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    Comunhao universal de bens

    comunhao universal de bens

    O que não entra na comunhão universal de bens?

    1.668 do Código Civil, diz que são excluídos da comunhão os bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade, qual seja, quando a doação é feita e nela consta cláusula que o bem não comunicará em caso de morte ou divórcio. Além disso, os bens gravados de fideicomisso e o direito do herdeiro fideicomissário.

    Como fica a herança na comunhão universal de bens?

    Ao contrário do que muitos pensam, o regime de bens não tem a ver somente com a separação ou com o divórcio do casal, para ditar a divisão do patrimônio de cada um quando o casamento ou a união chegar ao seu fim. Ele também definirá quem poderá administrar os bens enquanto o relacionamento existir, como exemplo: se a venda de um imóvel pode ser livremente praticada apenas por um dos cônjuges, sem a autorização do outro. Ainda, o regime de bens vai definir a partilha da herança, se você e seu cônjuge ou companheiro ficarem juntos até que a morte os separe. Por esses motivos é tão importante estar atento e esclarecido sobre o regime de bens que norteia ou que norteará o seu casamento ou a sua união estável. Você pode e deve se informar sobre o regime de bens que mais se encaixa às suas necessidades e aos interesses seus e de seus familiares, a fim de impedir que a Lei determine a administração e o destino do seu patrimônio.

    O legislador estabeleceu quatro modelos diferentes de regime de bens. Hoje, falaremos sobre o regime da COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS.

    No regime da comunhão universal todos os bens (adquiridos antes ou durante o casamento) serão dos dois, inclusive os bens recebidos por doação ou por herança. No caso de separação, os bens serão somados e divididos em 50% para cada um. Contudo, existem alguns bens que não serão comuns aos dois, conforme relaciona o Código Civil, valendo citar os bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade; doações antenupciais, entre outros. No caso de falecimento de um dos cônjuges, o sobrevivente não tem direito à herança, visto que já possui a metade dos bens. Assim, falecendo o cônjuge, 50% de todo o patrimônio é do sobrevivente (por meação), enquanto os outros 50% (patrimônio do falecido) serão divididos apenas entre os herdeiros (filhos, por exemplo).

    Enfim, o tema foi exposto de modo geral, com apenas algumas hipóteses exemplificativas. Cada caso deve ser analisado individualmente por um advogado especialista no direito de família e sucessões, principalmente se você tiver dúvidas quanto às consequências que o regime escolhido trará caso haja separação ou morte. Essa atitude, com certeza, fará você escolher o regime de bens mais adequado às necessidades e aos interesses seu e de sua família, oportunizando um bom planejamento familiar e patrimonial.

    Compartilhar: Ana Maria é advogada, graduada em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Especializou-se em Direito Sanitário pela Escola de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Sul, em parceria com a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), e especializou-se também em Direito de Família e Sucessões pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). É associada ao Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM).

    Como funciona a comunhão universal de bens em caso de morte?

    Sendo A e B casados pelo regime de comunhão universal de bens, em caso de óbito de A, o cônjuge sobrevivente B tem direito à meação de todos os bens adquiridos por ambos, individualmente ou em conjunto, inclusive os adquiridos antes do casamento, até a morte de A.

    Como funciona o casamento com comunhão universal de bens?

    O casamento e as regras que regem os bens do casal evoluem ao longo do tempo. Em 2023, a Comunhão Universal de Bens permanece como um regime matrimonial conhecido e abrangente. Entender como esse regime funciona no cenário legal atual é essencial para casais prestes a se casar.

    Neste artigo, analisaremos detalhadamente o regime de Comunhão Universal de Bens em 2023, abordando suas características, implicações legais e aspectos práticos para casais que escolhem esse regime matrimonial. À medida que a sociedade e suas leis progridem, é essencial manter-se atualizado sobre como esse regime pode impactar os bens e direitos de cada beneficiário, tanto durante o casamento quanto em situações diversas.

    A Comunhão Universal de Bens é um regime de bens adotado no casamento que implica a total comunhão de todos os bens presentes e futuros do casal. Assim, todos os bens, tanto aqueles que os cônjuges possuíam antes do casamento quanto os adquiridos durante o matrimônio, são considerados comuns e pertencem igualmente a ambos os cônjuges.

