Sumário

Entre em contato com um especialista

    Due diligence imobiliaria

    due diligence imobiliaria

    Quanto cobrar por uma due diligence imobiliária?

    Mas, em geral, o advogado cobra 1% sobre o valor total da negociação. Com essas dicas, você vai encontrar o melhor profissional para realizar a due diligence imobiliária antes de você assinar o contrato de compra e venda de imóvel.

    Como funciona o processo de due diligence?

    Índice

    Due Diligence significa a busca e a análise prévia de informações sobre uma empresa. O processo é essencial antes de concretizar novas parcerias, pois por meio dele as empresas podem avaliar e mitigar os riscos de se envolver em possíveis fraudes e irregularidades.

    O combate à corrupção ganhou força recentemente na legislação brasileira e ações fraudulentas de empresas e intermediários começaram a ser questionadas e, cada vez mais, monitoradas por órgãos fiscalizadores e pela própria sociedade.

    Com a Lei da Empresa Limpa, as organizações passaram a ter maior cuidado quando se trata da sua relação com terceiros.

    Isso porque essa legislação prevê a responsabilidade objetiva: quando uma empresa responde pelos atos de representantes da sua cadeia produtiva, inclusive do terceiro agindo em seu nome.

    Sendo assim, conhecer e monitorar o panorama completo dos riscos se torna fundamental para conseguir mitigá-los em tempo.

    Essa precaução dentro do contexto atual, em que lidamos com informações em abundância, é facilitada quando um processo de diligência é aplicado e, sobretudo, realizado de forma otimizada.

    Neste artigo, explicaremos esse conceito e como aplicá-lo de maneira eficaz. Entenda melhor!

    Esse termo em inglês significa “diligência devida” ou “diligência prévia”. A palavra diligência remete a cuidado, zelo, empenho e, também, a pesquisa e investigação.

    Portanto, quando as informações de uma parceria ou de uma negociação em potencial são levantadas, é fundamental que ocorra o processo de diligência.

    O processo envolve gestão de riscos e compliance, auditoria, previsão de cenários de negócios e identificação de oportunidades.

    Normalmente, essa busca ocorre antes de uma negociação acontecer efetivamente e tem como objetivo avaliar terceiros, fornecedores e/ou associados.

    Tal análise deve incluir, por exemplo, aspectos como área de atividade da empresa que será contratada, as possibilidades e perspectivas para o futuro do negócio e informações patrimoniais.

    Quando se trata de um processo de fusão ou aquisição, até os valores envolvidos na negociação passam a ser definidos com mais assertividade a partir dos resultados encontrados na diligência.

    Uma análise profunda mapeia todo o histórico de uma organização, não apenas no aspecto financeiro, mas, também, na esfera jurídica e no monitoramento de Pessoas Expostas Politicamente (PEPs) envolvidas com a instituição em questão.

    Ao levarmos em conta que partes externas (parceiros, fornecedores e prestadores de serviço) podem representar uma fonte significativa de riscos para a sua empresa, o primeiro ponto é saber quem você está contratando e para qual objetivo.

    Esses são questionamentos que muitas organizações consideram como “red flags” na hora de fazer uma diligência.

    Mas é claro que as regras vão variar de empresa para empresa; tudo depende do setor que você atua e da legislação a qual está submetido.

    A política de Know Your Customer (KYC), por exemplo, é uma medida obrigatória para todos os bancos e outras inst.

    O que significa o due diligence?

    O due diligence é uma importante prática e essencial para o administrador que planeja investir em outra empresa. Uma operação desse tipo, como quase tudo no mundo do empreendedorismo, sempre vai envolver riscos, é claro. Mesmo assim, seria negligência pura não tomar nenhuma atitude para minimizá-los. O due diligence não elimina nenhum risco, mas tem o papel fundamental de munir o investidor com o máximo de informações possível sobre as ameaças e oportunidades que o negócio envolve.

    Ao longo deste artigo, vamos abordar os seguintes tópicos:

    Quer saber mais sobre essa importante prática e entender como ela funciona? Siga em frente e boa leitura!

    Due diligence é o processo em que são levantados vários tipos de informações sobre uma empresa que pode ser adquirida, fundida ou estabelecer parceria com outra organização. Essas informações envolvem a contabilidade, patrimônio, questões jurídicas, processos, atividades, tecnologia, recursos humanos, perspectivas futuras e muito mais.

    O resultado desse processo vai embasar a tomada de decisão: a partir do que foi levantado, vale a pena fechar o negócio? Os valores colocados são justos?

    Trata-se de um trabalho sério, que deve ser feito com rigor e por profissionais especializados, sem pular etapas.

    Mas cuidado para não confundir com a auditoria, processo cujo foco geralmente é a adequação a normas e leis – portanto, tem um escopo diferente do due diligence.

    Em português, o termo equivalente é diligência prévia. Diligência, nesse caso, nos remete ao termo utilizado pela Polícia Civil em operações de investigação com busca minuciosa, pesquisa e averiguação. Já a palavra prévia é aplicada pois o processo ocorre antes de o negócio ser fechado. Ou seja, investiga-se a situação da empresa para que, depois, a decisão seja tomada.

    O mais comum, no entanto, é a utilização do termo em inglês, cujo significado literal é um pouco diferente, já que due significa adequado, devido, conveniente, justo.

    Seja qual for o termo utilizado, é importante ressaltar que a investigação da diligência em questão não é forçada e nem feita escondida. Para que o due diligence seja realizado com correção, os encarregados precisam ter acesso a uma série de documentos em que constam as informações desejadas.

    Quando um administrador deseja fazer seu negócio crescer, ele tem vários caminhos a seguir. Um deles é explorar um novo mercado, adquirindo uma empresa que já tem todo o know how na área, além de uma marca conhecida pelo público consumidor. A aquisição de outra companhia que atue exatamente na mesma área também pode servir ao propósito do crescimento. Nesse caso, são herdados clientes e aumenta-se a capacidade produtiva, sem falar no aprendizado gerado ao entrar em contato com os processos da antiga concorrente.

    Uma lógica parecida acontece na fusão, quando as duas organizações fazem uma sociedade, pois ambas percebem o mesmo benefício ao unir suas forças. Mesmo que não haja compra ou sociedade, duas empresas também podem atuar juntas por meio de uma parceria.

    O que é Compliance imobiliária?

    A ausência do registro impede a transmissão da propriedade do imóvel, transformando o então proprietário em simples posseiro.

    Todos os dias, incorporamos uma nova palavra ao nosso vocabulário. Agora, é hora de uma nova palavra incorporar-se aos hábitos e à performance dos nossos negócios. Estamos falando de “compliance”, que vem do inglês “comply”, e pode ser traduzida em “agir em sintonia com as regras”. Significa estar totalmente alinhado com as normas e política internas da empresa, assim como com as diretrizes externas estabelecidas em forma de leis.

    Em resumo, é cumprir à risca todas as imposições dos órgãos de regulamentação, dentro dos padrões exigidos para o segmento do seu negócio, com ética refletida no comportamento de seus funcionários, colaboradores e fornecedores.

    Implantar programas de compliance nas empresas virou mais que moda ou tendência. Tornou-se uma necessidade para conseguir os selos que asseguram a idoneidade para participar de algumas licitações e para garantir ao consumidor que ele está negociando com uma organização com princípios e valores em que pode confiar.

    A ideia do compliance surgiu nos Estados Unidos, no início do século 20, quando foram criadas as agências reguladoras e fiscalizadoras para atividades relacionadas à saúde alimentar e medicamentos, como a Food and Drug Act (FDA). Em 1913, foi a vez de as instituições financeiras criarem um sistema que fosse estável, seguro e adequado às leis. Assim, nasceu o Federal Reserve System (banco central dos EUA).

    Em 1977, foi promulgada uma lei anticorrupção transnacional norte-americana, o FCPA (Foreign Corrupt Practices Act). O objetivo foi dar mais transparência aos livros e registros das empresas, de forma a demonstrar precisamente suas transações e a estabelecer um sistema adequado de controles internos, fruto da cultura do compliance, o que ganhou o mundo e se estendeu tanto nas organizações públicas quanto no setor corporativo.

    No Brasil, o compliance chegou num programa antilavagem de dinheiro, por força da Lei 12.683/12, que alterou a Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei 9.613), determinando que pessoas jurídicas “deverão adotar políticas, procedimentos e controles internos, compatíveis com seu porte e volume de operações, que lhes permitam atender ao disposto neste artigo e no artigo 11, na forma disciplinada pelos órgãos competentes.”

    O citado artigo determina a comunicação ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) o nome de qualquer pessoa, no prazo de 24 horas, que formule proposta ou realize transações em moeda nacional ou estrangeira, títulos e valores mobiliários, títulos de crédito, metais e qualquer ativo passível de ser convertido em dinheiro que ultrapassar limite fixado pela autoridade competente e nos termos das instruções por elas expedidas. As empresas identificarão seus clientes e manterão cadastro atualizado, devendo, porém, preservar o sigilo das informações prestadas.

    E, assim, o compliance chega ao setor imobiliário brasileiro, com a resp.

    Quanto cobrar por uma due diligence?

    Eu sei que você deve estar ansioso para saber valores exatos, mas em regra, uma due diligence custa de 0,5 a 1% do valor total do imóvel objeto da transação, analisado caso a caso.

    Qual o valor de uma due diligence?

    Uma due diligence imobiliária pode custar até 1% do valor total do imóvel. Os custos podem variar ainda em razão da duração do processo, complexidade da documentação, dentre outros fatores. E para você não ser pego de surpresa na hora de realizar a due diligence imobiliária, eu preparei esse post para você. Confira o que você vai encontrar:

    Talvez você conheça como análise de documentação imobiliária. Saiba que é a mesma coisa tá bom? A due diligence imobiliária uma análise criteriosa da documentação e de todos os riscos que envolvem o negócio para que o comprador não seja pego de surpresa com situações que podem invalidar a compra e venda de um imóvel. Na prática, a due diligence imobiliária é um processo de investigação, por meio do levantamento de todas as informações e dados relativos ao vendedor e a construtora, para diminuir os riscos na hora de fechar o negócio. E não se trata apenas de tirar certidões do imóvel ou do vendedor, mas sim, mais questões importantes como:

    Para isso, o advogado especializado em direito imobiliário fará o levantamento de toda a papelada para garantir que tudo corra dentro da legalidade.

    E quanto custa a due diligence imobiliária? É o que você vai descobrir no próximo tópico. Essa é a dúvida mais comum dos clientes aqui em meu escritório. Mas já adianto que os custos de uma due diligence imobiliária, irão depender de alguns fatores, tais como:

    Eu sei que você deve estar ansioso para saber valores exatos, mas em regra, uma due diligence custa de 2,5% a 5% do valor total do imóvel objeto da transação. Continue me acompanhando. Nesse valor, estão inclusas todas as etapas necessárias para a realização da due diligence imobiliária, até o final do processo.

    Eu vou explicar de forma bem simples, como vai funcionar cada uma das etapas da análise da documentação. No entanto, a forma como será realizada e os documentos que serão analisados poderão variar de acordo com cada caso concreto tá bom? Me acompanhe.

    O advogado especialista fará uma análise criteriosa do contrato de compra e venda do imóvel, e observar algumas condições, dentre elas:

    Então, fique de olhos bem abertos! No contrato de compra e venda de imóvel, muitas vezes são deixados para trás documentos que têm a necessidade de ser analisados para garantir maior segurança jurídica entre as partes.

    Para avaliar a legitimidade dos vendedores que estão negociando a venda do imóvel, o advogado levará em conta alguns documentos, como:

    Próxima fase. Essa etapa, será para apuração de possíveis dívidas ou pendências que podem levar a anulação do negócio. A due diligence vai assegurar que não existem restrições a sua venda e utilização, bem como a presença de cláusulas de inalienabilidade, usufruto, locação averbada na matrícula, dentre outras situações. Veja a documentação que será levada em conta para essa nova etapa de investigação:

    E ainda tem muito mais. Continuando… Além da investigação de todos os riscos do imóvel, também serão analisados os documentos pessoais das partes contratantes, para as.

    Como fazer due diligence imobiliária?

    Uma angústia muito comum ao longo do processo de negociação de um imóvel, tanto por parte do comprador como do vendedor, é ter a certeza de que “está tudo certo” com a documentação e os processos burocráticos relacionados à propriedade e às partes.

    Para garantir que não há riscos relevantes no negócio, é fundamental realizar o processo chamado de due diligence imobiliária, ou diligência prévia.

    Muitas vezes negligenciada pelos compradores e vendedores, a due diligence é uma investigação geral com o objetivo de verificar a veracidade das informações apresentadas, bem como identificar pendências e irregularidades que possam afetar a transação, como dívidas e problemas judiciais.

    Neste texto, explicamos como funciona a due diligence imobiliária e os riscos que ela é capaz de evitar, com base no processo do QuintoAndar, um dos mais eficientes e completos do mercado nacional.

    Navegue pelo conteúdo:

    • Encontre o imóvel ideal sabendo quanto vai gastar desde o início
    • Existe uma série de problemas que podem vir à tona em uma transação imobiliária que não conte com uma diligência minuciosa.
    • Mais de 150 mil imóveis; a sua história começa no QuintoAndar

    Embora seja importante que as partes fiquem atentas à documentação e aos processos relacionados ao negócio, o grande responsável pela investigação das partes na venda de um imóvel costuma ser o intermediário, ou seja, a imobiliária.

    Afinal, por mais experientes que o comprador ou o vendedor sejam, não é de conhecimento geral tudo o que precisa ser verificado em uma diligência completa.

    A grande questão aqui é o quão minuciosa é a due diligence. Nesse sentido, o QuintoAndar, apesar de ser mais moderno e ágil do que as imobiliárias tradicionais, conta com um processo detalhado de investigação, que reúne uma série de documentos, etapas e uma equipe especializada.

    Qual o valor de um advogado imobiliário?

    Esta é uma questão frequente para quem está considerando uma transação imobiliária e busca assegurar a regularidade e segurança do processo. Embora os valores possam variar, há diretrizes genéricas para se ter uma ideia dos custos envolvidos.

    Em primeiro lugar, os honorários advocatícios podem ser estipulados com base em um percentual sobre o valor da venda. Comumente, verifica-se a taxa de 2% sobre o valor da transação como referência. Assim, quanto é para advogado fazer contrato para compra de imóveis? Considerando um imóvel de R$ 625.000, por exemplo, o valor aproximado dos honorários seria em torno de R$ 12.500,00. No entanto, existe também um valor mínimo que pode ser cobrado, frequentemente estabelecido em cerca de R$ 1.600,00.

    Além dos honorários, é vital considerar outras despesas que possam surgir durante o processo, como taxas de registro, ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e outros custos cartorários. Vale ressaltar que a negociação com o profissional pode variar dependendo da complexidade do contrato e das particularidades do negócio.

    Ao planejar uma aquisição imobiliária, é essencial reservar uma quantia além do valor do imóvel para garantir que todas as etapas, incluindo a assessoria jurídica, sejam realizadas com eficiência e segurança, evitando surpresas ou contratempos futuros. Essa é uma pergunta comum para aqueles que buscam efetivar uma transação imobiliária no Brasil e desejam que tudo ocorra de maneira ágil e correta. A elaboração do contrato é uma fase crucial que deve contemplar todas as especificidades da negociação, garantindo segurança para as partes envolvidas.

    Geralmente, a elaboração do contrato pode ser relativamente rápida, principalmente quando as partes já possuem em mãos todos os documentos necessários. No entanto, conforme estabelecido por práticas comuns, quanto tempo leva para ficar pronto contrato de compra e venda de imovel depende principalmente da agilidade na apresentação dos documentos. Costuma-se estipular que os documentos pessoais do vendedor, por exemplo, sejam apresentados em até 15 dias úteis, sendo emitidos com no máximo 30 dias de antecedência.

    Embora o contrato em si possa ser redigido em poucos dias, o prazo total para sua finalização pode variar dependendo da prontidão das partes em fornecer todos os comprovantes e informações requeridos. Assim, é essencial que comprador e vendedor estejam alinhados e comprometidos a agilizar o processo, evitando atrasos desnecessários. Os cartórios possuem tabelas de preços estabelecidas por cada estado, o que pode variar a tarifa de uma região para outra.

    O preço do contrato de compra e venda no cartório é baseado, em grande parte, no valor venal do imóvel. É estimado que o registro do contrato custe cerca de 1% deste valor. Assim, se estivermos considerando um imóvel avaliado em R$ 500 mil, por exemplo, o custo de registro no cartório seria aproximadamente de R$ 5 mil.

    É sempre recomendado consultar diretamente o cartório de registro de imóveis de sua região para obter informações precisas e atualizadas.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >