Sumário

Entre em contato com um especialista

    Correspondente juridico

    correspondente juridico

    O que faz um correspondente jurídico?

    A função de correspondente jurídico ou advogado de apoio é bastante conhecida no ramo. Com o avanço da tecnologia e o aumento da concorrência, cada vez mais advogados e estudantes buscam exercer tal atividade.

    É comum que empresas e escritórios com uma alta demanda solicitem suporte jurídico em comarcas mais distantes da sua ou mesmo na comarca de sua sede e, para isso, optem por contratar os serviços de um correspondente jurídico. Exercer esse papel pode ser uma ótima oportunidade para os profissionais operadores do Direito, especialmente para os advogados recém-formados, que procuram os seus primeiros honorários e mais oportunidades de trabalho.

    Quer entender o que é um correspondente jurídico? Neste post, vamos explicar o que ele faz, quem pode ser correspondente e as vantagens de desempenhar essa atividade. Acompanhe!

    O correspondente jurídico tem grande importância no âmbito do Direito. Ele é o profissional que presta serviços jurídicos diversos e pontuais a outros advogados, empresas e escritórios que, por algum motivo, não podem se deslocar para realizar aqueles serviços pessoalmente.

    As atividades efetuadas pelo correspondente jurídico vão desde as simples às mais complexas, conforme a necessidade do contratante e a disponibilidade do profissional: tirar cópias de processos, protocolar petições, retirar alvarás, redigir petições, despachar com juízes, participar de audiências, fazer sustentação oral e outras tantas diligências.

    Dependendo do serviço a ser realizado, não é necessário ter a carteira de advogado ou ser bacharel em Direito, o que possibilita aos estudantes com carteira de estagiário da OAB serem correspondentes jurídicos na sua cidade e conseguirem uma renda extra, além de muita experiência na área. É uma das mais democráticas oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho ao operador do Direito.

    Para ser um correspondente, é necessário ter conhecimento jurídico e dos trâmites forenses, responsabilidade, postura, pontualidade, boa comunicação e total compromisso com o serviço prestado. Afinal, ao aceitar uma demanda, o profissional se encarrega de uma atividade que pode afetar todo o andamento de um processo e o trabalho do contratante.

    Em regra, com a carteira definitiva da OAB, o correspondente jurídico consegue assumir qualquer trabalho solicitado pelo contratante. No entanto, o mais comum são as tarefas operacionais e realizadas no fórum, em que a distância dificulta a atuação do titular do processo.

    Os despachos, por exemplo, compreendem ir ao gabinete do magistrado e solicitar um andamento específico. Normalmente, é uma medida usada em situações de urgência ou em que é preciso esclarecer os pontos da manifestação escrita.

    O termo “despachar” é amplamente empregado no cotidiano dos operadores do Direito, mas nessa atividade também estão incluídas as decisões, como pedidos de gratuidade de justiça, homologação de acordo, antecipação de tutela, que podem gerar tal necessidade de falar diretamente com o magistrado ou seus auxiliar.

    Qual é o salário de um correspondente jurídico?

    No cargo de Correspondente Jurídico se inicia ganhando R$ 1.045,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 1.561,00. A média salarial para Correspondente Jurídico no Brasil é de R$ 1.350,00. A formação mais comum é de Graduação em Direito.

    Como se tornar correspondente jurídica?

    Embora não haja um censo sobre o tema, estimativas apontam que o número de profissionais prestando serviços de correspondência jurídica no Brasil pode chegar aos 400 mil. Mas, o que faz um correspondente jurídico?

    Os correspondentes jurídicos têm sido cada vez mais uma opção para escritórios e empresas que precisam reduzir custos com equipes espalhadas pelo país, ou com longos deslocamentos. Mas, se tornar-se um correspondente jurídico exige algumas qualificações e conhecimentos, também escolher o melhor profissional para a correspondência é um desafio. Neste artigo, você verá o que um correspondente jurídico está autorizado a fazer e o que se espera de um bom profissional. Por outro lado, encontrará também dicas para escolher os melhores correspondentes para a realidade e necessidades de cada processo judicial. E, verá como fazer a gestão desse serviço com mais eficiência. Siga conosco, e boa leitura!

    Navege por este conteúdo!

    A correspondência jurídica é um tipo de prestação de serviços, realizada por advogados, bacharéis em direito, estagiários ou estudantes. Correspondentes jurídicos costumam ser contratados por advogados autônomos, escritórios de advocacia ou departamentos jurídicos de empresas, para prestar um tipo específico e pontual de serviço.

    Assim, diferentemente de um advogado ou escritório que se responsabiliza pelo caso, o correspondente não costuma ter relação ou responsabilidade pelo resultado final da ação judicial. Ele é um prestador terceirizado, e suas obrigações estão vinculadas a uma diligência em específico.

    Entretanto, isso não diminui o valor ou a relevância dos serviços de correspondência. Muitas vezes, essa é a única maneira de realizar diligências em locais distantes, por exemplo. Assim, o serviço torna-se essencial para quem o contrata.

    Como mencionamos acima, bacharéis em Direito e estudantes dessa área podem realizar alguns tipos de serviços de correspondência jurídica, mesmo que não disponham ainda de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

    Algumas atividades que podem ser realizadas por esse tipo de correspondente são:
    – Envio de intimações;
    – Protocolo de petições;
    – Acompanhamento processual;
    – Realização de audiências;
    – Coleta de documentos;
    – Diligências em cartórios, fóruns e repartições públicas.

    Diante da lista acima, fica claro que um correspondente jurídico que não dispõe de inscrição na OAB pode realizar apenas tarefas que não exigem a presença de um advogado registrado.

    De qualquer forma, a lista de diligências possíveis para esse tipo de profissional é ampla, e pode facilitar o dia a dia de quem o contrata.

    Um advogado correspondente é, em suma, um profissional com registro na Ordem dos Advogados do Brasil que atua como prestador de serviços de correspondência jurídica.

    Por ter OAB, a gama de atividades que esse correspondente está autorizado a realizar inclui tarefas e poderes mais complexos, como:
    – Representar o cliente em audiências;
    – Realizar sustentações orais;
    – Assinar peças processuais;
    – Interpor recursos;
    – Realizar despachos com juízes e desembargadores.

    Nestes casos, para realizar a maior parte dessas atividades, o advogado correspondente precisará receber poderes, seja por meio de procuração ou de substabelecimento.

    São diversos os motivos que levam escritórios de advocacia ou departamentos jurídicos a contratar os serviços de um correspondente jurídico.

    O que faz um correspondente jurídico sem OAB?

    O que faz um correspondente jurídico sem OAB?

    O exercício da advocacia é uma atividade regulamentada, que exige a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o seu pleno exercício. No entanto, há diversas atividades que podem ser realizadas por profissionais que não possuem inscrição na OAB, como é o caso dos correspondentes jurídicos.

    O correspondente jurídico é um profissional que atua em nome de advogados, empresas, cidadãos, departamentos jurídicos ou escritórios de advocacia, prestando serviços de apoio e assistência em diferentes etapas do processo jurídico e administrativo. Dentre as atividades que ele pode realizar, destacam-se:

    • Atuar como preposto em audiências: o correspondente jurídico pode representar o cliente em audiências, atuando como preposto, isto é, a pessoa responsável por prestar informações e esclarecer dúvidas em nome da empresa ou pessoa física.
    • Realizar diligências: ele pode fazer visitas a cartórios, tribunais, órgãos públicos, empresas e outras instituições, a fim de obter informações e documentos relevantes para o processo.
    • Protocolar petições: o correspondente jurídico pode protocolar petições e documentos em órgãos públicos, evitando que o advogado precise se deslocar para essas atividades.
    • Acompanhar processos: ele pode acompanhar processos em andamento, monitorando prazos e tomando providências necessárias para o andamento do processo.
    • Obter cópias de processos e documentos: o correspondente jurídico pode obter cópias de processos e documentos necessários para a defesa dos interesses do cliente.
    • Realizar cobranças extrajudiciais: o correspondente jurídico pode realizar cobranças extrajudiciais, negociando com devedores e buscando soluções para conflitos sem a necessidade de entrar com ação judicial.

    No entanto, é importante destacar que o correspondente jurídico sem OAB não pode realizar atividades privativas de advogado, como a elaboração de peças processuais e a representação em juízo. Além disso, ele deve atuar de forma ética e responsável, seguindo as normas e regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Código de Ética e Disciplina da OAB.

    Em suma, o correspondente jurídico sem OAB tem um papel fundamental na advocacia, contribuindo para a efetividade da prestação jurisdicional e garantindo o acesso à justiça para todos. É uma atividade importante e necessária para o bom funcionamento do sistema jurídico, e que pode ser realizada por profissionais que não possuem a inscrição na OAB, desde que respeitem as limitações e regras estabelecidas pela legislação e pelas normas éticas da profissão.

    Precisa de um profissional competente para resolver as suas demandas?
    Encontre agora gratuitamente no Juris.

    Qual é o salário de um correspondente jurídico?

    No cargo de Correspondente Jurídico se inicia ganhando R$ 1.045,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 1.561,00. A média salarial para Correspondente Jurídico no Brasil é de R$ 1.350,00. A formação mais comum é de Graduação em Direito.

    Quem pode ser correspondente jurídico?

    O correspondente jurídico pode ser um advogado, devidamente habilitado, um bacharel ou um estudante de Direito, o que muda para cada um será a limitação do serviço a ser oferecido.

    O que faz um correspondente jurídico sem OAB?

    O que faz um correspondente jurídico sem OAB?

    O exercício da advocacia é uma atividade regulamentada, que exige a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o seu pleno exercício. No entanto, há diversas atividades que podem ser realizadas por profissionais que não possuem inscrição na OAB, como é o caso dos correspondentes jurídicos.

    O correspondente jurídico é um profissional que atua em nome de advogados, empresas, cidadãos, departamentos jurídicos ou escritórios de advocacia, prestando serviços de apoio e assistência em diferentes etapas do processo jurídico e administrativo. Dentre as atividades que ele pode realizar, destacam-se:

    • Atuar como preposto em audiências: o correspondente jurídico pode representar o cliente em audiências, atuando como preposto, isto é, a pessoa responsável por prestar informações e esclarecer dúvidas em nome da empresa ou pessoa física.
    • Realizar diligências: ele pode fazer visitas a cartórios, tribunais, órgãos públicos, empresas e outras instituições, a fim de obter informações e documentos relevantes para o processo.
    • Protocolar petições: o correspondente jurídico pode protocolar petições e documentos em órgãos públicos, evitando que o advogado precise se deslocar para essas atividades.
    • Acompanhar processos: ele pode acompanhar processos em andamento, monitorando prazos e tomando providências necessárias para o andamento do processo.
    • Obter cópias de processos e documentos: o correspondente jurídico pode obter cópias de processos e documentos necessários para a defesa dos interesses do cliente.
    • Realizar cobranças extrajudiciais: o correspondente jurídico pode realizar cobranças extrajudiciais, negociando com devedores e buscando soluções para conflitos sem a necessidade de entrar com ação judicial.

    No entanto, é importante destacar que o correspondente jurídico sem OAB não pode realizar atividades privativas de advogado, como a elaboração de peças processuais e a representação em juízo. Além disso, ele deve atuar de forma ética e responsável, seguindo as normas e regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Código de Ética e Disciplina da OAB.

    Em suma, o correspondente jurídico sem OAB tem um papel fundamental na advocacia, contribuindo para a efetividade da prestação jurisdicional e garantindo o acesso à justiça para todos. É uma atividade importante e necessária para o bom funcionamento do sistema jurídico, e que pode ser realizada por profissionais que não possuem a inscrição na OAB, desde que respeitem as limitações e regras estabelecidas pela legislação e pelas normas éticas da profissão.

    Precisa de um profissional competente para resolver as suas demandas?

    Encontre agora gratuitamente no Juris.

    Qual a melhor plataforma para ser correspondente jurídico?

    Com todas as mudanças ocorridas no últimos anos no mercado jurídico, a contratação de correspondentes jurídicos tem se tornado cada vez mais comum no meio da advocacia. Isso porque essa é uma ótima maneira de economizar financeiramente quando se trata da realização de serviços que exigem o deslocamento físico. Afinal, o deslocamento é um dos grandes vilões no que se refere ao orçamento dos escritórios.

    Desse modo, pensar em soluções que atenuem o peso que certas medidas necessárias têm para o orçamento é sempre vantajoso para os gestores de escritórios de advocacia. Essas soluções se tornam ainda mais eficazes quando são pensadas sob a ótica de um fazer jurídico preocupado não apenas na competição entre os profissionais jurídicos. Ou seja, é uma das formas de realização de um dos tantos modelos de advocacia colaborativa.

    Atualmente, cada vez mais advogados e escritórios contratam e realizam o que ficou convencionado chamar de advocacia por correspondência. Ademais, tem se tornado algo muito comum por todos os benefícios trazidos para todos os envolvidos na operação.

    No entanto, antes de qualquer coisa, é preciso esclarecer o que é um correspondente jurídico e como funciona sua atuação. Trata-se de um profissional do Direito que presta apoio em comarcas distantes. Dessa forma, podemos entender que se trata do advogado contratado para realizar tarefas que seriam muito custosas financeiramente para o escritório responsável pelo processo.

    Apesar de essa ser uma função antiga, ela tem ganhado cada vez mais espaço no mundo advocatício. Com o advento e avanço dos recursos tecnológicos e da internet e o protagonismo desses recursos na atuação jurídica profissional essa atuação é hoje muito mais simples de ser concretizada.

    Isso acontece principalmente porque uma parte significativa e muito importante do fazer profissional dos profissionais jurídicos hoje já pode ser realizado de forma remota sem que haja nenhum prejuízo na entrega ou qualidade dos serviços prestados.

    Certamente, é nesse ponto que a função dos correspondentes jurídicos se torna essencial para escritórios que pretendem se modernizar e realizar uma gestão mais inteligente dos seus recursos. Além, é claro, de se aproximar ainda mais da advocacia colaborativa, uma das principais tendências do mundo jurídico contemporâneo.

    Como a atuação de correspondente envolve diversas tarefas referentes ao fazer jurídico e advocatício profissional, é preciso ter uma inscrição ativa na OAB para poder ocupar esse cargo. Contudo, esse é o único critério exigido e qualquer advogado ou estagiário em Direito pode atuar como um dos correspondentes jurídicos de um escritório.

    Ou seja, por realizar tarefas relacionadas à tramitação de causas juntos aos tribunais, esse deve ser um profissional devidamente cadastrado nos órgãos competentes, nesse caso, a OAB, além da necessidade de ser um conhecedor dos meandros técnicos.

    Os sites para contratação de advogados são uma ótima opção para gestores que pensam em buscar correspondentes.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >