torrance, California Join NAELA NAELA members are experienced and trained in working with the legal problems of older Americans and individuals of all ages with disabilities. Search We envision a day when all older adults, people with disabilities, and their families have the legal, health, social, and financial care they need to live their best lives. NAELA shapes, supports, and inspires the national legal community. Who We Are State Chapters Advocacy Members of NAELA are attorneys who are experienced and trained in working with the legal problems of older Americans and individuals of all ages with disabilities. The management of NAELA is vested in the Board of Directors and elected representatives from the eligible membership body. Find consumer resources here. Whether it be to those seeking the advice of an experienced elder or special needs law attorney or finding the questions to ask when hiring an attorney, we’ve conveniently organized information here. Renew today What do most attorneys charge per hour? Law firm financial management is a common source of confusion among lawyers. You need to understand cash flow, trust account management, and profitability while simultaneously managing cases. Before tackling these tasks, you must also answer one fundamental question: how should you structure your attorney fees? While you can use various fee arrangements in your law firm, an hourly rate should serve as the baseline of most fee structures. Say you intend to charge flat fees only. You can’t define your flat fee schedule without first knowing your hourly rate and the number of hours required to handle different case types. The same is true for retainer-based fees, which are deposits on future hourly work. Therefore, for most practices, setting an appropriate hourly rate for your legal services should be a top priority for your law firm and helps answer the question, “how much is a lawyer?” when clients inevitably ask. This guide will go over the average hourly rates and retainer fees for U.S.-based lawyers, common fee arrangements, key factors for determining rates, and additional tips to improve your law firm’s billing system. State Average Hourly Rate Alabama $200 Alaska $250 Arizona $225 … … Wyoming $190 If you’re wondering how much to charge per hour, these average attorney rates offer a few different observations: Keep these data points in mind as you set your law firm’s pricing and hourly rates. For example, you may have a harder time commanding a New York rate if you live in Vermont. The average lawyer retainer fee ranged from $1,973 to $4,015 in 2023, according to our 2024 Benchmark Report Part 1: Law Firm Finances. We break down these averages by practice area below: Case complexity and executed services can vary between practice areas. We recommend using these averages as a starting point when considering your retainer fees. According to the American Bar Association (ABA), hourly billing is the most commonly used fee arrangement. However, your law firm can leverage several other attorney fee agreements. Hourly billing ties your income directly to the time spent on a case. If you can manage the process of hourly billing, this system can help your law firm accurately bill for their work. Retainer fees rely on hourly bill rates, but the client pays upfront. The retainer is a deposit the client pays on future services. Contingency fees are set as a percentage of the amount awarded in a case. This structure is only appropriate for cases you can win. If your client receives no award or settlement, you won’t get paid. In contingency relationships, you might consider requiring the client to pay certain expenses regardless of the outcome. You’d outline those expenses in the fee agreements. You could also implement a sliding scale, with a fee percentage that varies based on how far the case went before settling. Lawyers should charge all case-related costs to th How much do elder law attorneys charge in Texas? Navigating complex legal issues is increasingly common as we age. It’s not fun or cheap to be an elderly person. Planning for concerns like long-term care insurance, cost of nursing home, estate management, the probate process, and medical decisions often requires professional legal guidance. However, experienced elder law attorney assistance does not come without reasonable costs and shouldn’t cost your life savings. How much do elder law attorneys charge? Fees to work with a good elder attorney range widely depending on factors like location and complexity of your family’s needs. They often charge anywhere from hundreds to thousands of dollars for document preparation, consultation, and counseling around care in later life. This article provides an overview of common elder law attorney fee structures and pricing models. It explores cost considerations, breaks down averages for specific services, and shares tips to keep fees affordable. Our goal is to empower aging individuals and families to proactively plan for associated expenses. With greater transparency into

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    Dwi attorney near me

    How much does a DWI lawyer cost in Texas? The human toll of drunk driving is tragic, but there are also legal and financial costs for the driver that are a nightmare to deal with. If you’re drinking alcohol, always find a sober ride. It just isn’t worth it. The cost of a DWI in Texas ranges from place to place. See how the costs could add up: In Texas, a person is legally intoxicated and may be arrested and charged with DWI with a .08 BAC (blood or breath alcohol concentration). However, a person is also intoxicated if impaired due to alcohol or other drugs regardless of BAC. Drivers and passengers can be fined up to $500 for having an open alcohol container in a vehicle. It is illegal for anyone under 21 to buy, have or drink alcohol in any way, shape or form. That means it’s illegal to drive with ANY alcohol in your system. Here’s what happens the first time you’re pulled over for driving under the influence (DUI), if you’re under 21: Penalties increase with each DWI conviction. How much is a DWI lawyer in NY? There are costs associated with DWI charges, and here I try to break them down. These are real costs, and unless otherwise noted, they cannot be offset with community service or some other punishment. You should expect to pay between $3,000 (for the most simple of cases) to $7,500 (for a more complex case) for an attorney. If your case is more than a DWI – for example, if you are also charged with vehicular assault, manslaughter, or homicide, your attorney costs could range into the tens of thousands of dollars. If you get a quote from a lawyer that is lower than $3,000, you should ask:(1) if that quote includes the cost of trial; and (2) why that attorney doesn’t publish their trial results. Health insurance may help defray some of these costs, but you should expect to pay up to about $500.00 for a substance abuse assessment. If you are referred to treatment the cost of individual sessions versus group sessions can vary, but expect to pay between $50.00 and $150.00 per session. If you lose your DMV Refusal Hearing, there will be a fine of $500.00, as well as the DMV’s “Driver Responsibility Assessment,” which is a $750.00 fee split up into three years. If you don’t get a hardship license and later want to get a pre-conviction conditional license from the DMV, it will cost you $75.00. Fines and surcharges vary depending on the conviction. If a judge imposes incarceration, they can (but do not have to) waive the fine. If you are convicted, your hardship license or pre-conviction conditional license become void at sentencing. Getting a post-conviction conditional license can happen when you sign up for the Impaired Driver Program, and the license will cost you $75.00. The IID installation fee is approximately $250.00. The monthly fee to the installation company is about $100.00. Lockouts, calibrations, and every time you walk into the shop will cost you additional fees. All the service providers are about the same. If you are sentenced to probation, it will cost you approximately $30.00 per month. Very few judges sentence first-time offenders to probation, but it can happen in instances where there is an accident, or a child in the car, or a very high BAC. Do I need a lawyer for a DWI in Texas? If you’re charged with driving under the influence of drugs or alcohol in Houston, Texas, you could face serious consequences. Even if it’s your first DWI offense, you may still spend time in jail or get your license suspended. Therefore, it’s typically in your best interest to hire an attorney to help with the case. In theory, you could have your DWI case thrown out with the assistance of a public defender. It’s also possible to obtain an acquittal in your DWI case using an attorney who was appointed to defend you. However, there are downsides to using a public defender. Many public defenders juggle dozens or hundreds of cases at the same time. Depending on your appointed defender’s workload, they might not be able to give your case the time and attention needed to obtain a favorable outcome. Often, public defenders will try to get a plea deal in order to resolve the matter as quickly as possible, and this might not be in your best interest. It’s generally beneficial to spend money on quality representation in your DWI case, and here’s why: While it may cost you more to hire an attorney than it would to use a public defender, you can save more money in the long run by avoiding a license suspension, jail time and a large fine if you are acquitted or if the case is thrown out. If you’re planning to hire an attorney, be sure to hire a lawyer near you who specializes in DWI/DUI defense. A DWI lawyer will have more experience arguing cases such as yours and a greater understanding of the law. You could be sent to jail or prison, even if you don’t have previous DWI charges or convictions on your record. This may be true if your blood alcohol content was above a certain threshold or if you caused bodily injury or death in a drunk driving accident. In addition to jail time, you could face an automatic license suspension if convicted of a first-offense DWI or if you refused to take a blood or breath test. Your attorney will likely review all of the evidence against you and craft a legal defense based on that evidence. For example, if the police said that you had bloodshot eyes, an attorney could argue that it was the result of a medical condition. Or if an officer said that your vehicle was swerving, an attorney might make the case that a mechanical issue caused the car to swerve. Let’s say that you

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    Labor and employment law attorney near me

    How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angels employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for providing high-quality legal representation in employment law matters. How much does an employment lawyer cost in Alberta? craigflodenSep 21, 20201 min read Many people do not know how lawyers fees work. This article is designed to address that. Billable Hours Most lawyers use the billable hour. Lawyers have a set billable hour fee. The billable hour can range from $150/hour for more junior lawyers all the way up to $750 per hour and more in some law firms. As the lawyers work on your matter, they record billable time, and the client is invoiced. This is the standard method for billing in employment matters. Most employer lawyers use this method. Retainers Related to billable hours are retainers. Most lawyers require up front fees, called retainers. These are held in lawyer trust accounts, and then invoices are issued against the retainers regularly. Contingency Agreements Some law firms will take employment files on contingency. This means that lawyers will take a percentage of the amount which they obtain for the client. Most lawyers do not take employment files on contingency. At our firm, we take some files on Contingency when we believe we can assist clients. Pro-Bono Lawyers will sometimes do files for free (or pro bono) if they really believe in the file. Our firm believes in giving back and we do some pro-bono work as part of our practice. If you need to hire a lawyer for your Edmonton, Calgary or other Alberta matter, please feel free to contact us to discuss. The information contained in this article is not legal advice. No solicitor client relationship is formed through this article. The reader is encouraged to retain counsel for advice in these matters. What company employs the most lawyers? Rank Firm name Number of associates (2022) 1 Baker McKenzie 2865 2 DLA Piper 2492 3 Norton Rose Fulbright 1928 4 Latham & Watkins 2004 How to become an employment lawyer in Canada? OsgoodePD’s Professional LLM in Labour and Employment Law is a graduate program designed specifically for working professionals. Each of our distinct specializations focuses on interdisciplinary learning and provides you with a unique mix of academic, applied, and theoretical perspectives. You will learn through interactive discussions and explore practical issues related to your specialization. You’ll have access to a wide range of elective options to broaden your legal knowledge or explore new areas related to your professional interests. This Professional LLM gives students the opportunity to gain a deeper understanding of the theory, policies, and principles that underlie labour and employment law. Students will develop the skills to consider, at an advanced level, the social, economic, and political forces shaping this dynamic field today. The program is designed for: Lawyers or law graduates with legal work experience who have a strong demonstrated interest in labour and employment law Senior professionals who work with legal compliance or controversy in employment or labour relations contexts Allison Cheron is the director of the Client Service Centre at the Law Society of Ontario. Allison describes what made

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