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    Diferença entre leilão judicial e extrajudicial

    Diferença entre leilão judicial e extrajudicial

    O que é melhor leilão judicial ou extrajudicial?

    Saiba a diferença entre o leilão judicial e o extrajudicial e quando pode acontecer a venda dos bens em cada uma dessas categorias.

    A venda de bens móveis e imóveis em leilão pode ocorrer de forma presencial, online ou simultânea nesses dois locais. Não existe uma regra única sobre o local correto.

    Hoje, é possível encontrar desde carros, imóveis (casas, apartamentos, lotes, etc.) e, até mesmo, artigos eletrônicos, celulares, móveis para casas, peças de colecionadores, dentre outros.

    Veja agora dicas importantes para você que quer comprar um bem em leilão ou, ainda, terá o seu patrimônio leiloado.

    A diferença básica entre o leilão judicial e extrajudicial é em relação ao modo em que os bens são colocados para serem leiloados.

    Enquanto o leilão judicial é feito por um ordem judicial, após a apreensão ou bloqueio dos bens; o leilão extrajudicial pode ter várias motivações, seja por atraso no pagamento de dívidas ou até por escolha do proprietário.

    Vamos conhecer agora os detalhes e a diferença entre o leilão judicial e o extrajudicial.

    Essa categoria de leilão está relacionada a algum processo judicial em que, após decisão do juiz, o patrimônio é penhorado ou bloqueado. Depois, ocorre a venda do bem móvel ou imóvel.

    Com o dinheiro arrecadado no leilão, é feito o pagamento dos impostos e outros custos. O restante vai para pagar a dívida e, se sobrar, é devolvida a diferença para o devedor que teve o patrimônio vendido.

    Os processos judiciais em que pode ocorrer o leilão, envolvem as áreas: trabalhista, criminal, fiscal (impostos, taxas, etc.), recuperação judicial e falência, além da execução cível (empréstimos, cheques, contratos, etc.).

    Ou seja, no leilão judicial, a venda do patrimônio sempre acontece em meio a um processo na Justiça, após o devedor ser notificado sobre a fase ou processo de execução e, assim, não fazer a quitação da dívida.

    Por exemplo: você pegou um empréstimo de alto valor e deu seu imóvel como garantia (hipoteca). Após algum tempo, não conseguiu pagar as parcelas. Assim, o banco entrou com o processo na Justiça para fazer a cobrança e, com isso, seu imóvel foi a leilão.

    O imóvel hipotecado serve justamente para esses casos de inadimplência, em que o credor (banco, financeira, etc.) tem uma garantia de receber o dinheiro emprestado.

    Dessa forma, o juiz envia uma notificação para o devedor quitar os débitos, se não fizer nada, pode ter seus bens enviados para leilão, também chamado de venda forçada.

    Porém, o leilão no caso de hipoteca pode levar entre 3 e 5 anos. Com isso, você tem mais tempo para tentar fazer o pagamento.

    Outras situações que também podem acontecer um leilão judicial é quando você está devendo o condomínio ou o IPTU. Assim, a cobrança na Justiça pode ser feita pela administradora quanto ao condomínio e a Prefeitura, o IPTU.

    Agora, no leilão extrajudicial, a venda não acontece por processo na Justiça. Também chamado de leilão empresarial, pode ser feito por empresas leiloeiras, indústrias, bancos e construtoras.

    Como funciona o leilão extrajudicial?

    Os leilões são uma excelente oportunidade para quem quer adquirir bens com preços bastante atrativos. Seja para investir ou para uso próprio, participar de um leilão pode ser uma alternativa interessante para quem busca oportunidades de negócio.

    Confira o vídeo que disponibilizamos no nosso canal do YouTube Sobre Leilões Extrajudiciais.

    Um tipo de leilão que tem ganhado cada vez mais destaque é o leilão extrajudicial. Mas afinal, o que é um leilão extrajudicial? Como ele funciona? Quais são as vantagens e desvantagens de participar desse tipo de leilão? Essas são algumas das perguntas que serão respondidas neste artigo. Acompanhe!

    O leilão extrajudicial é um tipo de leilão que ocorre sem a intervenção do Poder Judiciário. Ou seja, não há uma decisão judicial determinando que os bens sejam leiloados.

    Em geral, esse tipo de leilão é realizado por iniciativa do próprio proprietário ou por uma instituição financeira que detém o bem em garantia de uma dívida não paga.

    O procedimento de um leilão extrajudicial começa com a decisão do proprietário do bem ou da instituição financeira de realizar o leilão.

    Em seguida, é feita a divulgação do leilão, geralmente por meio de edital publicado em jornais de grande circulação e em sites especializados.

    Para participar de um leilão extrajudicial, é necessário seguir alguns passos importantes:

    • Pesquisar sobre a empresa organizadora do leilão e suas credenciais, verificando se é confiável e se possui experiência na realização desse tipo de evento.
    • Analisar os bens leiloados com atenção, verificando o estado de conservação, a documentação e se há algum tipo de ônus ou restrição. Caso necessário, é possível agendar uma visita para avaliar o bem pessoalmente.
    • Realizar um cadastro prévio junto à empresa organizadora do leilão, informando os dados pessoais e obtendo informações sobre as regras e condições de participação.
    • Definir um limite de lance e manter-se dentro desse valor durante o leilão. É importante lembrar que, em alguns casos, os lances podem ser feitos pela internet, o que requer um pouco mais de atenção e agilidade.

    Caso seja o vencedor do leilão, é necessário efetuar o pagamento dentro do prazo estipulado pela empresa organizadora e providenciar a retirada ou a entrada (posse) no bem, respeitando as condições e prazos estabelecidos.

    Os bens que podem ser leiloados extrajudicialmente variam bastante, podendo incluir desde imóveis, veículos, máquinas e equipamentos industriais até objetos de arte, jóias, títulos de crédito e outros ativos financeiros.

    No caso dos imóveis, o mais comum é encontrar bens retomados por instituições financeiras, em razão de inadimplência de financiamento.

    Já nos leilões de veículos, é possível encontrar desde carros e motos até caminhões e ônibus, muitos deles provenientes de financiamentos não pagos ou de apreensões em operações policiais.

    Como mencionamos no início, participar de um leilão extrajudicial pode ser uma boa oportunidade para quem quer investir pagando pouco. No entanto, é precis

    Como funciona o leilão judicial?

    Leilões Judiciais são atos do Poder Judiciário por meio dos quais são alienados os bens penhorados no processo, ou seja, aqueles bens pertencentes ao devedor que não honrou com as suas obrigações de pagamento. O objetivo, com essa alienação, é arrecadar valores para pagar o credor e custear as despesas do processo.

    Os leilões judicias são realizados exclusivamente na modalidade eletrônica, objetivando melhorar a efetividade.

    Para participar de leilões judiciais na modalidade eletrônica, o interessado deve realizar o cadastro no portal de cada leiloeiro responsável pelo leilão, com antecedência de 48 horas da realização do leilão. Os links estão disponíveis no calendário de leilões.

    Para finalizar o cadastro é preciso enviar os documentos para o leiloeiro. Veja a relação de documentos nas Orientações Gerais – Leilões Judiciais.

    Pessoas jurídicas representadas por seus sócios devem apresentar o contrato social da empresa. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem participar por meio de outros representantes, desde que estes apresentem procuração com poderes específicos para arrematação de bens.

    Os leilões judiciais são normatizados no TRT da 2ª Região pelo Provimento GP/CR nº 07/2021.

    O que é arrematação extrajudicial?

    Arrematação é a compra de bens em leilão extrajudicialmente ou hasta pública, sendo um o instrumento hábil e definitivo que transfere o domínio do imóvel ao arrematante.

    Como funciona o leilão extrajudicial?

    Os leilões são uma excelente oportunidade para quem quer adquirir bens com preços bastante atrativos. Seja para investir ou para uso próprio, participar de um leilão pode ser uma alternativa interessante para quem busca oportunidades de negócio.

    Confira o vídeo que disponibilizamos no nosso canal do YouTube Sobre Leilões Extrajudiciais.

    Um tipo de leilão que tem ganhado cada vez mais destaque é o leilão extrajudicial. Mas afinal, o que é um leilão extrajudicial? Como ele funciona? Quais são as vantagens e desvantagens de participar desse tipo de leilão? Essas são algumas das perguntas que serão respondidas neste artigo. Acompanhe!

    O leilão extrajudicial é um tipo de leilão que ocorre sem a intervenção do Poder Judiciário. Ou seja, não há uma decisão judicial determinando que os bens sejam leiloados.

    Em geral, esse tipo de leilão é realizado por iniciativa do próprio proprietário ou por uma instituição financeira que detém o bem em garantia de uma dívida não paga.

    O procedimento de um leilão extrajudicial começa com a decisão do proprietário do bem ou da instituição financeira de realizar o leilão.

    Em seguida, é feita a divulgação do leilão, geralmente por meio de edital publicado em jornais de grande circulação e em sites especializados.

    Para participar de um leilão extrajudicial, é necessário seguir alguns passos importantes:

    • Pesquisar sobre a empresa organizadora do leilão e suas credenciais, verificando se é confiável e se possui experiência na realização desse tipo de evento.
    • Analisar os bens leiloados com atenção, verificando o estado de conservação, a documentação e se há algum tipo de ônus ou restrição. Caso necessário, é possível agendar uma visita para avaliar o bem pessoalmente.
    • Realizar um cadastro prévio junto à empresa organizadora do leilão, informando os dados pessoais e obtendo informações sobre as regras e condições de participação.
    • Definir um limite de lance e manter-se dentro desse valor durante o leilão. É importante lembrar que, em alguns casos, os lances podem ser feitos pela internet, o que requer um pouco mais de atenção e agilidade.

    Caso seja o vencedor do leilão, é necessário efetuar o pagamento dentro do prazo estipulado pela empresa organizadora e providenciar a retirada ou a entrada (posse) no bem, respeitando as condições e prazos estabelecidos.

    Os bens que podem ser leiloados extrajudicialmente variam bastante, podendo incluir desde imóveis, veículos, máquinas e equipamentos industriais até objetos de arte, jóias, títulos de crédito e outros ativos financeiros.

    No caso dos imóveis, o mais comum é encontrar bens retomados por instituições financeiras, em razão de inadimplência de financiamento.

    Já nos leilões de veículos, é possível encontrar desde carros e motos até caminhões e ônibus, muitos deles provenientes de financiamentos não pagos ou de apreensões em operações policiais.

    Como mencionamos no início, participar de um leilão extrajudicial pode ser uma boa oportunidade para quem quer investir pagando pouco. No entanto, é preciso…

    É melhor leilão judicial ou extrajudicial?

    Uma forma de compra pela internet que tem ganhado bastante destaque são os leilões, que permitem às pessoas encontrar desde imóveis e carros até mesmo artigos eletrônicos, peças de colecionadores, dentre outros. Existem diversos tipos de leilões, e é importante entender um pouco como funciona cada um para aproveitar melhor as suas vantagens.

    Muitas pessoas têm dúvidas sobre qual a diferença entre leilão judicial e extrajudicial, ainda mais quando há interesse em realizar a compra. Antes de dar um lance, é importante saber como funciona cada uma dessas modalidades — assim, fica mais fácil decidir qual delas se encaixa nas suas necessidades atuais.

    Se você ainda não conhece muito sobre esses dois tipos de leilões, continue por aqui para entender melhor a diferença entre eles, bem como saber qual dos dois é a melhor opção, de acordo com a necessidade do comprador. Vamos lá?

    A principal diferença entre essas duas modalidades está na disposição em que os bens são colocados para leiloar. O judicial traz à venda bens apreendidos ou penhorados por meio de um processo na Justiça. Já o leilão extrajudicial não vai envolver processos para a venda do bem, podendo ter diferentes motivações.

    Agora que você já sabe a principal diferença entre eles, é a hora de entender melhor como funciona cada um.

    O nome já diz muita coisa. Esse tipo de leilão tem relação com processos judiciais e é uma determinação proferida por um juiz para a venda de algum bem. O valor arrecadado é transmitido para quitar as dívidas do credor.

    Os processos judiciais que resultam em um leilão podem ser: criminal, fiscal, trabalhista, recuperação judicial, falência e, também, uma execução cível. Sendo assim, qualquer que seja a motivação da ação judicial, a venda do bem por meio desse leilão acontece para pagamento de dívidas jurídicas.

    Outra situação em que pode ocorrer um leilão judicial é quando o morador de um imóvel está em débito com o condomínio. A empresa que administra poderá entrar com uma ação contra a pessoa, e o juiz pode determinar que o imóvel seja leiloado. O dinheiro da venda será utilizado para pagar as dívidas.

    Os leilões judiciais possibilitam o pagamento à vista ou, então, um parcelamento por meio de depósito em juízo. Porém, é sempre necessário que o comprador tenha o valor suficiente para arcar com o investimento. Essa modalidade é bastante atraente economicamente, uma vez que os bens são ofertados com preços bem abaixo dos valores do mercado.

    Já o leilão extrajudicial é uma venda que não envolve processo na Justiça, podendo ser conhecido, também, como leilão empresarial — visto que, geralmente, é realizado por empresas, indústrias, bancos e construtoras.

    Um leilão extrajudicial vai ocorrer quando o proprietário do bem, seja ele um imóvel ou um veículo, coloca a sua propriedade como garantia em um empréstimo. Sendo assim, se ele não quitar a dívida que foi criada, o seu bem poderá ser leiloado.

    Quando um vendedor, sendo ele pessoa física, quer vender o seu bem, ele pode anunciar e.

    Qual o risco de comprar um imóvel em leilão?

    Encontrou um apartamento no mesmo bairro em que já residia, em Santo André (SP). 51, empresária e farmacêutica, diz que enxergou no leilão uma oportunidade financeira. Ela se cadastrou em empresas conceituadas, além de buscar orientação com corretores imobiliários conhecidos.

    Ela já sabia que o imóvel estava ocupado e que poderia ter desafios para desocupá-lo. A farmacêutica teve que lidar com a resistência da proprietária anterior, que utilizou diversos recursos jurídicos para continuar no apartamento. O processo judicial para assegurar definitivamente a posse e reintegração do imóvel levou sete meses.

    Antiga proprietária depredou o imóvel e levou até a privada. “A proprietária anterior retirou tomadas, fios, interruptores, louças sanitárias, torneiras, arrancou papéis de parede e tentou até levar a porta de entrada”, afirma.

    Mesmo assim, acredita que valeu a pena e que conseguiu economizar. Comprou o apartamento por R$ 600 mil. Gastou R$ 60 mil com custos do leilão e de advogados e R$ 30 mil na reforma. O imóvel, no entanto, estava avaliado em mais de R$ 1 milhão. No total, a economia foi estimada em 30%.

    Depois de ter morado no imóvel por alguns anos, vendeu com lucro. Mudou-se para Mauá (SP) por conta do trabalho.

    Comprar em leilão é um processo burocrático e requer acompanhamento jurídico para evitar problemas. Por isso, achar que irá enriquecer rapidamente por meio dessas vendas é um equívoco, dizem especialistas.

    O que acontece se o imóvel não for arrematado em leilão extrajudicial?

    O leilão é o último momento da cobrança de dívida em que o imóvel esteja como garantia do pagamento; mas o que acontece quando o imóvel não é vendido no leilão?

    Começando pela incapacidade de pagar seus compromissos ao atraso nas prestações e inclusão de seu nome nos serviços de proteção ao crédito. Além disso, depois de certo tempo começam as cobranças por cartórios, leiloeiros ou na Justiça, até chegar ao momento do leilão do seu imóvel. É nesse ponto que problema ganha dimensões bem maiores, quando a falta de pagamento resulta na perda de um bem, como o imóvel em que você mora com a sua família.

    Realmente, são vários e perversos os efeitos da crise financeira na vida do brasileiro. Inclusive, nosso país vive em crises consecutivas ao menos desde o ano de 2008.

    Em geral, nos empréstimos e financiamentos de valores mais altos, são exigidas garantias, como imóveis, máquinas ou recebíveis. Nesse empréstimo ou financiamento em que há a garantia do seu imóvel, é feita a hipoteca ou alienação fiduciária, pois o bem é a segurança do banco para receber a dívida em caso de atrasos. É por isso que se você deixar de pagar a dívida, você pode perder o seu patrimônio oferecido em garantia. Mesmo se for o único imóvel da família, como dado de forma voluntária, ele poderá ser tomado e vendido em leilão.

    Prazos para o leilão

    A vantagem da hipoteca é que pode levar anos para o banco ou financeira conseguir tomar o seu imóvel. O leilão no caso de hipoteca pode levar entre 3 e 5 anos, pois será realizado em ação judicial. Com isso, você tem mais tempo para tentar fazer o pagamento.

    Já na alienação fiduciária, após o período máximo de atraso do pagamento previsto em contrato (em geral, são 3 meses), o imóvel passa de forma automática para a instituição financeira. Depois, será iniciado o processo de leilão, que ocorre entre 5 a 10 meses, ou seja, um prazo muito curto para você perder seu imóvel.

    A venda do imóvel no leilão é chamada de arrematação ou arremate, que nada mais é que a compra do imóvel no leilão. Então, para você ficar familiarizado com os nomes difíceis que pode encontrar em algum lugar, como no site da empresa que estão fazendo o leilão, pode ser que apareça: imóvel não arrematado (N.A.) no certame (leilão), pois não houve lance (S.L.).

    Infelizmente, quando o imóvel não é vendido na primeira tentativa de leilão, ele passa a valer menos. Além disso, pode ser negociado de forma direta com os possíveis compradores, desde que cumpram algumas regras.

    Já comentei com você aqui no blog sobre a hipoteca e a alienação fiduciária. Em geral, quando é financiado um imóvel, é feita a alienação fiduciária, em que o próprio bem é a garantia do pagamento. Diante disso, se você comprou uma casa ou apartamento, mas não pagou as parcelas, o banco que fez o financiamento passa a ser o novo dono do imóvel. Nesse caso da alienação, a lei diz que o imóvel pode ser vendido em leilão extrajudicial, ou seja, por uma empresa de leilões. Assim, a leiloeira é a responsável por fazer todos os trâmites.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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