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    Direito a heranca do filho adotivo

    direito a heranca do filho adotivo

    Sou filho adotivo tenho direito à herança?

    Falar sobre o direito à herança do filho adotivo no Brasil é de extrema importância por diversas razões, uma vez que ao abordar esse tema, reforçamos a necessidade de garantir a igualdade de direitos entre filhos biológicos e adotivos.

    Isso contribui para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todos os filhos têm os mesmos direitos e oportunidades, independentemente da forma como ingressaram na família.

    Ao discutir o direito à herança do filho adotivo, estamos reconhecendo oficialmente a filiação estabelecida por meio da adoção. Isso fortalece o vínculo afetivo e familiar entre o adotante e o filho, garantindo que o filho adotivo seja tratado com os mesmos direitos e obrigações de um filho biológico.

    Ao falar sobre o direito à herança do filho adotivo, promovemos a conscientização sobre os direitos e a legislação relacionada à adoção no Brasil. Isso contribui para o empoderamento das famílias adotivas, permitindo que elas conheçam e defendam seus direitos de forma adequada.

    Sim, de acordo com a legislação brasileira, o filho adotivo no Brasil tem direito à herança do adotante. O Código Civil Brasileiro equipara os direitos sucessórios do filho adotivo aos direitos do filho biológico, garantindo-lhe o direito à herança em igualdade de condições.

    O artigo 1.829 do Código Civil estabelece que “a sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I – aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (…)”.

    Nesse contexto, o filho adotivo é considerado como descendente do adotante, adquirindo os mesmos direitos e obrigações de um filho biológico em relação à sucessão hereditária. Isso significa que o filho adotivo tem direito à herança do adotante, tanto em relação aos bens que o adotante deixar por testamento quanto à herança legítima, que é aquela que ocorre na ausência de um testamento.

    Portanto, o filho adotivo no Brasil tem direito à herança do adotante, assegurando-lhe os mesmos direitos e obrigações de um filho biológico no que diz respeito à sucessão patrimonial. Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito de Família.

    No Brasil, não existe diferença entre o direito à herança do filho adotivo e do filho biológico. O Código Civil Brasileiro equipara os direitos sucessórios do filho adotivo aos direitos do filho biológico, garantindo-lhes o direito à herança em igualdade de condições.

    A Constituição Federal brasileira também proíbe qualquer forma de discriminação entre filhos biológicos e adotivos. Essa igualdade de direitos é assegurada em todos os aspectos, incluindo o direito à herança. Portanto, o filho adotivo possui os mesmos direitos e obrigações de um filho biológico em relação à sucessão patrimonial.

    É importante ressaltar que essa igualdade de direitos se aplica desde que a adoção tenha sido de.

    Quais são os direitos de um filho adotivo?

    A legislação brasileira estabelece que a adoção atribui a condição de filho(a) ao(à) adotado(a) para todos os efeitos legais. A pessoa adotada passa a ter todos os direitos e deveres ligados ao vínculo de filiação, da mesma forma que filhos e filhas biológicos. A Constituição Federal brasileira, no artigo 227, parágrafo 6º, proíbe expressamente qualquer discriminação nesses casos.

    Assim, em matéria de direitos sucessórios, como heranças e pensões por morte, por exemplo, há plena igualdade entre filhos(as) biológicos(as) e adotivos(as). Por exemplo: se o(a) filho(a) adotivo(a) é único(a) e o regime de casamento do(a) falecido(a) era o de comunhão parcial de bens, o(a) filho(a) receberá 50% do patrimônio do(a) falecido(a). A outra metade ficará com o(a) cônjuge.

    E caso não exista cônjuge, o(a) filho(a) adotivo(a) único(a) recebe 100% da herança, mesmo que existam outros parentes do(a) falecido(a), como pais e irmãos. Já na situação em que o(a) filho(a) adotivo(a) tenha irmãos e/ou irmãs – que sejam filhos(as) biológicos(as) ou outros(as) filhos(as) adotivos(as) da pessoa falecida –, a herança será dividida igualmente entre todos e todas.

