Sumário

Entre em contato com um especialista

    Credor quirografário, qual o significado?

    Credor quirografário, qual o significado?

    O que é um credor quirografário?

    8. Credores quirografários. Os créditos quirografários são os créditos sem qualquer privilégio na ordem de pagamento do procedimento falimentar.

    O que é um crédito quirografário?

    27/06/2023 17h04 – Atualizado em 27/06/2023 20h05
    Número de Visualizações:

    O desembargador Moacyr Lobato, da 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lançou, na segunda-feira (26/6), o livro “Vulnerabilidade dos Créditos Quirografários na Recuperação Judicial – Análise comparativa com o modelo da concordata no direito concursal brasileiro”. O lançamento foi realizado na Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), em Belo Horizonte.

    O livro é uma publicação da editora Del Rey, com apresentação da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia Antunes Rocha e prefácio do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha. “Eu convidei dois mineiros, duas personalidades com visões e perspectivas diferentes, e fiquei feliz que tenham aceitado participar do livro”, disse o autor.

    Em trecho da apresentação do livro, a ministra Cármen Lúcia ressalta que a “profunda investigação levada a efeito pelo professor Moacyr Lobato, também desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desafia tema pouco cuidado e com repercussão que vai muito além do direito concursal. A seriedade da pesquisa realizada, a maturidade do pensamento exposto com a maestria de quem labutou na área do direito concursal como advogado brilhante, como professor homenageado e como autor cuidadoso, expõe-se na segurança do traço com que apresenta as questões e suscita possibilidades de inovações. Tanto representa um afago intelectual”.

    O desembargador Moacyr Lobato, que estudou o tema durante o doutorado, trata de forma didática e ampla na obra sobre a vulnerabilidade dos chamados créditos quirografários. “É um assunto bastante conhecido, mas que não é muito explorado. O que é um crédito quirografários? É um crédito que não tem garantia real. Não tem uma hipoteca para segurar e não tem o privilégio da Lei. Ele não é um crédito trabalhista e sim aquele que sobra. A origem da palavra vem de Quiros (que significa mão), ou seja, aquele que é feito pelas mãos e a garantia é o aval da assinatura da pessoa. A garantia e a constituição deste crédito são pelas mãos. A Lei não dá a ele um tratamento favorável”, afirma o desembargador.

    No livro, ele faz uma comparação com o modelo anterior, que não era considerado muito bom e recebia críticas. “Antes, você tinha um prazo certo para pagar. Agora, não. Vai depender da proposta que o devedor fizer ao credor. Ele pode fazer uma proposta boa em um plano e outro pode fazer uma proposta ruim, por isso as vulnerabilidades desses créditos”, acrescentou.

    Este é o segundo livro do desembargador Moacyr Lobato. O primeiro, “Falência e Recuperação”, foi escrito em 2007. O autor é doutor em Direito Privado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas); Mestre em Direito Comercial pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Pós-Graduado em Direito da Economia e da Empresa pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É professor de Direito Empresarial na Faculdade Mineira de Direito e Profe.

    O que é classe quirografária?

    Se você recebeu uma intimação ou foi notificado que sua empresa possui créditos a receber, e tais créditos se enquadram na classe de credores quirografários, isso quer dizer que seus créditos não tem preferência alguma no recebimento, tanto na falência, quanto na recuperação judicial.

    O que é uma garantia quirografária?

    Diferente de outras modalidades de debêntures que oferecem alguma forma de garantia aos investidores, a debênture quirografária não concede nenhuma proteção especial ao debenturista. Em caso de falência da empresa emissora, o investidor tem seu pagamento assegurado, mas não conta com nenhuma prioridade na quitação da dívida. Seus valores serão retornados apenas após a quitação da empresa junto a colaboradores e o Governo.

    Conforme consta no Dicionário Priberam, quirografário é um adjetivo que se refere à qualidade de quem “não goza de preferência”. Da mesma forma, no mundo jurídico, “quirografário” se diz de quem não usufrui de nenhuma regalia ou prioridade em relação aos outros, no que tange a pagamentos e dívidas.

    A garantia quirografária é uma das que menos oferece proteção ao investidor. Afinal, ela não concede nenhum ativo como garantia de crédito. Além disso, essa garantia coloca o debenturista em igualdade com os demais credores da empresa, em casos de falência ou inadimplência. Nesse cenário, a empresa realizaria, primeiramente, o pagamento de dívidas preferências, antes de quitar vencimentos com investidores.

    As debêntures apresentam riscos de créditos, os quais variam dependendo da empresa e de sua saúde financeira. Para mitigar riscos, esses títulos, em contrapartida, podem oferecer certas garantias aos investidores. São elas, em ordem de força:

    1. Garantia Real
    2. Garantia Flutuante
    3. Garantia Subordinada
    4. Garantia Quirografária

    Em comparação às demais modalidades de garantia, a quirografária é uma das que apresenta maior risco. Isso, porém, não é de todo uma desvantagem. Uma vez que títulos de maior risco tendem a apresentar maior rentabilidade, ela é considerada uma opção de renda fixa para investidores de perfil arrojado.

    Diferentemente da garantia real, onde a empresa designa um bem como forma de quitação, a garantia quirografária não concede nenhuma contrapartida dessa natureza ao credor. Um papel que oferece Garantia Quirografária também não oferece nenhuma forma de prioridade ao debenturista.

    Credor quirografário é o debenturista que, em uma situação de falência ou recuperação judicial da empresa na qual fez suas aplicações, não possui nenhuma preferência no recebimento de suas dívidas. Trata-se , portanto, de um credor secundário que possui tão somente um documento assinado pela empresa devedora reconhecendo sua dívida.

    Esse conteúdo cai nas provas da Anbima, da Ancord, da Apimec e da Planejar! Topa testar o conhecimento que você acabou de aprender? Realize um simulado gratuito TopInvest! Com ele, você estuda com questões extremamente fiéis às das provas reais e consegue tirar a sua certificação de primeira!

    Quem são os credores quirografários?

    O termo “credor quirografário” é comumente utilizado no contexto do direito e das finanças para descrever uma categoria específica de credores em uma situação de insolvência ou falência.

    Para entender completamente o que significa ser um credor quirografário e quais são os direitos associados a essa condição, é necessário explorar o conceito em detalhes. Neste artigo, abordaremos o significado de credor quirografário, suas características distintivas e os direitos que eles têm em casos de insolvência ou falência.

    Um credor quirografário é um tipo de credor que possui um crédito não garantido por qualquer tipo de garantia real ou preferencial, como hipotecas, penhores ou garantias pessoais. Em outras palavras, os credores quirografários não têm nenhum ativo específico da empresa devedora para garantir o pagamento de suas dívidas.

    Em caso de insolvência, esses credores ficam em uma posição menos privilegiada em relação a outros tipos de credores, como os credores garantidos.

    A palavra “quirografário” deriva do latim “chirographum”, que significa “escrito à mão”. Ela faz referência ao fato de que a dívida é registrada apenas por meio de um contrato ou título de dívida, sem qualquer tipo de garantia material subjacente.

    Os credores quirografários têm direitos definidos em casos de insolvência ou falência da empresa devedora. Esses direitos são regidos pelas leis de falência e insolvência do país em que a empresa opera. Abaixo, detalharemos os principais direitos dos credores quirografários em tais situações:

    • Quando uma empresa é declarada insolvente ou entra em falência, seus ativos são liquidados e os recursos são distribuídos entre os credores de acordo com a ordem de prioridade estabelecida pela lei.
    • Os credores quirografários têm o direito de receber uma parte dos ativos remanescentes, após o pagamento dos credores com garantias e outros custos relacionados à liquidação. A proporção exata que receberão depende do valor total das dívidas e dos ativos disponíveis.
    • Os credores quirografários têm o direito de receber informações relevantes sobre o processo de insolvência ou falência, incluindo acesso a documentos financeiros e informações sobre o progresso da liquidação. Esse direito à transparência é fundamental para que os credores quirografários possam tomar decisões informadas sobre como proceder em relação às suas dívidas.
    • Em certos casos, os credores quirografários podem contestar a validade de suas dívidas ou alegar que têm direitos prioritários. Isso geralmente ocorre quando há disputas sobre a natureza da dívida ou a ordem de pagamento. Os tribunais podem analisar essas contestações e tomar decisões com base na legislação aplicável.
    • Em algumas jurisdições, os credores quirografários podem ter a oportunidade de participar de comitês de credores que auxiliam no processo de insolvência ou falência. Esses comitês podem desempenhar um papel ativo na supervisão das atividades do administrador da falência.

    O que são créditos quirografários exemplos?

    27/06/2023 17h04 – Atualizado em 27/06/2023 20h05

    Número de Visualizações:

    O desembargador Moacyr Lobato, da 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, lançou, na segunda-feira (26/6), o livro “Vulnerabilidade dos Créditos Quirografários na Recuperação Judicial – Análise comparativa com o modelo da concordata no direito concursal brasileiro”. O lançamento foi realizado na Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), em Belo Horizonte.

    O livro é uma publicação da editora Del Rey, com apresentação da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia Antunes Rocha e prefácio do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha.

    “Eu convidei dois mineiros, duas personalidades com visões e perspectivas diferentes, e fiquei feliz que tenham aceitado participar do livro”, disse o autor.

    Em trecho da apresentação do livro, a ministra Cármen Lúcia ressalta que a “profunda investigação levada a efeito pelo professor Moacyr Lobato, também desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desafia tema pouco cuidado e com repercussão que vai muito além do direito concursal. A seriedade da pesquisa realizada, a maturidade do pensamento exposto com a maestria de quem labutou na área do direito concursal como advogado brilhante, como professor homenageado e como autor cuidadoso, expõe-se na segurança do traço com que apresenta as questões e suscita possibilidades de inovações. Tanto representa um afago intelectual”.

    O desembargador Moacyr Lobato, que estudou o tema durante o doutorado, trata de forma didática e ampla na obra sobre a vulnerabilidade dos chamados créditos quirografários. “É um assunto bastante conhecido, mas que não é muito explorado. O que é um crédito quirografários? É um crédito que não tem garantia real. Não tem uma hipoteca para segurar e não tem o privilégio da Lei. Ele não é um crédito trabalhista e sim aquele que sobra. A origem da palavra vem de Quiros (que significa mão), ou seja, aquele que é feito pelas mãos e a garantia é o aval da assinatura da pessoa. A garantia e a constituição deste crédito são pelas mãos. A Lei não dá a ele um tratamento favorável”, afirma o desembargador.

    No livro, ele faz uma comparação com o modelo anterior, que não era considerado muito bom e recebia críticas. “Antes, você tinha um prazo certo para pagar. Agora, não. Vai depender da proposta que o devedor fizer ao credor. Ele pode fazer uma proposta boa em um plano e outro pode fazer uma proposta ruim, por isso as vulnerabilidades desses créditos”, acrescentou.

    Sobre o autor

    Este é o segundo livro do desembargador Moacyr Lobato. O primeiro, “Falência e Recuperação”, foi escrito em 2007. O autor é doutor em Direito Privado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas); Mestre em Direito Comercial pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Pós-Graduado em Direito da Economia e da Empresa pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É professor de Direito Empresarial na Faculdade Mineira de Direito e Profe.

    O que são os quirografários?

    8. Credores quirografários. Os créditos quirografários são os créditos sem qualquer privilégio na ordem de pagamento do procedimento falimentar.

    Quem são os credores na recuperação judicial?

    A recuperação judicial é um procedimento que permite a empresas – de todos os tamanhos – renegociar dívidas e suspender prazos de pagamento. Por meio dela, as companhias podem discutir junto aos credores uma saída para eventuais crises econômico-financeiras.

    Apenas ao longo de 2022, mais de 5,2 mil pedidos de recuperação judicial foram requeridos no Brasil, de acordo com a consultoria Serasa Experian. O número reforça a importância de conhecer as particularidades jurídicas do processo de recuperação.

    Além disso, no final de 2020, foi promulgada uma nova legislação, que promove uma série de alterações nos dispositivos que regulavam a recuperação judicial no país. As mudanças afetam direitos e deveres, tanto de devedores quanto de credores.

    Estamos falando da Lei 14.112/20.

    Neste artigo, além de conhecer as mudanças provocadas pela nova legislação, veremos também como funciona e qual é o passo a passo do processo judicial de recuperação. Fique conosco!

    A recuperação judicial é um processo por meio do qual uma empresa devedora admite dificuldades financeiras ou crise econômico-financeira e estabelece um plano para superar essa adversidade.

    O principal objetivo da recuperação é evitar a falência. Serve ainda para a conservação dos postos de trabalho, bem como, para manter a arrecadação estatal por meio do recolhimento de impostos.

    E, mais do que isso, a recuperação judicial pode contribuir para a manutenção das atividades econômicas da empresa e de sua função social.

    A recuperação por vias judiciais foi regulamentada pela primeira vez em fevereiro de 2005, por meio da Lei 11.101/05. Posteriormente, em dezembro de 2020, esse ordenamento jurídico foi atualizado, por meio da nova Lei de Recuperação e Falência, a Lei 14.112/20.

    De modo geral, a recuperação judicial envolve alguns entes, como a empresa, o grupo de sócios e acionistas, o grupo de credores e um administrador judicial.

    O sucesso desse instrumento do Direito Empresarial depende da aceitação das condições pelos credores e, sobretudo, do cumprimento do plano de recuperação por parte da empresa.

    Durante o processo de recuperação, como explicaremos aqui, a companhia fica submetida a regras especiais. Ademais, a recuperação também pode se dar às margens do âmbito judicial. Essa modalidade é a chamada de recuperação extrajudicial, conforme veremos ao longo deste artigo.

    Empresários e sociedades empresárias podem pedir recuperação judicial. É preciso que tenham inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Além disso, deve haver registro de atividade há pelo menos dois anos no CNPJ.

    Mas, há algumas exceções, mesmo para as pessoas jurídicas. Sociedades de economia mista, instituições financeiras, empresas públicas, ONGs e cooperativas são exemplos de empresas que não estão autorizadas a pedir recuperação judicial.

    Além do mais, a recuperação não precisa necessariamente ser solicitada pelo devedor. De acordo com a lei, é possível que o cônjuge sobrevivente, herdeiros do devedor, inventarian.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >