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    Distrato no financiamento imobiliario

    distrato no financiamento imobiliario

    Como fazer o distrato de um financiamento imobiliário?

    Assinei o contrato de financiamento, posso desistir?

    Conquistar a casa própria é o sonho de milhares de pessoas. Entretanto, esse é um processo que envolve algumas burocracias e compromissos sérios. Entre eles, está a assinatura do contrato de financiamento. É normal que você tenha dúvidas ou até mesmo mude de ideia após a assinatura. Por isso, é importante conhecer seus direitos e entender as opções disponíveis caso pense em desistir. Neste artigo, te contamos o que é possível faze nesses casos. Continue a leitura e saiba mais!

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    Leia também: Conheça os principais tipos de financiamento imobiliário e tire todas as suas dúvidas sobre cada modalidade de crédito

    Antes de mais nada, quando você assina um contrato, isso significa que está concordando em seguir os termos e as condições descritas no documento. Normalmente, os contratos de financiamento imobiliário não incluem um período de reflexão ou desistência automática. Outro ponto importante é que a legislação pode variar de acordo com o estado. Portanto, antes de assinar o documento, o primeiro passo é avaliar se realmente deseja seguir com o compromisso para evitar problemas futuros. Entretanto, no geral, é possível desistir do contrato de financiamento mesmo após a assinatura. Para isso, entre em contato com a instituição financeira e solicite a rescisão do contrato.

    Ao solicitar e prosseguir com um financiamento imobiliário, existe uma série de etapas antes da finalização de todo o processo. Entre elas, estão a documentação, análise jurídica, pagamento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), registro no cartório e, enfim, a liberação das chaves para o novo morador. Então, caso você tenha assinado o contrato de financiamento e queira desistir, lembre-se que a desistência deve acontecer antes do registro no cartório!

    Caso o imóvel já tenha sido registrado no nome do comprador, não existe mais a possibilidade de pedir rescisão contratual, exceto em casos de fraude no processo.

    É importante esclarecer que desistir de um financiamento imobiliário e cancelá-lo não são a mesma coisa, e as implicações legais e financeiras variam entre essas duas ações. Quando alguém decide desistir do contrato de financiamento, geralmente isso envolve um arrependimento em relação à compra do imóvel após a assinatura do documento, podendo acarretar em penalidades contratuais. Nesse momento, a transação ainda não foi finalizada. Cancelar, por outro lado, normalmente envolve situações em que o contrato é encerrado por motivos que podem ser previstos nas cláusulas do acordo, como a falta de cumprimento de obrigações por parte do financiador ou do comprador. Caso não haja problemas no trâmite para justificar o cancelamento, será necessário contar com o apoio de uma assessoria jurídica para a rescisão contratual.

    Se você decidir desistir do contrato, fique sabendo que poderá enfrentar penalidades, como a perda do depósito feito na assinatura. Por isso, é crucial analisar as implicações financeira.

    Como funciona a lei do distrato imobiliário?

    Em 2022, segundo o indicador Fipe/Abrainc, 10.9% das vendas de unidades de imóvel em incorporação acabaram em distrato entre o adquirente e a incorporadora. O número ajuda a dimensionar a importância com que a Lei 13.786/18, ou Lei do Distrato imobiliário, foi recebida quando da sua aprovação. Passados alguns anos desde sua entrada em vigor, esse dispositivo legal segue gerando dúvidas – e, claro, contestações nos tribunais.

    Neste artigo, você entenda o que é a Lei do Distrato, como ela tem sido aplicada no setor imobiliário e de incorporação, quais os principais impactos dela para consumidores e empresas e, por fim, verá como o departamento jurídico pode se adaptar para lidar melhor com as novas regras estabelecidas a partir do texto 13.786/18. Preparado(a)? Então, vamos lá!

    A Lei 13.786/18, popularmente conhecida como Lei do Distrato, é um dispositivo do ordenamento jurídico brasileiro que veio para alterar as leis 4.591/1964 e 6.766/1979. Por meio dessa legislação, criam-se novas diretrizes para a resolução do contrato entre adquirente e incorporadora, por ocasião do inadimplemento do adquirente.

    Na prática, temos que a Lei do Distrato é aplicável em contratos da construção civil que tratam de duas operações específicas do Direito Imobiliário: a incorporação imobiliário e o parcelamento de solo urbano.

    Em seu texto, a Lei do Distrato traz apenas quatro artigos. Número tão reduzido não impediu, no entanto, que o dispositivo acabasse por alterar ou acrescentar artigos às duas leis anteriormente citadas. O que resultou, ao fim e ao cabo, na alteração ou inclusão de 7 novos artigos à legislação até então vigente.

    As principais alterações promovidas pela Lei 13.786 estão concentradas em pontos como:

    • Quadro-resumo nos contratos de incorporação imobiliária
    • Quadro-resumo nos contratos de parcelamento do solo urbano

    A Lei do Distrato incluiu na Lei 4.591/64 o art. 35-A. Por meio dele, ficam estabelecidos novos elementos que necessariamente deverão estar contidos no quadro-resumo dos contratos de compra e venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão de unidades autônomas integrantes de incorporação imobiliária.

    Os itens que compõem o quadro-resumo nesse tipo de contrato passam a ser, portanto:

    • Preço total da unidade
    • Condições de pagamento
    • Índice de correção monetária
    • Prazo de entrega

    Como se vê, a lista que compõem o quadro resumo em contratos de incorporação imobiliária é bastante extensa. O art. 35-A, conforme sugerido no texto da Lei 13.786/18, deve estar no início do contrato.

    A Lei 6.766/79, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano, já previa em seu art. 26 uma série de itens que obrigatoriamente deveriam compor o quadro-resumo de contratos de compra e venda, cessão ou promessa de cessão.

    Tem como cancelar um financiamento depois de aprovado?

    Só é possível cancelar o financiamento se houver o descumprimento de alguma cláusula contratual, e isso é feito através de ação judicial. Você não pode decidir cancelar por si só, o ideal é entrar em contato com a financeira para tentar entrar em acordo.

    Quanto tempo demora um distrato imobiliário?

    Contrato é o tipo de documento que todo mundo assina na esperança de não precisar usar. Mas quando algo dá errado, quem sairia prejudicado fica aliviado de ter usado a garantia legal para se proteger.

    Na construção civil existem várias medidas para garantir que um eventual distrato de imóvel, ou seja, quando um contrato de venda é desfeito, seja feito sem grandes problemas. Mas para isso é essencial que você siga a lei do distrato imobiliário.

    Neste artigo eu vou mostrar para você que lei é esta e o que você precisa saber sobre ela para realizar o distrato de maneira legal sempre que for necessário.

    Distrato imobiliário é a rescisão de um contrato de compra e venda que envolve um imóvel. O distrato pode ser tanto de iniciativa do comprador quanto da incorporadora. Antigamente, não existia uma lei específica que determinava como esse tipo de assunto deveria ser resolvido, o que tornava o distrato um verdadeiro pesadelo para todos os envolvidos.

    O caso precisava ser resolvido sempre na justiça, que determinava multas para a parte que julgava descumprir o acordo. Mas a demora para ter a decisão muitas vezes tornava o distrato uma longa batalha judicial em que todos perdiam.

    Felizmente isso mudou:

    Em 27 de dezembro de 2018, o presidente da república sancionou a lei n° 13.786, que regula a disputa entre cliente e incorporadora e determina o que acontece em cada situação. Essa lei é mais favorável às incorporadoras que aos clientes, já que as determinações de multa para compradores ficaram maiores que a média estipulada na justiça até então.

    De certa forma, isso pode servir como proteção contra clientes que tentam comprar imóveis mesmo sabendo que não terão condições de pagar no longo prazo. Pensando que muitas incorporadoras usam o valor das vendas na planta para financiar a construção do empreendimento, essa proteção maior é significativa.

    O mais importante e significativo sobre a nova lei do distrato imobiliário são as mudanças que ela está provocando no mercado. Todo mundo no setor de construção civil sabe que que desfazer um contrato, por qualquer motivo, e não importa de que parte seja a iniciativa, é sempre desgastante e custoso.

    Assim, com as mudanças realizadas e a maior clareza na regulação do distrato, muitos problemas serão evitados ou, pelo menos, resolvidos de maneira mais simples. Como destaques, vale a pena citar duas consequências importantes que podem representar muitos benefícios para todos os envolvidos na compra e venda de imóveis:

    Do lado das incorporadoras, que muitas vezes têm de lidar com prejuízo e dor de cabeça por conta de uma desistência, desde que a lei do distrato foi aprovada o cenário melhorou. A lei é do fim de 2018, e já em 2019 a queda foi grande:

    De acordo com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a queda foi de 32,4% nas rescisões contratuais. Consegue pensar quanto dinheiro com honorários de advogados e tempo gasto com litígios isso economizou das empresas do setor?

    A tendência é que isso continue.

    É possível cancelar um contrato de financiamento com a Caixa?

    Ouça esse conteúdo. “Assinei o contrato de financiamento: e agora, posso desistir?”

    Ao conquistar o sonhado crédito imobiliário, ninguém pensa na possibilidade de precisar desistir ou cancelar o empréstimo. A meta é solicitar, pagar as parcelas e garantir o imóvel próprio. Contudo, nem sempre isso é possível. Às vezes, contratempos podem aparecer e levantar essa questão. Neste artigo, responderemos ao que fazer em caso de arrependimento do financiamento. Continue a leitura!

    Sim, é possível desistir do contrato de financiamento após a assinatura, solicitando a rescisão do contrato com a instituição financeira. Contudo, a desistência ou o cancelamento não pode ocorrer após o registro do contrato no cartório, exceto em casos de fraude constatada no processo. O financiamento imobiliário passa por uma série de etapas, entre elas: documentação, análise jurídica, pagamento de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), entre outras. Nesse caso, o registro no Cartório de Registro de Imóveis é a fase final, quando o financiamento é liberado e a instituição envia o valor do imóvel ao vendedor.

    Uma vez que os recursos foram liberados, não existe mais a possibilidade de pedir a rescisão contratual. Se assinei o contrato de financiamento, posso desistir ou cancelar? Primeiro, é importante saber a diferença entre os dois casos. Desistir ocorre quando você ainda não formalizou a sua transação, ou seja, negociou e combinou com a instituição financeira, mas decidiu não dar continuidade com o processo. Nesse caso, como não houve formalização, você pode desistir do financiamento imobiliário na hora que quiser.

    Já cancelar é quando fechou o contrato e formalizou a compra, mas, por conta de algum motivo, não quer continuar com o contrato. Em caso de cancelamento, como ocorreu a oficialização do acordo, o procedimento é um pouco mais burocrático, precisando até de uma assessoria jurídica para a rescisão contratual.

    Segundo o art. 49 do Código de Defesa do Consumidor: “O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de sete dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.”

    Então, se assinei o contrato de financiamento, posso desistir em até sete dias? Não exatamente. Os contratos imobiliários apresentam algumas exceções em caso de registro dos imóveis, como dito na Lei nº 13.786: “São irretratáveis os compromissos de compra e venda, cessões e promessas de cessão, os que atribuam direito a adjudicação compulsória e, estando registrados, confiram direito real oponível a terceiros.”

    Caso você queira desistir ou cancelar antes do registro, segue a regra dos sete dias nessa mesma lei: “Os contratos firmados em estandes de vendas e fora da sede do incorporador permitem ao adquirente o exercício do direito de arrependimento, durante o prazo improrrogável de 7 (sete) dias”.

    É possível fazer distrato com a Caixa?

    A resposta é simples: Sim, é possível!!! Se você financiou o imóvel pelo programa Minha Casa Minha Vida, há uma forma de fazer o distrato do contrato mesmo que o pagamento das parcelas já tenha começado. Contudo, será preciso observar algumas regras específicas para tanto.

    Como cancelar um financiamento de um imóvel na planta pela Caixa?

    Segundo especialistas, é possível voltar atrás e cancelar um financiamento em certas ocasiões. Em outras, o processo já está tão avançado que torna essa escolha praticamente inviável. Ao longo deste artigo, vamos explicar como você pode desistir de um financiamento imobiliário, e quais são os possíveis custos dessa decisão.

    Você tem como desistir um financiamento de imóvel depois da assinatura do contrato com o banco, mas é preciso tomar cuidado com os custos que isso pode ter e também com a etapa em que a operação está. Depois de o contrato de financiamento ser registrado em um Cartório de Registro de Imóveis, não é mais possível voltar atrás.

    Geralmente, depois de uma análise de crédito do devedor e da identificação de possíveis impeditivos jurídicos para a operação, o imóvel a ser comprado é avaliado por uma empresa a pedido do banco.

    A seguir, é hora de assinar o contrato entre o credor e as partes (comprador e vendedor). Depois de pago o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), esse contrato deve ser registrado em um Cartório de Registro de Imóveis para que o financiamento seja liberado – e para que a propriedade seja transferida.

    A partir do momento que você comprou, pagou o ITBI e o cartório registrou o financiamento na matrícula do imóvel, não tem como cancelar, a não ser que tenha havido alguma fraude na execução. Só é possível voltar atrás depois do registro em cartório quando o vendedor tentou cometer uma fraude e foi descoberto.

    O cancelamento depois dessa etapa é mais viável quando se trata de imóveis comprados direto na planta e unidades novas adquiridas com incorporadoras ou construtoras. Ou então quando a aquisição foi feita pelo programa Minha Casa Minha Vida.

    Há como desistir de um financiamento imobiliário normal (com bancos) se o contrato não foi levado ao cartório ainda. Se você não registrar (a operação), pode desistir. Mas o banco não precisa pagar de volta para você as tarifas.

    Basicamente, o que acontece se você desistir de um financiamento imobiliário é perder a quantia investida na vistoria do apartamento e na análise jurídica da operação. O cliente só consegue cancelar sem custos (mesmo as de vistoria do imóvel) se o trâmite para o contrato ainda estiver em andamento. Ou seja, se o documento não tiver sido assinado.

    Para proceder ao cancelamento do financiamento depois de ter o contrato assinado, é preciso pedir a rescisão diretamente ao banco credor.

    Você pode fazer a rescisão do contrato de financiamento imobiliário na Caixa. Funciona como em qualquer outro banco: você consegue cancelar depois da assinatura do contrato, mas perderá o dinheiro das taxas e da avaliação do imóvel.

    Porém, se você financiou seu imóvel pelo programa Minha Casa Minha Vida, há um jeito de fazer o distrato do contrato mesmo que o p.

    Como funciona a rescisão de contrato de financiamento?

    Ao desistir de um financiamento imobiliário, o comprador tem direito ao ressarcimento do valor pago até a ruptura do contrato. Pode haver cobranças de multas por parte das construtoras e incorporadoras, com taxas que variam entre 10% e 20% do valor do investimento.
    16 de mar. de 2023

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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