O que faz um correspondente jurídico?
A função de correspondente jurídico ou advogado de apoio é bastante conhecida no ramo. Com o avanço da tecnologia e o aumento da concorrência, cada vez mais advogados e estudantes buscam exercer tal atividade.
É comum que empresas e escritórios com uma alta demanda solicitem suporte jurídico em comarcas mais distantes da sua ou mesmo na comarca de sua sede e, para isso, optem por contratar os serviços de um correspondente jurídico. Exercer esse papel pode ser uma ótima oportunidade para os profissionais operadores do Direito, especialmente para os advogados recém-formados, que procuram os seus primeiros honorários e mais oportunidades de trabalho.
Quer entender o que é um correspondente jurídico? Neste post, vamos explicar o que ele faz, quem pode ser correspondente e as vantagens de desempenhar essa atividade. Acompanhe!
O correspondente jurídico tem grande importância no âmbito do Direito. Ele é o profissional que presta serviços jurídicos diversos e pontuais a outros advogados, empresas e escritórios que, por algum motivo, não podem se deslocar para realizar aqueles serviços pessoalmente.
As atividades efetuadas pelo correspondente jurídico vão desde as simples às mais complexas, conforme a necessidade do contratante e a disponibilidade do profissional: tirar cópias de processos, protocolar petições, retirar alvarás, redigir petições, despachar com juízes, participar de audiências, fazer sustentação oral e outras tantas diligências.
Dependendo do serviço a ser realizado, não é necessário ter a carteira de advogado ou ser bacharel em Direito, o que possibilita aos estudantes com carteira de estagiário da OAB serem correspondentes jurídicos na sua cidade e conseguirem uma renda extra, além de muita experiência na área. É uma das mais democráticas oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho ao operador do Direito.
Para ser um correspondente, é necessário ter conhecimento jurídico e dos trâmites forenses, responsabilidade, postura, pontualidade, boa comunicação e total compromisso com o serviço prestado. Afinal, ao aceitar uma demanda, o profissional se encarrega de uma atividade que pode afetar todo o andamento de um processo e o trabalho do contratante.
Em regra, com a carteira definitiva da OAB, o correspondente jurídico consegue assumir qualquer trabalho solicitado pelo contratante. No entanto, o mais comum são as tarefas operacionais e realizadas no fórum, em que a distância dificulta a atuação do titular do processo.
Os despachos, por exemplo, compreendem ir ao gabinete do magistrado e solicitar um andamento específico. Normalmente, é uma medida usada em situações de urgência ou em que é preciso esclarecer os pontos da manifestação escrita.
O termo “despachar” é amplamente empregado no cotidiano dos operadores do Direito, mas nessa atividade também estão incluídas as decisões, como pedidos de gratuidade de justiça, homologação de acordo, antecipação de tutela, que podem gerar tal necessidade de falar diretamente com o magistrado ou seus auxiliar.
Qual é o salário de um correspondente jurídico?
No cargo de Correspondente Jurídico se inicia ganhando R$ 1.045,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 1.561,00. A média salarial para Correspondente Jurídico no Brasil é de R$ 1.350,00. A formação mais comum é de Graduação em Direito.
Como se tornar correspondente jurídica?
Embora não haja um censo sobre o tema, estimativas apontam que o número de profissionais prestando serviços de correspondência jurídica no Brasil pode chegar aos 400 mil. Mas, o que faz um correspondente jurídico?
Os correspondentes jurídicos têm sido cada vez mais uma opção para escritórios e empresas que precisam reduzir custos com equipes espalhadas pelo país, ou com longos deslocamentos. Mas, se tornar-se um correspondente jurídico exige algumas qualificações e conhecimentos, também escolher o melhor profissional para a correspondência é um desafio. Neste artigo, você verá o que um correspondente jurídico está autorizado a fazer e o que se espera de um bom profissional. Por outro lado, encontrará também dicas para escolher os melhores correspondentes para a realidade e necessidades de cada processo judicial. E, verá como fazer a gestão desse serviço com mais eficiência. Siga conosco, e boa leitura!
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A correspondência jurídica é um tipo de prestação de serviços, realizada por advogados, bacharéis em direito, estagiários ou estudantes. Correspondentes jurídicos costumam ser contratados por advogados autônomos, escritórios de advocacia ou departamentos jurídicos de empresas, para prestar um tipo específico e pontual de serviço.
Assim, diferentemente de um advogado ou escritório que se responsabiliza pelo caso, o correspondente não costuma ter relação ou responsabilidade pelo resultado final da ação judicial. Ele é um prestador terceirizado, e suas obrigações estão vinculadas a uma diligência em específico.
Entretanto, isso não diminui o valor ou a relevância dos serviços de correspondência. Muitas vezes, essa é a única maneira de realizar diligências em locais distantes, por exemplo. Assim, o serviço torna-se essencial para quem o contrata.
Como mencionamos acima, bacharéis em Direito e estudantes dessa área podem realizar alguns tipos de serviços de correspondência jurídica, mesmo que não disponham ainda de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Algumas atividades que podem ser realizadas por esse tipo de correspondente são:
– Envio de intimações;
– Protocolo de petições;
– Acompanhamento processual;
– Realização de audiências;
– Coleta de documentos;
– Diligências em cartórios, fóruns e repartições públicas.
Diante da lista acima, fica claro que um correspondente jurídico que não dispõe de inscrição na OAB pode realizar apenas tarefas que não exigem a presença de um advogado registrado.
De qualquer forma, a lista de diligências possíveis para esse tipo de profissional é ampla, e pode facilitar o dia a dia de quem o contrata.
Um advogado correspondente é, em suma, um profissional com registro na Ordem dos Advogados do Brasil que atua como prestador de serviços de correspondência jurídica.
Por ter OAB, a gama de atividades que esse correspondente está autorizado a realizar inclui tarefas e poderes mais complexos, como:
– Representar o cliente em audiências;
– Realizar sustentações orais;
– Assinar peças processuais;
– Interpor recursos;
– Realizar despachos com juízes e desembargadores.
Nestes casos, para realizar a maior parte dessas atividades, o advogado correspondente precisará receber poderes, seja por meio de procuração ou de substabelecimento.
São diversos os motivos que levam escritórios de advocacia ou departamentos jurídicos a contratar os serviços de um correspondente jurídico.
O que faz um correspondente jurídico sem OAB?
O que faz um correspondente jurídico sem OAB?
O exercício da advocacia é uma atividade regulamentada, que exige a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o seu pleno exercício. No entanto, há diversas atividades que podem ser realizadas por profissionais que não possuem inscrição na OAB, como é o caso dos correspondentes jurídicos.
O correspondente jurídico é um profissional que atua em nome de advogados, empresas, cidadãos, departamentos jurídicos ou escritórios de advocacia, prestando serviços de apoio e assistência em diferentes etapas do processo jurídico e administrativo. Dentre as atividades que ele pode realizar, destacam-se:
- Atuar como preposto em audiências: o correspondente jurídico pode representar o cliente em audiências, atuando como preposto, isto é, a pessoa responsável por prestar informações e esclarecer dúvidas em nome da empresa ou pessoa física.
- Realizar diligências: ele pode fazer visitas a cartórios, tribunais, órgãos públicos, empresas e outras instituições, a fim de obter informações e documentos relevantes para o processo.
- Protocolar petições: o correspondente jurídico pode protocolar petições e documentos em órgãos públicos, evitando que o advogado precise se deslocar para essas atividades.
- Acompanhar processos: ele pode acompanhar processos em andamento, monitorando prazos e tomando providências necessárias para o andamento do processo.
- Obter cópias de processos e documentos: o correspondente jurídico pode obter cópias de processos e documentos necessários para a defesa dos interesses do cliente.
- Realizar cobranças extrajudiciais: o correspondente jurídico pode realizar cobranças extrajudiciais, negociando com devedores e buscando soluções para conflitos sem a necessidade de entrar com ação judicial.
No entanto, é importante destacar que o correspondente jurídico sem OAB não pode realizar atividades privativas de advogado, como a elaboração de peças processuais e a representação em juízo. Além disso, ele deve atuar de forma ética e responsável, seguindo as normas e regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Código de Ética e Disciplina da OAB.
Em suma, o correspondente jurídico sem OAB tem um papel fundamental na advocacia, contribuindo para a efetividade da prestação jurisdicional e garantindo o acesso à justiça para todos. É uma atividade importante e necessária para o bom funcionamento do sistema jurídico, e que pode ser realizada por profissionais que não possuem a inscrição na OAB, desde que respeitem as limitações e regras estabelecidas pela legislação e pelas normas éticas da profissão.
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Qual é o salário de um correspondente jurídico?
No cargo de Correspondente Jurídico se inicia ganhando R$ 1.045,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 1.561,00. A média salarial para Correspondente Jurídico no Brasil é de R$ 1.350,00. A formação mais comum é de Graduação em Direito.
Quem pode ser correspondente jurídico?
O correspondente jurídico pode ser um advogado, devidamente habilitado, um bacharel ou um estudante de Direito, o que muda para cada um será a limitação do serviço a ser oferecido.
O que faz um correspondente jurídico sem OAB?
O que faz um correspondente jurídico sem OAB?
O exercício da advocacia é uma atividade regulamentada, que exige a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o seu pleno exercício. No entanto, há diversas atividades que podem ser realizadas por profissionais que não possuem inscrição na OAB, como é o caso dos correspondentes jurídicos.
O correspondente jurídico é um profissional que atua em nome de advogados, empresas, cidadãos, departamentos jurídicos ou escritórios de advocacia, prestando serviços de apoio e assistência em diferentes etapas do processo jurídico e administrativo. Dentre as atividades que ele pode realizar, destacam-se:
- Atuar como preposto em audiências: o correspondente jurídico pode representar o cliente em audiências, atuando como preposto, isto é, a pessoa responsável por prestar informações e esclarecer dúvidas em nome da empresa ou pessoa física.
- Realizar diligências: ele pode fazer visitas a cartórios, tribunais, órgãos públicos, empresas e outras instituições, a fim de obter informações e documentos relevantes para o processo.
- Protocolar petições: o correspondente jurídico pode protocolar petições e documentos em órgãos públicos, evitando que o advogado precise se deslocar para essas atividades.
- Acompanhar processos: ele pode acompanhar processos em andamento, monitorando prazos e tomando providências necessárias para o andamento do processo.
- Obter cópias de processos e documentos: o correspondente jurídico pode obter cópias de processos e documentos necessários para a defesa dos interesses do cliente.
- Realizar cobranças extrajudiciais: o correspondente jurídico pode realizar cobranças extrajudiciais, negociando com devedores e buscando soluções para conflitos sem a necessidade de entrar com ação judicial.
No entanto, é importante destacar que o correspondente jurídico sem OAB não pode realizar atividades privativas de advogado, como a elaboração de peças processuais e a representação em juízo. Além disso, ele deve atuar de forma ética e responsável, seguindo as normas e regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Código de Ética e Disciplina da OAB.
Em suma, o correspondente jurídico sem OAB tem um papel fundamental na advocacia, contribuindo para a efetividade da prestação jurisdicional e garantindo o acesso à justiça para todos. É uma atividade importante e necessária para o bom funcionamento do sistema jurídico, e que pode ser realizada por profissionais que não possuem a inscrição na OAB, desde que respeitem as limitações e regras estabelecidas pela legislação e pelas normas éticas da profissão.
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Qual a melhor plataforma para ser correspondente jurídico?
Com todas as mudanças ocorridas no últimos anos no mercado jurídico, a contratação de correspondentes jurídicos tem se tornado cada vez mais comum no meio da advocacia. Isso porque essa é uma ótima maneira de economizar financeiramente quando se trata da realização de serviços que exigem o deslocamento físico. Afinal, o deslocamento é um dos grandes vilões no que se refere ao orçamento dos escritórios.
Desse modo, pensar em soluções que atenuem o peso que certas medidas necessárias têm para o orçamento é sempre vantajoso para os gestores de escritórios de advocacia. Essas soluções se tornam ainda mais eficazes quando são pensadas sob a ótica de um fazer jurídico preocupado não apenas na competição entre os profissionais jurídicos. Ou seja, é uma das formas de realização de um dos tantos modelos de advocacia colaborativa.
Atualmente, cada vez mais advogados e escritórios contratam e realizam o que ficou convencionado chamar de advocacia por correspondência. Ademais, tem se tornado algo muito comum por todos os benefícios trazidos para todos os envolvidos na operação.
No entanto, antes de qualquer coisa, é preciso esclarecer o que é um correspondente jurídico e como funciona sua atuação. Trata-se de um profissional do Direito que presta apoio em comarcas distantes. Dessa forma, podemos entender que se trata do advogado contratado para realizar tarefas que seriam muito custosas financeiramente para o escritório responsável pelo processo.
Apesar de essa ser uma função antiga, ela tem ganhado cada vez mais espaço no mundo advocatício. Com o advento e avanço dos recursos tecnológicos e da internet e o protagonismo desses recursos na atuação jurídica profissional essa atuação é hoje muito mais simples de ser concretizada.
Isso acontece principalmente porque uma parte significativa e muito importante do fazer profissional dos profissionais jurídicos hoje já pode ser realizado de forma remota sem que haja nenhum prejuízo na entrega ou qualidade dos serviços prestados.
Certamente, é nesse ponto que a função dos correspondentes jurídicos se torna essencial para escritórios que pretendem se modernizar e realizar uma gestão mais inteligente dos seus recursos. Além, é claro, de se aproximar ainda mais da advocacia colaborativa, uma das principais tendências do mundo jurídico contemporâneo.
Como a atuação de correspondente envolve diversas tarefas referentes ao fazer jurídico e advocatício profissional, é preciso ter uma inscrição ativa na OAB para poder ocupar esse cargo. Contudo, esse é o único critério exigido e qualquer advogado ou estagiário em Direito pode atuar como um dos correspondentes jurídicos de um escritório.
Ou seja, por realizar tarefas relacionadas à tramitação de causas juntos aos tribunais, esse deve ser um profissional devidamente cadastrado nos órgãos competentes, nesse caso, a OAB, além da necessidade de ser um conhecedor dos meandros técnicos.
Os sites para contratação de advogados são uma ótima opção para gestores que pensam em buscar correspondentes.