Sumário

Entre em contato com um especialista

    Direito do consumidor nas compras pela internet

    direito do consumidor nas compras pela internet

    Quais os direitos do consumidor que compra pela internet?

    O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR É APLICÁVEL NAS COMPRAS FEITAS VIA INTERNET?

    Quando consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é de aplicação obrigatória. Se o fornecedor estiver estabelecido somente no exterior, sem filial ou representante no Brasil, alertamos que o consumidor poderá encontrar dificuldade de aplicação do Código de Defesa do Consumidor. De qualquer modo, recomendamos ao consumidor adquirir produtos ou serviços de fornecedores que disponibilizem seu endereço físico na Internet e mantenham canal de comunicação de fácil acesso para esclarecimento de dúvidas e reclamações. O Decreto Federal nº 7.962, de 15 de março de 2013, regulamenta a Lei Federal nº 8.078/90 (CDC) para dispor sobre a contratação de produtos e serviços no comércio eletrônico.

    O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SE APLICA ÀS COMPRAS REALIZADAS EM SITES ESTRANGEIROS?

    Não. O Código de Defesa do Consumidor possui abrangência nacional, portanto, caso a compra seja realizada em sites com hospedagem internacional, o consumidor deverá observar e seguir as normas estabelecidas no país de origem do site. Hoje em dia muitos sites oferecem produtos eletrônicos com a promessa de envio a partir de outros países a exemplo da China. Apesar da aparente vantagem proporcionada pelo preço mais baixo, o consumidor deve estar ciente que esse tipo de prática está sujeita a impostos que são atribuídos ao destinatário do produto e normalmente essa informação não está destacada nas ofertas. A garantia em caso de defeitos também ficará prejudicada já que implicará na remessa do produto ao estrangeiro o que pode significar alto custo e insegurança ao comprador.

    COMO PROVO QUE CONTRATEI VIA INTERNET?

    Por força do artigo 4º, inciso IV do Decreto Federal nº 7.962/13, o Fornecedor deverá disponibilizar o contrato ao consumidor em meio que permita sua conservação e reprodução, imediatamente após a contratação. Caso o fornecedor não disponibilize a via do contrato ao consumidor, este incorrerá em prática infrativa às normas consumeristas. Nestes casos, serão garantias da contratação via Internet todos os documentos eletrônicos referentes àquela transação (Ex.: e-mails trocados entre fornecedor x consumidor; pedido de confirmação da compra; cópia da oferta publicitária, etc.), sendo dever do fornecedor informar previamente os termos do contrato e permitir sua impressão ou armazenamento digital em local, tanto quanto possível, seguro. Vale lembrar que o conteúdo dos documentos eletrônicos assinados mediante a utilização de certificados digitais emitidos por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, presume-se verdadeiro em relação aos signatários, o que não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa.

    O que diz o artigo 35 do Código de Defesa do Consumidor?

    Você já foi atraído por uma oferta ou propaganda que parecia muito boa, mas após adquirir o produto a loja disse que não tinha mais em estoque? Pois saiba que você pode exigir que o vendedor cumpra a oferta e entregue o produto.

    O Código de Defesa do Consumidor, no artigo 35, determina que caso o vendedor se recuse a cumprir a oferta, o consumidor pode exigir o cumprimento forçado, aceitar outro produto ou serviço equivalente, ou desistir da compra, com a devolução total do valor pago, acrescidos de eventuais perdas ou prejuízos.

    Veja o que diz a lei:

    Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990

    Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:

    1. exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
    2. aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
    3. rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

    O conteúdo disponibilizado nesta página diz respeito à legislação em vigor na época da publicação.

    Quais são os direitos do consumidor de internet?

    Conhecer os direitos do consumidor online é muito importante para os consumidores, mas também é uma questão importantíssima tanto para os donos de e-commerce quanto para quem vende online pelos marketplaces. Isso porque existem leis que regulamentam as práticas do comércio eletrônico e estabelecem normas de conduta, bem como obrigações para os proprietários de lojas online. Como o mercado digital registra aumentos significativos ao longo dos anos, foi preciso adaptar as leis do Código do Consumidor, para que se adequassem às novas demandas do mercado online. Assim, existem penalidades que os lojistas podem sofrer ao descumprirem essas normas. Os lojistas que desconhecem essas leis do e-commerce, podem sofrer punições por lesarem os direitos dos consumidores. Portanto, para garantir a melhor experiência de compras possível no e-commerce, é preciso conhecer a lei do e-commerce. Neste artigo, vamos explicar como funciona a lei do direito do consumidor online e ainda entender as vantagens de cumprir com essas obrigações legais. Não deixe de conferir!

    O código de defesa do consumidor é a legislação que contém as diretrizes, regras e indicações para a relação entre empresa, loja e cliente. Desde 1990, com a Lei Federal 8.078/90 o código conta com uma lei específica para dispor sobre a contratação e compra de serviços e produtos no comércio eletrônico. Essa lei se fez mais do que necessária, já que até os dias atuais, o número de reclamações e queixas não param de crescer. Infelizmente, como sabemos muita gente ainda deixa a desejar quando o assunto é cumprir as regras previstas na lei do código de defesa do consumidor. Portanto, é muito importante conhecer os direitos do consumidor online, para evitar que prejuízos e garantir que seja cumprida a oferta, desde o primeiro contato até o momento final da transação, que é quando o produto é recebido pelo comprador.

    As principais queixas relacionadas as lojas online, são:

    • Produtos não entregues;
    • Produtos entregues com defeito;
    • Atraso na entrega;
    • Divergência entre o produto entregue e o produto comprado.

    Quando o consumidor conhece seus direitos, ele consegue evitar que danos morais e financeiros ocorram, porque ele pode utilizar a legislação para fazer com que os deveres do e-commerce sejam cumpridos da forma correta. Para evitar que você tenha prejuízos ao realizar compras online, separamos os 9 principais direitos do consumidor online que todos os clientes devem conhecer. Não deixe de conferir!

    Existe um artigo, art. 49 do Código de Defesa do Consumidor, que garante que qualquer transação realizada fora do estabelecimento comercial está sujeita ao arrependimento do cliente, por um período de sete dias, a contar da data da compra ou do recebimento do produto. É chamado de direito de arrependimento. Com esse artigo da lei, o consumidor pode se arrepender de uma compra sem justificativa de motivo, cabendo ao lojista arcar com todos os custos e devolver integralmente o valor da compra para o consumidor arrependido. Outros aspectos importantes, é que o lojista não pode exigir que a embalagem esteja intacta e nem que o cliente se responsabilize pela logística re.

    Como funciona o Procon para compras online?

    Atendimento a Distância O registro de consultas ou reclamações a distância é feito por meio eletrônico. As consultas são respondidas em até 5 (cinco) dias úteis e as reclamações registradas em até 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da reclamação.

    O que diz o Código de Defesa do Consumidor sobre compras online?

    O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR É APLICÁVEL NAS COMPRAS FEITAS VIA INTERNET?

    Quando consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é de aplicação obrigatória. Se o fornecedor estiver estabelecido somente no exterior, sem filial ou representante no Brasil, alertamos que o consumidor poderá encontrar dificuldade de aplicação do Código de Defesa do Consumidor. De qualquer modo, recomendamos ao consumidor adquirir produtos ou serviços de fornecedores que disponibilizem seu endereço físico na Internet e mantenham canal de comunicação de fácil acesso para esclarecimento de dúvidas e reclamações. O Decreto Federal nº 7.962, de 15 de março de 2013, regulamenta a Lei Federal nº 8.078/90 (CDC) para dispor sobre a contratação de produtos e serviços no comércio eletrônico.

    O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SE APLICA ÀS COMPRAS REALIZADAS EM SITES ESTRANGEIROS?

    Não. O Código de Defesa do Consumidor possui abrangência nacional, portanto, caso a compra seja realizada em sites com hospedagem internacional, o consumidor deverá observar e seguir as normas estabelecidas no país de origem do site. Hoje em dia muitos sites oferecem produtos eletrônicos com a promessa de envio a partir de outros países a exemplo da China. Apesar da aparente vantagem proporcionada pelo preço mais baixo, o consumidor deve estar ciente que esse tipo de prática está sujeita a impostos que são atribuídos ao destinatário do produto e normalmente essa informação não está destacada nas ofertas. A garantia em caso de defeitos também ficará prejudicada já que implicará na remessa do produto ao estrangeiro o que pode significar alto custo e insegurança ao comprador.

    COMO PROVO QUE CONTRATEI VIA INTERNET?

    Por força do artigo 4º, inciso IV do Decreto Federal nº 7.962/13, o Fornecedor deverá disponibilizar o contrato ao consumidor em meio que permita sua conservação e reprodução, imediatamente após a contratação. Caso o fornecedor não disponibilize a via do contrato ao consumidor, este incorrerá em prática infrativa às normas consumeristas. Nestes casos, serão garantias da contratação via Internet todos os documentos eletrônicos referentes àquela transação (Ex.: e-mails trocados entre fornecedor x consumidor; pedido de confirmação da compra; cópia da oferta publicitária, etc.), sendo dever do fornecedor informar previamente os termos do contrato e permitir sua impressão ou armazenamento digital em local, tanto quanto possível, seguro. Vale lembrar que o conteúdo dos documentos eletrônicos assinados mediante a utilização de certificados digitais emitidos por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, presume-se verdadeiro em relação aos signatários, o que não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa.

    O que diz o artigo 35 do Código Defesa consumidor?

    Você já foi atraído por uma oferta ou propaganda que parecia muito boa, mas após adquirir o produto a loja disse que não tinha mais em estoque? Pois saiba que você pode exigir que o vendedor cumpra a oferta e entregue o produto.

    O Código de Defesa do Consumidor, no artigo 35, determina que caso o vendedor se recuse a cumprir a oferta, o consumidor pode exigir o cumprimento forçado, aceitar outro produto ou serviço equivalente, ou desistir da compra, com a devolução total do valor pago, acrescidos de eventuais perdas ou prejuízos.

    Veja o que diz a lei:

    Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990

    Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:

    • exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
    • aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
    • rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

    O conteúdo disponibilizado nesta página diz respeito à legislação em vigor na época da publicação.

    O que diz o artigo 26 do CDC?

    26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em: I – trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; II – noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

    O que diz o artigo 49 da Lei do consumidor?

    O PRESIDENTE DA REP�BLICA, fa�o saber que o Congresso Nacional decreta e eu
    sanciono a seguinte lei:
    
    T�TULO I
    Dos Direitos do Consumidor
    
    CAP�TULO I
    Disposi��es Gerais
    

    Art. 1� O presente c�digo estabelece normas de prote��o e defesa do consumidor, de
    ordem p�blica e interesse social, nos termos dos arts. 5�, inciso XXXII, 170, inciso V,
    da Constitui��o Federal e art. 48 de suas Disposi��es Transit�rias.

    Art. 2� Consumidor � toda pessoa f�sica ou jur�dica que adquire ou utiliza produto ou
    servi�o como destinat�rio final.

    Par�grafo �nico. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
    indetermin�veis, que haja intervindo nas rela��es de consumo.

    Art. 3� Fornecedor � toda pessoa f�sica ou jur�dica, p�blica ou privada, nacional ou
    estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produ��o,
    montagem, cria��o, constru��o, transforma��o, importa��o, exporta��o,
    distribui��o ou comercializa��o de produtos ou presta��o de servi�os.

    � 1� Produto � qualquer bem, m�vel ou im�vel, material ou imaterial.

    � 2� Servi�o � qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
    remunera��o, inclusive as de natureza banc�ria, financeira, de cr�dito e securit�ria,
    salvo as decorrentes das rela��es de car�ter trabalhista.

    CAP�TULO II
    Da Pol�tica Nacional de Rela��es de Consumo
    

    Art. 4� A Pol�tica Nacional das Rela��es de Consumo tem por
    objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito � sua dignidade,
    sa�de e seguran�a, a prote��o de seus interesses econ�micos, a melhoria da sua
    qualidade de vida, bem como a transpar�ncia e harmonia das rela��es de consumo,
    atendidos os seguintes princ�pios:

    I – reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;

    II – a��o governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor:

    • a) por iniciativa direta;
    • b) por incentivos � cria��o e desenvolvimento de associa��es representativas;
    • c) pela presen�a do Estado no mercado de consumo;
    • d) pela garantia dos produtos e servi�os com padr�es adequados de qualidade, seguran�a,
      durabilidade e desempenho.

    III – harmoniza��o dos interesses dos participantes das rela��es de consumo e
    compatibiliza��o da prote��o do consumidor com a necessidade de desenvolvimento
    econ�mico e tecnol�gico, de modo a viabilizar os princ�pios nos quais se funda a ordem
    econ�mica (art. 170, da Constitui��o Federal), sempre com base na boa-f� e equil�brio
    nas rela��es entre consumidores e fornecedores;

    IV – educa��o e informa��o de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e
    deveres, com vistas � melhoria do mercado de consumo;

    V – incentivo � cria��o pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade
    e seguran�a de produtos e servi�os, assim como de mecanismos alternativos de solu��o
    de conflitos de consumo;

    VI – coibi��o

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >