Sumário

Entre em contato com um especialista

    Comunhao parcial de bens e comunhao de bens

    comunhao parcial de bens e comunhao de bens

    Qual a diferença em comunhão parcial de bens e comunhão de bens?

    O regime de bens está presente na vida de praticamente todas as pessoas que não são (ou já não foram) solteiras. Da forma mais resumida possível, trata-se do conjunto de regras que define a divisão do patrimônio das duas pessoas participantes de um casal. Isso tanto para os bens particulares existentes antes daquele casamento ou união, quanto do patrimônio desenvolvido ao longo de um casamento.

    Normalmente, é na hora que um casamento ou união acaba que as pessoas começam a se preocupar verdadeiramente com questões relativas ao regime de bens. Na prática, porém, este é um assunto para se atentar no início de qualquer relação – uma vez que é lá que as principais regras passam a valer e surtir efeitos.

    No artigo de hoje, abordaremos um pouco sobre o significado de um regime de bens, as modalidades definidas pela legislação brasileira e seus efeitos ao longo de um casamento, bem como as regras para aplicar este regime na realidade.

    Ao final do texto, você encontrará uma série de perguntas frequentes sobre regime de bens com respostas objetivas, para facilitar a compreensão do tema. Além disso, como de costume, você pode entrar em contato diretamente com a nossa equipe para tirar dúvidas que tenham permanecido, ou para obter informações sobre um caso específico que se aplique a você.

    Um regime de bens é uma definição de natureza legal sobre a disposição dos bens de um casal. Em outras palavras, é um acordo definido entre os cônjuges a respeito do que acontece com os bens de cada um até aquele momento, e o que acontecerá com os bens a partir daquele momento.

    Isso acontece porque, em regra, quando duas pessoas se casam, já trazem patrimônios e dívidas próprias. É importante definir se eles passarão a pertencer ao casal ou continuarão sendo particulares de cada um deles. O mesmo vale para o patrimônio ou as dívidas que ainda não existem, mas provavelmente existirão ao longo daquela união. É o regime de bens que determinará que serão do casal ou de cada um de seus integrantes, particularmente.

    Essa definição pode parecer meramente burocrática a uma primeira vista, pois casais vivem juntos e, quase inevitavelmente, compartilham sua vida e condições materiais ao longo de uma relação. Porém, é exatamente esta definição que determina como será a partilha dos bens após o casamento, na ocasião de um divórcio.

    Embora muitas pessoas só pensem nisso na ocasião de um divórcio, a separação dos bens de um casal acontece conforme o regime de bens definido entre eles no momento do casamento.

    No geral, há quatro categorias de regimes de bens, que podem sofrer adaptações por acordo do casal, caso prefiram. São eles: Regime de Separação de Bens, de Comunhão Parcial de Bens, de Comunhão Universal de Bens e a Participação Final nos Aquestos.

    O Regime de Separação de Bens é aquele onde os bens do casal não se comunicam ao longo do casamento, tendo – cada um – seus próprios bens.

    Na Comunhão Parcial de Bens, o patrimônio adquirido ao longo do casamento passa a ser do casal, devendo ser.

    Quais são os tipos de comunhão de bens?

    O assunto não é novo, ao contrário, vem lá do Código Civil de 2002, mas resolvi escrever sobre ele com o intuito de ajudar aqueles que desejam casar-se a escolher o regime de bens que melhor atenda aos seus interesses. Vejamos.

    O Direito Civil Brasileiro prevê 4 regimes de bens, sendo eles:

    1. Comunhão Parcial de Bens
    2. Comunhão Universal de Bens
    3. Separção Legal de Bens, que é dividido em dois: Separação Convencional de Bens e Separação Obrigatória de Bens
    4. Participação Final nos Aquestos

    Para melhor compreensão dos regimes, é importante o leitor conhecer primeiramente o que vem a ser o pacto antenupcial. O pacto antenupcial é um contrato solene, firmado entres os nubentes, que serve para estabelecer normas dentro do casamento (divisão das despesas do casal, educação dos filhos, etc) ou escolher qualquer dos regimes diferentes do padrão (comunhão parcial) que rege o casamento. A seguir, cada um dos regimes.

    Comunhão Parcial de Bens

    A Comunhão Parcial de Bens é o regime mais comum de casamento, é o regime “padrão” do casamento. Esse será o regime aplicado caso as partes não escolham outro através do pacto antenupcial. O elemento central deste regime é a presunção do esforço comum, ou seja, presume-se que, durante o casamento, os dois contribuirão para a aquisição dos bens.

    Como regra geral, a comunhão parcial possui uma diretiva simples: comunicam-se os bens que são adquiridos pelos cônjuges durante o casamento (chamados de aquestos) e não se comunicam os bens que cada um dos cônjuges já possuía anteriormente (chamados de particulares).

    Numa singela explicação, comunicar, em termos jurídico, significa passar a pertencer ao casal.

    Comunhão Universal de Bens

    Na Comunhão Universal de Bens, a massa patrimonial é única, não existindo bens individuais, pois acontece uma união dos patrimônios inclusive daqueles adquiridos antes do casamento.

    Excetuam-se da comunicabilidade os bens doados/herdados com cláusula de incomunicabilidade, os sub-rogados, os de uso pessoal, assim como livros e instrumentos de profissão, os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge, as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes.

    Do ponto de vista sucessório, no regime da comunhão universal o cônjuge não é herdeiro, mas tem direito à meação (metade dos bens).

    Separção Convencional de Bens

    Para a adoção do regime da Separação Convencional de Bens, é necessária a celebração prévia de pacto antenupcial, por meio do qual o casal convenciona que seus bens, presentes e futuros, serão incomunicáveis. Em caso de divórcio não há divisão de bens e cada um dos cônjuges permanecerá com os seus respectivos bens, visto inexistirem bens comuns, sendo todos exclusivos de quem os adquiriu e registrou em seu nome (ver comentários sobre a Súmula 377, abaixo).

    Por outro lado, em caso de falecimento, o cônjuge sobrevivente torna-se herdeiro e terá direito a uma parte dos bens deixados pelo falecido, senão a sua totalidade, caso não haja descendentes nem ascendentes.

    Separção Obrigatória de Bens

    A Separação Obrigatória de Bens é um regime de casamento obrigatório para determinadas circunstâncias, como por exemplo, quando um dos cônjuges possui mais de 70 anos ou é absolutamente incapaz.

    O que é a comunhão total de bens?

    Resposta:

    O primeiro ponto aqui é entender que, neste regime de comunhão total de bens, tudo o que for adquirido antes do casamento, depois da união e também qualquer herança que um dos cônjuges vierem a receber será de propriedade dos dois. Ou seja, o patrimônio total dos cônjuges individualmente, irá compor o patrimônio do casal.

    No caso de falecimento de um dos cônjuges, aquele que sobreviver é meeiro do patrimônio total. Mas o que isso significa? Que caso haja herdeiros obrigatórios, ou seja, filhos, netos, pais ou avós, eles serão os herdeiros de quem falecer.

    Então, quando temos que ficar alerta? Quando existe uma diferença muito grande entre o patrimônio inicial de cada um dos cônjuges ou uma herança prevista para um dos dois.

    Vamos exemplificar de forma prática. Maria casou-se com João, sendo que ela já tinha um patrimônio inicial de R$ 1 milhão e João, de R$ 200 mil. A partir do casamento, 50% do patrimônio passou a ser de Maria, ou seja, R$ 600 mil e os R$ 600 mil restantes de João.

    Depois de um ano de casados, João faleceu, deixando os pais vivos. Os pais de João ficaram com R$ 600 mil e Maria com R$ 600 mil, ou seja, Maria perdeu assim R$ 400 mil de um patrimônio que ela já tinha ao casar-se com João.

    Portanto, o regime de comunhão total de bens pode ser vantajoso para casais que compartilham recursos igualmente e têm uma situação financeira equilibrada. No entanto, é importante ficar alerta quando há discrepâncias significativas nos patrimônios iniciais ou heranças previstas, pois isso pode resultar em perdas substanciais para um dos cônjuges em caso de falecimento. Antes de optar por esse regime, é fundamental considerar cuidadosamente as implicações financeiras e buscar aconselhamento legal para tomar a melhor decisão de acordo com a situação de cada casal.

    Para você: Os principais tópicos para começar bem o dia! Veja também.

    Quais bens não entram na comunhão parcial de bens?

    Vai casar? Então você precisa saber como funciona o regime de comunhão parcial de bens! Muitas pessoas acabam se casando sob o regime sem entender direito o que isso significa. Depois, na hora do divórcio, elas se surpreendem ao ter que dividir bens que não imaginavam. Ou ainda: que não vão ter direito a receber algo que tinham certeza que entrava na partilha. E diante de uma situação como essa, é impossível não bater aquele arrependimento ou o sentimento de injustiça, vai por mim. Pensando nisso, eu decidi reunir neste post:

    Por fim, você vai entender direitinho como descobrir se esse é o melhor regime para o seu casamento. Me acompanhe!

    O regime parcial de bens é aquele em que o patrimônio adquirido antes do casamento continua particular de cada um. Já o patrimônio adquirido durante o matrimônio é dividido em 50% para cada um. Ou seja, não importa quem pagou ou em nome de quem foi registrado, metade desses bens fica com você e a outra metade fica com seu marido.

    As únicas exceções são as heranças e doações recebidas de forma individual, que não devem compor o patrimônio comum, mesmo se adquiridas durante o casamento. Deu para entender direitinho?

    Ah, também é importante destacar que comunhão parcial de bens é o regime de bens padrão utilizado na legislação brasileira. Então, se você e seu marido não escolhem um regime antes do casamento ou não fazem o pacto antenupcial, vocês se casam de forma automática sob o regime parcial de bens. Para saber mais sobre o pacto antenupcial, leia o artigo: Pacto antenupcial – O que é e como fazer?

    E muito cuidado com o regime de comunhão parcial de bens, porque ele é cheio de “pegadinhas” que nos levam a pensar que não se divide o que é para ser dividido. Para começar, um detalhe que muita gente não sabe:

    Se você comprou algo antes do casamento, mas pagou todo ou parte dele durante o casamento, vai dividir o proporcional ao que foi pago após se casar. Como eu gosto de deixar tudo bem claro, vou te dar um exemplo.

    Imagine que Luciana e Antônio são casados sob o regime de comunhão parcial de bens. Pouco antes do casamento, Luciana comprou uma casa no valor de R$ 800.000. Ela pagou R$ 400.000 de entrada antes de se casar, enquanto a outra metade foi paga durante o casamento. Então, se Luciana e Antônio se divorciarem, ele vai ter direito a metade dos valores pagos pela casa durante o matrimônio. Ou seja, ele vai ter direito a R$ 200.000.

    Viu só? Mesmo se a casa foi comprada antes, eles vão dividir em 50% a parcela paga durante o casamento.

    Mas esse não é o único detalhe sobre o regime que é difícil ouvir por aí… Confira mais exemplos do que pode ou não ser partilhado.

    Pode até parecer mentira, mas também entra na partilha de bens:

    • Carros comprados durante o casamento;
    • Investimentos realizados durante o casamento;
    • Pensões alimentícias recebidas durante o casamento;
    • Valores depositados em contas conjuntas durante o casamento;
    • Imóveis adquiridos durante o casamento, mesmo que apenas um dos cônjuges tenha registrado o bem em seu nome.

    E olha que esses são apenas alguns exemplos de surpresas deste regime… Além da herança e de bens doados, alguns exemplos do que não pode ser partilhado incluem:

    • Bens adquiridos antes do casamento e não pagos durante o matrimônio;
    • Bens adquiridos por meio de doação ou herança com cláusula de incomunicabilidade;
    • Indenizações por danos morais e materiais (exceto se forem destinadas a repor uma perda patrimonial).

    Na dúvida sobre quais bens são ou não partilhados, procure um advogado especialista. Lembre sempre que esse regime tem alguns detalhes que induzem ao erro.

    O que não entra na comunhão parcial de bens?

    Vai casar? Então você precisa saber como funciona o regime de comunhão parcial de bens! Muitas pessoas acabam se casando sob o regime sem entender direito o que isso significa. Depois, na hora do divórcio, elas se surpreendem ao ter que dividir bens que não imaginavam. Ou ainda: que não vão ter direito a receber algo que tinham certeza que entrava na partilha. E diante de uma situação como essa, é impossível não bater aquele arrependimento ou o sentimento de injustiça, vai por mim.

    Pensando nisso, eu decidi reunir neste post:

    • Por fim, você vai entender direitinho como descobrir se esse é o melhor regime para o seu casamento. Me acompanhe!

    O regime parcial de bens é aquele em que o patrimônio adquirido antes do casamento continua particular de cada um. Já o patrimônio adquirido durante o matrimônio é dividido em 50% para cada um. Ou seja, não importa quem pagou ou em nome de quem foi registrado, metade desses bens fica com você e a outra metade fica com seu marido.

    As únicas exceções são as heranças e doações recebidas de forma individual, que não devem compor o patrimônio comum, mesmo se adquiridas durante o casamento. Deu para entender direitinho?

    Ah, também é importante destacar que comunhão parcial de bens é o regime de bens padrão utilizado na legislação brasileira. Então, se você e seu marido não escolhem um regime antes do casamento ou não fazem o pacto antenupcial, vocês se casam de forma automática sob o regime parcial de bens.

    Para saber mais sobre o pacto antenupcial, leia o artigo: Pacto antenupcial – O que é e como fazer?

    E muito cuidado com o regime de comunhão parcial de bens, porque ele é cheio de “pegadinhas” que nos levam a pensar que não se divide o que é para ser dividido.

    Para começar, um detalhe que muita gente não sabe: Se você comprou algo antes do casamento, mas pagou todo ou parte dele durante o casamento, vai dividir o proporcional ao que foi pago após se casar.

    Como eu gosto de deixar tudo bem claro, vou te dar um exemplo. Imagine que Luciana e Antônio são casados sob o regime de comunhão parcial de bens. Pouco antes do casamento, Luciana comprou uma casa no valor de R$ 800.000. Ela pagou R$ 400.000 de entrada antes de se casar, enquanto a outra metade foi paga durante o casamento. Então, se Luciana e Antônio se divorciarem, ele vai ter direito a metade dos valores pagos pela casa durante o matrimônio. Ou seja, ele vai ter direito a R$ 200.000. Viu só? Mesmo se a casa foi comprada antes, eles vão dividir em 50% a parcela paga durante o casamento.

    Mas esse não é o único detalhe sobre o regime que é difícil ouvir por aí… Confira mais exemplos do que pode ou não ser partilhado.

    Pode até parecer mentira, mas também entra na partilha de bens:

    • Imóveis adquiridos durante o casamento, independentemente de quem pagou;
    • Patrimônio construído em conjunto pelos cônjuges;
    • Direitos autorais e patrimônio intelectual;
    • Dinheiro investido em negócio próprio durante o casamento;
    • Benfeitorias realizadas em imóveis próprios durante o casamento.

    E olha que esses são apenas alguns exemplos de surpresas deste regime…

    Além da herança e de bens doados, alguns exemplos do que não pode ser partilhado incluem:

    • Bens adquiridos antes do casamento;
    • Bens particulares, como roupas e objetos pessoais;
    • Dívidas contraídas antes do casamento;
    • Indenizações por danos morais, físicos ou materiais.

    Na dúvida sobre quais bens são ou não partilhados, procure um advogado especialista. Lembre sempre que esse regime tem alguns detalhes que induzem ao erro.

    Qual a diferença de comunhão parcial de bens e comunhão total de bens?

    Comunhão universal de bens: implica que todos os bens dos cônjuges, sendo obtidos antes ou depois do matrimônio, serão partilhados em caso de separação. Comunhão parcial: implica que somente os bens adquiridos após o matrimônio serão partilhados em caso de separação.

    Qual o regime de casamento mais justo?

    Está planejando se casar? Então, é superimportante que você conheça todos os tipos de casamento para saber qual é a melhor opção para você antes do tão sonhado “sim”.
    Afinal, dar um passo como esse na vida a dois exige segurança. Mesmo se tratando de um grande sonho, há uma parte burocrática que não pode ficar de fora. Conhecer os tipos de casamento, ou o regime de bens ideal, é fundamental para saber como começar o planejamento financeiro no casal.
    A escolha do tipo de casamento é feita antes da celebração, estipulando o regime que melhor atende às necessidades do casal e evita problemas futuros.
    “Vou me casar e não pretendo me divorciar. Mesmo assim, preciso pensar nisso?”, a resposta é sim.
    É claro que ninguém planeja o casamento pensando no divórcio, mas é importante entender que essa decisão vai direcionar toda a vida patrimonial durante e logo após o casamento, caso ele acabe.
    Por isso, para manter a tranquilidade ao longo da vida a dois, é muito importante que haja uma conversa franca sobre o assunto.
    Não sabe quais tipos de casamento existem e qual é o mais indicado para o seu relacionamento? Confira o artigo e descubra qual regime de bens se encaixa melhor às características do casal.

    Antes de você descobrir quais os tipos de casamentos existentes, trazemos para este tópico uma dúvida que pode passar pela sua cabeça: será que os tipos de casamento abrangem os sonhos de cada um no casal?

    Bem, o casamento é composto por mais de uma pessoa, por isso, é importante que todas as partes estejam alinhadas sobre os planos para o futuro.
    O ponto é que, quando você está num relacionamento, é comum reunir os sonhos de cada um dentro de um único propósito.
    Por isso, é importante entender que, às vezes, podem existir vontades e pontos de vista diferentes.
    Para garantir que o futuro do casal seja bom, tanto em conjunto como de forma individual, existem diversos tipos de casamento.
    Esses regimes foram pensados para definir juridicamente como os bens que compõem a gestão de patrimônio do casal serão administrados.
    Em outras palavras, é um acordo definido entre os cônjuges sobre o que acontece com os bens de cada um até aquele momento, e o que acontecerá com os bens a partir do tão esperado “sim”.
    Por exemplo, se o seu parceiro não possui exatamente os mesmos sonhos que você, não seria justo que você abrisse mão dos seus planos por conta disso, não é mesmo?
    Ou, imagine que vocês planejam viajar a dois por uma longa temporada, assim como o casal o Ale e a Duda, criadores do GetOutside. Além de ter um planejamento financeiro, vocês terão que manter o diálogo em dia.
    Então, em algum momento, você e o seu companheiro terão que falar sobre dinheiro. Quando o diálogo não é um tabu dentro de um relacionamento, uma grande barreira já foi vencida.
    Conversar sobre o futuro é importante para manter a saúde do casal, principalmente quando falamos em divisão de patrimônio.
    Essa definição pode parecer meramente burocrática à primeira vista, pois casais vivem juntos e, qua.

    Qual o melhor regime de casamento para se casar?

    1) Se a intenção do casal é a de que todos os bens adquiridos depois do casamento sejam administrados conjuntamente e pertençam a ambos os cônjuges, o regime mais indicado para estes casos é o da comunhão parcial de bens.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >