O que é melhor leilão judicial ou extrajudicial?
Saiba a diferença entre o leilão judicial e o extrajudicial e quando pode acontecer a venda dos bens em cada uma dessas categorias.
A venda de bens móveis e imóveis em leilão pode ocorrer de forma presencial, online ou simultânea nesses dois locais. Não existe uma regra única sobre o local correto.
Hoje, é possível encontrar desde carros, imóveis (casas, apartamentos, lotes, etc.) e, até mesmo, artigos eletrônicos, celulares, móveis para casas, peças de colecionadores, dentre outros.
Veja agora dicas importantes para você que quer comprar um bem em leilão ou, ainda, terá o seu patrimônio leiloado.
A diferença básica entre o leilão judicial e extrajudicial é em relação ao modo em que os bens são colocados para serem leiloados.
Enquanto o leilão judicial é feito por um ordem judicial, após a apreensão ou bloqueio dos bens; o leilão extrajudicial pode ter várias motivações, seja por atraso no pagamento de dívidas ou até por escolha do proprietário.
Vamos conhecer agora os detalhes e a diferença entre o leilão judicial e o extrajudicial.
Essa categoria de leilão está relacionada a algum processo judicial em que, após decisão do juiz, o patrimônio é penhorado ou bloqueado. Depois, ocorre a venda do bem móvel ou imóvel.
Com o dinheiro arrecadado no leilão, é feito o pagamento dos impostos e outros custos. O restante vai para pagar a dívida e, se sobrar, é devolvida a diferença para o devedor que teve o patrimônio vendido.
Os processos judiciais em que pode ocorrer o leilão, envolvem as áreas: trabalhista, criminal, fiscal (impostos, taxas, etc.), recuperação judicial e falência, além da execução cível (empréstimos, cheques, contratos, etc.).
Ou seja, no leilão judicial, a venda do patrimônio sempre acontece em meio a um processo na Justiça, após o devedor ser notificado sobre a fase ou processo de execução e, assim, não fazer a quitação da dívida.
Por exemplo: você pegou um empréstimo de alto valor e deu seu imóvel como garantia (hipoteca). Após algum tempo, não conseguiu pagar as parcelas. Assim, o banco entrou com o processo na Justiça para fazer a cobrança e, com isso, seu imóvel foi a leilão.
O imóvel hipotecado serve justamente para esses casos de inadimplência, em que o credor (banco, financeira, etc.) tem uma garantia de receber o dinheiro emprestado.
Dessa forma, o juiz envia uma notificação para o devedor quitar os débitos, se não fizer nada, pode ter seus bens enviados para leilão, também chamado de venda forçada.
Porém, o leilão no caso de hipoteca pode levar entre 3 e 5 anos. Com isso, você tem mais tempo para tentar fazer o pagamento.
Outras situações que também podem acontecer um leilão judicial é quando você está devendo o condomínio ou o IPTU. Assim, a cobrança na Justiça pode ser feita pela administradora quanto ao condomínio e a Prefeitura, o IPTU.
Agora, no leilão extrajudicial, a venda não acontece por processo na Justiça. Também chamado de leilão empresarial, pode ser feito por empresas leiloeiras, indústrias, bancos e construtoras.
Como funciona o leilão extrajudicial?
Os leilões são uma excelente oportunidade para quem quer adquirir bens com preços bastante atrativos. Seja para investir ou para uso próprio, participar de um leilão pode ser uma alternativa interessante para quem busca oportunidades de negócio.
Confira o vídeo que disponibilizamos no nosso canal do YouTube Sobre Leilões Extrajudiciais.
Um tipo de leilão que tem ganhado cada vez mais destaque é o leilão extrajudicial. Mas afinal, o que é um leilão extrajudicial? Como ele funciona? Quais são as vantagens e desvantagens de participar desse tipo de leilão? Essas são algumas das perguntas que serão respondidas neste artigo. Acompanhe!
O leilão extrajudicial é um tipo de leilão que ocorre sem a intervenção do Poder Judiciário. Ou seja, não há uma decisão judicial determinando que os bens sejam leiloados.
Em geral, esse tipo de leilão é realizado por iniciativa do próprio proprietário ou por uma instituição financeira que detém o bem em garantia de uma dívida não paga.
O procedimento de um leilão extrajudicial começa com a decisão do proprietário do bem ou da instituição financeira de realizar o leilão.
Em seguida, é feita a divulgação do leilão, geralmente por meio de edital publicado em jornais de grande circulação e em sites especializados.
Para participar de um leilão extrajudicial, é necessário seguir alguns passos importantes:
- Pesquisar sobre a empresa organizadora do leilão e suas credenciais, verificando se é confiável e se possui experiência na realização desse tipo de evento.
- Analisar os bens leiloados com atenção, verificando o estado de conservação, a documentação e se há algum tipo de ônus ou restrição. Caso necessário, é possível agendar uma visita para avaliar o bem pessoalmente.
- Realizar um cadastro prévio junto à empresa organizadora do leilão, informando os dados pessoais e obtendo informações sobre as regras e condições de participação.
- Definir um limite de lance e manter-se dentro desse valor durante o leilão. É importante lembrar que, em alguns casos, os lances podem ser feitos pela internet, o que requer um pouco mais de atenção e agilidade.
Caso seja o vencedor do leilão, é necessário efetuar o pagamento dentro do prazo estipulado pela empresa organizadora e providenciar a retirada ou a entrada (posse) no bem, respeitando as condições e prazos estabelecidos.
Os bens que podem ser leiloados extrajudicialmente variam bastante, podendo incluir desde imóveis, veículos, máquinas e equipamentos industriais até objetos de arte, jóias, títulos de crédito e outros ativos financeiros.
No caso dos imóveis, o mais comum é encontrar bens retomados por instituições financeiras, em razão de inadimplência de financiamento.
Já nos leilões de veículos, é possível encontrar desde carros e motos até caminhões e ônibus, muitos deles provenientes de financiamentos não pagos ou de apreensões em operações policiais.
Como mencionamos no início, participar de um leilão extrajudicial pode ser uma boa oportunidade para quem quer investir pagando pouco. No entanto, é precis
Como funciona o leilão judicial?
Leilões Judiciais são atos do Poder Judiciário por meio dos quais são alienados os bens penhorados no processo, ou seja, aqueles bens pertencentes ao devedor que não honrou com as suas obrigações de pagamento. O objetivo, com essa alienação, é arrecadar valores para pagar o credor e custear as despesas do processo.
Os leilões judicias são realizados exclusivamente na modalidade eletrônica, objetivando melhorar a efetividade.
Para participar de leilões judiciais na modalidade eletrônica, o interessado deve realizar o cadastro no portal de cada leiloeiro responsável pelo leilão, com antecedência de 48 horas da realização do leilão. Os links estão disponíveis no calendário de leilões.
Para finalizar o cadastro é preciso enviar os documentos para o leiloeiro. Veja a relação de documentos nas Orientações Gerais – Leilões Judiciais.
Pessoas jurídicas representadas por seus sócios devem apresentar o contrato social da empresa. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem participar por meio de outros representantes, desde que estes apresentem procuração com poderes específicos para arrematação de bens.
Os leilões judiciais são normatizados no TRT da 2ª Região pelo Provimento GP/CR nº 07/2021.
O que é arrematação extrajudicial?
Arrematação é a compra de bens em leilão extrajudicialmente ou hasta pública, sendo um o instrumento hábil e definitivo que transfere o domínio do imóvel ao arrematante.
Como funciona o leilão extrajudicial?
Os leilões são uma excelente oportunidade para quem quer adquirir bens com preços bastante atrativos. Seja para investir ou para uso próprio, participar de um leilão pode ser uma alternativa interessante para quem busca oportunidades de negócio.
Confira o vídeo que disponibilizamos no nosso canal do YouTube Sobre Leilões Extrajudiciais.
Um tipo de leilão que tem ganhado cada vez mais destaque é o leilão extrajudicial. Mas afinal, o que é um leilão extrajudicial? Como ele funciona? Quais são as vantagens e desvantagens de participar desse tipo de leilão? Essas são algumas das perguntas que serão respondidas neste artigo. Acompanhe!
O leilão extrajudicial é um tipo de leilão que ocorre sem a intervenção do Poder Judiciário. Ou seja, não há uma decisão judicial determinando que os bens sejam leiloados.
Em geral, esse tipo de leilão é realizado por iniciativa do próprio proprietário ou por uma instituição financeira que detém o bem em garantia de uma dívida não paga.
O procedimento de um leilão extrajudicial começa com a decisão do proprietário do bem ou da instituição financeira de realizar o leilão.
Em seguida, é feita a divulgação do leilão, geralmente por meio de edital publicado em jornais de grande circulação e em sites especializados.
Para participar de um leilão extrajudicial, é necessário seguir alguns passos importantes:
- Pesquisar sobre a empresa organizadora do leilão e suas credenciais, verificando se é confiável e se possui experiência na realização desse tipo de evento.
- Analisar os bens leiloados com atenção, verificando o estado de conservação, a documentação e se há algum tipo de ônus ou restrição. Caso necessário, é possível agendar uma visita para avaliar o bem pessoalmente.
- Realizar um cadastro prévio junto à empresa organizadora do leilão, informando os dados pessoais e obtendo informações sobre as regras e condições de participação.
- Definir um limite de lance e manter-se dentro desse valor durante o leilão. É importante lembrar que, em alguns casos, os lances podem ser feitos pela internet, o que requer um pouco mais de atenção e agilidade.
Caso seja o vencedor do leilão, é necessário efetuar o pagamento dentro do prazo estipulado pela empresa organizadora e providenciar a retirada ou a entrada (posse) no bem, respeitando as condições e prazos estabelecidos.
Os bens que podem ser leiloados extrajudicialmente variam bastante, podendo incluir desde imóveis, veículos, máquinas e equipamentos industriais até objetos de arte, jóias, títulos de crédito e outros ativos financeiros.
No caso dos imóveis, o mais comum é encontrar bens retomados por instituições financeiras, em razão de inadimplência de financiamento.
Já nos leilões de veículos, é possível encontrar desde carros e motos até caminhões e ônibus, muitos deles provenientes de financiamentos não pagos ou de apreensões em operações policiais.
Como mencionamos no início, participar de um leilão extrajudicial pode ser uma boa oportunidade para quem quer investir pagando pouco. No entanto, é preciso…
É melhor leilão judicial ou extrajudicial?
Uma forma de compra pela internet que tem ganhado bastante destaque são os leilões, que permitem às pessoas encontrar desde imóveis e carros até mesmo artigos eletrônicos, peças de colecionadores, dentre outros. Existem diversos tipos de leilões, e é importante entender um pouco como funciona cada um para aproveitar melhor as suas vantagens.
Muitas pessoas têm dúvidas sobre qual a diferença entre leilão judicial e extrajudicial, ainda mais quando há interesse em realizar a compra. Antes de dar um lance, é importante saber como funciona cada uma dessas modalidades — assim, fica mais fácil decidir qual delas se encaixa nas suas necessidades atuais.
Se você ainda não conhece muito sobre esses dois tipos de leilões, continue por aqui para entender melhor a diferença entre eles, bem como saber qual dos dois é a melhor opção, de acordo com a necessidade do comprador. Vamos lá?
A principal diferença entre essas duas modalidades está na disposição em que os bens são colocados para leiloar. O judicial traz à venda bens apreendidos ou penhorados por meio de um processo na Justiça. Já o leilão extrajudicial não vai envolver processos para a venda do bem, podendo ter diferentes motivações.
Agora que você já sabe a principal diferença entre eles, é a hora de entender melhor como funciona cada um.
O nome já diz muita coisa. Esse tipo de leilão tem relação com processos judiciais e é uma determinação proferida por um juiz para a venda de algum bem. O valor arrecadado é transmitido para quitar as dívidas do credor.
Os processos judiciais que resultam em um leilão podem ser: criminal, fiscal, trabalhista, recuperação judicial, falência e, também, uma execução cível. Sendo assim, qualquer que seja a motivação da ação judicial, a venda do bem por meio desse leilão acontece para pagamento de dívidas jurídicas.
Outra situação em que pode ocorrer um leilão judicial é quando o morador de um imóvel está em débito com o condomínio. A empresa que administra poderá entrar com uma ação contra a pessoa, e o juiz pode determinar que o imóvel seja leiloado. O dinheiro da venda será utilizado para pagar as dívidas.
Os leilões judiciais possibilitam o pagamento à vista ou, então, um parcelamento por meio de depósito em juízo. Porém, é sempre necessário que o comprador tenha o valor suficiente para arcar com o investimento. Essa modalidade é bastante atraente economicamente, uma vez que os bens são ofertados com preços bem abaixo dos valores do mercado.
Já o leilão extrajudicial é uma venda que não envolve processo na Justiça, podendo ser conhecido, também, como leilão empresarial — visto que, geralmente, é realizado por empresas, indústrias, bancos e construtoras.
Um leilão extrajudicial vai ocorrer quando o proprietário do bem, seja ele um imóvel ou um veículo, coloca a sua propriedade como garantia em um empréstimo. Sendo assim, se ele não quitar a dívida que foi criada, o seu bem poderá ser leiloado.
Quando um vendedor, sendo ele pessoa física, quer vender o seu bem, ele pode anunciar e.
Qual o risco de comprar um imóvel em leilão?
Encontrou um apartamento no mesmo bairro em que já residia, em Santo André (SP). 51, empresária e farmacêutica, diz que enxergou no leilão uma oportunidade financeira. Ela se cadastrou em empresas conceituadas, além de buscar orientação com corretores imobiliários conhecidos.
Ela já sabia que o imóvel estava ocupado e que poderia ter desafios para desocupá-lo. A farmacêutica teve que lidar com a resistência da proprietária anterior, que utilizou diversos recursos jurídicos para continuar no apartamento. O processo judicial para assegurar definitivamente a posse e reintegração do imóvel levou sete meses.
Antiga proprietária depredou o imóvel e levou até a privada. “A proprietária anterior retirou tomadas, fios, interruptores, louças sanitárias, torneiras, arrancou papéis de parede e tentou até levar a porta de entrada”, afirma.
Mesmo assim, acredita que valeu a pena e que conseguiu economizar. Comprou o apartamento por R$ 600 mil. Gastou R$ 60 mil com custos do leilão e de advogados e R$ 30 mil na reforma. O imóvel, no entanto, estava avaliado em mais de R$ 1 milhão. No total, a economia foi estimada em 30%.
Depois de ter morado no imóvel por alguns anos, vendeu com lucro. Mudou-se para Mauá (SP) por conta do trabalho.
Comprar em leilão é um processo burocrático e requer acompanhamento jurídico para evitar problemas. Por isso, achar que irá enriquecer rapidamente por meio dessas vendas é um equívoco, dizem especialistas.
O que acontece se o imóvel não for arrematado em leilão extrajudicial?
O leilão é o último momento da cobrança de dívida em que o imóvel esteja como garantia do pagamento; mas o que acontece quando o imóvel não é vendido no leilão?
Começando pela incapacidade de pagar seus compromissos ao atraso nas prestações e inclusão de seu nome nos serviços de proteção ao crédito. Além disso, depois de certo tempo começam as cobranças por cartórios, leiloeiros ou na Justiça, até chegar ao momento do leilão do seu imóvel. É nesse ponto que problema ganha dimensões bem maiores, quando a falta de pagamento resulta na perda de um bem, como o imóvel em que você mora com a sua família.
Realmente, são vários e perversos os efeitos da crise financeira na vida do brasileiro. Inclusive, nosso país vive em crises consecutivas ao menos desde o ano de 2008.
Em geral, nos empréstimos e financiamentos de valores mais altos, são exigidas garantias, como imóveis, máquinas ou recebíveis. Nesse empréstimo ou financiamento em que há a garantia do seu imóvel, é feita a hipoteca ou alienação fiduciária, pois o bem é a segurança do banco para receber a dívida em caso de atrasos. É por isso que se você deixar de pagar a dívida, você pode perder o seu patrimônio oferecido em garantia. Mesmo se for o único imóvel da família, como dado de forma voluntária, ele poderá ser tomado e vendido em leilão.
Prazos para o leilão
A vantagem da hipoteca é que pode levar anos para o banco ou financeira conseguir tomar o seu imóvel. O leilão no caso de hipoteca pode levar entre 3 e 5 anos, pois será realizado em ação judicial. Com isso, você tem mais tempo para tentar fazer o pagamento.
Já na alienação fiduciária, após o período máximo de atraso do pagamento previsto em contrato (em geral, são 3 meses), o imóvel passa de forma automática para a instituição financeira. Depois, será iniciado o processo de leilão, que ocorre entre 5 a 10 meses, ou seja, um prazo muito curto para você perder seu imóvel.
A venda do imóvel no leilão é chamada de arrematação ou arremate, que nada mais é que a compra do imóvel no leilão. Então, para você ficar familiarizado com os nomes difíceis que pode encontrar em algum lugar, como no site da empresa que estão fazendo o leilão, pode ser que apareça: imóvel não arrematado (N.A.) no certame (leilão), pois não houve lance (S.L.).
Infelizmente, quando o imóvel não é vendido na primeira tentativa de leilão, ele passa a valer menos. Além disso, pode ser negociado de forma direta com os possíveis compradores, desde que cumpram algumas regras.
Já comentei com você aqui no blog sobre a hipoteca e a alienação fiduciária. Em geral, quando é financiado um imóvel, é feita a alienação fiduciária, em que o próprio bem é a garantia do pagamento. Diante disso, se você comprou uma casa ou apartamento, mas não pagou as parcelas, o banco que fez o financiamento passa a ser o novo dono do imóvel. Nesse caso da alienação, a lei diz que o imóvel pode ser vendido em leilão extrajudicial, ou seja, por uma empresa de leilões. Assim, a leiloeira é a responsável por fazer todos os trâmites.