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Somos a única consultoria que comprova os resultados em documentos oficiais e registrados.
As grandes mídias falam sobre a Mega Soluções:
Matéria Mega Soluções Terra
Matéria Mega Soluções O Globo
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O primeiro passo é entrar em contato conosco de qualquer lugar do Brasil que você esteja. Clicando no botão do WhatsApp ou ligando gratuitamente. Assim, nosso time já começará a agir.
Com seu cadastro feito, nossa equipe fará sua análise e apontará a melhor solução para a negociação do seu caso. As primeiras providências para regularização do seu caso já começarão.
Notificando seu credor. O próximo passo é entrar em contato com seu credor questionando sobre as cobranças e valores do seu contrato e solicitando uma nova proposta de acordo com os valores corrigidos. Analisaremos a proposta que será elaborada e te repassaremos. Conforme a proposta seja alcançada, já podemos finalizar a intermediação com os novos valores acordados com seu credor. Assim, oficializaremos os termos entre você e o credor e você terá seu acordo finalmente concluído e poderá prosseguir com seus pagamentos, eliminando o risco de inadimplência ou até mesmo perca do bem.
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Qual taxa de juros considerada abusiva?
A cobrança de juros em linhas de crédito pode se transformar em uma grande “dor de cabeça“ para o consumidor que tenta sair da inadimplência. Por isso, educadores financeiros recomendam analisar os juros atribuídos aos empréstimos antes de assinar qualquer contrato. Sem essa verificação prévia, o consumidor pode ter que arcar com juros das prestações bem acima da média do mercado.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) condena a cobrança de juros abusivos e, se houver a comprovação da prática na Justiça ou nos órgãos de defesa do consumidor, há a possibilidade de anulação do contrato. O problema é que a legislação brasileira não define um limite que possa servir como referência para os consumidores contestarem os contratos firmados com as instituições financeiras.
No entanto, Marcos Poliszezuk, sócio do Poliszezuk Advogados, explica que há uma jurisprudência (ou seja, conjunto de decisões na Justiça para a mesma causa) que entende como juros abusivos qualquer taxa cobrada por agentes financeiros acima do dobro da média praticada pelo mercado. Ou seja, se a média dos juros cobrados para um empréstimo pessoal é de 5% ao mês, as instituições não podem cobrar do consumidor uma taxa acima de 10% ao mês.
Na situação atual, seria considerado abusivo juros de 27,8% ao mês para o crédito rotativo, 14,2% ao mês para o cheque especial e 13% ao mês no caso do empréstimo pessoal (veja a tabela abaixo).
“O credor não pode exigir do consumidor uma taxa excessiva que torne impossível o pagamento”, diz Poliszezuk.
Por esse motivo, a orientação dos especialistas é pesquisar no site do Banco Central (BC) a média dos juros para cada linha de crédito que costuma ser atualizada mês a mês. A partir desses números, o consumidor terá a compreensão das taxas aplicadas e poderá avaliar se as condições de pagamento estão acima da prática do mercado.
Ao identificar a cobrança de juros abusivos, os consumidores têm o direito de solicitar à Justiça a revisão ou a anulação do contrato. No caso de decisão favorável ao pedido, Poliszezuk explica que o artigo 42 do CDC determina a devolução integral ou o dobro da quantia paga de forma indevida pelo consumidor.
Os órgãos de defesa do consumidor, como o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), também são alternativas viáveis para buscar soluções em casos de prática de juros abusivos. Em Fortaleza, no Ceará, o órgão recebeu 341 reclamações referentes à cobrança de prestações e taxas de juros ao longo do primeiro semestre deste ano. A modalidade cartão de crédito foi a que mais recebeu reclamações dos consumidores fortalezenses, com 161 queixas.
Ao receber a demanda, o órgão busca intermediar a negociação do contrato a fim de encontrar taxas de juros mais acessíveis ao consumidor para que ele consiga honrar com os pagamentos. Se não houver um consenso na renegociação, Airton Melo, coordenador ju.
Onde posso reclamar de juros abusivos?
Dados pessoais tratados por este Serviço
Dados pessoais sensíveis tratados por este Serviço de acordo com a Lei 13709/2018, art. 5º, II
Este serviço não trata dados pessoais de crianças ou adolescentes.
Prazo de retenção para dados pessoais
Os dados pessoais tratados para prestação de serviços aos usuários ficam armazenados no BC até:
- a finalidade ser alcançada ou os dados não serem mais necessários;
- o período de tratamento acabar;
- o titular ser comunicado, inclusive se revogar o seu consentimento (§ 5º do art. 8º da LGPD), resguardado o interesse público; ou
- determinação da autoridade nacional, quando houver violação ao disposto na LGPD.
Esses dados podem ser conservados para:
- cumprimento de obrigação legal ou regulatória;
- realização de estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;
- transferência a terceiros, desde que respeitados os limites da LGPD; ou
- uso exclusivo do BC, proibido seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.
Hipótese de tratamento de dados pessoais adotada (Lei 13709/2018)
Finalidade do tratamento
A finalidade específica de tratamento varia de acordo com cada serviço. O tratamento de dados pessoais realizado pelo BC para prestação de serviços aos usuários está adequado às finalidades a seguir:
Previsão legal do tratamento
Dados pessoais compartilhados com outras instituições
O compartilhamento com outros órgãos públicos de dados pessoais tratados pelo BC para prestação de serviços aos usuários está em conformidade com o Decreto nº 10.046, de 9 de outubro de 2019.
O BC também pode compartilhar esses dados com instituições autorizadas, tais como bancos, administradoras de consórcio, cooperativas e instituições de pagamentos, conforme finalidades de tratamento acima especificadas e em observância às disposições normativas.
País(es) e instituição(ões) que recebem transferência(s) internacional de dados pessoais e/ou dados pessoais sensíveis
Não são transferidos, para outros países ou instituições internacionais, dados pessoais tratados pelo BC para prestação de serviços aos usuários. Não há tratamento de dados pessoais sensíveis para prestação desses serviços.
Link da política de privacidade/termo de uso do serviço: http://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/politicaprivacidade
Quem resolve juros abusivos?
Um advogado especializado em direito do consumidor poderá analisar o contrato, verificar se há cláusulas abusivas e propor medidas legais para revisão dos juros e proteção dos direitos do consumidor.
Tem como reduzir juros de financiamento de veículos?
Muitos consumidores sonham com a redução das parcelas do financiamento de seus carros, mas atenção: as promessas de “queda na prestação” nem sempre são verdadeiras. Neste artigo, vamos desvendar as armadilhas e te mostrar a única forma segura de reduzir suas parcelas e alcançar a liberdade financeira.
É comum encontrar anúncios e promessas que garantem a redução imediata das parcelas do seu financiamento. No entanto, a verdade é que, em um primeiro momento, não existe a possibilidade de diminuir o valor da parcela. A confusão surge da consignação judicial, um procedimento legal que permite o depósito em juízo de um valor menor que a parcela original. Essa medida, concedida em casos específicos, não significa que a dívida foi reduzida.
Ao entrar com uma ação revisional, você pode solicitar à Justiça a consignação judicial. Se deferida, você deposita um valor menor que a parcela original, enquanto o processo tramita. No entanto, a dívida original permanece inalterada.
Existe uma maneira segura e eficaz de reduzir as parcelas do seu financiamento de carro: a Renegociação de Dívidas. Através de um acordo com a instituição financeira, você pode negociar novos prazos, taxas de juros e até mesmo o valor total da dívida.
Evite promessas enganosas e busque soluções seguras para reduzir as parcelas do seu financiamento de carro. A Renegociação de Dívidas, com o acompanhamento de um profissional qualificado, é a chave para alcançar a liberdade financeira e conquistar seus sonhos.
Entre em contato conosco agora mesmo e descubra como podemos te ajudar a reduzir suas parcelas e conquistar a liberdade financeira que você merece!
Qual a melhor empresa para reduzir juros abusivos?
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Como pagar menos juros no financiamento de veículos?
Reduzir as parcelas do financiamento do carro pode ser necessário dependendo da situação pela qual você esteja passando ou dos objetivos que tem em mente. Nesse caso, existem algumas maneiras que ajudam a alcançar esse propósito, contudo, de formas distintas e dependendo da sua condição econômica atual ou a curto, médio e longo prazo.
Além disso, é importante saber que a diminuição das parcelas pode tanto ser planejada antes da contratação do financiamento quanto depois da vigência do contrato. Dessa forma, mesmo que você já tenha adquirido um carro, terá como tentar ajustar os valores para as suas novas condições.
Dito isso, listamos algumas dicas que podem ajudar a reduzir as parcelas nesses dois casos — antes ou depois do financiamento. Desse modo, você terá mais informações para se decidir sobre qual ou quais delas adotar. Portanto, não deixe de conferi-las!
Pode-se dizer que dar uma entrada maior é a principal forma de conseguir a redução das parcelas do financiamento, pois a quantia restante para pagar será menor. Inclusive, os juros que incidirão sobre esse valor também tendem a ser menores. Até a taxa de juros oferecida pelo banco pode ser inferior à que você pagaria se desse a entrada mínima.
Como o saldo a quitar é reduzido, também há chance de você renegociar valores em aberto mais facilmente com o banco. Por isso, na hora de fazer o cálculo de parcelas, lembre-se de simular como ficaria as condições e as parcelas do financiamento com uma entrada mais generosa. Dependendo da diferença, pode ser interessante esperar um pouco para juntar uma quantia maior e conseguir dar uma entrada boa.
Essa opção é indicada especialmente em imprevistos ou quando é preciso de dinheiro para algum objetivo de causa maior. Por exemplo, quando ocorre uma redução na renda, é preciso investir em algo de grande valor ou é necessário direcionar parte dos recursos usados no pagamento das parcelas do financiamento para pagar uma conta.
Ao aumentar a quantidade de parcelas do financiamento, é possível reduzir o valor delas. No entanto, é preciso pensar bem sobre essa opção, pois vai demorar mais tempo para quitar o carro e também poderá pagar mais juros devido a esse período maior. Por conta disso, essa opção é indicada apenas em situações nas quais você está com dificuldade em pagar o valor das parcelas.
Aliás, é recomendado avaliar bem a sua situação econômica antes mesmo de fazer o financiamento, a fim de contratar parcelas que não pesarão tanto no orçamento. Caso você já as tenha contratado e não consegue pagá-la, então a renegociação é uma alternativa.
Comprar um carro costuma ser um momento importante, significando a realização de um objetivo ou de um sonho. Além disso, o veículo pode ser dado como presente para alguém especial ou ainda ser um instrumento essencial para o trabalho.
Por causa disso, é normal desejar um modelo novo, de preferência, aquele do ano. Contudo, ao pensar bem, pode-se chegar à conclusão de que um carro seminovo consegue atender às expectativas.
Qual o banco com a menor taxa de juros para financiamento de veículos?
10 fev 2013 – 09h00
(atualizado às 09h00)
A taxa de juros para financiamento de veículos automotores varia de 5,91% a 73,52% ao ano, segundo relatório divulgado pelo Banco Central (BC) na quinta-feira. A menor taxa de juros para este tipo de operação de crédito foi encontrada no Banco Gmac, enquanto a maior foi no Banco Azteca do Brasil. As taxas foram avaliadas no período de 21 a 25 de janeiro.
Com o menor juro do mercado para a aquisição de veículos, segundo o BC, o Banco Gmac apresentou taxa de 5,91% ao ano. Na sequência aparecem BMW Financeira, com 8,86% ao ano, e Banco PSA FInance, com 10,16%. Na outra ponta da tabela, aparecem o Banco Azteca do Brasil, com 73,52% ao ano, Omni S.A., com 69,59% ao ano, e Santana S.A., com 68,61% ao ano.
Confira as taxas de juros ao ano para financiamento de veículos no País:
Banco | Taxa de Juros Anual (%) |
---|---|
Banco Gmac | 5,91 |
BMW Financeira | 8,86 |
Banco PSA Finance | 10,16 |
Banco Azteca do Brasil | 73,52 |
Omni S.A. | 69,59 |
Santana S.A. | 68,61 |
Fonte: Terra