    Principais características da Comunhão Universal de Bens:

    • Neste regime, todos os bens, direitos e obrigações do casal são compartilhados igualmente, independentemente de quando foram adquiridos. Isso significa que tanto os bens que cada cônjuge possuía antes do casamento quanto os adquiridos durante o matrimônio são considerados comuns e pertencem igualmente a ambos. Essa ampla comunhão de bens é uma característica distintiva desse regime.
    • Um dos aspectos mais marcantes é que os bens que cada cônjuge possuía antes do casamento também entram na comunhão. Ou seja, propriedades, investimentos ou outros ativos que eram de propriedade individual de cada cônjuge se tornam propriedade conjunta do casal após o casamento.
    • Além dos bens anteriores, todos os bens adquiridos durante o casamento, independentemente da forma como foram obtidos (compra, herança, doação, etc.), são considerados comuns e pertencem igualmente aos dois cônjuges. Essa inclusão de bens futuros na comunhão é uma característica importante da Comunhão Universal de Bens.

    Da mesma forma que os bens são compartilhados, as dívidas também são de responsabilidade conjunta. Isso significa que as dívidas contraídas por um dos cônjuges durante o casamento afetam ambos igualmente, e os credores podem buscar os bens comuns do casal para satisfazer essas dívidas.

    Em situações de divórcio, a divisão dos bens é geralmente feita de forma igualitária, ou seja, ambos os cônjuges têm direito a metade dos bens acumulados durante o casamento, incluindo aqueles que eram de propriedade individual anteriormente. Em caso de falecimento de um dos cônjuges, metade dos bens pertence ao sobrevivente, enquanto a outra metade é destinada aos herdeiros legítimos ou testamentários.

    O que não entra em comunhao parcial de bens?

    Vai casar? Então você precisa saber como funciona o regime de comunhão parcial de bens! Muitas pessoas acabam se casando sob o regime sem entender direito o que isso significa. Depois, na hora do divórcio, elas se surpreendem ao ter que dividir bens que não imaginavam. Ou ainda: que não vão ter direito a receber algo que tinham certeza que entrava na partilha. E diante de uma situação como essa, é impossível não bater aquele arrependimento ou o sentimento de injustiça, vai por mim.

    Pensando nisso, eu decidi reunir neste post:

    Por fim, você vai entender direitinho como descobrir se esse é o melhor regime para o seu casamento. Me acompanhe!

    O regime parcial de bens é aquele em que o patrimônio adquirido antes do casamento continua particular de cada um. Já o patrimônio adquirido durante o matrimônio é dividido em 50% para cada um. Ou seja, não importa quem pagou ou em nome de quem foi registrado, metade desses bens fica com você e a outra metade fica com seu marido.

    As únicas exceções são as heranças e doações recebidas de forma individual, que não devem compor o patrimônio comum, mesmo se adquiridas durante o casamento.

    Deu para entender direitinho? Ah, também é importante destacar que comunhão parcial de bens é o regime de bens padrão utilizado na legislação brasileira. Então, se você e seu marido não escolhem um regime antes do casamento ou não fazem o pacto antenupcial, vocês se casam de forma automática sob o regime parcial de bens.

    Para saber mais sobre o pacto antenupcial, leia o artigo: Pacto antenupcial – O que é e como fazer?

    E muito cuidado com o regime de comunhão parcial de bens, porque ele é cheio de “pegadinhas” que nos levam a pensar que não se divide o que é para ser dividido.

    Para começar, um detalhe que muita gente não sabe: Se você comprou algo antes do casamento, mas pagou todo ou parte dele durante o casamento, vai dividir o proporcional ao que foi pago após se casar.

    Como eu gosto de deixar tudo bem claro, vou te dar um exemplo. Imagine que Luciana e Antônio são casados sob o regime de comunhão parcial de bens. Pouco antes do casamento, Luciana comprou uma casa no valor de R$ 800.000. Ela pagou R$ 400.000 de entrada antes de se casar, enquanto a outra metade foi paga durante o casamento. Então, se Luciana e Antônio se divorciarem, ele vai ter direito a metade dos valores pagos pela casa durante o matrimônio. Ou seja, ele vai ter direito a R$ 200.000.

    Viu só? Mesmo se a casa foi comprada antes, eles vão dividir em 50% a parcela paga durante o casamento.

    Mas esse não é o único detalhe sobre o regime que é difícil ouvir por aí… Confira mais exemplos do que pode ou não ser partilhado.

    Pode até parecer mentira, mas também entra na partilha de bens:

    • Salário e rendimentos do trabalho durante o casamento;
    • Lucros obtidos com investimentos financeiros;
    • Veículos e imóveis comprados durante o matrimônio;

    E olha que esses são apenas alguns exemplos de surpresas deste regime… Além da herança e de bens doados, alguns exemplos do que não pode ser partilhado incluem:

    • Bens adquiridos antes do casamento, mas pagos durante a união;
    • Objetos pessoais e de uso exclusivo de um dos cônjuges;
    • Indenizações por danos morais ou materiais;

    Na dúvida sobre quais bens são ou não partilhados, procure um advogado especialista. Lembre sempre que esse regime tem alguns detalhes que induzem ao erro.

    O que entra na comunhão parcial de bens?

    Descubra em detalhes o que é a separação parcial de bens, como funciona esse regime de bens no casamento, suas características, vantagens e desvantagens, além de compreender como se dá a divisão patrimonial em caso de divórcio ou falecimento de um dos cônjuges.

    O casamento é um momento de celebração e união, mas também é uma ocasião em que aspectos legais e patrimoniais devem ser considerados.

    Um dos elementos importantes a serem discutidos entre os noivos é o regime de bens que regerá a união.

    No Brasil, o Código Civil prevê três regimes de bens que podem ser escolhidos pelos cônjuges: comunhão parcial de bens, comunhão universal de bens e separação de bens. Além desses, existe o regime de participação final nos aquestos, que é menos comum.

    Dentre os regimes de bens existentes, a separação parcial de bens é uma das opções mais escolhidas por casais que desejam manter parte do patrimônio separado após o casamento.

    No regime de separação parcial de bens, o patrimônio de cada cônjuge é dividido em dois blocos: os bens particulares e os bens comuns.

    Os bens particulares são aqueles que cada cônjuge possuía antes do casamento e os que foram adquiridos por meio de doação ou herança durante a união. Esses bens pertencem exclusivamente a cada cônjuge, e não há comunicação entre eles. Em caso de divórcio ou falecimento, esses bens não entram na partilha ou inventário e permanecem de posse do cônjuge que os adquiriu.

    Já os bens comuns são aqueles adquiridos durante o casamento, exceto os recebidos por doação ou herança. Esses bens pertencem aos dois cônjuges em partes iguais. Se um dos cônjuges adquiriu um imóvel após o casamento, por exemplo, ele pertence aos dois em proporções iguais.

    É importante destacar que, em qualquer regime de bens, a renda e o patrimônio adquirido antes do casamento pertencem apenas ao cônjuge que os obteve. A separação parcial de bens trata apenas do que é adquirido após a celebração do casamento.

    O regime de separação parcial de bens é o regime legal padrão para os casamentos no Brasil, ou seja, caso os noivos não optem por outro regime, automaticamente estarão submetidos a esse.

    Para formalizar a escolha da separação parcial de bens, os noivos podem fazer um pacto antenupcial. Esse acordo é realizado em cartório e deve ser feito antes do casamento. No pacto, os noivos declaram que desejam adotar a separação parcial de bens como regime do casamento.

    A escolha do regime de bens é uma decisão importante e deve levar em conta as particularidades do casal. A separação parcial de bens pode trazer algumas vantagens, como:

    • Preservação do Patrimônio Prévio: Cada cônjuge mantém a propriedade e o controle sobre os bens que possuía antes do casamento, evitando possíveis disputas em caso de divórcio.
    • Proteção contra Dívidas: Se um dos cônjuges possuir dívidas anteriores ao casamento, os bens do outro não são atingidos, já que não há comunhão total de patrimônio.

    Por outro lado, a separação parcial de bens também pode apresentar desvantagens, como:

    Menor

    Qual a diferença de comunhão parcial de bens e comunhão total de bens?

    Comunhão universal de bens: implica que todos os bens dos cônjuges, sendo obtidos antes ou depois do matrimônio, serão partilhados em caso de separação. Comunhão parcial: implica que somente os bens adquiridos após o matrimônio serão partilhados em caso de separação.

    Quem é casado em comunhão parcial de bens têm direito à herança?

    O cônjuge sobrevivente casado sob o regime de comunhão parcial de bens concorrerá com os descendentes do cônjuge falecido apenas quanto aos bens particulares eventualmente constantes do acervo hereditário.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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