    “De papel passado”

    Para que o(a) filho(a) adotivo(a) tenha esses direitos reconhecidos sem questionamentos, a adoção deve ser feita conforme determina a lei, seguindo-se os trâmites legais. Nos casos em que a adoção não foi formalizada – como nos casos de filhos e filhas “de criação” –, a pessoa que foi criada como filho(a) pelo(a) falecido(a) terá que ajuizar uma ação na Justiça pedindo o reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem (após a morte).

    “Nesse caso, tentamos comprovar dentro do processo, inclusive com possibilidade de ouvir testemunhas, que o autor da ação era filho do falecido. Caso essa pessoa ganhe a ação, ela terá os mesmos direitos sucessórios dos filhos biológicos”, explica o defensor público Gabriel Antonio Schmitt Roque, que atua nas áreas de Família, Sucessões e Registros Públicos na sede de Paranavaí.

    Documentos que devem ser apresentados

    Quem quiser ajuizar esse tipo de ação na DPE-PR terá que apresentar, além dos documentos pedidos em todos os atendimentos – RG, CPF e comprovantes de residência e de renda –, documentos que comprovem a filiação socioafetiva. Alguns exemplos: boletins e atas escolares assinados pelo(a) falecido(a), fotografias, prontuários médicos, trabalhos escolares de dia dos pais e dia das mães direcionados ao(à) falecido(a), e qualquer outro documento que o(a) falecido(a) tenha assinado na condição de pai/mãe do(a) interessado(a). É importante também já indicar algumas pessoas que serão testemunhas da filiação socioafetiva.

    “Trata-se de um processo que exige muitas provas, por isso recomendamos regulamentar a situação de filiação socioafetiva ainda em vida. Tal vínculo, quando regulamentado em vida e quando envolve partes maiores de idade, pode ser reconhecido diretamente no cartório de registro civil, independentemente de processo judicial. Não se trata de um processo”.

    O que acontece quando os pais adotivos morrem?

    Se a adoção tiver realmente se concretizado, e os pais adotivos morrerem, a criança herda os bens. E se a criança morrer depois, independente da idade, quem herdará esses bens serão os avós (da família adotiva), caso estejam vivos.

    Quando o filho não é registrado têm direito à herança?

    Um filho não registrado tem direito a herança do seu pai, porém, esse filho precisa comprovar antes o laço sanguíneo existente com o detentor da herança para que ele possa participar do inventário e da divisão de bens.

    Quais são os direitos de um filho não registrado?

    Primeiro é preciso comprovar o parentesco e, caso positivo, terá direito a herança.

    Infelizmente, no Brasil é comum o cenário de pessoas que não têm no seu registro o nome do pai. Em muitos desses casos, o filho sabe quem é o seu pai e fica com a dúvida: será que tenho o direito de herança mesmo sem ter sido registrado?

    A resposta é positiva. Contudo, o caminho até chegar ao recebimento efetivo da herança é um pouco longo e será preciso percorrer algumas etapas. Acompanhe a nossa leitura.

    Como fazer reconhecimento como filho?

    Para que o filho sem registro tenha direito à herança, primeiramente é necessário o reconhecimento de paternidade.

    Nos casos em que o suposto pai está vivo, pode ser feito o reconhecimento pela via judicial, através da Ação de Investigação de Paternidade, ou pela via extrajudicial, por meio do Procedimento Extrajudicial de Indicação de Paternidade.

    Nesse contexto, se for reconhecida a paternidade, o filho passará a ter o registro com o nome do pai. Dessa forma, quando o pai vier a falecer, surgirá o direito de herança concomitante aos demais herdeiros.

    Por outro lado, caso o suposto pai já tenha falecido, o filho deve entrar com Ação de Investigação de Paternidade Post Mortem, apontando o de cujus (autor da herança) como seu genitor.

    Independente de idade, profissão, sexo dentre outras possibilidades, o filho não registrado possui todo direito de averiguar quem de fato é o seu genitor, onde esse direito pode ser exercido a qualquer momento.

    Para que o filho não reconhecido possa resguardar seu direito de herança, o segundo passo que este deve fazer consiste em, logo após o protocolo da ação de reconhecimento de paternidade, entrar com um pedido no processo do inventário.

    Dessa forma, será reservada uma cota de bens e direitos, para evitar que todos os bens do falecido sejam partilhados entre os demais herdeiros, e ao final não sobre nada mais a partilhar.

    Assim, e mesmo que o inventário prossiga, o potencial herdeiro terá assegurada a sua parte na divisão dos bens, e tão logo seja reconhecida a sua paternidade pelo Juízo da Vara de Família, poderá ser adotado o terceiro e último passo.

    Este consiste na habilitação deste como herdeiro do falecido, com a consequente entrega dos bens e direitos que lhe cabem por sucessão legítima.

    Como funciona a partilha de bens?

    É importante ter em mente, quando tratamos da herança de filhos fora do casamento, que existem algumas particularidades quanto à partilha. Isto porque os filhos do falecido somente herdam o patrimônio daquele que faleceu.

    Dessa forma, a identificação e separação do patrimônio deve sempre partir da análise do regime de bens em que o falecido era casado, ou mantinha a união estável.

    Portanto, os filhos fora do casamento têm direito à herança, porém mantêm seus direitos restringidos à parte equivalente de seu progenitor, sem riscos para a herança do cônjuge falecido.

    No caso da comunhão universal, por exemplo, os bens precisam ser arrolados em um processo de inventário. Já na comunhão par.

    Quais são os direitos de um filho adotivo?

    A legislação brasileira estabelece que a adoção atribui a condição de filho(a) ao(à) adotado(a) para todos os efeitos legais. A pessoa adotada passa a ter todos os direitos e deveres ligados ao vínculo de filiação, da mesma forma que filhos e filhas biológicos. A Constituição Federal brasileira, no artigo 227, parágrafo 6º, proíbe expressamente qualquer discriminação nesses casos.

    Assim, em matéria de direitos sucessórios, como heranças e pensões por morte, por exemplo, há plena igualdade entre filhos(as) biológicos(as) e adotivos(as). Por exemplo: se o(a) filho(a) adotivo(a) é único(a) e o regime de casamento do(a) falecido(a) era o de comunhão parcial de bens, o(a) filho(a) receberá 50% do patrimônio do(a) falecido(a). A outra metade ficará com o(a) cônjuge.

    E caso não exista cônjuge, o(a) filho(a) adotivo(a) único(a) recebe 100% da herança, mesmo que existam outros parentes do(a) falecido(a), como pais e irmãos. Já na situação em que o(a) filho(a) adotivo(a) tenha irmãos e/ou irmãs – que sejam filhos(as) biológicos(as) ou outros(as) filhos(as) adotivos(as) da pessoa falecida –, a herança será dividida igualmente entre todos e todas.

    “De papel passado”

    Para que o(a) filho(a) adotivo(a) tenha esses direitos reconhecidos sem questionamentos, a adoção deve ser feita conforme determina a lei, seguindo-se os trâmites legais. Nos casos em que a adoção não foi formalizada – como nos casos de filhos e filhas “de criação” –, a pessoa que foi criada como filho(a) pelo(a) falecido(a) terá que ajuizar uma ação na Justiça pedindo o reconhecimento da filiação socioafetiva post mortem (após a morte).

    “Nesse caso, tentamos comprovar dentro do processo, inclusive com possibilidade de ouvir testemunhas, que o autor da ação era filho do falecido. Caso essa pessoa ganhe a ação, ela terá os mesmos direitos sucessórios dos filhos biológicos”, explica o defensor público Gabriel Antonio Schmitt Roque, que atua nas áreas de Família, Sucessões e Registros Públicos na sede de Paranavaí.

    Documentos que devem ser apresentados

    Quem quiser ajuizar esse tipo de ação na DPE-PR terá que apresentar, além dos documentos pedidos em todos os atendimentos – RG, CPF e comprovantes de residência e de renda –, documentos que comprovem a filiação socioafetiva. Alguns exemplos: boletins e atas escolares assinados pelo(a) falecido(a), fotografias, prontuários médicos, trabalhos escolares de dia dos pais e dia das mães direcionados ao(à) falecido(a), e qualquer outro documento que o(a) falecido(a) tenha assinado na condição de pai/mãe do(a) interessado(a). É importante também já indicar algumas pessoas que serão testemunhas da filiação socioafetiva.

    “Trata-se de um processo que exige muitas provas, por isso recomendamos regulamentar a situação de filiação socioafetiva ainda em vida. Tal vínculo, quando regulamentado em vida e quando envolve partes maiores de idade, pode ser reconhecido diretamente no cartório de registro civil, independentemente de processo judicial. Não se trata de um processo”.

    Como provar que sou um filho adotivo?

    A nutricionista Ester Gonçalves (nome fictício), de 44 anos, sente-se como se fosse personagem de uma novela, só que na vida real. Ela sempre soube que era adotada, mas ninguém contava a ela a história verdadeira. Nas visitas recebidas em casa, as pessoas trocavam olhares entre si e a mãe adotiva distribuía cotoveladas quando alguém ameaçava tocar no assunto proibido. Para evitar mais constrangimentos, Ester fingia não saber de nada. Desde os 4 anos, porém, descobriu o fio da meada com a chegada do irmão mais novo, também adotado. “Perguntei à mamãe porque a barriga dela não tinha crescido. Ela inventou uma história e disse que havia usado uma cinta durante a gravidez. Era o começo de uma vida de mentiras. Eu me sentia enganada o tempo todo”, afirma.

    Se o processo de adoção de Ester tivesse ocorrido nos dias de hoje, ela teria direito a saber, desde criança, que é adotada, não apenas por uma mudança de comportamento em relação à adoção no país, mas também por força de lei. A partir da Lei Nacional da Adoção (12.010/09), o direito a conhecer a origem biológica passou a fazer parte do artigo 48 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Acolhida por um casal de advogados de renome de Belo Horizonte, Ester seria criada dentro dos novos termos da lei, o que evitaria problemas futuros. “Quando chegavam visitas, eu me trancava no quarto. Meu maior trauma era ter de fingir para todo mundo da família que eu não sabia a verdade”, completa.

    Trauma Só descobre que foi adotado quem nunca ficou sabendo a verdade desde criança. Segundo juristas, assistentes sociais e psicólogos, a revelação tardia da adoção é o principal motivo que pode prejudicar o sucesso de um processo de adoção, levando muitas vezes à revolta contra os pais adotivos. Ester não chegou a esse ponto, mas só se casou mais tarde, aos 38 anos, e nunca quis ter filhos. “Quando tinha 20 e poucos anos, eu e meu irmão fomos à casa da mulher de um senador, que havia facilitado a transação. Ele nem abriu a porta. Pela janela do casarão, disse que nem que enfiassem uma faca no seu peito ela iria contar a verdade. Parecia uma cena de novela, que ficou gravada na minha memória”, revela.

    Com a lei, o momento de contar a verdade tem se tornado cada vez menos traumático para a criança e também para os pais. Se quiser saber toda a verdade sobre seus pais biológicos, o filho adotivo terá acesso irrestrito aos detalhes do seu processo de adoção. Basta procurar o Juizado da Infância e da Juventude. A revelação da origem biológica poderá ser feita após ele completar 18 anos ou até antes disso. Se for menor de idade, terá de obter a autorização do juiz, que vai designar um psicólogo e um advogado para acompanhar o caso.

    Processo aberto Segundo o juiz Marcos Padula, titular do Juizado da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, a requisição da pasta de adoção em nome da criança independe de autorização dos pais. “O jovem vem aqui e pede para ter acesso a seu processo, que será entregue em mãos. Se tiver interesse”.

    Quem não é registrado têm direito à herança?

    Resumindo. Concluímos, dessa forma, que um filho que não foi registrado pelo pai (ou pela mãe) pode sim ter direito a herança através da investigação de paternidade, uma vez comprovado a existência do parentesco entre ele e o seu genitor. Aqui e agora, para o seu futuro.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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