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    Doacao de bens

    doacao de bens

    Como fazer uma doação de bens?

    Na hora de fazer um planejamento sucessório, é bem provável que você se depare com a necessidade de realizar uma doação de imóvel. Esse processo pode ser executado ainda em vida, mas exige alguns cuidados.

    Entenda quais são os requisitos para doação de imóvel, o que deve ser feito, quais os principais pontos de atenção e quais os custos dessa operação.

    A doação de imóveis é a transferência de propriedade para herdeiros ou terceiros. Ela pode ser gratuita ou sob condição de contraprestação que deve ser definida pelo doador, proprietário, ainda em vida.

    O Advogado, especialista em negócios imobiliários, ressalta que a transferência da propriedade sobre determinado bem precisa ser espontânea.

    Essa decisão pode ser tomada a qualquer momento e ser feita para um filho ou outra pessoa.

    No primeiro caso, o valor do imóvel não pode ser superior ao total que seria recebido no compartilhamento de patrimônio entre todos. Essa regra serve para evitar fraudes na divisão dos bens do espólio.

    Por sua vez, se a doação de imóvel é realizada para um terceiro, é proibido que o então titular da propriedade fique sem nada depois do processo. Além disso, os herdeiros diretos têm direito a 50% de todo o patrimônio.

    Portanto, isso deixa claro que existem várias regras a considerar. Ainda vale a pena conhecer as diferenças entre inventário, testamento e doação em vida.

    Os benefícios de fazer a doação de imóvel são a isenção do pagamento de Imposto de Renda (IR) e a possibilidade de não precisar pagar o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). Essa também é uma forma de assegurar que os bens serão divididos da maneira que o titular deseja, sem disputas judiciais ou brigas entre os familiares por herança.

    O processo de doação de imóvel funciona a partir da lavratura do Ato de Escritura Pública de Doação. Esse documento deve ser assinado e registrado em um Tabelionato de Notas, sendo que é nesse processo que você receberá mais informações sobre os procedimentos a seguir. Por isso, ele exige um pré-agendamento.

    Ao doar o imóvel, o proprietário pode definir algumas regras. As 4 principais são:

    • Com essa definição, você pode fazer o agendamento do registro em cartório para alterar a escritura do imóvel.

    Para fazer a doação de um imóvel, é necessário fazer o registro em cartório para alterar a escritura. Esse processo tem taxas de valor muito variáveis.

    Ainda é preciso informar publicamente a doação quando o valor do imóvel transferido é superior a 30 vezes o salário mínimo vigente.

    Vale a pena ressaltar que a escritura de doação de imóvel deve ser feita com um tabelião ou um dos escreventes. Assim, é necessário entregar os documentos exigidos. Eles são os seguintes para pessoa física que faz a doação e para o donatário, ou seja, quem recebe:

    Para pessoas jurídicas, é preciso apresentar os seguintes documentos:

    Quanto custa para fazer doação de bens?

    Ao pensar em fazer uma doação de imóvel, muitas questões surgem, principalmente relacionadas ao investimento financeiro necessário. Neste artigo, vamos responder em detalhes quanto custa uma escritura de doação de imóvel, com todos os pontos sobre o assunto, garantindo que você tenha as informações necessárias para tomar uma decisão informada.

    Se desejar falar diretamente com um advogado especialista, clique aqui para solicitar seu atendimento.

    O custo de uma escritura de doação de imóvel varia significativamente conforme diversos fatores. Naturalmente, a região em que o imóvel está localizado influencia, pois cada estado e município tem suas próprias tabelas de emolumentos cartorários. Em média, o valor pode variar entre R$ 500 a R$ 2.000. No entanto, é crucial considerar outros aspectos que podem influenciar no custo final.

    A situação do imóvel é um desses fatores determinantes. Imóveis com pendências judiciais, dívidas ou em áreas de risco ou proteção ambiental podem ter custos adicionais devido à necessidade de certidões e documentos específicos. Além disso, se houver alguma irregularidade na documentação do imóvel, os custos para regularizar a situação antes da doação podem aumentar.

    Outro ponto essencial a ser considerado é a contratação de um profissional qualificado, como um advogado, para acompanhar o processo. Embora represente um custo adicional, a orientação jurídica garante realizar todos os trâmites conforme a legislação e que tanto o doador quanto o donatário estejam protegidos legalmente. O advogado pode orientar sobre os aspectos legais da doação, verificar a documentação necessária, e até mesmo identificar possíveis isenções fiscais, o que, a longo prazo, pode resultar em economia.

    O custo total de fazer uma escritura de doação de imóvel não se resume apenas ao custo da escritura. Ele varia de estado para estado devido às diferentes tabelas de emolumentos cartorários e taxas associadas. Além disso, é preciso considerar o ITBI, um imposto sobre a transmissão de propriedade, e possíveis honorários advocatícios, caso opte pela orientação jurídica no processo. Também podem surgir custos adicionais, como certidões ou regularizações, dependendo da situação do imóvel. Por isso, recomendamos fazer uma consulta detalhada em sua localidade para ter uma estimativa mais precisa.

    A escritura de doação de bens é realizada em cartório. Primeiramente, é necessário que ambas as partes apresentem seus documentos e o título de propriedade do imóvel. Após a verificação, o tabelião prepara a escritura e, uma vez assinada, o imóvel é oficialmente doado.

    Sim, a doação de imóveis está sujeita ao ITBI, um imposto municipal sobre transferência de propriedade. Tradicionalmente, o doador é responsável por esse pagamento, mas, mediante acordo, o donatário pode assumir essa despesa. As regras e alíquotas variam conforme o município, sendo recomendável consultar a legislação local para detalhes específicos.

    Em geral, é o doador que paga a escritura de doação.

    Como funciona a doação de bens em vida?

    A doação de imóvel é um dispositivo legal que permite que o dono de uma propriedade antecipe o testamento e transfira ainda em vida o bem para outra pessoa. É uma forma de se assegurar que suas posses serão divididas da forma como o titular deseja. Apesar de trazer este conforto, no entanto, o processo é complexo e demanda cuidados.

    A advogada especializada em Direito de Família e das Sucessões, alerta que antes de realizar o movimento, o dono do imóvel precisa ter clareza de que a doação significa abdicar da posse.

    “É comum ver pessoas que realizam a doação, mas continuam morando no imóvel. Aí elas vêm ao escritório depois de um tempo falando que querem vendê-lo. Elas acham que é possível ter um bem no nome de outra pessoa”, comenta.

    Na prática, portanto, a doação de imóvel é uma transmissão patrimonial. Tradicionalmente, essa transferência é realizada para filhos e familiares. No caso de herdeiros diretos, o valor do imóvel não pode ser superior ao valor total que cada herdeiro receberia na partilha da herança. No caso de doação para terceiros, o titular não pode doar todas suas posses, pois pelo menos 50% pertencerá, por lei, aos herdeiros.

    “De acordo com o código civil, uma parte do patrimônio de todas as pessoas, batizada de ‘legítima’, corresponde a 50% dos bens que compõem a herança e é obrigatoriamente destinada a ascendentes, descendentes e cônjuges”, justifica o advogado.

    Como fazer a doação do imóvel?

    1. Declarar e pagar Imposto de transmissão causa mortis e doação (ITCMD)
    2. Lavratura de escritura pública de doação de imóvel
    3. Cartório de imóveis

    É possível doar 100% dos bens?

    Doar todos os bens em vida, é um ato conhecido no Direito brasileiro como “doação universal”, e consiste em uma prática regulamentada pelo Código Civil brasileiro. No entanto, há restrições e cuidados a serem observados para garantir a validade da doação e preservar a dignidade do doador.

    Neste artigo abordaremos todos os aspectos relevantes sobre como doar todos os bens em vida, e também responderemos diversas dúvidas relevantes sobre este tema. Acompanhe a leitura e saiba mais!

    A resposta curta para esta pergunta é Não! Isso porque existe um limite máximo previsto em lei que autoriza a doação apenas da metade do patrimônio, tendo em vista que a outra metade, chamada de “herança legítima”, é pertencente aos herdeiros obrigatórios ou necessários, como a lei determina no artigo 1.846 do Código Civil. Há ainda a chamada doação colacionável, situação em que pode haver a doação para herdeiros necessários tais como ascendentes, descendentes ou cônjuges.

    No entanto, a chamada “doação colacionável” é considerada pela lei como um adiantamento da herança legítima, ou seja, ou “adiantamento da legítima” que é o termo legal correto. Nada mais é do que um adiantamento da herança feito pelo doador em relação ao herdeiro antes da morte desse doador. Essa situação é muito comum nos casos em que pais querem doar os bens aos seus filhos antes de morrer por diversos motivos, tais como para evitar desentendimentos, burocracia, custos com inventário e facilitar a vida dos filhos não deixando-os desamparados ou em situações de endividamento, por exemplo.

    Sendo assim, a doação universal, que abrange a totalidade dos bens do doador, significando a transferência de todo o seu patrimônio é proibida. Isso porque o artigo 548 do Código Civil proíbe expressamente essa prática, declarando nula a doação de todos os bens sem a reserva de parte ou renda suficiente para a subsistência do doador. Essa restrição tem como objetivo preservar um patrimônio mínimo que garanta a dignidade do doador, evitando que ele fique desprovido de recursos essenciais.

    Por outro lado, a doação inoficiosa ocorre quando ultrapassa a legítima dos herdeiros necessários. Nesse contexto, a pessoa só pode doar até o limite máximo da metade de seu patrimônio, uma vez que a outra metade, denominada legítima, pertence aos herdeiros necessários, conforme estabelecido pelo artigo 1.846 do Código Civil. Essa medida visa proteger os direitos hereditários dos beneficiários necessários, evitando que a doação prejudique significativamente a parte que lhes é garantida por.

    A doação universal é proibida pelo Código Civil brasileiro, mesmo para quem não tem herdeiros necessários, visando preservar um patrimônio mínimo, conforme mencionado anteriormente. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça veda a doação universal e inoficiosa em prol da dignidade humana, garantindo um patrimônio mínimo essencial.

    Vale frisar novamente que a restrição à doação universal visa a.

    Quem tem mais de 80 anos pode doar imóvel?

    Para doar parte de seu patrimônio, também não há limite de idade. A limitação é de percentual do patrimônio quando existem herdeiros necessários (filhos, netos ou mesmo pais). Um idoso pode doar até 50% do seu patrimônio para qualquer pessoa, seja em vida ou em testamento.

    É possível doar 100% dos bens?

    Doar todos os bens em vida, é um ato conhecido no Direito brasileiro como “doação universal”, e consiste em uma prática regulamentada pelo Código Civil brasileiro. No entanto, há restrições e cuidados a serem observados para garantir a validade da doação e preservar a dignidade do doador.

    Neste artigo abordaremos todos os aspectos relevantes sobre como doar todos os bens em vida, e também responderemos diversas dúvidas relevantes sobre este tema. Acompanhe a leitura e saiba mais!

    A resposta curta para esta pergunta é Não! Isso porque existe um limite máximo previsto em lei que autoriza a doação apenas da metade do patrimônio, tendo em vista que a outra metade, chamada de “herança legítima”, é pertencente aos herdeiros obrigatórios ou necessários, como a lei determina no artigo 1.846 do Código Civil. Há ainda a chamada doação colacionável, situação em que pode haver a doação para herdeiros necessários tais como ascendentes, descendentes ou cônjuges.

    No entanto, a chamada “doação colacionável” é considerada pela lei como um adiantamento da herança legítima, ou seja, ou “adiantamento da legítima” que é o termo legal correto. Nada mais é do que um adiantamento da herança feito pelo doador em relação ao herdeiro antes da morte desse doador. Essa situação é muito comum nos casos em que pais querem doar os bens aos seus filhos antes de morrer por diversos motivos, tais como para evitar desentendimentos, burocracia, custos com inventário e facilitar a vida dos filhos não deixando-os desamparados ou em situações de endividamento, por exemplo.

    Sendo assim, a doação universal, que abrange a totalidade dos bens do doador, significando a transferência de todo o seu patrimônio é proibida. Isso porque o artigo 548 do Código Civil proíbe expressamente essa prática, declarando nula a doação de todos os bens sem a reserva de parte ou renda suficiente para a subsistência do doador. Essa restrição tem como objetivo preservar um patrimônio mínimo que garanta a dignidade do doador, evitando que ele fique desprovido de recursos essenciais.

    Por outro lado, a doação inoficiosa ocorre quando ultrapassa a legítima dos herdeiros necessários. Nesse contexto, a pessoa só pode doar até o limite máximo da metade de seu patrimônio, uma vez que a outra metade, denominada legítima, pertence aos herdeiros necessários, conforme estabelecido pelo artigo 1.846 do Código Civil. Essa medida visa proteger os direitos hereditários dos beneficiários necessários, evitando que a doação prejudique significativamente a parte que lhes é garantida.

    A doação universal é proibida pelo Código Civil brasileiro, mesmo para quem não tem herdeiros necessários, visando preservar um patrimônio mínimo, conforme mencionado anteriormente. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça veda a doação universal e inoficiosa em prol da dignidade humana, garantindo um patrimônio mínimo essencial.

    Vale frisar novamente que a restrição à doação universal visa a

    Qual a idade que o idoso não pode assinar documentos?

    R: A escritura pública é um documento elaborado em cartório, por agente que detém a função pública. Esse documento é apto a ser registrado no cartório de imóveis, transmitindo a propriedade de determinado bem imóvel.

    O art. 108 do Código Civil dispõe que a escritura pública é essencial aos atos relativos aos bens imóveis com valor superior a trinta vezes o salário mínimo.

    Art. 108. Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.

    R: O menor de idade precisa possuir CPF e precisa ter autorização judicial para adquirir imóvel. Os pais detêm sobre os filhos o poder familiar e, derivado deste poder, advém a responsabilidade de administrar os bens de seus filhos enquanto estes estiverem sobre a guarda e responsabilidade daqueles.

    Estas ordens estão inseridas no art. 1.689, do Código Civil de 2002 (CC/02).

    O artigo supra informado não deixa pairar dúvidas quanto a necessidade de se obter autorização judicial, mediante expedição de ALVARÁ assinado por Juiz, mediante aval do Ministério Público.

    R: O menor de idade precisa possuir CPF e ser representado pelo pai e pela mãe (não pode ser apenas por um deles, tem que ser pelos dois).

    R: O usufruto é um direito real de gozo ou desfruto de uma coisa alheia. O usufrutuário possui a coisa mas essa coisa não é dele, isto é, tem a sua posse, mas não a sua propriedade.

    O usufrutuário também não pode alienar a coisa sem o consentimento do proprietário.

    R: Trata-se da doação de uma antecipação daquilo que seria legítimo ao descendente quando da morte do doador – o que deve ser informado no Inventário, com a finalidade de igualar a legítima, sob pena de sonegação.

    Esse adiantamento significa que, quando da partilha da herança, o bem doado vai ser descontado, ou seja, q.

    Qual o valor de uma escritura de doação de imóvel?

    Ao pensar em fazer uma doação de imóvel, muitas questões surgem, principalmente relacionadas ao investimento financeiro necessário. Neste artigo, vamos responder em detalhes quanto custa uma escritura de doação de imóvel, com todos os pontos sobre o assunto, garantindo que você tenha as informações necessárias para tomar uma decisão informada.

    Se desejar falar diretamente com um advogado especialista, clique aqui para solicitar seu atendimento.

    O custo de uma escritura de doação de imóvel varia significativamente conforme diversos fatores. Naturalmente, a região em que o imóvel está localizado influencia, pois cada estado e município tem suas próprias tabelas de emolumentos cartorários. Em média, o valor pode variar entre R$ 500 a R$ 2.000. No entanto, é crucial considerar outros aspectos que podem influenciar no custo final.

    A situação do imóvel é um desses fatores determinantes. Imóveis com pendências judiciais, dívidas ou em áreas de risco ou proteção ambiental podem ter custos adicionais devido à necessidade de certidões e documentos específicos. Além disso, se houver alguma irregularidade na documentação do imóvel, os custos para regularizar a situação antes da doação podem aumentar.

    Outro ponto essencial a ser considerado é a contratação de um profissional qualificado, como um advogado, para acompanhar o processo. Embora represente um custo adicional, a orientação jurídica garante realizar todos os trâmites conforme a legislação e que tanto o doador quanto o donatário estejam protegidos legalmente. O advogado pode orientar sobre os aspectos legais da doação, verificar a documentação necessária, e até mesmo identificar possíveis isenções fiscais, o que, a longo prazo, pode resultar em economia.

    O custo total de fazer uma escritura de doação de imóvel não se resume apenas ao custo da escritura. Ele varia de estado para estado devido às diferentes tabelas de emolumentos cartorários e taxas associadas. Além disso, é preciso considerar o ITBI, um imposto sobre a transmissão de propriedade, e possíveis honorários advocatícios, caso opte pela orientação jurídica no processo. Também podem surgir custos adicionais, como certidões ou regularizações, dependendo da situação do imóvel. Por isso, recomendamos fazer uma consulta detalhada em sua localidade para ter uma estimativa mais precisa.

    A escritura de doação de bens é realizada em cartório. Primeiramente, é necessário que ambas as partes apresentem seus documentos e o título de propriedade do imóvel. Após a verificação, o tabelião prepara a escritura e, uma vez assinada, o imóvel é oficialmente doado.

    Sim, a doação de imóveis está sujeita ao ITBI, um imposto municipal sobre transferência de propriedade. Tradicionalmente, o doador é responsável por esse pagamento, mas, mediante acordo, o donatário pode assumir essa despesa. As regras e alíquotas variam conforme o município, sendo recomendável consultar a legislação local para detalhes específicos.

    Em geral, é o doador que paga a escritura de doação.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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