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    Convencao de haia

    convencao de haia

    O que é a Convenção de Haia?

    Você já ouviu falar sobre o Pacto de Haia? Ele consiste em um acordo firmado entre diversos países do mundo, que permite, em breve resumo, a utilização de documentos emitidos no estrangeiro em um país diferente, sem que seja necessária a legalização dos mesmos juntamente ao consulado.

    Em razão do Pacto de Haia, a legalização de documentos, por meio de representação consular, passa a não ser mais imprescindível para sua utilização. Ademais, a representação pôde ser substituída pelo processo chamado de Apostilagem / Apostilamento.

    Veremos abaixo, um pouco mais sobre o Pacto de Haia, e como funciona o apostilamento no Brasil.

    A história do Brasil com o Pacto de Haia não é uma novidade no território nacional. Essa questão já vem sendo trabalhada e discutida desde o ano de 1961, quando o Brasil assinou o acordo internacional. Desde então, o Ministério das Relações Exteriores e o Poder Legislativo brasileiro estavam em tratativas para adequar o país à realidade dos demais signatários do Pacto de Haia.

    No ano de 2015, após longos anos da assinatura do acordo, o Decreto nº 148/2015, publicado em junho no Diário Oficial da União, ratificou o Pacto de Haia, passando a vigorar de fato no Brasil em 14 de agosto de 2016. Já a implantação deste sistema chamado de Apostilagem, ficou a cargo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como veremos abaixo.

    Fale com um advogado especialista. Apostilagem pode ser entendido, basicamente, como um certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção da Haia. Sua principal função é autenticar a assinatura de certo documento, garantindo que o mesmo foi emitido por autoridade oficial e que possui validade no país.

    Saiba mais sobre nossa atuação em direito internacional

    Nesse procedimento, que deve ser realizado em cartório, todos os documentos que precisam ser apostilados devem estar com firma reconhecida pelo remetente. O cartório irá aplicar um selo no documento original, garantindo a legalidade e utilização do mesmo.

    É de suma importância ressaltar que autenticação não se confunde com garantia de conteúdo, ou seja, não dispensa eventual necessidade de tradução juramentada.

    Um dos principais benefícios do Pacto de Haia foi trazer celeridade para o processo de autenticação de documentos estrangeiros. Antes, era preciso que os documentos estrangeiros fossem passados ao Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça e também pelo Itamaraty.

    Empresas brasileiras, pessoas que desejam trabalhar no exterior e também estudantes brasileiros que pretendem ir para fora estudar, foram muito beneficiados com a adesão do Brasil ao Pacto de Haia. Isso facilitou a agilidade na concessão de vistos e também para autenticação de documentos como diplomas e certificados, por exemplo.

    Os efeitos da adesão ao pacto são bem positivos, sendo um grande passo para a desburocratização anteriormente experimentada pelo Brasil. Além disso, esse pacto aprimora e fomenta relações comerciais entre os países signatários, contribuindo pa.

    Quem faz parte do tratado de Haia?

    A validação de documentos em âmbito internacional é uma tarefa essencial para garantir sua autenticidade e reconhecimento em outros países. Nesse contexto, a apostila de Haia emerge como um instrumento fundamental, permitindo a certificação de documentos de caráter público de acordo com os países signatários do acordo. Ao solicitar a convenção de Haia, a nação em questão assegura a legalidade e a aceitação do documento além de suas fronteiras, agilizando os procedimentos de validação e facilitando a cooperação transnacional.

    Todavia, nem todos os países são signatários, como é o caso dos Emirados Árabes Unidos, devendo observar suas próprias regras para apostilamentos e validações no exterior. Nesse cenário, o papel do advogado especialista em Direito Internacional é de extrema relevância e traz benefícios significativos para a sociedade como um todo. Com base na pertinência da temática, os advogados do escritório Galvão & Silva Advocacia elaboraram este artigo.

    Os Emirados Árabes Unidos (EAU) são compostos por sete emirados, cada um com sua própria governança. Abaixo estão listados os sete emirados dos Emirados Árabes Unidos:

    1. Abu Dhabi
    2. Dubai
    3. Sharjah
    4. Ajman
    5. Umm Al Quwain
    6. Ras Al Khaimah
    7. Fujairah

    Esses emirados, juntos, formam os Emirados Árabes Unidos, um país localizado no Golfo Pérsico, na região do Oriente Médio. Cada emirado tem autonomia em alguns assuntos internos, mas todos eles são governados por uma estrutura federal centralizada. Abu Dhabi é a capital dos Emirados Árabes Unidos.

    A Convenção de Haia tem como objetivo simplificar e agilizar o processo de autenticação de documentos entre países membros, reduzindo a necessidade de várias etapas de legalização em embaixadas e consulados. Ao se tornar signatário, um país concorda em reconhecer a apostila como meio suficiente para comprovar a autenticidade de documentos emitidos em outros países signatários.

    As razões pelas quais um país pode optar por não se tornar signatário da Convenção de Haia podem variar. Alguns países podem ter suas próprias legislações e sistemas de validação de documentos que preferem manter, enquanto outros podem estar em processo de consideração para aderir à Convenção, mas ainda não o fizeram por razões políticas, administrativas ou culturais.

    Assim, os EAU optaram por não assinarem a Convenção. O fato de não serem assinantes da Convenção de Haia dificulta muito a legalização de documentos estrangeiros da península Arábica, sejam de dentro ou fora do país. Por exemplo: um documento que foi emitido nos EAU, necessita ter a aprovação do Itamaraty, para depois seguir para a embaixada brasileiro. Assim, é um caminho muito mais burocrático e menos ágil, se comparado com os demais países signatários da Convenção de Haia.

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    Qual a lei de Haia?

    A questão da adesão do Brasil ao Pacto de Haia vem sendo trabalhada há muito tempo no país. Mesmo já tendo assinado o acordo no ano de 1961, o Brasil, até o presente momento não havia ratificado o acordo. Após um incessante e intenso trabalho de conversa com o Ministério das Relações Exteriores e o Poder Legislativo, o Brasil finalmente adequou-se à realidade dos demais países que são signatários do Pacto.

    Em junho de 2015 o país ratificou o pacto por meio da aprovação do Decreto nº 148/2015, publicado no Diário Oficial da União em 07 de julho de 2015. No mesmo ano, no mês de novembro, o Poder Executivo depositou a sua adesão ao pacto, o qual passou a vigorar em 14 de agosto de 2016.

    O Pacto de Haia é um acordo firmado entre os países signatários que permite a utilização de documentos, fora do país em que ele foi emitido, sem que seja necessária a legalização deles pela representação consular. A legalização do documento passa a não ser mais necessária, sendo substituída por um processo denominado de Apostilagem.

    No Brasil, a implantação do sistema de Apostilagem ficou a cargo do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Trata-se de uma espécie de reconhecimento de firma, uma certificação utilizada internacionalmente, a fim de facilitar o trânsito internacional de documentos, entre os países signatários. Tal certificado será realizado em cartório, tanto por meio físico, quanto por meio eletrônico através de um código QR. Em um primeiro momento, somente um cartório em cada capital estará apto a realizar este processo.

    A utilização do sistema de Apostilagem tornará mais prática, rápida e menos burocrática a validação da autenticidade de documentos emitidos no Brasil para serem usados no exterior. As certidões continuarão a serem emitidas normalmente pelos cartórios, sendo que a Apostila será um “selo”, aposto ao documento original.

    O serviço no cartório deverá ser agendado com antecedência e, todos os documentos a serem apostilados deverão estar com a firma do remetente reconhecida. Sem esta confirmação, o documento não poderá ser apostilado.

    No que diz respeito ao processo de reconhecimento da cidadania italiana, a partir da vigência do pacto, passaremos a saltar toda a parte de legalização no consulado de documentos necessários para o processo, o que toma muito tempo e gera longas filas de espera.

    A Apostilagem não exclui a necessidade de todos os documentos já exigidos para o processo de reconhecimento da cidadania. A Apostilagem deverá ser realizada após a tradução por tradutor juramentado, tendo em vista a necessidade de a tradução também receber o “selo”. A Apostilagem poderá ser realizada por terceiro, não sendo necessária a presença do titular do documento.

    Quando o Brasil aderiu à Convenção de Haia?

    Em meados de fevereiro, foi oficializada a adesão do Brasil à Convenção de Haia para o Registro Internacional de Desenhos Industriais, após o governo depositar seu instrumento de adesão à Ata de Genebra de 1999, em dezembro de 2022. A entrada no acordo vigorará a partir de 1º de agosto deste ano.

    Com sua adesão, o Brasil se tornará o segundo país latino-americano (depois do México) e o 79º membro a aderir à Convenção. Outros países americanos no acordo são Belize, Jamaica, México, São Tomé e Príncipe, Suriname, Canadá e Estados Unidos. O processo de adesão ao Sistema teve início em setembro passado, quando a Câmara dos Deputados aprovou a adesão do país por meio do Decreto Legislativo nº 274/22.

    A Convenção de Haia (em vigor desde 1925) permitirá que as pessoas que tenham negócios ou produzam desenhos industriais no Brasil possam solicitar seus desenhos, a partir do Brasil, em qualquer um dos países signatários, por meio de um único pedido internacional; da mesma forma que poderão obter proteção internacional para seus desenhos no Brasil, se produzirem fora do Brasil.

    Segundo a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi), os pedidos devem ter o nome do criador, não podem ser apresentados por meio do Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Brasil (Inpi) (o pedido internacional será administrado pela Ompi) e podem incluir até 20 variantes do modelo projetado. Esses desenhos devem pertencer à mesma classe ou subclasse da Classificação de Locarno e compartilhar as mesmas características comuns. O Brasil protegerá os desenhos registrados por 25 anos.

    É vedada a postergação da publicação do desenho industrial quando o Brasil tiver sido designado em pedido internacional; também é vedada a mudança de titular até que o cartório receba determinados documentos e não será permitida a inscrição no registro internacional de mudança de titularidade vigente no Brasil até que o Inpi tenha todos os documentos de certificação relacionados a essa mudança.

    No Brasil, existem seis resoluções relacionadas ao desenho industrial: Resolução PR nº 232/2019, que dispõe sobre a criação do Manual de Desenhos Industriais (criado em janeiro de 2019 por meio do Ato Normativo 232/2019), e as resoluções para o trâmite célere de exame dos pedidos de registro de desenho industrial de produtos esportivos, para a entrega do certificado eletrônico de registro de desenho industrial, para a criação do módulo de Petição Eletrônica de Desenho Industrial do Sistema Eletrônico de Gestão da Propriedade Industrial, para o depósito de pedidos de registro de desenhos.

    Quais os países que fazem parte da Convenção de Haia?

    África do Sul

    Albânia

    Alemanha

    Andorra

    Antiga República Jugoslava da Macedónia

    Arábia Saudita

    Argentina

    Arménia

    Austrália

    Austria

    Azerbaijão

    Bélgica

    Bielorrússia

    Bósnia e Herzegovina

    Brasil

    Bulgária

    Burkina Faso

    Cazaquistão

    Chile

    China, República Popular da

    Chipre

    Coreia, República da

    Costa Rica

    Croácia

    Dinamarca

    Egito

    Equador

    Eslováquia

    Eslovénia

    Espanha

    Estados Unidos da América

    Estónia

    Federação Russa

    Filipinas

    Finlândia

    França

    Geórgia

    Grécia

    Hungria

    India

    Irlanda

    Islândia

    Israel

    Itália

    Japão

    Jordânia

    Letónia

    Lituânia

    Luxemburgo

    Malásia

    Malta

    Marrocos

    Maurícias

    México

    Mónaco

    Montenegro

    Noruega

    Nova Zelândia

    Países Baixos

    Panamá

    Paraguai

    Peru

    Polónia

    Portugal

    Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

    República Checa

    República da Moldávia

    Romênia

    Sérvia

    Singapura

    Sri Lanka

    Suécia

    Suíça

    Suriname

    Tunísia

    Turquia

    Ucrânia

    União Europeia

    Uruguai

    Venezuela

    Vietname

    Zâmbia

    O que é a Convenção de Haia?

    Você já ouviu falar sobre o Pacto de Haia? Ele consiste em um acordo firmado entre diversos países do mundo, que permite, em breve resumo, a utilização de documentos emitidos no estrangeiro em um país diferente, sem que seja necessária a legalização dos mesmos juntamente ao consulado.

    Em razão do Pacto de Haia, a legalização de documentos, por meio de representação consular, passa a não ser mais imprescindível para sua utilização. Ademais, a representação pôde ser substituída pelo processo chamado de Apostilagem / Apostilamento.

    Veremos abaixo, um pouco mais sobre o Pacto de Haia, e como funciona o apostilamento no Brasil.

    A história do Brasil com o Pacto de Haia não é uma novidade no território nacional. Essa questão já vem sendo trabalhada e discutida desde o ano de 1961, quando o Brasil assinou o acordo internacional. Desde então, o Ministério das Relações Exteriores e o Poder Legislativo brasileiro estavam em tratativas para adequar o país à realidade dos demais signatários do Pacto de Haia.

    No ano de 2015, após longos anos da assinatura do acordo, o Decreto nº 148/2015, publicado em junho no Diário Oficial da União, ratificou o Pacto de Haia, passando a vigorar de fato no Brasil em 14 de agosto de 2016. Já a implantação deste sistema chamado de Apostilagem, ficou a cargo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como veremos abaixo. Fale com um advogado especialista.

    Apostilagem pode ser entendido, basicamente, como um certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção da Haia. Sua principal função é autenticar a assinatura de certo documento, garantindo que o mesmo foi emitido por autoridade oficial e que possui validade no país.

    Saiba mais sobre nossa atuação em direito internacional

    Nesse procedimento, que deve ser realizado em cartório, todos os documentos que precisam ser apostilados devem estar com firma reconhecida pelo remetente. O cartório irá aplicar um selo no documento original, garantindo a legalidade e utilização do mesmo.

    É de suma importância ressaltar que autenticação não se confunde com garantia de conteúdo, ou seja, não dispensa eventual necessidade de tradução juramentada.

    Um dos principais benefícios do Pacto de Haia foi trazer celeridade para o processo de autenticação de documentos estrangeiros. Antes, era preciso que os documentos estrangeiros fossem passados ao Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Justiça e também pelo Itamaraty.

    Empresas brasileiras, pessoas que desejam trabalhar no exterior e também estudantes brasileiros que pretendem ir para fora estudar, foram muito beneficiados com a adesão do Brasil ao Pacto de Haia. Isso facilitou a agilidade na concessão de vistos e também para autenticação de documentos como diplomas e certificados, por exemplo.

    Os efeitos da adesão ao pacto são bem positivos, sendo um grande passo para a desburocratização anteriormente experimentada pelo Brasil. Além disso, esse pacto aprimora e fomenta relações comerciais entre os países signatários, contribuindo para um ambiente de negócios mais favorável e eficiente.

    Quem assinou o Acordo de Haia no Brasil?

    Depois de mais de 50 anos de espera, no dia 29 de janeiro de 2016, a Presidência da República por meio do Decreto 8.660, oficializou a adesão do Brasil à Convenção de Haia, de 5 de outubro de 1961, a qual regulamenta a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, também conhecida como “Convenção da Apostila”.

    Antes da publicação do referido Decreto, o Brasil possuía acordos de simplificação similares apenas com a França, por meio do Acordo de Cooperação em Matéria Civil, regulamentado pelo Decreto 3.598, de 12 de setembro de 2000, e com a Argentina, através do Acordo sobre Simplificação de Legalizações de Documentos Públicos, firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores do Brasil e da Argentina, respectivamente. Ainda, existem acordos firmados com a Itália, regulamentado através do Decreto 1.476, de 2 de maio de 1995, e com os Estados Parte do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile, aprovado através do Decreto 6.891, de 2 de julho de 2009. Vale ressaltar que a adesão à Convenção da Apostila não invalida tais acordos, tendo em vista que eles tratam de diversas outras matérias de interesses dos signatários.

    A Convenção da Apostila estabelece as condições para que os documentos públicos oriundos dos países signatários tenham validade, para todos os efeitos legais, nos demais países signatários de tal convenção e tem por objetivo agilizar e simplificar os trâmites necessários para o reconhecimento mútuo de documentos públicos no país de origem e no exterior.

    Aplica-se a Convenção da Apostila aos documentos públicos de um Estado-parte que devam produzir efeitos no território de outro Estado-parte, desde que provenientes de uma autoridade ou de um agente público, do judiciário, da Administração Pública, do Ministério Público, bem como atos notariais, incluindo as declarações oficiais apostas em documentos de natureza privada, atestando seu registro, sua existência e o reconhecimento de assinatura.

    Desta forma, a partir da entrada em vigor da Convenção da Apostila no Brasil (a qual está prevista para o dia 14 de agosto de 2016), os documentos oriundos dos Estados-parte da Convenção da Apostila estarão dispensados da exigência de legalização diplomática ou consular para que tenham validade e produzam efeitos no Brasil. Referidos procedimentos de legalização serão substituídos pela aposição da “Apostille”, que consiste em um certificado utilizado em âmbito internacional como facilitador de transações comerciais e jurídicas, por consolidar toda a informação necessária para conferir validade a um documento público em outro Estado-parte da Convenção da Apostila.

    As “Apostilles” são apostas pela autoridade competente designada pelo governo do local de origem do documento. Embora o Brasil ainda não tenha informado que autoridade ficará a cargo da “Apostille”, no final de 2015 foram instituídos, por meio das Portarias 155/2015 e 52/2016, ambas do Conselho Nacional de Justiça, dois grupos de trabalho para desenv.

    O que quer dizer a palavra Haia?

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    A Haia ou simplesmente Haia[2][3][4] (em neerlandês: Den Haag, [dɛnˈɦaːx] (escutar?·info), ou, oficialmente, ‘s-Gravenhage AFI: [ˈsxraːvə(n)ˌɦaːɣə]) é a terceira mais populosa cidade dos Países Baixos (depois de Amesterdão e Roterdão), com uma população de 489 375 (2010) (população da área metropolitana: 600 000) e com uma área aproximada de 100 quilômetros quadrados. Está localizada no oeste do país, na província da Holanda do Sul, da qual também é capital. A cidade da Haia, assim como Amesterdão, Roterdão e Utrecht, é parte do conglomerado urbano de Randstad, com uma população cerca de 7,6 milhões habitantes.

    A Haia é a sede de facto do governo do país: todavia, oficialmente, não é a capital dos Países Baixos, pois, de acordo com a constituição, a capital é Amesterdão. A Haia é a sede do Eerste Kamer (primeira câmara) e da Tweede Kamer (segunda câmara), respetivamente as câmaras alta e baixa, que formam o Staten Generaal (literalmente, os “Estados Gerais”). O rei Guilherme Alexandre dos Países Baixos vive e trabalha na Haia. Todas as embaixadas e ministérios estão localizados na cidade, assim como a Hoge Raad der Nederlanden (A Suprema Corte), o Raad van State (Conselho do Estado) e muitas organizações lobistas.

    Outros lugares de interesse são a Grote Kerk, o Stadhuis e a Gevangenpoort. Quando o conde Guilherme da Holanda construiu, nesta cidade, seu castelo, em 1248, ela transformou-se no centro administrativo do condado. No fim do século XVI, a cidade emergiu como capital flamenga durante a sublevação dos Países Baixos contra a Espanha.

    Na área metropolitana da cidade, estão instaladas diversas indústrias, como fábricas de material eletrônico, metalúrgicas, produtos químicos e alimentos. Entre seus conjuntos urbanos mais significativos, estão o Binnenhof (corte interior) e o Buitenhof (corte exterior).

    A Haia foi mencionada pela primeira vez em 1242, sob o nome de Die Haghe.[5] No século XV, o nome des Graven hage entrou em uso, literalmente “O Bosque do Conde”, com conotações como “A Sebe do Conde, recinto privado ou área de caça”. “Gravenhage” foi oficialmente usado para se referir à cidade a partir do século XVII. Hoje, esse nome é usado apenas em alguns documentos oficiais, como certidões de nascimento e casamento. A própria cidade usa “Den Haag” em todas as suas comunicações.[6]

    A Haia possui forte tradição diplomática. Em 1899 e 1907, celebraram-se, ali, as Convenções da Haia. A cidade é a sede da Organização das Nações e Povos Não Representados (UNPO), da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), da Conferência da Haia de Direito Internacional Privado (HCCH)[7] e de numerosos outros organismos internacionais ou não governamentais.

    A cidade é a sede de quatro tribunais internacionais: o Tribunal Permanente de Arbitragem, o Tribunal Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia, e a Corte Penal Internacional, o que levou a cidade a ser referida como “a Haia”.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. 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Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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