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    Direitos e deveres do proprietario de imovel rural

    direitos e deveres do proprietario de imovel rural

    Quais os 3 três requisitos legais de um imóvel rural de acordo com a Lei da Reforma Agrária?

    Presid�ncia
    da Rep�blica
    Casa Civil
    Subchefia para Assuntos Jur�dicos

    LEI N� 8.629, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1993.

    Art. 1� Esta lei regulamenta e disciplina disposi��es relativas � reforma agr�ria,
    previstas no Cap�tulo III, T�tulo VII, da Constitui��o Federal.

    Art. 2� A propriedade rural que n�o cumprir a fun��o social prevista no
    art. 9� � pass�vel de desapropria��o, nos termos desta lei, respeitados os
    dispositivos constitucionais. (Regulamento)

    � 1� Compete � Uni�o desapropriar por interesse social, para fins de reforma agr�ria,
    o im�vel rural que n�o esteja cumprindo sua fun��o social.

    � 2� Para fins deste artigo, fica a Uni�o, atrav�s do �rg�o federal
    competente, autorizada a ingressar no im�vel de propriedade particular, para levantamento
    de dados e informa��es, com pr�via notifica��o.

    � 3o Na
    aus�ncia do propriet�rio, do preposto ou do representante, a comunica��o
    ser� feita mediante edital, a ser publicado, por tr�s vezes consecutivas, em
    jornal de grande circula��o na capital do Estado de localiza��o do im�vel.

    � 4o N�o ser� considerada, para
    os fins desta Lei, qualquer modifica��o, quanto ao dom�nio, � dimens�o e �s
    condi��es de uso do im�vel, introduzida ou ocorrida at� seis meses ap�s a data da
    comunica��o para levantamento de dados e informa��es de que tratam os � 2o
    e 3o.

    � 5o No caso de fiscaliza��o
    decorrente do exerc�cio de poder de pol�cia, ser� dispensada a comunica��o de que
    tratam os � 2o e 3o.

    � 6o O im�vel rural de dom�nio
    p�blico ou particular objeto de esbulho possess�rio ou invas�o motivada por
    conflito agr�rio ou fundi�rio de car�ter coletivo n�o ser� vistoriado,
    avaliado ou desapropriado nos dois anos seguintes � sua desocupa��o, ou no
    dobro desse prazo, em caso de reincid�ncia; e dever� ser apurada a
    responsabilidade civil e administrativa de quem concorra com qualquer ato
    omissivo ou comissivo que propicie o descumprimento dessas veda��es.

    � 7o Ser� exclu�do do Programa
    de Reforma Agr�ria do Governo Federal quem, j� estando beneficiado com lote
    em Projeto de Assentamento, ou sendo pretendente desse benef�cio na condi��o
    de inscrito em processo de cadastramento e s”.

    Como funciona uma propriedade rural?

    O imóvel rural é um tipo de propriedade previsto por lei que pode ser utilizado para atividades agropecuárias, lazer, criação de gado e mais. Investir em uma propriedade rural possui vantagens, desvantagens e cuidados necessários.

    Neste post, apresentamos todas as informações que você precisa saber sobre o imóvel rural antes de investir. Se deseja saber mais sobre o assunto, confira a leitura abaixo!

    O imóvel rural é definido por duas leis que são: Lei 4.504/1964 (Estatuto da Terra) e a Lei 8.629/1993 (Reforma Agrária). A Lei da Reforma Agrária completa a definição do Estatuto da Terra no artigo 4º, conforme descrito abaixo:

    “I- Imóvel Rural – o prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agro-industrial”(Brasil, 1993)

    Segundo a Lei da reforma agrária, a propriedade rural pode estar localizada, também na zona urbana.

    O imóvel rural pode ser uma propriedade ou posse e possui documentos como escritura, matrícula, registro. Dependendo do tamanho do imóvel pode estar em mais de um município ou estado. Ainda pode ter interrupções físicas como rios, estradas e córregos.

    O que diferencia um imóvel rural do imóvel urbano é a condição produtiva da propriedade. A propriedade rural tende a utilizar a terra para produção. Já o imóvel urbano é definido pelo zoneamento, abastecimento de água, iluminação pública e sistema de esgotos.

    Os impostos também são diferentes, para a propriedade rural possui o ITR (Imposto Territorial Rural), enquanto o imóvel urbano possui o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Para investir em uma propriedade rural, veja se vale a pena fazer um empréstimo para a compra do imóvel ou optar por outras linhas de crédito.

    Confira as classificações técnicas dos imóveis rurais.

    A pequena propriedade é uma área que possui até 4 módulos rurais. Cada módulo fiscal é uma unidade agrária, em hectares, ou seja, é a menor área voltada para gerar lucros com a exploração, que pode ser agrícola, pecuária e mais, conforme a lei da reforma agrária.

    O valor do módulo é estipulado pelo Município e pode variar de 5 a 110 hectares. A média propriedade possui uma área de 4 até 15 módulos fiscais.

    A propriedade familiar, como o nome sugere é diretamente administrada pelo agricultor e sua família. O sustento desse agricultor é resultado da produção dessa propriedade, que pode receber ajuda de terceiros. A área da propriedade familiar é definida conforme a região em que está localizada.

    Inclusive existem linhas de crédito próprias para a agricultura familiar como o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), para investir em atividades e serviços agropecuários.

    Os latifúndios são grandes propriedades agrícolas e podem pertencer a um proprietário, família ou empresa. Podem ser produtivos ou não, ou seja, podem cumprir sua função social de produção ou não.

    Existem cinco tipos de imóveis rurais. Antes de inv

    Quem é responsável por garantir que a propriedade rural atenda a sua função social?

    O Estatuto da Terra e a Constituição Federal asseguram a todos, oportunidade à terra, mas o proprietário está condicionado á função social da propriedade, a qual deve dar à terra uma função específica, em prol da coletividade, exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores, e a preservação do …

    Como funciona a Lei de posse de terra?

    No Brasil, os direitos agrários referem-se aos direitos relacionados à posse, uso e exploração da terra rural. Esses direitos são regulamentados por legislações específicas e têm o objetivo de promover a justiça social no campo, proteger o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável da agricultura. Nós, agricultores familiares, enfrentamos desafios históricos relacionados ao acesso à terra e à proteção dos nossos direitos de propriedade. Neste contexto, é importante que o estado garanta e ofereça um arcabouço legal que busque assegurar a segurança jurídica das propriedades rurais.

    Para a CONAFER, toda proposta de Reforma Agrária deve preservar a autonomia e a identidade dos pequenos agricultores, permitindo a segurança jurídica, facilitando o acesso ao crédito e libertando economicamente camponeses, pecuaristas, pescadores, extrativistas, indígenas, quilombolas, posseiros, ribeirinhos, assentados e acampados.

    Assegurar os direitos agrários é buscar o equilíbrio entre os interesses da propriedade privada e do Estado, estabelecendo bases legais para a resolução de disputas relacionadas à terra e definindo as penalidades para a violação desses direitos. Por isso, é importante conhecer as leis, bases e fundamentos dos direitos à propriedade privada, neste caso, as áreas agricultáveis do país.

    Em 1964, o Estatuto da TerraUm marco no direito à terra é o Estatuto da Terra (Lei nº 4.504/1964), que estabelece normas gerais sobre a política agrícola e fundiária. A legislação estabelece que é dever do Estado promover a justa distribuição da terra, assegurando o acesso dos agricultores familiares à propriedade rural. Isso inclui medidas como a criação e fortalecimento de programas de reforma agrária, a regularização fundiária de assentamentos e a implementação de políticas de incentivo à permanência e sucessão familiar nas propriedades rurais.

    A legislação também estabelece que o Estado implemente políticas e programas de apoio à agricultura familiar, melhorando as condições de vida e trabalho no campo, incluindo o acesso ao crédito rural, assistência técnica, capacitação, comercialização e incentivos à produção agroecológica e sustentável.

    Quilombolas, Indígenas e AssentadosNo caso dos povos indígenas, a Constituição Federal reconhece sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, bem como o direito originário sobre as terras tradicionalmente ocupadas por eles. A demarcação e a proteção das terras indígenas são regulamentadas pela Lei nº 6.001/1973, conhecida como Estatuto do Índio, e pela Lei nº 9.010/1995, que estabelece procedimentos para demarcação das terras indígenas.

    Os quilombolas, por sua vez, têm seu direito reconhecido por meio da Constituição Federal que reconhece à propriedade das comunidades remanescentes de quilombos, entendidos como grupos etnorraciais que se autodefinem como descendentes de escravos. A titulação e a regularização das terras quilombolas são regidas pelo Decreto nº 4.887/2003, que identifica, reconhece.

    Quem é o arrendador e quem é o arrendatário?

    O arrendamento é um tipo de contrato muito utilizado para a exploração de atividade agrícola no Brasil, contribuindo para que a função social da propriedade seja cumprida. Apesar de ser muito comum, o arrendamento de propriedades rurais ainda desperta muitas dúvidas. Apresentamos as principais informações sobre o tema a seguir. Continue a leitura.

    É um tipo de contrato em que há a cessão de um bem com a finalidade de ser utilizado por outra pessoa por um período determinado e mediante remuneração. O contrato de arrendamento possui duas partes. O arrendador é o proprietário do bem, que cederá seus direitos de uso. O arrendatário é a parte que utilizará o bem.

    O arrendatário fará um pagamento pelo uso do bem de forma periódica para o proprietário e será responsável por suas despesas e manutenção. Podemos perceber que essa relação é muito parecida com a dinâmica de um contrato de aluguel, a diferença é que o arrendatário tem a opção de comprar o bem ao final do contrato.

    Se fizer essa opção, o arrendatário poderá utilizar uma parte do valor pago ao longo do contrato para abater o valor da compra. É vantajoso para quem gostaria de comprar um bem, mas não tem recursos financeiros para adquiri-lo de pronto. Ele traz a possibilidade de utilizar o bem imediatamente, enquanto resguarda a opção de compra ao final do contrato.

    No arrendamento rural, o proprietário cede os direitos de uso e gozo de um imóvel rural para que seja exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa ou mista. Dessa forma, o arrendatário poderá fazer uso da terra para, por exemplo, plantar ou criar animais durante o prazo do contrato, mediante o pagamento de um preço.

    Trata-se de contrato de grande importância, pois permite que o produtor que ainda não possui imóvel rural próprio possa exercer suas atividades agropecuárias. De acordo com dados do último Censo Agropecuário, realizado pelo IBGE em 2017, 80,99% dos produtores rurais são proprietários de terras. As terras cedidas para arrendatários correspondem a 3,16% do total de estabelecimentos. Em hectares, a participação dos arrendamentos corresponde a 4,84% do total da área dos estabelecimentos.

    As modalidades de arrendamento rural são:

    • Contratos de parceria
    • Contratos de arrendamento rural

    Os contratos de parceria e de arrendamento rural são contratos agrários extremamente comuns. Mas qual é a diferença entre eles?

    No arrendamento rural, o arrendador tem direito a receber um aluguel fixo e certo. Ele receberá o valor acordado independentemente do resultado da atividade agrícola. Já na parceria, não há preço certo a ser pago ao proprietário do imóvel. O que existe é uma participação nos resultados da exploração da atividade agrícola, definida por um percentual acordado entre as partes, de acordo com o Estatuto da Terra.

    Ou seja, na parceria existe divisão e partilha dos riscos e lucros entre as partes. Além disso, o contrato de arrendamento transfere o uso e gozo do imóvel rural para o arrendatário.

    Como funciona o arrendamento de terras?

    Ao ouvir a frase “arrendamento de terras”, logo vem à cabeça alguma negociação que envolva uma propriedade rural. Mas, você sabia que também existem arrendamentos em cidades e, até mesmo, de bens ativos? A modalidade de arrendamento de terras é uma oportunidade para quem possui um negócio mas não tem interesse em administrá-lo e, do outro lado, alguém que quer administrar um negócio mas não possui a área para fazê-lo. O arrendamento de terras tem tudo para ser um bom negócio, mas é preciso analisar muito bem todas as condições e previsões de lucratividade antes de assinar o contrato. Para te ajudar a entender melhor esse universo, vamos te contar aqui o que é e como funciona o arrendamento de terras.

    O arrendamento de terras rurais, ou qualquer outro tipo de arrendamento, pode ser comparado com uma espécie de aluguel. O proprietário da área rural cede o espaço da propriedade para que ele seja utilizado para fins comerciais.

    No caso das propriedades rurais, trata-se de um pacto entre duas pessoas ou empresas que visam a exploração da área, o que pode incluir até mesmo utilização dos implementos agrícolas e demais equipamentos já existentes na propriedade. O objetivo do arrendamento é garantir um rendimento mensal para o proprietário, mas sem precisar se preocupar com o comércio e a manutenção da cultura produzida. Este pagamento geralmente é definido em dinheiro, mas pode ser pago em produto, tudo depende da negociação.

    Assim como em um contrato de aluguel comum, onde o locatário é o proprietário do imóvel, e o locador é o inquilino que está alugando, o arrendatário é aquele que está produzindo nas terras e o arrendador é o proprietário das terras, quem recebe um valor mensal pela utilização e produção naquele espaço.

    Assim como em uma negociação de aluguel, os interessados no arrendamento de determinada terra firmam um contrato que já estabelece todas as cláusulas relacionadas à produção e manutenção daquela área. Os contratos são estabelecidos com prazo de validade mínimo de 3 a 5 anos, de acordo com o que será feito na terra. Por exemplo, se o espaço arrendado será usado para uma plantação de mandioca, que tem um ciclo de cultivo de 14 a 16 meses, provavelmente o tempo de contrato será traçado com base no tempo de produção e lucratividade no período.

    Obrigações e deveres por parte dos arrendadores e arrendatários também são dispostos no documento. A prática de arrendamento de terras rurais, é muito comum e interessante para investidores urbanos que não possuem expertise nas tarefas agrícolas e pecuárias.

    Mas deve-se pensar em eventuais problemas que possam existir no caminho, como, por exemplo, fenômenos naturais. Neste caso, mesmo que protegido por contrato, o arrendatário poderá enfrentar dificuldades em honrar com os compromissos estabelecidos anteriormente.

    O que é a profissão de arrendatário?

    O arrendamento nada mais é do que uma espécie de contrato, que se subdivide em algumas modalidades, dentre elas o arrendamento:

    • Arrendamento rural
    • Arrendamento urbano
    • Arrendamento mercantil

    Além disso, a aplicação do arrendamento nas relações cotidianas também é possível. Portanto, é importante conhecer não só as modalidades de arrendamento, mas compreender a essência desse contrato em seu conceito amplo. Para saber mais, continue a leitura.

    Arrendamento é um tipo de contrato. E, as partes desse contrato são divididas entre o arrendador e o arrendatário.

    No caso, o arrendador é a parte que cede o bem para ser explorado. Ou seja, cede o bem que é o objeto do contrato de arrendamento. Enquanto isso, o arrendatário é a parte que recebe o bem objeto do contrato, que irá explorá-lo.

    O conceito desse tema tem uma base simples. Portanto, sendo a cessão do uso e exploração de um bem ao arrendatário, por um prazo, havendo pagamento de remuneração ao arrendador.

    Nesse sentido, há doutrinas jurídicas que tratam dele dentro do tópico de locações. Como exemplo, temos a doutrina de Fábio Ulhoa Coelho, que inseriu a matéria como subtópico dentro de “Demais Locações”, que integrou o capítulo “Contrato de Locação” em sua obra.

    Porém, é importante salientar que, embora similares, não se pode alterar o sentido e a essência do contrato de arrendamento e igualá-lo à locação, por serem contratos diferentes.

    Os relatos da existência do primeiro sistema de arrendamento se deram no momento da expansão do Império Romano. Sendo assim, esse sistema tem sua origem na cessão de terras como fator de produção, mediante uma remuneração.

    Por isso, o arrendamento normalmente é associado à sua modalidade rural, pela cessão de uma terra para exploração por terceiro, no caso, o arrendatário.

    Contudo, os profissionais do Direito devem saber que o arrendamento não será necessariamente um contrato agrário. Isso porque temos outras modalidades desse contrato que tratam das demais áreas do Direito.

    Na introdução foi falado sobre também ser possível a aplicação do arrendamento nas relações cotidianas. E, para te auxiliar nesse entendimento, resolvi trazer um exemplo prático dessa situação.

    Imagine a hipótese de um jovem nascido em uma zona rural, onde passou sua infância e acompanhou seus pais no trabalho de lavoura dentro de uma área rural de propriedade dos seus pais. O jovem, que não se identificou com a rotina de trabalho da lavoura, se mudou para a capital em busca de concluir seus estudos e cursar uma graduação. Com o passar dos anos, seus pais vieram a falecer e deixaram a área rural em herança ao filho.

    Porém, esse jovem não tem interesse em retornar à lavoura para trabalhar e tampouco pensa em vender a terra nos próximos anos. Mas, sabe que a propriedade pode trazer algum retorno financeiro, dada a fertilidade da terra durante os anos de trabalho de seus pais.

    Sendo assim, ao consultar seu advogado, este o sugere realizar um contrato de arrendamento com a família que trabalha numa área vizinha e tem interesse em explorar a terra que era de seus pais.

    Quem são os arrendatários?

    Substantivo masculino Aquele que arrenda (alguma coisa); pessoa que toma um imóvel em arrendamento; inquilino.

    Etimologia (origem da palavra arrendatário). De arrendado arrendat + ário.

    Arrendatário é sinônimo de:

    • rendeiro
    • inquilino
    • locatário

    Classe gramatical: substantivo masculino

    Separação silábica: ar-ren-da-tá-ri-o

    Plural: arrendatários

    Feminino: arrendatária

    O proprietário (arrendador ou empresa de arrendamento) de um carro ou imóvel cede a um consumidor (arrendatário) o uso desse bem por prazo determinado e recebe em troca uma prestação. Folha de S.Paulo, 05/10/2013

    Os advogados de Castellani e do arrendatário da chácara negam. Folha de S.Paulo, 10/10/2009

    Possui 12 letras

    Possui as vogais: a e i o

    Possui as consoantes: d n r t

    A palavra escrita ao contrário: oirátadnerra

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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