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    Contrato de arrendamento agrario o que e e como funciona

    contrato de arrendamento agrario o que e e como funciona

    Como funciona um contrato de arrendamento rural?

    Precisa fazer um contrato de arrendamento agrário, mas não sabe o que é e como esse documento deve ser elaborado? Saiba que neste artigo você encontrará essas e muitas outras informações sobre este tipo de contrato.

    Para melhor compreensão, o contrato de arrendamento agrário é feito entre duas pessoas e possibilita que o produtor rural possa usar as terras de outra pessoa para plantar, podendo ser estabelecido por um determinado período ou não.

    Neste tipo de documento há vários aspectos que precisam ser considerados para garantir a segurança de ambas as partes. Continue lendo e saiba mais sobre o contrato de arrendamento agrário e como ele funciona. Fale com um advogado especialista.

    Antes de entender como este contrato deve ser elaborado e todos os itens que não podem faltar nas cláusulas, vamos entender um pouco sobre o que é arrendamento rural. Assim, ficará mais fácil compreender o que deve ou não conter nas cláusulas.

    Desta forma, o arrendamento rural se baseia em um contrato entre duas pessoas para oficializar a permissão do uso das terras de outra pessoa para plantar. Ou seja, esse documento permite a exploração agrícola por parte de uma pessoa em terras de terceiro por meio do pagamento de um arrendamento. Ficou claro? Vamos prosseguir!

    A resposta é sim. Segundo o decreto nº 59.566 e o Estatuto da Terra, é preciso que ambas as partes respeitem os prazos mínimos de vigência para oficializar um contrato de arrendamento.

    Confira quais são eles:

    • 3 Anos – Destina-se aos arrendamentos cujo objeto do contrato sejam atividades de exploração de lavoura temporária ou de pecuária de pequeno e médio porte.
    • 5 anos – Para o contrato de 5 anos, está previsto em lei que os arrendamentos devem ocorrer para atividades de exploração de lavoura permanente ou de pecuária para produções de alto volume, que inclua cria, recria, engorda ou extração de matérias-primas de origem animal.
    • 7 anos – O Prazo de 7 anos é indicado para arrendamentos cujas atividades sejam de exploração florestal. Ligue agora e agende uma reunião.

    A lei prevê que o arrendatário, ou seja, a pessoa autorizada a explorar a terra em questão, tem o direito de preferência nos casos de renovação. Dessa forma, é preciso incluir esta cláusula em um contrato de arrendamento agrário para, assim, evitar qualquer conflito após o prazo de vigência.

    Pela lei, se outra pessoa quiser fazer o arrendamento dessa terra, o arrendador, ou seja, o dono da propriedade, deve comunicar o arrendatário sobre o interesse ou não da renovação do contrato.

    Com base no decreto nº 59.566, os preços praticados em um contrato de arrendamento agrário devem ser baseados no valor do hectare. Assim, nos casos em que o arrendamento incluir a área completa da propriedade rural, os valores não podem ficar acima de 15% do valor da terra. Contudo, nos casos de abrangência de somente uma parte da propriedade, o valor não deve ser maior do que 30% do valor da área fruto do arrendamento. Fale com um advogado especialista.

    Para que o

    Como funciona o sistema de arrendamento?

    Contratos de arrendamento são um instrumento jurídico comum para estabelecer uma relação especial de locação temporária de bens, para uso e gozo, em troca de uma contraprestação. Conheça as modalidades mais comuns de arrendamento e as particularidades desse tipo de contrato. O Censo Agropecuário de 2017 mostrou que 6,3% das propriedades rurais no Brasil são, na verdade, terras arrendadas. Mas o arrendamento de imóveis rurais é apenas uma das modalidades desse tipo de transação. Os contratos de arrendamento podem ser utilizados para obter direito ao uso de uma série de bens, inclusive, bens intangíveis. Neste artigo, você conhecerá as modalidades de arrendamento mais comuns, e verá o que não pode faltar na hora de fazer e gerir esse tipo de contrato. Vamos lá? Boa leitura!

    O contrato de arrendamento é o instrumento jurídico que regula uma relação semelhante à de locação, em que uma pessoa sede a outra um bem móvel ou imóvel, por tempo determinado e dentro de certas condições, para que esta última use e goze desse bem. Por suas características, esse tipo de contrato pode ser considerado bilateral (sinalagmático), oneroso, consensual e, em algumas modalidades, não-solene.

    O modelo de contrato de arrendamento mais comum é aquele em que o objeto é um imóvel rural, podendo incluir suas benfeitorias, para que este imóvel seja utilizado no desenvolvimento de atividades agrárias diversas. O arrendamento rural é também a modalidade mais antiga desse tipo de contrato. No Brasil, alguns estudiosos do Direito e da Economia afirmam que os contratos de arrendamento são institutos utilizados desde, ao menos, 1850. Com o fim da escravidão e a chegada de imigrantes, o arrendamento servia para manter a terra produtiva.

    Ao longo deste artigo, você conhecerá em detalhes também outras formas de arrendamento, como o arrendamento mercantil e comercial. Continue conosco!

    Como você viu, o contrato de arrendamento envolve pelo menos duas partes. São elas:

    1. Arrendador: a pessoa que cede o bem para uso e gozo do arrendatário.
    2. Arrendatário: a pessoa que recebe o bem e tem direito ao seu uso e gozo, em troca de uma contraprestação.

    O objeto do contrato de arrendamento é, segundo a doutrina, o uso e gozo do bem. Outra característica própria dessa modalidade contratual é a necessidade de que se estabeleçam as condições de uso, o valor-mínimo de compensação, o prazo, entre outros fatores, previamente.

    Os contratos de arrendamento e de locação (ou aluguel) são bastante similares, mas guardam pelo menos uma diferença entre si. Ambos servem para que um bem seja cedido ao uso de outrem, ficando sob responsabilidade deste, durante o período estipulado contratualmente. No contrato de aluguel, em geral, a contraprestação é monetária e se dá mensalmente. No contrato de arrendamento, é comum encontrar periodicidades diversas para contraprestação.

    Mas a principal diferença está localizada no direito de aquisição posterior ao arrendamento. No contrato de arrendamento, é facultado ao arrendatário a aquisição do bem que vinha sendo arrendado, quando do término do prazo previsto no instrumento contratual. Neste cenário, o valor pago pelo arrendamento pode.

    Referência: [link do artigo original]

    Como funciona arrendamento cana?

    O contrato de arrendamento de terras para o plantio de cana-de-açúcar é uma prática comum no setor sucroalcooleiro. No entanto, a complexidade dos contratos pode gerar dúvidas e incertezas para ambas as partes envolvidas no negócio. Por isso, é fundamental compreender os termos e condições do contrato para garantir uma negociação justa e benéfica para todos. Neste post, iremos apresentar algumas dicas e informações para facilitar os contratos de arrendamento para plantio de cana-de-açúcar, tornando o processo mais transparente e seguro.

    O arrendamento e a parceria são duas formas de negociação muito comuns no cultivo de cana-de-açúcar. Ambas envolvem a utilização de terras de terceiros, mas apresentam diferenças significativas que precisam ser consideradas na hora de escolher a melhor opção para a sua produção.

    No arrendamento, o produtor rural aluga uma área de terra por um período determinado, pagando um valor fixo pelo uso da terra. Nessa modalidade, o arrendatário tem mais autonomia sobre as decisões de plantio e gestão da lavoura, assumindo também os riscos e custos da produção.

    Já na parceria, o proprietário da terra fornece a área e os insumos necessários para o cultivo, enquanto o parceiro rural fica responsável pela mão de obra e pela produção. Nesse modelo, os lucros são divididos entre as partes, geralmente em proporções estabelecidas previamente.

    A escolha entre arrendamento e parceria deve ser feita de acordo com as características do negócio e a disponibilidade de recursos. É importante lembrar que, em qualquer uma das modalidades, é fundamental ter um contrato que estabeleça claramente:

    • O prazo do contrato;
    • As condições de devolução da terra;
    • As obrigações quanto ao manejo da lavoura, entre outras questões.

    O contrato de arrendamento, em especial, é essencial para garantir a segurança jurídica do negócio e evitar possíveis conflitos. Deve levar em conta as particularidades da produção como o prazo do contrato, as condições de devolução da terra, as obrigações quanto ao manejo da lavoura, entre outras questões.

    Saiba mais: Conheça a eficácia de uma ferramenta de processos e gestão territorial no agronegócio

    Contratos de arrendamentos para plantio de cana-de-açúcar podem ser complexos e envolvem muitos detalhes e especificidades. Para descomplicar, algumas dicas incluem:

    1. Ao criar processos de apoio à prospecção de novos ativos imobiliários, a empresa pode contar com uma equipe especializada em buscar novas áreas para arrendamento, analisando diversos fatores, como a qualidade do solo, o clima, a infraestrutura e as exigências legais.
    2. Cada área tem um papel importante a desempenhar no processo e é fundamental que haja uma comunicação clara e eficiente entre elas para garantir que todos os detalhes do contrato sejam levados em consideração e que as atividades sejam executadas de forma adequada.
    3. Ao encontrar novas áreas, você pode ter mais opções para escolher e negociar o contrato de arrendamento, o que pode ajudar a descomplicar o processo, uma vez que as áreas podem negociar as condições que melhor atendam ambas as partes.
    4. As notificações tornam o contrato de arrendamento mais transparente e seguro, permitindo que todas as partes envolvidas tenham acesso às informações relevantes de forma clara e oportuna.

    Quais são os direitos do arrendatário?

    Direitos dos arrendatários: O arrendatário tem o direito de usar e fruir da terra arrendada de acordo com as condições estabelecidas no contrato de arrendamento. Ele pode plantar, criar animais e desenvolver atividades produtivas no imóvel rural.

    Como funciona o contrato de arrendamento rural?

    O arrendamento agrário só pode ser contratado em preço fixo e em dinheiro, não sendo permitido usar parte de produtos e frutos como valor do arrendamento agrário. Porém, o pagamento pode ser efetuado em dinheiro, produtos ou frutos, conforme o preço de mercado, e nunca inferior ao preço mínimo oficial.

    Precisa registrar contrato de arrendamento rural?

    Não é obrigatório o registro deste contrato em cartório, mas é extremamente importante que o faça, tendo em vista o efeito publicista que confere ao documento, ou seja, traz segurança jurídica para as partes e para terceiros.

    O que é arrendamento de imóvel rural?

    Você sabia que é totalmente possível desenvolver atividades agrícolas mesmo que as terras não sejam compradas? As pessoas que eventualmente possuem propriedades rurais, mas que não têm o desejo de produzir podem praticar o chamado arrendamento rural com essa finalidade.

    O arrendamento rural é o instituto jurídico que permite o uso temporário da terra com a finalidade de atividade agrícola, mediante o pagamento de uma quantia. O arrendamento trata-se de um contrato que é firmado entre o proprietário das terras, que é chamado de arrendador, e a pessoa que tem interesse em dar finalidade agrícola para as terras, que é chamado de arrendatário.

    É muito interessante estar por dentro de todos os detalhes desse tipo de contrato e avaliar se é uma boa opção! Ao longo do texto, você vai saber tudo sobre como funciona o contrato de arrendamento rural. Acompanhe!

    O arrendamento rural, como já mencionado no início, é um contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga, por livre e espontânea vontade, a ceder a outra, por um tempo pré determinado ou não, o uso e gozo do imóvel rural, podendo ser parte ou a totalidade deste imóvel, incluindo, ou não, outros bens, benfeitorias ou mesmo facilidades.

    O objetivo deste tipo de contrato é de ser sempre exercida pelo contratante arrendatário, a atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa ou mista, mediante certa retribuição, podendo ser chamado de aluguel, e tudo deverá observar os limites percentuais previstos no Decreto n.º 59.566/66.

    As pessoas que fazem este tipo de contrato são, de um lado, o proprietário do imóvel ou quem detém a posse deste, intitulado “arrendador”, e, do outro lado, figura de quem vai exercer propriamente a atividade agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa ou mista no imóvel, o chamado “arrendatário”.

    O contrato de arrendamento rural, de acordo com o Decreto 59.566/66, é um contrato em que o Arrendador, que é o proprietário do imóvel, se obriga de forma espontânea a ceder ao Arrendatário, o uso e o gozo do imóvel rural, para nele então fazer trabalhos que explorem atividade agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativista ou mista, mediante certa retribuição ou aluguel, estipulado em valor fixo.

    O contrato pode ser celebrado por um período de tempo determinado ou indeterminado, porém o encerramento pode acontecer somente quando acabar o período de colheita, mesmo que essa ultrapasse os limites de prazo que foram estabelecidos no arrendamento.

    No caso da colheita ultrapassar o tempo estipulado por um motivo de força maior e que fique comprovado, podendo ser as variações climáticas, é garantido pela lei que o prazo seja prorrogado de acordo com as condições anteriores à força maior, isso dá o direito ao arrendatário de terminar sua colheita.

    Quando se trata de contratos rurais ou agrários, os contratantes deverão observar o Estatuto da Terra – Lei 4504/64, e o Decreto 59.566/66, ambos são os que regulamentam os Contratos Agrários, em especial o próprio arrendamento.

    Qual prazo mínimo do contrato de arrendamento rural?

    Arrendamento rural é o contrato pelo qual uma pessoa se obriga a ceder a outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de imóvel rural, mediante pagamento de um preço. É o contrato que garante o uso da propriedade rural para aquele que deseja explorá-la, comprometendo-se o proprietário a não intervir e, mais ainda, garantir àquele o uso pelo tempo contratado.

    Legalmente, o contrato de arrendamento rural não precisa seguir uma forma específica, pois a lei dá liberdade para as partes. Também por isso, admite-se até mesmo a forma verbal, conforme definido pelo art. 92 da Lei 4.504/64 – Estatuto da Terra, muito embora essa não seja, na prática, uma forma recomendada.

    Embora seja um contrato mediante o qual se transfere a posse direta ao arrendatário, é certo que se trata de uma relação meramente obrigacional, sem imposição de ônus real ao imóvel e, assim, não incide o art. 1.647 do Código Civil, ou seja, pode ser celebrado por um dos cônjuges proprietários sem a necessidade de outorga uxória (consentimento do cônjuge), mesmo que seja celebrado por prazo maior do que 10 anos (REsp 1764873/PR).

    A exploração agropecuária também pode ser realizada através de contrato de parceria, mas não devemos confundir a parceria com o arrendamento, pois são instrumentos muito diferentes, tanto em sua essência, quanto em suas consequências.

    Na parceria, diferentemente do arrendamento, não há preço certo a ser pago ao proprietário da terra, mas sim participação nos frutos obtidos com a exploração, inclusive com quotas pré-estabelecidas pelo Estatuto da Terra (art. 96, VI).

    Assim, a essência da parceria é a partilha dos ganhos, mas, muito mais importante, também dos riscos, de forma que tanto o proprietário, quanto o parceiro, ficam sujeitos aos riscos do empreendimento, como o caso fortuito e a força maior. Já no arrendamento, o preço deve ser pago independentemente de frustração no empreendimento, pois não há partilha de riscos.

    Outra diferença muito marcante é que, enquanto no arrendamento rural o arrendatário tem direito de preferência em caso de alienação do imóvel (art. 92, § 3º do Estatuto da Terra), o mesmo já não ocorre com a parceria, posto que não houve tal previsão legal (RESP 264805-MG).

    Em busca de uma menor tributação, muitos produtores adotam uma prática controversa, uma espécie de contrato de parceria “Frankenstein”, o qual dizem ser de parceria, mas se comporta como arrendamento, prevendo cláusulas como o pagamento de preço pré-definido e a exclusão dos riscos do negócio.

    Outra característica marcante do arrendamento é a duração mínima exigida para o contrato. Segundo estabelecido no art. 13, II, “a” do Decreto 69.566/66, que regulamentou o Estatuto da Terra, o menor prazo permitido é de 03 anos.

    O Superior Tribunal de Justiça tem decidido que esses prazos mínimos são “norma cogente” e, portanto, de observância obrigatória, não sendo permitido às partes estabelecer prazo inferior a 3 anos (REsp 1.455.709/SP).

    Quanto a isso, entendemos que, por coerência, se “.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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