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    Contrato de franquia

    contrato de franquia

    Quais são as principais características do contrato de franquia?

    Resumo: Este artigo científico tem como objetivo apresentar e analisar o contrato de franquia, um modelo de negócio amplamente utilizado em diversos setores da economia. O contrato de franquia estabelece uma relação entre o franqueador e o franqueado, onde o franqueador concede ao franqueado o direito de utilizar sua marca, know-how e sistemas operacionais em troca de remuneração. Neste artigo, serão explorados os fundamentos do contrato de franquia, suas principais características, obrigações das partes envolvidas e as implicações jurídicas relevantes para a relação de franquia.

    1. O contrato de franquia é um acordo comercial que permite a expansão de um negócio por meio da concessão de direitos de uso de uma marca, sistema operacional e expertise para o franqueado. Neste artigo, será apresentado o conceito do contrato de franquia, seus principais elementos e a importância do relacionamento entre o franqueador e o franqueado.

    2. Conceito e Características do Contrato de Franquia: O contrato de franquia pode ser definido como um acordo pelo qual o franqueador concede ao franqueado o direito de explorar um negócio, utilizando sua marca e conhecimentos técnicos. Essa relação é estabelecida com base em um modelo de negócio já estabelecido e bem-sucedido. As principais características do contrato de franquia incluem a concessão de direitos exclusivos, a transferência de know-how e suporte contínuo do franqueador, além do pagamento de taxas e obrigações recíprocas entre as partes.

    3. Obrigações do Franqueador e do Franqueado: O contrato de franquia impõe obrigações tanto ao franqueador quanto ao franqueado. O franqueador tem a responsabilidade de fornecer ao franqueado o suporte necessário, como treinamento, manuais operacionais e assistência contínua. Por sua vez, o franqueado deve seguir os padrões e procedimentos estabelecidos pelo franqueador, além de pagar as taxas de franquia e royalties acordados.

    4. Implicações Jurídicas do Contrato de Franquia: O contrato de franquia tem implicações jurídicas relevantes que devem ser consideradas pelas partes envolvidas. Aspectos como direitos de propriedade intelectual, territorialidade, cláusulas de não concorrência, renovação e rescisão contratual, entre outros, são regulados legalmente e devem ser cuidadosamente analisados durante a negociação e elaboração do contrato de franquia.

    5. Benefícios e Desafios da Relação de Franquia (continuação): considerados. É essencial que as partes envolvidas tenham uma compreensão clara das vantagens e desafios da relação de franquia antes de celebrarem o contrato.

    6. Regulação Legal do Contrato de Franquia: Em muitos países, incluindo o Brasil, existem leis específicas que regulam o contrato de franquia. Essas leis estabelecem requisitos e proteções legais para ambas as partes, visando equilibrar os interesses do franqueador e do franqueado. É fundamental que as partes estejam em conformidade com as disposições legais aplicáveis e busquem aconselhamento jurídico.

    O que é contrato de franquia e quais as suas regras?

    O contrato de franquia ajuda as partes a delinear os detalhes mais importantes de seu relacionamento contratual. Sendo assim, o texto a seguir dispõe sobre o conceito e as cláusulas essenciais de um contrato de franquia.

    Um contrato de franquia é um documento legalmente vinculativo que descreve os termos e condições de um franqueador para um franqueado. Nesse contrato, o franqueador estabelece as expectativas e requisitos para que um franqueado exerça o gerenciamento de um negócio sob sua marca. Além disso, as partes estabelecem suas expectativas de comportamento e concordam com seus limites.

    Vale ressaltar que a franquia pode ser adotada em qualquer tipo de negócio, entretanto, restaurantes ou pequenos pontos de venda são os mais frequentes de serem vistos no cotidiano. Este documento deve ser usado por um franqueador prestes a entrar em um relacionamento comercial com um novo franqueado ou por um franqueado que procura um documento para apresentar a um potencial franqueador para um acordo.

    Neste documento, serão incluídos informações sobre as características mais importantes do acordo entre as partes, como obrigações do franqueado, duração do contrato, informações sobre taxas e até mesmo como as marcas e direitos autorais da marca do franqueador devem ser tratadas.

    De forma geral, este contrato deverá ser realizado conforme as regras contratuais do Direito Civil brasileiro e Lei de Franquia (Lei nº 13.966/19). O formato do contrato varia de um sistema de franquia para outro. No entanto, embora cada acordo mude conforme o tipo, linguagem e material de conteúdo, todos os contratos possuem pontos comuns, como no caso das cláusulas que serão apresentadas a seguir.

    Além dessas cláusulas, existem outras questões que também precisam ser tratadas como inadimplência, rescisão, indenização, resolução de controvérsias, direitos de revenda, direitos de transferência, entre outros.

    Em resumo, estas são as informações sobre o contrato de franquia. Continue acompanhando nosso blog e siga nosso Instagram para mais conteúdos.

    Qual é a duração típica de um contrato de franquia?

    Antes de investir, o empreendedor deve avaliar o contrato de franquia para entender os direitos e deveres da franqueadora e do franqueado.

    Abrir uma franquia de escola de idiomas pode ser uma ótima oportunidade. Afinal, negócio já testado, marca reconhecida, treinamento e suporte — quem deseja empreender por meio do modelo de franquia pode contar com todo esse pacote de benefícios. Porém, é um passo que requer planejamento estratégico. Logo, o empreendedor precisa, primeiramente, estar atento e analisar com todo cuidado o contrato de franquia. Esse documento vai definir como se dará a relação entre franqueador e franqueado, especificando direitos e deveres de cada um.

    Para fugir das armadilhas que podem atrapalhar seu empreendimento, preparamos um conteúdo completo sobre tudo o que envolve o contrato de franquia. Acompanhe!

    O contrato de franquia é um documento legal crucial que estabelece a relação entre o franqueador (a empresa matriz que possui a marca e o modelo de negócios) e o franqueado (o indivíduo ou empresa que adquire o direito de usar a marca e o modelo de negócios). Este contrato é fundamental para estabelecer obrigações, responsabilidades e direitos de ambas as partes. Por ser algo tão crucial, consultar um advogado para avaliar o contrato de franquia é uma ótima alternativa.

    Parece impossível, mas é comum que futuros franqueados não leiam o contrato de franquia com calma, não esclareçam dúvidas e nem peçam alterações ou ajustes no texto. Esta postura pode, futuramente, comprometer a relação com o franqueador, e até o próprio sucesso do negócio. Por isso, a leitura atenta é um passo fundamental para que a sua franquia de idiomas seja bem-sucedida.

    Um contrato de franquia deve ser redigido com uma linguagem clara, objetiva e acessível. É importante que os envolvidos entendam tudo o que está escrito.

    Além disso, é obrigatório e determinado pela legislação de franquias que constem as causas e as consequências para o não cumprimento das cláusulas contratuais. Os 4 instrumentos jurídicos que devem constar no contrato são:

    • COF (Circular de Oferta de Franquia)
    • Pré-contrato
    • Contrato de franquia
    • Guia de operação da franquia

    O contrato de franquia precisa ser:

    • Detalhado
    • Transparente
    • Equilibrado
    • Justo

    As duas partes envolvidas possuem obrigações e de forma recíproca. Por isso, ao assinar um contrato, tanto franqueador quanto franqueado esperam que todas as cláusulas sejam cumpridas para que tudo funcione como o estipulado. Assim, se uma parte não cumpre o que foi definido em contrato, a outra tem o direito de rescindi-lo.

    Parece óbvio, mas é preciso deixar bastante claro que o contrato conta com o consentimento das duas partes envolvidas. Por isso, antes mesmo do início de qualquer tipo de operação da franquia, já há obrigações a serem cumpridas. A partir do consenso, o pagamento de taxas iniciais já é visto como obrigação. Na mesma direção, o franqueado já possui o uso da marca da franquia que escolheu como direito.

    Um contrato típico possui nomenclatura própria assegurada pela lei, além de contar com uma regulamentação específica. No caso das franquias, está de acordo com a Lei Nº 13.966 de “

    Como fazer um contrato de franquia?

    Contrato para franquias exige alguns cuidados

    Transformar uma empresa em uma rede de franquias não é algo simples. Pelo contrário, o empreendedor interessado em entrar no franchising deve obedecer a uma série de diretrizes. Elas são mostradas na Lei 8955, conhecida popularmente como Lei de Franquias.

    Segundo a legislação, os empreendedores que desejam vender franquias devem elaborar um contrato. Também de acordo com a Lei de Franquias, o negócio só estará fechado após a assinatura deste documento.

    Para Ana Cristina Von Jess, diretora jurídica da ABF Rio, a leitura do contrato é essencial. “O documento deve ter uma série de informações que podem interferir na decisão final do franqueado em potencial”, afirma.

    De acordo com Ana Cristina, os papéis têm itens que variam conforme o segmento da empresa. No entanto, há alguns pontos que são obrigatórios em qualquer documento do tipo. Além disso, é essencial saber se a empresa tem condições de ser transformada em uma franquia.

    Confira dicas de Ana Cristina para franquear seu negócio sem maiores dúvidas e elaborar a papelada sem fazer confusão:

    1. Avalie a “franqueabilidade” do seu negócio
    Não adianta sair providenciando toda a burocracia necessária para transformar sua empresa em franquia sem saber se o negócio está preparado para se transformar em uma rede. Lembre-se que os franqueadores em potencial se interessarão pela sua rede para ter acesso aos processos e à marca criadas por você. Caso nenhum desses pontos esteja consolidado, talvez seja melhor não franquear o negócio por enquanto. Além disso, pode ser que a sua empresa não tenha o perfil correto para o franchising. “Algumas empresas funcionam melhor sozinhas”, diz Ana Cristina.

    2. Providencie a Circular de Oferta (COF)
    A Lei 8955 também prevê que as franquias criem outro documento, chamado Circular de Oferta de Franquias (COF). Segundo a Lei de Franquias, a COF de todas as redes tem, obrigatoriamente, 15 itens. Entre os principais pontos presentes no documento estão os dados cadastrais do franqueador, pendências judiciais da marca, balanços financeiros, esclarecimento sobre taxas e valores e explicações sobre os direitos e deveres do franqueado, bem como uma minuta do contrato final. A COF é cedida ao interessado em comprar uma franquia quando ele demonstra um interesse mais avançado em uma unidade da rede. A Circular é enviada ao franqueado em potencial antes do contrato e não precisa ser assinada por ninguém. “A COF só não gera vínculo algum entre o franqueador e o franqueado. Já o documento final, sim”, afirma a diretora jurídica da ABF.

    3. Formule bem os direitos e deveres dos possíveis franqueados
    É importante ter em mente os direitos e obrigações dos futuros donos das unidades da sua marca. Eles variam de franquia para franquia, por isso é bom parar para pensar como as coisas funcionarão em um determinado modelo de negócio antes de ofertá-lo aos franqueados.

    4. Preste atenção nas questões territoriais e de rescisão
    Uma vez que o contrato esteja em vigor, é importante definir claramente as áreas territoriais de atuação de cada unidade da franquia. Além disso, é necessário estabelecer as regras de rescisão do contrato, caso seja necessário encerrar a parceria.

    (Fonte: https://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2019/09/contrato-para-franquias-exige-alguns-cuidados.html)

    Quanto cobrar por um contrato de franquia?

    Quer entrar no mundo da franquia, mas ainda tem dúvidas a respeito das taxas que envolvem esse negócio? Neste post vamos te ensinar as diferenças básicas entre Taxa de Franquia, Royalties e Fundo de Propaganda.

    A Taxa de Franquia é um valor pago pelo franqueado assim que formaliza o contrato de adesão para utilizar a franquia. Essa taxa consiste em um valor único e fixo e faz parte do investimento inicial para abrir a sua franquia.

    Essa cobrança tem a função principal de cobrir os custos da rede para realizar processos como treinamento inicial do franqueado, assistência para instalar o negócio, sem contar todos os benefícios que a franqueadora estará oferecendo para você começar a empreender.

    A ACQIO entende a realidade dos empreendedores e por isso tem uma das taxas de franquia mais acessível do mercado e ainda oferece condições especiais.

    No mundo dos negócios, royalties significa a quantia paga por uma empresa ou pessoa física ao proprietário de um determinado bem ou marca para obter o direito de explorá-los comercialmente. Os royalties em franquias são taxas mensais que a franqueadora recolhe dos seus franqueados para que estes tenham o direito da utilização da marca e do know-how da franqueadora até o final do contrato. Na ACQIO, esse valor é aplicado para trazer inovações e melhorias de produtos, além de pesquisas para a implementação de novos serviços. Serve ainda para cobrir despesas com ações voltadas para ajudar o franqueado a se desenvolver, como por exemplo as capacitações.

    O cálculo dessas taxas varia bastante de acordo com o tipo de franquia adquirida. Em franquias onde o franqueador fabrica os produtos, os royalties podem ser calculados sobre o valor das compras realizadas no mês, com índices entre 20% a 40% sobre as compras.

    Franquias de serviços, por sua vez, podem estabelecer taxas que variam entre 4% a 10% do faturamento bruto adquirido pelo franqueado.

    A taxa de propaganda consiste na contribuição do franqueado para desenvolver o marketing institucional e outras ações realizadas para a divulgação de toda a rede, ou seja, da marca que utiliza, podendo apresentar-se como um percentual de faturamento ou um valor fixo.

    Há franquias, no Brasil, que cobram valores entre 2% a 5% do faturamento bruto das unidades. Entretanto, algumas franquias não cobram tal taxa, a depender da negociação realizada no fechamento do contrato com o franqueado.

    Agora que você já sabe as principais taxas presentes no mundo das franquias, que tal começar a empreender e por meio do sistema de franquias?

    Como funciona o contrato de uma franquia?

    A franquia é um contrato bilateral e onero, ou seja, gera deveres e obrigações para ambas as partes. Neste tipo de contrato uma das partes cede a outra o direito de comercializar. Aquele que cede é o franqueador, em contrapartida, quem que tem o direito de comercializar é denominado de franqueado.

    O que deve constar no contrato de franquia?

    Antes de investir, o empreendedor deve avaliar o contrato de franquia para entender os direitos e deveres da franqueadora e do franqueado.

    Abrir uma franquia de escola de idiomas pode ser uma ótima oportunidade. Afinal, negócio já testado, marca reconhecida, treinamento e suporte — quem deseja empreender por meio do modelo de franquia pode contar com todo esse pacote de benefícios. Porém, é um passo que requer planejamento estratégico. Logo, o empreendedor precisa, primeiramente, estar atento e analisar com todo cuidado o contrato de franquia. Esse documento vai definir como se dará a relação entre franqueador e franqueado, especificando direitos e deveres de cada um.

    Para fugir das armadilhas que podem atrapalhar seu empreendimento, preparamos um conteúdo completo sobre tudo o que envolve o contrato de franquia. Acompanhe!

    O contrato de franquia é um documento legal crucial que estabelece a relação entre o franqueador (a empresa matriz que possui a marca e o modelo de negócios) e o franqueado (o indivíduo ou empresa que adquire o direito de usar a marca e o modelo de negócios).

    Este contrato é fundamental para estabelecer obrigações, responsabilidades e direitos de ambas as partes. Por ser algo tão crucial, consultar um advogado para avaliar o contrato de franquia é uma ótima alternativa.

    Parece impossível, mas é comum que futuros franqueados não leiam o contrato de franquia com calma, não esclareçam dúvidas e nem peçam alterações ou ajustes no texto. Esta postura pode, futuramente, comprometer a relação com o franqueador, e até o próprio sucesso do negócio. Por isso, a leitura atenta é um passo fundamental para que a sua franquia de idiomas seja bem-sucedida.

    Um contrato de franquia deve ser redigido com uma linguagem clara, objetiva e acessível. É importante que os envolvidos entendam tudo o que está escrito.

    Além disso, é obrigatório e determinado pela legislação de franquias que constem as causas e as consequências para o não cumprimento das cláusulas contratuais. Os 4 instrumentos jurídicos que devem constar no contrato são:

    1. Informe completo das partes envolvidas;
    2. Descrição detalhada do negócio e do sistema de franquia;
    3. Informações sobre taxas e pagamentos;
    4. Cláusulas sobre exclusividade territorial e direitos de propriedade intelectual.

    O contrato de franquia precisa ser:

    • Levado a sério e seguido à risca por ambas as partes;
    • Redigido de forma clara e acessível;
    • Consentido por ambas as partes;
    • Cumprido integralmente para garantir o funcionamento correto da franquia.

    As duas partes envolvidas possuem obrigações e de forma recíproca. Por isso, ao assinar um contrato, tanto franqueador quanto franqueado esperam que todas as cláusulas sejam cumpridas para que tudo funcione como o estipulado.

    Assim, se uma parte não cumpre o que foi definido em contrato, a outra tem o direito de rescindi-lo.

    Parece óbvio, mas é preciso deixar bastante claro que o contrato conta com o consentimento das duas partes envolvidas. Por isso, antes mesmo do início de qualquer tipo de operação da franquia, já há obrigações a serem cumpridas.

    A partir do consenso, o pagamento de taxas iniciais já é visto como obrigação. Na mesma direção, o franqueado já possui o uso da marca da franquia que escolheu como direito.

    Um contrato típico possui nomenclatura própria assegurada pela lei, além de contar com uma regulamentação específica. No caso das franquias, está de acordo com a Lei Nº 13.966 de.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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