Sumário

Entre em contato com um especialista

    Concorrencia desleal

    concorrencia desleal

    Quais são os atos de concorrência desleal?

    209, podemos extrair que, incorre em concorrência desleal quem pratica atos “tendentes a prejudicar a reputação ou os negócios alheios, a criar confusão, entre estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviço, ou entre os produtos e serviços e postos no comércio”.

    Qual a Lei que prevê o crime de concorrência desleal?

    Quarta Turma do STJ vê concorrência desleal no uso de marca alheia em link patrocinado do Google

    A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu concorrência desleal na conduta de uma empresa anunciante na internet que utilizou a marca registrada de concorrente como palavra-chave no sistema de links patrocinados do Google, como forma de obter resultados privilegiados nas buscas e direcionar clientes para os seus serviços.

    Ao analisar a questão inédita na corte, o colegiado manteve o acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que condenou a anunciante a pagar danos morais de R$ 10 mil.

    “Além da flagrante utilização indevida de nome empresarial e marca alheia, a utilização de links patrocinados, na forma como engendrada pela ora recorrente, é conduta reprimida pelo artigo 195, incisos III e V, da Lei de Propriedade Industrial e pelo artigo 10 bis da Convenção da União de Paris para Proteção da Propriedade Industrial”, afirmou o relator do recurso especial, ministro Luis Felipe Salomão.

    No sistema de links patrocinados, a empresa que paga pelo serviço tem o endereço de seu site exibido com destaque nos resultados das pesquisas sempre que o internauta busca por determinadas palavras-chaves.

    Para anunciante, desvio de clientela seria normal na livre concorrência

    Na origem do processo, a ação foi proposta por uma empresa de turismo cujo principal produto é a promoção de viagens à Disney. Segundo a empresa, ela era detentora de todos os direitos relativos à sua marca, porém, quando um usuário pesquisava no Google usando o seu nome como palavra-chave, o buscador mostrava como primeiro resultado a página de outra empresa – prestadora do mesmo tipo de serviço.

    Em primeira instância, o juízo reconheceu o uso indevido da marca da autora para prática de concorrência desleal e fixou a indenização por danos morais em R$ 15 mil, valor reduzido para R$ 10 mil pelo TJSP.

    No recurso especial, a empresa ré alegou que a captação de clientela é inerente a qualquer atividade econômica, especialmente no âmbito do e-commerce. Para a empresa, considerar reprimível qualquer desvio de clientela implicaria a eliminação da própria livre concorrência.

    Sistema de patrocínio é lícito, mas deve respeitar propriedade intelectual

    O ministro Luis Felipe Salomão lembrou que o artigo 195 da Lei de Propriedade Industrial prevê como crime de concorrência desleal, entre outras condutas, o emprego de meio fraudulento para desviar, em proveito próprio ou alheio, os clientes de outra empresa.

    No âmbito do sistema de links patrocinados – um dos ferramentais mais importantes do e-commerce –, o ministro comentou que, embora seja lícita a contratação do serviço de priorização de resultados de pesquisa, a inexistência de parâmetros ou proibições de palavras-chaves nas ações publicitárias pode resultar em conflitos relacionados à propriedade intelectual.

    No caso dos autos, Salomão considerou que a utilização de marca de outra empresa como palavra-chave para direcionar o.

    Como prova a concorrência desleal?

    A concorrência desleal é a discórdia comercial entre partes, sem impactos sobre o ambiente concorrencial, tratando-se, portanto, de lide privada, disciplinada pela Lei 9.279/96, não se constituindo em uma infração da ordem econômica, devendo ser tratada em âmbito próprio, ou seja, no Poder Judiciário.

    Para a doutrina, pode-se classificar a concorrência desleal envolvendo interesses particulares em duas categorias:

    • Específica – que se traduz pela tipificação penal de condutas lesivas aos direitos de propriedade intelectual titularizados por empresários (isto é, os direitos sobre marcas, patentes, título de estabelecimento, nome empresarial, violação de informações sigilosas/confidenciais da empresa). Trata-se de concorrência desleal específica a “comercialização” de informações privilegiadas que envolve profissionais graduados da empresa vítima, tais como sócios minoritários, administradores e funcionários, caracterizando a concorrência ilícita da empresa concorrente. Na prática, funcionários ou sócios minoritários, ambos com grande “bagagem” de informações privilegiadas da empresa vítima, retiram-se desta e se recolocam em concorrentes ou iniciam empreendimentos utilizando-se de informações e tecnologias obtidas na constância de trabalho realizado na empresa vítima;
    • Genérica – que corresponde à responsabilidade extracontratual. Como o desrespeito aos direitos do consumidor (falta de informação clara e adequada, inobservância do padrão de qualidade), sonegação de impostos e utilizar “meio imoral, desonesto ou condenado pelas práticas usuais” nos termos do artigo 209 da Lei de Propriedade Intelectual. A concorrência desleal genérica verifica-se a partir do momento em que o “concorrente” utiliza-se de práticas ilícitas para desviar clientela alheia, sendo que para sua configuração pouco importam os resultados obtidos com a deslealdade e sim os meios que foram empregados para angariar os clientes. Portanto, os meios empregados pelo empresário para conquistar o mercado serão analisados, avaliando se são condenáveis (enquadram-se nos tipos descritos no art. 195 e 209 da Lei de Propriedade Intelectual) ou não. Nas palavras de Fábio Ulhoa Coelho, “são os meios empregados para a realização da concorrência que distinguem se esta é leal ou desleal. Há meios idôneos e meios inidôneos de ganhar consumidores, em detrimento dos concorrentes”.

    Especificamente em relação à captação de clientela alheia por ex-funcionário da empresa vítima, temos o inciso III do artigo 195, Lei 9.279/96: “Art. 195. Comete crime de concorrência desleal quem: (…) III – emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem;”.

    Ainda, para uma melhor fundamentação legal, deve-se analisar também a legislação complementar cabível. Por exemplo, se a empresa vítima é uma sociedade anônima, teremos o artigo 155 da Lei das Sociedades Anônimas, que descreve os deveres do administrador:

    “Art. 155. O administrador deve servir com lealdade à companhia e mante”.

    O que é desvio de concorrência?

    O forte hábito de consumo é uma característica da nossa sociedade atual, o que gera grande competitividade entre as empresas que ofertam seus produtos e serviços no mercado.

    Na busca pela fidelização dos clientes, as marcas utilizam diversas estratégias para demonstrar as suas vantagens, seja pela qualidade, melhores condições de pagamento ou melhor técnica empregada, por exemplo.

    Porém, para conseguir destaque e vendas, em muitas ocasiões o que acaba acontecendo é a concorrência desleal, caracterizada pelo uso de meios desonestos para captar clientes de terceiros, na maioria das vezes de um concorrente direto, visando o desvio desta clientela para seu benefício próprio.

    Seja na concorrência desleal (que é crime e está tipificado na Lei da Propriedade Industrial, no art. 195, III) ou na saudável e leal, a finalidade é a mesma: atrair mais clientes. A diferença são os meios utilizados.

    No pior dos cenários, a empresa usa estratégias desonestas, violando princípios concorrenciais, o que pode acarretar em pagamentos de indenizações e até aplicação de penas criminais, dependendo do caso. Uma boa e velha partida de futebol, uma luta ou até mesmo uma corrida são consideradas competições, já que envolvem uma certa concorrência. No caso das empresas, a disputa fica em torno da oferta de produtos e serviços. A concorrência é livre e pode ser exercida por qualquer pessoa. Entretanto, quando as regras não são respeitadas, a tal da concorrência desleal acaba aparecendo pelo caminho.

    Publicação de informações falsas sobre concorrentes, desvio indevido de clientela, imitação de marcas, embalagens, envases e logotipos, cópia de produtos e suas formas plásticas, seu design e uso de cores confundíveis são alguns bons exemplos da concorrência desleal. O desenvolvimento dos negócios na internet fez com que as empresas começassem a usar deste meio para anunciar seus produtos e serviços, visando a aumentar seu alcance de mercado. Com a pandemia, essa estratégia ganhou ainda mais força. E isso pode ser comprovado em números: uma pesquisa feita pelo Mercado Ads em parceria com a Ipsos mostrou que em 2022, 91% dos brasileiros preferiram comprar o presente do Dia das Mães pela internet.

    Já em 2020, de acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), 47,9% das empresas perceberam um aumento de vendas em razão da divulgação de seus serviços e produtos por meio de anúncios pagos em redes sociais, sendo que a maioria faz uso do Facebook Ads (50,9%), seguido pelas ferramentas do Instagram (46,7%) e do Googe (27,9%).

    E se por um lado o ambiente digital ajudou diversos negócios a alavancarem as vendas, como contraponto a internet se tornou um lugar fácil para se cometer atos de concorrência desleal.

    Vale lembrar que, em razão do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), provedores de hospedagem, conexão ou aplicação somente são obrigados a fornecer dados de usuários se receberem ordem judicial. Ou seja, na prática as condutas de plágio ou c”.

    Quais são os crimes de concorrência desleal?

    Plataformas estrangeiras estão sendo acusadas pelo governo federal de praticar concorrência desleal no comércio eletrônico e de prejudicar varejistas brasileiras ao burlar regras de importação de produtos para o país.

    LEIA MAIS: A polêmica ganhou força nesta semana após a Receita Federal ter confirmado o fim de uma regra, exclusiva para transações entre pessoas físicas, que isenta de imposto as remessas internacionais com valor inferior a US$ 50 (cerca de R$ 250).

    O benefício estaria sendo utilizado por empresas que comercializam produtos na internet. Segundo o governo, algumas dessas plataformas informam que os remetentes das encomendas são pessoas físicas, para driblar a tributação e vender seus produtos no Brasil com vantagem em relação à concorrência.

    Shopee, Shein, AliExpress, todas as asiáticas, e a americana Wish estão na mira do governo, que diz que empresas que respeitam a legislação local não serão afetadas pelas novas medidas para enfrentar a sonegação na importação de produtos via comércio eletrônico.

    A concorrência desleal ocorre quando uma empresa – ou até mesmo uma pessoa física – usa de meios fraudulentos ou desleais para prejudicar concorrentes e atrair clientes, segundo explica Gabriel de Britto Silva, advogado especializado em direito empresarial e do consumidor.

    Essa atração desleal de clientes pode ocorrer de diversas formas. Empresas podem, por exemplo, recorrer a meios ilegais, imorais e abusivos ou até mesmo praticar dissimulação e fraude para captar clientes das outras.

    No Brasil, a concorrência desleal está prevista na Lei nº 9.279/1996, que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Em seu artigo 195, a lei enumera diversas condutas que são consideradas como concorrência desleal. O país também é signatário da Convenção de Paris, que nos artigos de 94 a 100 também conceitua, proíbe e penaliza a prática.

    Britto Silva explica que ambos os textos reconhecem o direito à indenização de todos os lesados por qualquer ato que possa ser enquadrado como um caso de concorrência desleal, mesmo que eles não estejam expressamente previstos na legislação.

    O especialista explica que a criminalização da prática da concorrência desleal foi uma opção legislativa adotada pelo Brasil e por outros países, já que esse tipo de conduta passou a ser condenada pelas sociedades.

    Empresas atuam para atrair mais clientes e, assim, aumentar seus lucros. Os casos de concorrência desleal se dão quando meios ilegais são utilizados para conseguir esse objetivo final.

    Britto Silva explica que o caso das plataformas estrangeiras de varejo pode ser enquadrado no artigo 195, inciso III, da Lei 9.279/1996, que aponta como conduta de concorrência desleal por parte de uma empresa o emprego de meio fraudulento para desviar, em proveito próprio, a clientela de outra. Quem incorre em uma das condutas tipificadas pode, inclusive, pagar multa ou ser preso, com penas de 3 meses a 1 ano.

    Segundo o governo, algumas plataformas esta.

    Quando se configura concorrência desleal?

    Publicado em

    27/06/2022 13h37

    Atualizado em

    28/06/2022 16h18

    A propriedade intelectual é um instrumento que pode estimular concorrência e incentivar a inovação. No mercado podem ocorrer condutas anticompetitivas, causando prejuízo à livre concorrência entre empresas do mesmo segmento produtivo. A concorrência desleal engloba os seguintes aspectos:

    • A concorrência desleal é simplesmente a prática industrial ou comercial desonesta.
    • A legislação brasileira regula a estrutura comercial e legal, assegura os atos honestos na concorrência e, em consequência, complementa a proteção dos direitos da propriedade industrial.

    Lei nº 9.279/1996 – Lei da Propriedade Industrial

    Lei nº 10.603/2002 – Proteção de Informação Não Divulgada

    Lei nº 12.529-2011 – Estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência

    Convenção de Paris (1883) – Proteção da Propriedade Industrial

    TRIPS (1994) – Acordo Sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio

    O que fazer em caso de concorrência desleal?

    O forte hábito de consumo é uma característica da nossa sociedade atual, o que gera grande competitividade entre as empresas que ofertam seus produtos e serviços no mercado. Na busca pela fidelização dos clientes, as marcas utilizam diversas estratégias para demonstrar as suas vantagens, seja pela qualidade, melhores condições de pagamento ou melhor técnica empregada, por exemplo.

    Porém, para conseguir destaque e vendas, em muitas ocasiões o que acaba acontecendo é a concorrência desleal, caracterizada pelo uso de meios desonestos para captar clientes de terceiros, na maioria das vezes de um concorrente direto, visando o desvio desta clientela para seu benefício próprio.

    Seja na concorrência desleal (que é crime e está tipificado na Lei da Propriedade Industrial, no art. 195, III) ou na saudável e leal, a finalidade é a mesma: atrair mais clientes. A diferença são os meios utilizados.

    No pior dos cenários, a empresa usa estratégias desonestas, violando princípios concorrenciais, o que pode acarretar em pagamentos de indenizações e até aplicação de penas criminais, dependendo do caso. Uma boa e velha partida de futebol, uma luta ou até mesmo uma corrida são consideradas competições, já que envolvem uma certa concorrência. No caso das empresas, a disputa fica em torno da oferta de produtos e serviços. A concorrência é livre e pode ser exercida por qualquer pessoa. Entretanto, quando as regras não são respeitadas, a tal da concorrência desleal acaba aparecendo pelo caminho.

    Publicação de informações falsas sobre concorrentes, desvio indevido de clientela, imitação de marcas, embalagens, envases e logotipos, cópia de produtos e suas formas plásticas, seu design e uso de cores confundíveis são alguns bons exemplos da concorrência desleal. O desenvolvimento dos negócios na internet fez com que as empresas começassem a usar deste meio para anunciar seus produtos e serviços, visando a aumentar seu alcance de mercado. Com a pandemia, essa estratégia ganhou ainda mais força. E isso pode ser comprovado em números: uma pesquisa feita pelo Mercado Ads em parceria com a Ipsos mostrou que em 2022, 91% dos brasileiros preferiram comprar o presente do Dia das Mães pela internet.

    Já em 2020, de acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), 47,9% das empresas perceberam um aumento de vendas em razão da divulgação de seus serviços e produtos por meio de anúncios pagos em redes sociais, sendo que a maioria faz uso do Facebook Ads (50,9%), seguido pelas ferramentas do Instagram (46,7%) e do Googe (27,9%).

    E se por um lado o ambiente digital ajudou diversos negócios a alavancarem as vendas, como contraponto a internet se tornou um lugar fácil para se cometer atos de concorrência desleal.

    Vale lembrar que, em razão do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), provedores de hospedagem, conexão ou aplicação somente são obrigados a fornecer dados de usuários se receberem ordem judicial. Ou seja, na prática as condutas de plágio ou c”.

    Como provar a concorrência desleal?

    Advogado Concorrência Desleal: Conheça essa prática comercial ilegal, capaz de causar sérios prejuízos. Além dos meios para evitá-la.

    Em primeiro lugar, a concorrência desleal é uma prática empresarial que tem como objetivo prejudicar a concorrência por meios ilícitos, tais como a utilização de informações confidenciais, imitação de marcas e produtos, difamação da concorrência, violação de direitos autorais, entre outros.

    Inegavelmente, a concorrência desleal pode ocorrer tanto entre empresas do mesmo setor quanto entre empresas de setores diferentes, quando há uma tentativa de se apropriar indevidamente da imagem e reputação da concorrência para obter vantagens comerciais.

    Só para ilustrar, algumas das práticas mais comuns de concorrência desleal incluem a falsa publicidade, o uso indevido de patentes e marcas registradas, a imitação de produtos e embalagens, o roubo de segredos comerciais, a utilização de informações confidenciais de clientes ou fornecedores e a difamação de concorrentes.

    Aliás, a lei proíbe a concorrência desleal. Por esse motivo, essa prática pode ser objeto de processos judiciais, com possibilidade de indenizações e sanções penais ou civis. É importante que as empresas estejam atentas às práticas da concorrência, bem como à defesa de seus próprios direitos comerciais.

    Em Resumo, para ganhar uma ação de concorrência desleal, é preciso apresentar provas. As comprovem a prática ilegal do concorrente e que demonstrem os danos sofridos pela empresa ou pelo empresário. A ação de concorrência desleal comporta a apresentação de algumas provas, tais como:

    • Um advogado especializado em direito empresarial será importante. Ele poderá avaliar o caso e indicar as melhores estratégias. Seja para a obtenção de provas, ou para a defesa dos interesses da empresa ou do empresário.
    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >