Sumário

Entre em contato com um especialista

    Direitos do conjuge abandonado

    direitos do conjuge abandonado

    Quais os direitos do cônjuge que abandona o lar?

    No Brasil, os direitos do cônjuge abandonado são resguardados por legislações específicas relacionadas ao direito de família e ao direito civil. Diante disso, em casos de abandono conjugal, o cônjuge tem direitos quanto à divisão de bens adquiridos durante o matrimônio, à pensão alimentícia e à possibilidade de solicitar a guarda dos filhos, se aplicável. Assim, é fundamental compreender esses direitos para que o processo de separação seja conduzido de maneira justa e em conformidade com o ordenamento jurídico.

    Observando esses aspectos, fizemos este artigo no qual você entenderá mais sobre os direitos do cônjuge abandonado e suas implicações. Confira!

    O abandono do lar ocorre quando um dos cônjuges decide deixar o domicílio conjugal, sem a intenção de retornar, de forma voluntária e injustificada, isto é, refere-se à negligência emocional ou material em relação ao outro ou aos filhos. Contudo, para que seja considerado abandono do lar, é necessário que exista uma união estável ou um casamento.

    Vale lembrar que a legislação brasileira determina um período mínimo consecutivo durante o qual um dos conviventes deve permanecer fora para que o abandono do lar seja configurado. Dessa forma, o artigo 1.573, inciso IV, do Código Civil, define que:

    “Podem caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida a ocorrência de algum dos seguintes motivos:

    (…)

    IV – abandono voluntário do lar conjugal, durante um ano contínuo;”

    No contexto jurídico brasileiro, quando ocorre o abandono do lar, são assegurados os direitos do cônjuge abandonado. Dessa forma, a partir desse cenário e se iniciando um processo judicial, o cônjuge desprezado tem o direito legal de buscar uma divisão equitativa dos bens adquiridos durante o casamento.

    A princípio, a partilha de bens deve ocorrer em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo regime de bens escolhido pelo casal. Contudo, caso a pessoa que deixou o lar não der entrada no processo de divórcio, num prazo máximo de dois anos, a pessoa que permaneceu na residência possui o direito à posse dos bens, estendendo-se, inclusive, aos móveis que compõem o lar.

    Precisando de um Advogado Especialista em sua causa? Somos o escritório certo para te atender. Importante ressaltar que a pessoa que permaneceu na casa deve comprovar que assumiu integralmente todas as responsabilidades relacionadas ao imóvel, fazendo com que aquele que abandonou a residência perca sua parte na partilha de bens. Diante disso, o processo de usucapião do imóvel surge também como um dos direitos do cônjuge abandonado, conforme estabelecido no Código Civil. Nesse sentido:

    Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel

    Quando o cônjuge perde o direito a casa?

    Abandono de lar significa deixar o lar conjugal, sumir, desaparecer sem deixar notícias. Deixar a família sem assistência.

    Para o advogado Rodrigo da Cunha Pereira, especialista em Direito de Família e Sucessões, a Lei nº 12.424/11 trouxe novos contornos a essa expressão ao estabelecer um tipo de usucapião especial para abranger as relações familiares e nova modalidade de perda da propriedade por abandono do lar. Sobre o tema, o advogado listou 7 itens indispensáveis:

    Em 2011, a Lei nº 12.424/11 trouxe nova modalidade de perda da propriedade por abandono do lar, prevendo que, se um dos cônjuges deixar o lar conjugal por dois anos ininterruptos, caracterizando abandono da família, perde o seu direito de propriedade sobre o bem que era residência do casal.

    A Lei nº 12.424/11 estabeleceu um novo tipo de usucapião especial para abranger as relações familiares, ou mais especificamente, para as relações conjugais, seja advinda do casamento ou união estável, hetero ou homoafetiva. De acordo com a Lei:

    Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural (Art. 1.240, CCB – acrescentado pela Lei nº 12.424/11).

    Apesar de aparentemente fazer ressurgir a discussão de culpa pelo fim da conjugalidade, a lei não tem essa intenção, não diz isso e não deve ser interpretada assim, explica Rodrigo da Cunha Pereira.

    “Quando ela menciona abandono do lar, quer dizer simplesmente que o cônjuge não se responsabilizou pela família. E se assim o fez, deve responder na vida pela sua irresponsabilidade, com a perda da propriedade. É justo. Isto não significa discutir culpa, até porque, após a EC 66/10, ela ficou extirpada do nosso ordenamento jurídico” ressalta.

    O abandono do lar pode ser facilmente descaracterizado com algum registro, formal ou informal, de intenção ou desejo pelo fim da conjugalidade. Um simples registro ou formalização da separação de fato e de corpos pode descaracterizar o abandono do lar e, consequentemente, o usucapião familiar.

    Os limites da responsabilidade do sujeito é objeto central de preocupação e regulamentação de todos os ordenamentos jurídicos. Afinal, qual é o limite da responsabilidade de cada um? Desde quando, e até quando o sujeito deve ser responsabilizado pelos seus atos?

    Para Rodrigo da Cunha Pereira, a razão da existência do Direito reside exatamente em colocar limite e atribuir responsabilidade às pessoas, possibilitando assim que haja convívio e organização social. “Mais que um valor jurídico, a responsabilidade é um princípio jurídico fundamental e norteador das relações familiares e traz uma nova concepção sobre os atos e fatos jurídicos” afirma.

    Para o especialista em Direito de Família e Suc

    Quais os direitos da esposa quando o marido sai de casa?

    Preste atenção no que eu vou te falar agora, porque se você está com essa dúvida, esse conteúdo é a direção que você está precisando neste momento. Eu preparei um conteúdo que vai te ajudar. Neste post você vai entender:

    Os direitos básicos da esposa em uma separação (casamento ou união estável) são: permanecer ou não com o sobrenome do ex-marido (exceto U.E), divisão dos bens e pensão alimentícia.

    1. Sobrenome do ex-marido: É direito da mulher permancer com o sobrenome do ex-marido mesmo com o divórcio e mesmo que ela queira que você tire.
    2. Divisão dos bens: Aqui vai depender do regime de bens do casamento de vocês ou da U.E. Então, vou explicar de forma resumida os principais e abordando as dúvidas mais comuns e a regra geral.
      • Comprou com fruto do teu salário: divide;
      • Comprou antes, pagou durante: divide o que pagou durante;
      • os investimentos feitos, por apenas um de vocês: divide;
      • o dinheiro guardado em poupança: divide;
      • o saldo em conta de FGTS existente no período do casamento: divide (entendimento predominante dos tribunais)
      • os frutos e rendimentos do bens particulares: divide;
      • a previdência privada de caráter aberto (conforme atual entendimento do STJ).
    3. Pensão alimentícia: Regra é que não seja fixado e se for, a regra é que seja por um tempo determinado. O principal fator de análise é: sua dependência financeiramente dele durante o casamento. Então, caso você tenha a sua renda para se manter, provavelmente não conseguirá a pensão. Excepcionalmente essa pensão será para sempre, que é quando a esposa não tem capacidade para voltar ao mercado de trabalho, seja pela idade avançada, seja por alguma doença.

    3 problemas que você enfrentará ao se separar.

    Você está pensando em separar e surgem vários medos. Como fazer com que o pai do meu filho não se esqueça das responsabilidades dele? Como fazer isso sozinha agora? Como lidar com as despesas? Como não permitir que isso interfira no meu trabalho? Como me dividir entre tantos compromissos? Acertei? É, mulherada…vocês precisam saber que se separar do jeito errado vai te trazer inúmeros problemas. São problemas a nível jurídico, emocional e financeiro.

    Agora, veja o que considero os piores problemas.

    1. Não ter a pensão do filho definida. Valor e dia em que deve ser paga. Sem isso, todo mês você corre o risco de ter que ficar implorando para que o pai deposite, questionando quanto e quando ele fará.
    2. Não ter as responsabilidades do pai definida. Sem isso, o pai pega o filho quando quiser e quando estiver com vontade, priorizando os compromissos dele e depois, se der, as responsabilidades com o filho. Ficando toda a responsabilidade nas suas costas. Você levará para escola. Você levará para as consultas médicas. A verdade é que você ficará com toda a responsabilidade de.

    Quanto tempo é considerado abandono de lar?

    Em quais situações é considerado abandono de lar? Primeiramente, para ser caracterizado como abandono de lar é necessário que o companheiro (a) saia sem intenção de voltar, e essa ação deve perdurar por no mínimo dois anos, conforme a Lei n.º 12.424/2011.

    Quando o marido abandona o lar ele perde o direito?

    Abandono de lar significa deixar o lar conjugal, sumir, desaparecer sem deixar notícias. Deixar a família sem assistência.

    A Lei nº 12.424/11 trouxe novos contornos a essa expressão ao estabelecer um tipo de usucapião especial para abranger as relações familiares e nova modalidade de perda da propriedade por abandono do lar. Sobre o tema, foram listados 7 itens indispensáveis:

    1. Em 2011, a Lei nº 12.424/11 trouxe nova modalidade de perda da propriedade por abandono do lar, prevendo que, se um dos cônjuges deixar o lar conjugal por dois anos ininterruptos, caracterizando abandono da família, perde o seu direito de propriedade sobre o bem que era residência do casal.
    2. A Lei nº 12.424/11 estabeleceu um novo tipo de usucapião especial para abranger as relações familiares, ou mais especificamente, para as relações conjugais, seja advinda do casamento ou união estável, hetero ou homoafetiva.
    3. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral.
    4. Apesar de aparentemente fazer ressurgir a discussão de culpa pelo fim da conjugalidade, a lei não tem essa intenção, não diz isso e não deve ser interpretada assim.
    5. O abandono do lar pode ser facilmente descaracterizado com algum registro, formal ou informal, de intenção ou desejo pelo fim da conjugalidade. Um simples registro ou formalização da separação de fato e de corpos pode descaracterizar o abandono do lar e, consequentemente, o usucapião familiar.
    6. Os limites da responsabilidade do sujeito é objeto central de preocupação e regulamentação de todos os ordenamentos jurídicos.
    7. Para o especialista em Direito de Família e Sucessões, a razão da existência do Direito reside exatamente em colocar limite e atribuir responsabilidade às pessoas, possibilitando assim que haja convívio e organização social.

    Como provar que o marido abandonou o lar?

    ALÉM DISSO, EXISTEM OUTRAS CARACTERÍSTICAS QUE CARACTERIZAM ESSA CONDIÇÃO, POR EXEMPLO:
    O casal precisa ser casado ou viver em união estável;
    A saída de casa deve acontecer por vontade própria;
    Deve haver a intenção de não voltar ao lar;
    A saída não apresenta justificativa.

    Quais os direitos da esposa quando o marido sai de casa?

    Preste atenção no que eu vou te falar agora, porque se você está com essa dúvida, esse conteúdo é a direção que você está precisando neste momento. Eu preparei um conteúdo que vai te ajudar. Neste post você vai entender:

    Os direitos básicos da esposa em uma separação (casamento ou união estável) são: permanecer ou não com o sobrenome do ex-marido (exceto U.E), divisão dos bens e pensão alimentícia.

    1️⃣ Sobrenome do ex-marido: É direito da mulher permanecer com o sobrenome do ex-marido mesmo com o divórcio e mesmo que ela queira que você tire.

    2️⃣ Divisão dos bens: Aqui vai depender do regime de bens do casamento de vocês ou da U.E. Então, vou explicar de forma resumida os principais e abordando as dúvidas mais comuns e a regra geral.

    Comprou com fruto do teu salário: divide;
    Comprou antes, pagou durante: divide o que pagou durante;
    Investimentos feitos, por apenas um de vocês: divide;
    Dinheiro guardado em poupança: divide;
    Saldo em conta de FGTS existente no período do casamento: divide (entendimento predominante dos tribunais);
    Frutos e rendimentos do bens particulares: divide;
    Previdência privada de caráter aberto (conforme atual entendimento do STJ): divide.

    3️⃣ Pensão alimentícia: Regra é que não seja fixado e se for, a regra é que seja por um tempo determinado.

    O principal fator de análise é: sua dependência financeiramente dele durante o casamento. Então, caso você tenha a sua renda para se manter, provavelmente não conseguirá a pensão. Excepcionalmente essa pensão será para sempre, que é quando a esposa não tem capacidade para voltar ao mercado de trabalho, seja pela idade avançada, seja por alguma doença.

    3 problemas que você enfrentará ao se separar.

    Você está pensando em separar e surgem vários medos. Como fazer com que o pai do meu filho não se esqueça das responsabilidades dele? Como fazer isso sozinha agora? Como lidar com as despesas? Como não permitir que isso interfira no meu trabalho? Como me dividir entre tantos compromissos?

    Acertei? É, mulherada…vocês precisam saber que se separar do jeito errado vai te trazer inúmeros problemas. São problemas a nível jurídico, emocional e financeiro.

    Agora, veja o que considero os piores problemas.

    1️⃣ Não ter a pensão do filho definida. Valor e dia em que deve ser paga. Sem isso, todo mês você corre o risco de ter que ficar implorando para que o pai deposite, questionando quanto e quando ele fará. Você percebe que dessa forma existe um desgaste desnecessário todo mês? Que desta forma você nunca consegue contar com o valor? Valor esse que fará muita falta na manutenção do estilo de vida que seu filho estava acostumado?

    2️⃣ Não ter as responsabilidades do pai definida. Sem isso, o pai pega o filho quando quiser e quando estiver com vontade, priorizando os compromissos dele e depois, se der, as responsabilidades com o filho. Ficando toda a responsabilidade nas suas costas. Você levará para a escola. Você levará para as consultas médicas. A verdade é que você ficará com toda a responsabilidade de.

    Como fazer um boletim de ocorrência de abandono de lar?

    O boletim de ocorrência (BO) online é um documento usado para registrar uma ocorrência policial à delegacia dos Estados. O BO online pode ser feito por uma pessoa com mais de 18 anos no portal da delegacia do seu estado.

    O BO online pode ser usado para notificar a polícia sobre boa parte das infrações cometidas no Brasil. Em alguns casos, ainda é preciso ir até uma delegacia presencialmente. A lista de ocorrências que podem ser feitas no boletim via internet varia de acordo com o estado.

    A seguir, veja como fazer um boletim de ocorrência online nas 27 unidades federativas do Brasil:

    Estado do Acre:

    O Boletim de Ocorrência no Estado do Acre deve ser feito na plataforma Delegacia Virtual. Você precisa ter uma conta Gov.br para registrar a ocorrência no site oficial. Clique em “Nova Ocorrência”, no menu na lateral esquerda da tela, e selecione o Estado do Acre. Depois, clique no botão azul “Estou ciente e desejo prosseguir”, escolha a categoria do fato e siga as instruções para realizar o BO Online.

    Estado do Amapá:

    No Amapá, o BO Online também pode ser realizado pelo portal Delegacia Virtual. Faça o login na sua conta Gov.br, ao clicar no ícone no canto superior direito da página inicial, para começar o registro. Escolha o Estado do Amapá e, depois, clique em “Estou ciente e desejo prosseguir” no final da página. Selecione o tipo de fato que deseja reportar e siga as instruções para realizar o Boletim de Ocorrência.

    Estado do Amazonas:

    Os moradores e visitantes do Amazonas devem acessar a Delegacia Virtual para realizar um Boletim de Ocorrência. É preciso usar uma conta Gov.br para registrar o fato na plataforma oficial. Clique na opção “Nova ocorrência”, no canto esquerdo da tela, e selecione o Estado do Amazonas. Depois, clique em “Estou ciente e desejo prosseguir”, escolha a ocorrência que deseja comunicar e preencha as informações para realizar o BO Online.

    Estado do Pará:

    O BO Online no Estado do Pará também pode ser reportado no portal Delegacia Virtual. É necessário fazer login na conta Gov.br, clicando na opção no canto superior direito da plataforma, para iniciar o processo. Selecione o Estado do Pará e confirme que “Estou ciente e desejo prosseguir”. Clique na opção de infração que você deseja relatar e siga as instruções para realizar o Boletim de Ocorrência.

    Estado de Rondônia:

    Em Rondônia, o Boletim de Ocorrência deve ser realizado na Delegacia Virtual. Antes de começar o processo, faça login na sua conta Gov.br ao clicar na opção no canto superior direito do portal. Escolha o Estado de Rondônia e informe que “Estou ciente e desejo prosseguir” ao clicar no botão azul no fim da página. Selecione o caso que deseja relatar e preencha os dados solicitados para fazer o BO Online.

    Estado de Roraima:

    O BO Online em Roraima tem que ser feito pela plataforma Delegacia Virtual. Aqui também é necessário ter uma conta Gov.br para registrar o fato. Clique na opção “Nova ocorrência”, no menu na lateral esquerda do site, e selecione o Estado de Roraima. Depois, clique no botão “Estou ciente e desejo prosseguir”, informe qual a categoria do acontecimento e siga as instruções.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >