Sumário

Entre em contato com um especialista

    Divorcio consensual no exterior

    divorcio consensual no exterior

    É possível divórcio de brasileiros no exterior?

    Brasileiros residentes no exterior poderão realizar divórcio consensual perante as autoridades consulares brasileiras.

    Como se divorciar no exterior?

    Por diversas vezes, na tentativa de residir fora do país. o casal acaba por gerar o fim do casamento, devido a dificuldades de adaptação à nova rotina ou mesmo a dificuldade de um dos cônjuges de conseguir emprego em uma área que lhe agrade ou tenha remuneração compatível. Ocorre que mesmo se separando fisicamente, muitos continuam com o vínculo matrimonial por entender que o divórcio judicial, devido ao fato de terem filhos menores, só seria possível se ambos estivessem presencialmente no Brasil, ou até mesmo, teria que contratar um advogado no país estrangeiro para fazer isso, o que de fato, não é verdade.

    Hoje é possível fazer o divórcio judicial – seja ele por meio de acordo ou litigioso – 100% de forma remota, desde que o casal tenha a documentação necessária em sua mãos, sendo um desses documentos, um comprovante de residência do último lugar que viveram no Brasil, e o atual comprovante de residência no exterior. Isso porque, o STJ entende que se a ação de divórcio se origina de ato – o casamento – praticado no Brasil, o seu processamento poderá se dar perante a autoridade judiciária brasileira, sem nenhum problema.

    De posse dessa documentação (além de documentos pessoais) é possível que todo o trâmite seja feito online, inclusive as audiências e a respectiva averbação do divórcio junto ao cartório que o casal se casou. No caso dos divórcios judiciais consensuais ( em que é há um acordo de divisão de bens, assinado por ambas as partes) é possível que seja feito por apenas um advogado (representando os dois cônjuges) e quando a documentação está completa, é possível que saia a sentença de divórcio em até um mês, a depender da cidade que seja feita.

    O divórcio judicial é obrigatório para quem tem filhos menores de 18 anos e opcional para aqueles que possuem filhos maiores. Neste segundo caso, é permitido que seja feito via cartório, contudo, nós recomendamos que mesmo neste caso, seja feito via judicial por conta de uma maior segurança jurídica ( o feito em cartório, pode ser contestado em até dois anos, já o judicial não), além de ser mais rápido, quando envolve a questão da partilha de bens imóveis, em mais de uma cidade, sendo os custos com taxas judiciais/cartorárias praticamente as mesmas.

    Caso você tenha interesse em saber mais sobre o trâmite do divórcio de brasileiros que estejam morando no exterior, entre em contato conosco, via nosso whatsapp comercial.

    Como fazer um divórcio internacional?

    O divórcio é um momento delicado na vida de qualquer casal, envolvendo uma série de decisões e procedimentos legais que podem ser ainda mais complexos quando o casamento transcende as fronteiras nacionais. O divórcio internacional, que ocorre quando os cônjuges têm nacionalidades diferentes ou residem em países distintos, apresenta desafios únicos que exigem compreensão detalhada das leis e dos procedimentos aplicáveis.

    Nesta era globalizada, em que cada vez mais pessoas vivem e se relacionam além das fronteiras de seus países de origem, o divórcio internacional se tornou uma realidade com a qual muitos casais se deparam. Desde a determinação do país em que o divórcio deve ser solicitado até a obtenção da certidão de divórcio e seu reconhecimento em outros países, há uma série de considerações importantes a serem feitas e passos a serem seguidos.

    Neste artigo sobre divórcio internacional, exploraremos em detalhes os procedimentos, direitos e deveres dos cônjuges, aspectos jurídicos relevantes e como obter a certidão de divórcio. Nosso objetivo é fornecer informações claras e úteis para ajudar aqueles que estão enfrentando ou considerando um divórcio internacional a entender melhor o processo e tomar decisões informadas. Acompanhe-nos nesta jornada para esclarecer todas as suas dúvidas sobre esse tema complexo e sensível.

    O Divórcio Internacional é uma modalidade de dissolução matrimonial que ocorre quando o casal envolvido possui nacionalidades diferentes ou reside em países distintos. Esse tipo de divórcio apresenta desafios únicos devido às diferenças nos sistemas legais, culturais e linguísticos dos países envolvidos.

    Além disso, o divórcio internacional pode surgir em diversas situações, como casamentos entre estrangeiros, casamentos mistos, nos quais os cônjuges têm nacionalidades diferentes, ou quando um casal se muda para outro país durante o casamento e decide se divorciar lá. Essa complexidade adicional muitas vezes torna o processo mais demorado e dispendioso do que o divórcio doméstico.

    Realizar um divórcio internacional requer uma compreensão profunda das leis e procedimentos legais de cada país envolvido. Em muitos casos, é necessário contratar um advogado especializado em direito internacional ou direito de família para orientar o processo.

    Os passos para fazer um divórcio internacional geralmente incluem:

    • Consultar um advogado especializado;
    • Determinar o país competente para o divórcio;
    • Preparar a documentação necessária;
    • Comparecer às audiências judiciais;
    • Obter a certidão de divórcio;
    • Reconhecer o divórcio em outros países, se necessário.

    O processo de divórcio internacional pode ser longo e complexo, envolvendo várias etapas e procedimentos legais específicos. Aqui está um passo a passo simplificado para ajudar a entender melhor o processo:

    1. Consulte um advogado especializado em direito internacional ou direito de família;
    2. Determine o país competente para o divórcio de acordo com os tratados e convenções internacionais aplicáveis;
    3. Prepare a documentação necessária, como certidões de casamento, passaportes, etc.;
    4. Compareça às audiências judiciais conforme exigido pelo país competente;
    5. Obtenha a certidão de divórcio após a conclusão do processo legal;
    6. Se necessário, reconheça o divórcio em outros países de acordo com as leis locais.

    O divórcio internacional é regido por uma série de tratados, convenções e princípios legais que visam facilitar a resolução de disputas transnacionais. Esses instrumentos definem critérios para determinar qual país tem competência para julgar o divórcio, como as decisões judiciais de um país são reconhecidas em outro, e quais são os direitos e deveres dos cônjuges e dos filhos envolvidos.

    Como se divorciar de alguém que está em outro país?

    NA SEQUÊNCIA, APRESENTAMOS TRÊS MANEIRAS DE SE DIVORCIAR QUANDO UM DOS CÔNJUGES ESTÁ NO EXTERIOR, SEM A NECESSIDADE DE RETORNO AO BRASIL.
    1
    Divórcio em Cartório: …
    2
    Divórcio na Autoridade Consular: …
    3
    Divórcio na Justiça: …
    4
    Consensual: É quando as partes concordam com tudo. …
    5
    Litigioso: É quando uma das partes não concorda.

    Como se divorciar no Brasil morando no exterior?

    Mesmo residindo em outro país é possível divorciar através de cartório. Neste caso, ambas as partes têm que concordarem e não terem filhos menores ou incapazes. É necessário ainda que o cônjuge que mora no exterior possua e-notariado, que é um certificado digital que permite a assinatura digital de atos notariais.

    Como se divorciar no exterior?

    Por diversas vezes, na tentativa de residir fora do país, o casal acaba por gerar o fim do casamento, devido a dificuldades de adaptação à nova rotina ou mesmo a dificuldade de um dos cônjuges de conseguir emprego em uma área que lhe agrade ou tenha remuneração compatível. Ocorre que mesmo se separando fisicamente, muitos continuam com o vínculo matrimonial por entender que o divórcio judicial, devido ao fato de terem filhos menores, só seria possível se ambos estivessem presencialmente no Brasil, ou até mesmo, teria que contratar um advogado no país estrangeiro para fazer isso, o que de fato, não é verdade.

    Hoje é possível fazer o divórcio judicial – seja ele por meio de acordo ou litigioso – 100% de forma remota, desde que o casal tenha a documentação necessária em sua mãos, sendo um desses documentos, um comprovante de residência do último lugar que viveram no Brasil, e o atual comprovante de residência no exterior. Isso porque, o STJ entende que se a ação de divórcio se origina de ato – o casamento – praticado no Brasil, o seu processamento poderá se dar perante a autoridade judiciária brasileira, sem nenhum problema.

    De posse dessa documentação (além de documentos pessoais) é possível que todo o trâmite seja feito online, inclusive as audiências e a respectiva averbação do divórcio junto ao cartório que o casal se casou. No caso dos divórcios judiciais consensuais (em que é há um acordo de divisão de bens, assinado por ambas as partes) é possível que seja feito por apenas um advogado (representando os dois cônjuges) e quando a documentação está completa, é possível que saia a sentença de divórcio em até um mês, a depender da cidade que seja feita.

    O divórcio judicial é obrigatório para quem tem filhos menores de 18 anos e opcional para aqueles que possuem filhos maiores. Neste segundo caso, é permitido que seja feito via cartório, contudo, nós recomendamos que mesmo neste caso, seja feito via judicial por conta de uma maior segurança jurídica (o feito em cartório, pode ser contestado em até dois anos, já o judicial não), além de ser mais rápido, quando envolve a questão da partilha de bens imóveis, em mais de uma cidade, sendo os custos com taxas judiciais/cartorárias praticamente as mesmas.

    Caso você tenha interesse em saber mais sobre o trâmite do divórcio de brasileiros que estejam morando no exterior, entre em contato conosco, via nosso whatsapp comercial.

    Como registrar divórcio feito no exterior?

    Publicado em 18 de Março – 2016

    Número de Visualizações:

    Desde 18 de março de 2016, a sentença estrangeira de divórcio consensual já pode ser averbada diretamente em cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, sem a necessidade de homologação judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), conforme Provimento nº 53, de 16 de maio de 2016.

    A averbação direta da sentença estrangeira de divórcio consensual não precisa de prévia manifestação de nenhuma autoridade judicial brasileira e dispensa a assistência de advogado ou defensor público.

    Para realizar a averbação direta, o interessado deverá apresentar ao cartório de registro civil, junto ao assentamento do casamento, cópia integral da sentença estrangeira e a comprovação de seu trânsito em julgado, acompanhadas de tradução oficial juramentada e de chancela consular.

    A nova regra vale apenas para divórcio consensual simples ou puro, que consiste exclusivamente na dissolução do matrimônio. Havendo disposição sobre guarda de filhos, alimentos e/ou partilha de bens – o que configura divórcio consensual qualificado –, continua sendo necessária a prévia homologação pelo STJ.

    A Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamenta a averbação direta de sentença estrangeira de divórcio, atendendo à nova redação do artigo 961, parágrafo 5º, do novo Código de Processo Civil.

    A Gerência de Fiscalização dos Serviços Notariais e de Registro (Genot) publica o Provimento nº 53, de 16 de maio de 2016 da Corregedoria Nacional de Justiça, para conhecimento de magistrados, servidores, notários, registradores e de quem mais possa interessar.

    O que é o divórcio impositivo?

    A Pandemia nos trouxe muitas mudanças dentro do mundo jurídico, especialmente no Direito das Famílias. Isso porque, com a mudança no contexto social, as famílias tiveram que se adaptar às novas realidades e com a nova forma de convivência. O aumento do convívio entre as pessoas aumentou algumas demandas, como casos que envolvem violência doméstica, respaldada pela Lei 11.340, e o aumento do número de divórcios no Brasil.

    Com isso, houve um grande avanço no instituto do divórcio, por meio da publicação de um Provimento do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) – Provimento 06/2019, que autorizou a realização do divórcio requerido em cartório por apenas uma das partes.

    Neste artigo você vai encontrar mais sobre o que é o divórcio impositivo e o que diz a Lei. Confira! 😉

    O divórcio impositivo é aquele em que uma pessoa pode ir ao Cartório de Registro Civil manifestar a sua vontade em se divorciar, independente da concordância ou presença da outra parte. Para que seja possível realizar o divórcio impositivo, é necessário que o casal não tenha filhos menores de idade ou incapazes.

    O divórcio unilateral nada mais é do que o próprio divórcio impositivo, que é aquele em que basta a manifestação de vontade de uma das partes para que seja realizada a dissolução do casamento.

    O direito potestativo é um direito incontestável, ou seja, um direito que não cabe discussão, cabendo a outra parte apenas a aceitação. Nesse sentido, o divórcio se enquadra no conceito de direito potestativo, uma vez que não cabe discussão sobre os motivos que levaram aquela pessoa a tomar essa decisão, se está certa ou errada, se tem direito ou não, se a outra parte aceita ou não.

    Por isso, é um direito da pessoa não querer se manter casada, não sendo cabível qualquer discussão nesse sentido.

    Por iniciativa do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), foi apresentado o projeto de lei – PLS 3457/19 – para regulamentar o divórcio impositivo, a fim de simplificar os procedimentos para o requerimento do divórcio, que pode ser feito em cartório de registro civil por apenas um dos cônjuges, independente da presença ou anuência do outro.

    O conteúdo do projeto de lei foi elaborado pelos diretores nacionais do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, Flávio Tartuce e Mário Delgado, com a participação de José Fernando Simão e Jones Figueirêdo Alves.

    O divórcio impositivo foi instituído, inicialmente, nos estados do Pernambuco e do Maranhão por meio de Provimentos, no entanto, desde o início geraram muitas discussões. Em razão disso, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) determinou a proibição desse procedimento na forma apresentada, devendo o divórcio impositivo ser re.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >