Sumário

Entre em contato com um especialista

    Divorcio litigioso com partilha de bens

    divorcio litigioso com partilha de bens

    Quanto tempo demora a partilha de bens no litigioso?

    Passar por um divórcio é complicado. Desde a divisão de bens até a criação de planos para os filhos, compreensão dos benefícios da aposentadoria e muito mais, ou seja, você deve levar muitas coisas em consideração ao se divorciar.

    Embora alguns casais possam se divorciar sem ir ao tribunal, outros podem precisar de um litígio para chegar a um acordo justo. Aqui está uma introdução sobre a petição inicial de divórcio litigioso e os momentos em que pode ser a melhor opção para um processo de divórcio.

    O divórcio litigioso é um método de resolução sobre disputas no divórcio. Este processo envolve a apresentação de questões ao tribunal de família para resolvê-las. Muitas vezes, as famílias optam pelo litígio se não conseguirem chegar a um acordo por meio de outras opções de divórcio.

    Muitas pessoas também possuem dúvidas sobre quanto tempo leva um processo de divórcio litigioso e isso varia. Se houver consenso em até 3 meses pode haver uma solução, se não houver pode demorar até mais de 2 anos. Dessa forma é melhor saber de maneira antecipada o que é divórcio litigioso para assim tomar as melhores decisões.

    Embora muitos divórcios envolvam litígios, não é a única maneira de resolver um divórcio. Se possível, as partes frequentemente tentam evitar o processo de divórcio para manter o custo do divórcio baixo e evitar dores de cabeça. Manter os casos fora do tribunal também pode economizar tempo e estresse emocional para sua família, muitas vezes envolvidos nos divórcios litigiosos.

    Em vez de divórcios litigiosos, os casais costumam usar a mediação do divórcio ou o divórcio colaborativo. A mediação da petição inicial de divórcio litigioso envolve trabalhar com seu cônjuge e um mediador para resolver os problemas sem levar o caso ao tribunal. O divórcio colaborativo envolve trabalhar com advogados treinados colaborativamente e seu ex-parceiro para resolver questões fora do tribunal de família.

    Na Galvão & Silva Advocacia, fazemos o nosso melhor para minimizar o conflito e manter os casais fora do tribunal sempre que possível em uma ação de divórcio litigioso. No entanto, em alguns casos, o litígio é necessário para ajudar nossos clientes a chegarem a um acordo. Nossa equipe geralmente escolhe o divórcio litigioso como a melhor opção nas três situações a seguir.

    As partes que se divorciam normalmente têm alguns problemas sobre os quais discordam ao tentar chegar a um acordo em uma petição inicial de divórcio litigioso. A escala dessas divergências é um fator determinante para saber se você precisará ou não de um divórcio litigioso. Se você e seu cônjuge ou o advogado dele tiverem dificuldade em cooperar, você provavelmente acabará no tribunal.

    Isso é particularmente comum quando os advogados usam um estilo de negociação baseado no poder, oposto à negociação baseada em interesses. A negociação baseada no poder é onde os advogados são orientados para litígios e vencer uma luta, ao contrário da negociação baseada em interesses, que se concentra em satisfazer os obj

    .

    Como devo proceder para fazer a partilha dos bens após o divórcio?

    As partes podem, por exemplo, efetivar o divórcio em cartório de notas e, posteriormente, discutir em juízo a partilha dos bens ou, podem se divorciar judicialmente e, após entrar em acordo quanto à partilha de bens e fazer apenas uma escritura pública no cartório de notas, para resolver essa questão.

    Como funciona a partilha de bens no divórcio?

    No momento do casamento, uma das questões que deve ser decidida pelo casal é o regime de bens ao qual a relação será submetida (comunhão parcial de bens, comunhão universal de bens, separação total de bens ou participação final nos aquestos), decisão que impactará diretamente na forma como será feita eventual partilha em caso de término do vínculo. Confira os tipos de regime de bens previstos na legislação.

    Neste regime, os bens adquiridos por cada um após o casamento são considerados comuns ao casal e, no caso de separação, serão partilhados de forma igualitária entre os dois, independente de quem contribuiu para sua aquisição. O que cada um possuía antes da união permanece de posse exclusiva das partes. Essa é modalidade adotada como padrão para as relações de união estável. Ou seja, se o casal optar por outro regime, deverá formalizar a opção por meio de escritura pública de pacto antenupcial (no casamento), ou de contrato em cartório (no caso de união estável).

    Um exemplo dessa opção de regime ocorre quando um casal adquire um imóvel durante a vigência do casamento. No caso de dissolução do vínculo, a propriedade deverá ser partilhada, devendo seu valor ser dividido de forma igualitária entre os dois, independente de quanto cada um tenha contribuído para a aquisição.

    Neste regime, porém, alguns bens que, embora passem a integrar o patrimônio do casal durante o casamento, não serão partilhados, como, por exemplo, aqueles que forem doados apenas a um dos cônjuges, os resultantes de herança, os proventos do trabalho de cada um e os de uso pessoal.

    Todos os bens, inclusive aqueles adquiridos por cada um em data anterior ao casamento, e mesmo os advindos por herança, passam a pertencer aos dois, de modo que, no momento da separação, serão igualmente partilhados. Para formalizar este tipo de regime, é necessário que o casal faça, previamente ao casamento, uma escritura pública de pacto antenupcial. No caso da união estável, se essa for a opção de regime do casal, deve ser feito um contrato em cartório.

    Por esta opção, tanto os bens adquiridos antes do casamento ou união, quanto aqueles adquiridos por cada cônjuge ou companheiro durante a convivência do casal, permanecem na propriedade individual de cada uma das partes, não havendo divisão do patrimônio em caso de separação. Assim como na comunhão universal de bens, é necessário, para a escolha desse regime, que o casal realize um pacto antenupcial em cartório (previamente ao casamento) ou de contrato em cartório (no caso de união estável).

    Esse tipo de regime, porém, é obrigatório nos casos de casamento com maiores de 70 anos ou com menores de 16 anos de idade.

    Na participação final nos aquestos cada cônjuge pode administrar livremente os bens que estão em seu nome enquanto o casamento durar, ou seja, os cônjuges podem se comportar como se estivessem casados sob o regime da separação de bens. Porém, quando o casamento acabar, por divórcio ou morte, os bens serão partilhados conforme as regras do regime.

    Como o juiz determina a partilha de bens?

    A partilha de bens possui implicações emocionais, financeiras e legais, exigindo uma abordagem cuidadosa e imparcial. É fundamental que seja conduzida de forma justa e transparente, buscando preservar os direitos e interesses de todas as partes envolvidas.

    Neste texto, abordaremos os principais aspectos relacionados à partilha de bens, explorando os procedimentos legais, os critérios utilizados na divisão, os direitos dos envolvidos e os desafios comuns enfrentados nesse processo.

    Continue a leitura para saber mais! 😉

    A partilha de bens consiste na divisão do acervo patrimonial, seja em decorrência da morte ou rompimento de um casamento ou união estável.

    Na partilha de bens, avalia-se, de acordo com o regime de bens adotado e a condição de herdeiro, como os bens serão repartidos, atribuindo corretamente o que é de direito de cada pessoa envolvida.

    Para que seja realizada a partilha de bens, é indispensável analisar:

    Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.

    A partilha de bens pode ser dar das seguintes formas:

    Importante mencionar que somente será possível ser realizado de forma extrajudicial se houver consenso entre as partes e se não houver herdeiro menor de 18 anos ou incapaz.

    A partilha de bens em vida consiste em um dos mecanismos de planejamento patrimonial ou sucessório e pode ser realizada de várias formas. É o caso, por exemplo, dos pais que fazem doação de bens para os filhos e reservam, para si, o usufruto.

    Nesse caso, esses pais já estão fazendo a divisão do patrimônio antes do seu falecimento, entretanto, estão reservando para si o direito de usar esse patrimônio até o fim da vida.

    A partilha de bens no divórcio pode acontecer durante o processo de divórcio, seja litigioso ou consensual, judicial ou extrajudicial (em cartório). Caso as partes não cheguem a um consenso, é possível deixar a partilha para um momento posterior, conforme prevê o Artigo 1.581 do Código Civil.

    Entretanto, a partilha de bens deverá ser feita em até dez anos, a contar da separação, divórcio ou dissolução de união estável.

    Não entram na partilha de bens no divórcio os bens adquiridos antes do casamento chamados de bens particulares, aqueles recebidos por doação ou por herança e aqueles bens adquiridos com o dinheiro de outro bem particular de uma das partes.

    A partilha de bens em virtude da morte do autor da herança deverá ser feita através de Inventário, podendo ser judicial ou extrajudicial (em cartório).

    Nesse tipo de partilha, os herdeiros devem respeitar o prazo de 60 dias para dar entrada no Inventário como prevê o Artigo 611 do Código de Processo Civil.

    É possível cumular ação de divórcio com alimentos?

    – Embora a ação de alimentos esteja sujeita a procedimento especial, no caso em análise, é pertinente a cumulação com a ação de divórcio, desde que observado o rito ordinário.

    Como funciona a partilha de bens no divórcio litigioso?

    O divórcio é um momento delicado na vida de um casal, marcado por uma série de decisões e processos legais que podem se tornar complexos. Quando essa separação envolve questões relacionadas à partilha de bens e propriedades adquiridas durante o casamento e as partes não conseguem chegar a um acordo amigável, estamos diante de um cenário conhecido como divórcio litigioso com partilha de bens.

    Este artigo jurídico tem como objetivo esclarecer o que esse tipo de divórcio implica, como funciona o processo e quais os principais aspectos a considerar ao enfrentar essa situação legalmente desafiadora. Entender os detalhes e procedimentos do divórcio litigioso com partilha de bens é fundamental para tomar decisões informadas e buscar soluções justas para ambas as partes envolvidas.

    Um divórcio litigioso com partilha de bens é um tipo de processo de divórcio em que as partes envolvidas, geralmente um casal que está se divorciando, não conseguem chegar a um acordo sobre como dividir seus bens e propriedades adquiridos durante o casamento. Nesse tipo de divórcio, as questões relacionadas à partilha de bens tornam-se objeto de disputa legal e são resolvidas por um tribunal.

    As partes em um divórcio litigioso com partilha de bens podem discordar sobre vários aspectos da divisão de seus ativos, incluindo propriedades, contas bancárias, investimentos, veículos e outros bens adquiridos durante o casamento. Isso pode resultar em um processo judicial, no qual um juiz ou tribunal toma decisões quanto à divisão dos ativos e propriedades do casal.

    É importante destacar que um divórcio litigioso com partilha de bens pode ser emocionalmente desafiador e muitas vezes envolve altos níveis de conflito entre as partes. Como resultado, é comum que as partes contratem advogados para representá-las durante o processo e garantir que seus interesses sejam protegidos perante o tribunal.

    Ligue e agende a sua consultoria
    com o Advogado Especialista. Um divórcio consensual ocorre quando as partes envolvidas, geralmente o casal que está se divorciando, chegam a um acordo mútuo em relação a questões como divisão de bens, guarda dos filhos, visitação, pensão alimentícia e outros aspectos relacionados ao divórcio.

    Nesse tipo de divórcio, as partes trabalham juntas de forma colaborativa, frequentemente com a assistência de mediadores ou advogados, para resolver todas as questões de maneira amigável e mutuamente aceitável. O processo é frequentemente mais simples, rápido e econômico, e as partes têm maior controle sobre o resultado final.

    Por outro lado, um divórcio litigioso ocorre quando as partes não conseguem chegar a um acordo sobre as questões relacionadas à separação. Isso pode incluir disputas sobre a divisão de bens e propriedades, guarda dos filhos, visitação, pensão alimentícia e outros assuntos.

    Quando não há acordo, as partes recorrem ao sistema judicial para que um juiz tome decisões quanto a essas questões. O divórcio litigioso tende a ser mais demorado, caro e emocionalmente desgastante.

    Qual o valor da causa na ação de divórcio com partilha e alimentos?

    O valor da causa nas ações de divórcio combinado com pedido de alimentos deve corresponder ao patrimônio a ser partilhado, excetuando as dívidas contraídas pelo casal, acrescido de anuidade da pensão reclamada.

    Quanto tempo demora a partilha de bens no litigioso?

    Passar por um divórcio é complicado. Desde a divisão de bens até a criação de planos para os filhos, compreensão dos benefícios da aposentadoria e muito mais, ou seja, você deve levar muitas coisas em consideração ao se divorciar.

    Embora alguns casais possam se divorciar sem ir ao tribunal, outros podem precisar de um litígio para chegar a um acordo justo. Aqui está uma introdução sobre a petição inicial de divórcio litigioso e os momentos em que pode ser a melhor opção para um processo de divórcio.

    O divórcio litigioso é um método de resolução sobre disputas no divórcio. Este processo envolve a apresentação de questões ao tribunal de família para resolvê-las. Muitas vezes, as famílias optam pelo litígio se não conseguirem chegar a um acordo por meio de outras opções de divórcio.

    Muitas pessoas também possuem dúvidas sobre quanto tempo leva um processo de divórcio litigioso e isso varia. Se houver consenso em até 3 meses pode haver uma solução, se não houver pode demorar até mais de 2 anos. Dessa forma é melhor saber de maneira antecipada o que é divórcio litigioso para assim tomar as melhores decisões.

    Embora muitos divórcios envolvam litígios, não é a única maneira de resolver um divórcio. Se possível, as partes frequentemente tentam evitar o processo de divórcio para manter o custo do divórcio baixo e evitar dores de cabeça. Manter os casos fora do tribunal também pode economizar tempo e estresse emocional para sua família, muitas vezes envolvidos nos divórcios litigiosos.

    Em vez de divórcios litigiosos, os casais costumam usar a mediação do divórcio ou o divórcio colaborativo. A mediação da petição inicial de divórcio litigioso envolve trabalhar com seu cônjuge e um mediador para resolver os problemas sem levar o caso ao tribunal. O divórcio colaborativo envolve trabalhar com advogados treinados colaborativamente e seu ex-parceiro para resolver questões fora do tribunal de família.

    Na Galvão & Silva Advocacia, fazemos o nosso melhor para minimizar o conflito e manter os casais fora do tribunal sempre que possível em uma ação de divórcio litigioso. No entanto, em alguns casos, o litígio é necessário para ajudar nossos clientes a chegarem a um acordo. Nossa equipe geralmente escolhe o divórcio litigioso como a melhor opção nas três situações a seguir.

    As partes que se divorciam normalmente têm alguns problemas sobre os quais discordam ao tentar chegar a um acordo em uma petição inicial de divórcio litigioso. A escala dessas divergências é um fator determinante para saber se você precisará ou não de um divórcio litigioso. Se você e seu cônjuge ou o advogado dele tiverem dificuldade em cooperar, você provavelmente acabará no tribunal.

    Isso é particularmente comum quando os advogados usam um estilo de negociação baseado no poder, oposto à negociação baseada em interesses. A negociação baseada no poder é onde os advogados são orientados para litígios e vencer uma luta, ao contrário da negociação baseada em interesses, que se concentra em satisfazer os obj.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >