Sumário

Entre em contato com um especialista

    Compliance no setor publico

    compliance no setor publico

    O que é compliance na administração pública?

    De forma mais ampla, o Compliance é o conjunto de mecanismos internos organizacionais destinados a avaliar, acompanhar e monitorar o alinhamento organizacional a um modelo de conduta tendente a maximizar os objetivos finalísticos da organização.

    Qual é o grande desafio do setor público em relação ao compliance?

    O Compliance na Administração pública está sendo amplamente discutido e implementado no Brasil, diante da necessidade de ganho de credibilidade e eficiência através de boas práticas de gestão pública, tais como a prestação de contas pelos entes públicos, melhora dos processos internos e burocracia e prevenção e combate a corrupção.

    Há inclusive alguns entes públicos que contam com um programa de integridade como o Ministério da Justiça e Advocacia-Geral da União, por exemplo. A sociedade vem cobrando cada vez mais a atuação transparente dos gestores públicos em todas as esferas, bem como a otimização dos recursos públicos.

    Nesse contexto, o Compliance surge como uma ferramenta indispensável para garantir a eficiência e a ética no setor público brasileiro. Neste artigo, exploraremos o conceito de compliance na administração pública no Brasil, sua importância e como ele é aplicado no dia a dia. Acompanhe!

    Compliance, como é de conhecimento geral, quer dizer em tradução livre do inglês, “estar em conformidade”. Aplicado ao contexto da administração pública, esse termo refere-se ao conjunto de ações e procedimentos adotados para assegurar que todos os servidores, gestores e órgãos governamentais atuem em estrita observância às leis, regulamentos e normas estabelecidas. O objetivo é prevenir práticas ilegais, corrupção e má utilização dos recursos públicos, promovendo a transparência e a confiança na gestão estatal.

    A implementação eficaz do Compliance na administração pública é de suma importância por diversos motivos, são eles:

    • O grande desafio do setor público em relação ao Compliance é promover uma mudança cultural e estrutural que permita a efetiva implementação e continuidade de práticas éticas e transparentes em todas as esferas da administração pública.
    • A cultura institucional do setor público, muitas vezes arraigada em práticas antigas, e, historicamente resiste à adoção de novas medidas de Compliance. É fundamental promover uma mudança de mentalidade para que a integridade e a transparência sejam valorizadas e incentivadas em todos os níveis da administração.
    • Neste contexto, a introdução de práticas de Compliance geralmente enfrenta resistência por parte de servidores e gestores que não estão familiarizados com essas práticas ou que podem temer a fiscalização mais rigorosa de suas ações.
    • Por esse motivo, é preciso investir em capacitação e conscientização dos servidores para que compreendam a importância do Compliance e estejam preparados para implementar as práticas de forma adequada.
    • Além disso, a administração pública muitas vezes enfrenta limitações orçamentárias, o que dificulta a alocação de recursos suficientes para a implementação eficaz do Compliance.
    • Por fim, o setor público também precisa enfrentar desafios relacionados à prevenção e detecção de fraudes, especialmente em órgãos com alto volume de transações e contratos.

    O engajamento da sociedade civil é importante para a efetiva fiscalização das atividades do governo. É necessário promover.

    O que é compliance e governança pública?

    No contexto da Administração Pública, o termo refere-se ao cumprimento de leis e normas em vigor e ao alinhamento com as políticas de gestão e controles internos e externos, para que se esteja em conformidade com o arcabouço e ambiente regulatórios.

    O que faz o setor de compliance?

    O compliance é uma prática que cabe tanto na esfera pública como privada, que visa alinhar as práticas de uma organização às leis, regras e normas existentes. Seu objetivo é gerar valor para o negócio.

    No Brasil, esse não é um tópico novo, mas sua popularização se deu após a aprovação da Lei nº 12.846/13, a Lei Anticorrupção que estabeleceu um rigor muito maior tanto para empresas públicas como privadas em relação à legislação.

    Porém, o termo torna-se cada vez mais importante nas empresas, sendo um dos ingredientes em comum nas organizações de sucesso.

    Ele impacta diretamente na gestão de um negócio, sendo um dos fatores mais importantes para a garantia da transparência nos processos internos.

    Porém, ainda assim, há certa confusão quanto ao termo e ao conceito de compliance. Afinal, qual seu significado e o que abrange? Porque é tão importante para a manutenção da credibilidade das organizações?

    Essas e outras questões nós vamos responder neste guia completo! Continue a leitura, entenda as características do compliance, seus diferentes tipos, vantagens de segui-los e como aplicar em seu negócio!

    O compliance é o ato de estar em conformidade com determinadas as leis, normas e regras. Pode ser tanto em relação às leis federais ou às políticas corporativas.

    Nas empresas, sua aplicação trata-se basicamente de estar em conformidade com os regulamentos, diretrizes e, claro, leis que regem sua atuação.

    Isso quer dizer que cumprir com as obrigações legais, como seguir os processos corretos para formalização e abertura do seu negócio, já é uma ação de conformidade.

    No entanto, não se limita a isso: para uma organização, estar em compliance significa seguir suas obrigações legais, bem como as financeiras.

    Além disso, trata-se também de assegurar a saúde, segurança e bem-estar dos envolvidos em seus processos.

    Assim, é possível estabelecer uma melhor cultura organizacional em relação às burocracias, abrindo o caminho para um crescimento mais sustentável.

    E claro, sem falar na economia, já que é uma forma de prevenir que problemas afetem a empresa administrativamente, resultando em multas, sanções ou publicidade negativa.

    Para se ter noção, não seguir as regras, políticas e diretrizes internas custa às empresas americanas uma média de pouco mais de US$ 4 milhões em perdas de receita.

    Os dados são de um estudo de 2017 da Globalscape.

    A palavra compliance é uma adaptação do verbo inglês “to comply“, cuja tradução é “estar de acordo” ou “estar em conformidade“.

    Na definição mais ampla, conformidade em empresas é a capacidade de liderar grandes grupos de pessoas em direção a certos padrões de conduta.

    Ou seja, você tem um grupo de pessoas de alguma forma afiliadas a uma empresa que deve obedecer a certas regras.

    Essas regras, aliás, podem ser tanto externas como internas.

    As externas sendo as regulamentações setoriais e leis federais, estaduais ou municipais sobre a atuação da organização.

    Quer um exemplo? A emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) para qualquer serviço de transporte de cargas é uma exigência legal.

    O que é compliance na administração pública?

    De forma mais ampla, o Compliance é o conjunto de mecanismos internos organizacionais destinados a avaliar, acompanhar e monitorar o alinhamento organizacional a um modelo de conduta tendente a maximizar os objetivos finalísticos da organização.

    Quais são os três pilares principais do compliance?

    Um Mecanismo de Integridade e Sistema de Compliance baseia-se em pilares, os quais definem a forma como a organização irá atuar no dia a dia. São linhas mestras simples, fortes e abrangentes sem margem para dúvidas quanto à direção a ser seguida. Esses pilares são os esteios do Mecanismo de Integridade e Sistema de Compliance e o sucesso da sua aplicação prática depende diretamente do apoio incondicional da Alta Direção da empresa.

    Também se torna salutar os Mecanismos de Integridade e Sistemas de Compliance ser de fácil entendimento e assimilação por parte de seus funcionários, gerando valores que o fundamentam e guiam as ações da empresa, de suas pessoas e todas as partes relacionadas.

    O modelo mais comum atualmente impõe o foco na prevenção. Todavia, impossível prevenir a totalidade das situações e, dessa forma, detectar assume papel fundamental. A partir daí, a empresa precisa adotar postura consequente e corrigir imediatamente, caso algum desvio seja identificado. Dessa forma, ficam consolidados os 3 pilares: prevenir, detectar e responder.

    Este deve ser o pilar mais importante e onde a instituição deve investir a maior parte de seus recursos. É mais inteligente prevenir que remediar. Para ser eficaz na prevenção, a instituição deve estabelecer políticas e procedimentos claros, instruindo inequivocamente como as pessoas devem agir e o que devem fazer para estarem em sintonia com os Mecanismos de Integridade e Sistemas de Compliance. Portanto, cabe aqui ressaltar a importância de um Código de Conduta muito bem elaborado, para abranger os aspectos mais relevantes da organização, suas relações, seus riscos e seus princípios.

    Desta forma, configura-se como evidente a necessidade de Mecanismos de Integridade e Sistemas de Compliance, Treinamento e Sensibilização muito eficiente, de forma a assegurar que todos os públicos-alvo sejam abrangidos, com o objetivo de todos assimilarem o conteúdo e agirem com ética e integridade.

    Uma organização é formada por pessoas e estas podem agir em desacordo com o Código de Conduta, transgredir normais e leis ou incorrer em desvios por diversas razões, que não cabe aqui discutir. Assim, por melhor que seja a prevenção, impossível atingir a perfeição. Por consequência, a detecção assume papel fundamental.

    Controles profissionais são requeridos, para reduzir as oportunidades de atos “ilícitos” sem serem descobertos. Sabe-se da perspicácia do ser humano quando este deseja burlar alguma regra. Portanto, seria insano tentar fechar todas as lacunas e possibilidades de atos contrários ao Código de Conduta. Por isso, os canais de denúncia assumem o papel mais importante na detecção.

    A prevenção fará o papel de convencer as pessoas para o bom uso do canal de denúncia, transformando-o num “controle social” eficaz dentro da instituição.

    Esse é o pilar da tolerância zero para desvios em relação ao princípio da instituição, independentemente.

    Qual é o grande desafio do setor público em relação ao compliance?

    O Compliance na Administração pública está sendo amplamente discutido e implementado no Brasil, diante da necessidade de ganho de credibilidade e eficiência através de boas práticas de gestão pública, tais como a prestação de contas pelos entes públicos, melhora dos processos internos e burocracia e prevenção e combate a corrupção.

    Há inclusive alguns entes públicos que contam com um programa de integridade como o Ministério da Justiça e Advocacia-Geral da União, por exemplo. A sociedade vem cobrando cada vez mais a atuação transparente dos gestores públicos em todas as esferas, bem como a otimização dos recursos públicos.

    Nesse contexto, o Compliance surge como uma ferramenta indispensável para garantir a eficiência e a ética no setor público brasileiro. Neste artigo, exploraremos o conceito de compliance na administração pública no Brasil, sua importância e como ele é aplicado no dia a dia. Acompanhe!

    Compliance, como é de conhecimento geral, quer dizer em tradução livre do inglês, “estar em conformidade”. Aplicado ao contexto da administração pública, esse termo refere-se ao conjunto de ações e procedimentos adotados para assegurar que todos os servidores, gestores e órgãos governamentais atuem em estrita observância às leis, regulamentos e normas estabelecidas. O objetivo é prevenir práticas ilegais, corrupção e má utilização dos recursos públicos, promovendo a transparência e a confiança na gestão estatal.

    A implementação eficaz do Compliance na administração pública é de suma importância por diversos motivos, são eles:

    • O grande desafio do setor público em relação ao Compliance é promover uma mudança cultural e estrutural que permita a efetiva implementação e continuidade de práticas éticas e transparentes em todas as esferas da administração pública.
    • A cultura institucional do setor público, muitas vezes arraigada em práticas antigas, e, historicamente resiste à adoção de novas medidas de Compliance. É fundamental promover uma mudança de mentalidade para que a integridade e a transparência sejam valorizadas e incentivadas em todos os níveis da administração.
    • Neste contexto, a introdução de práticas de Compliance geralmente enfrenta resistência por parte de servidores e gestores que não estão familiarizados com essas práticas ou que podem temer a fiscalização mais rigorosa de suas ações.
    • Por esse motivo, é preciso investir em capacitação e conscientização dos servidores para que compreendam a importância do Compliance e estejam preparados para implementar as práticas de forma adequada.
    • Além disso, a administração pública muitas vezes enfrenta limitações orçamentárias, o que dificulta a alocação de recursos suficientes para a implementação eficaz do Compliance.
    • Por fim, o setor público também precisa enfrentar desafios relacionados à prevenção e detecção de fraudes, especialmente em órgãos com alto volume de transações e contratos.

    O engajamento da sociedade civil é importante para a efetiva fiscalização das atividades do governo. É necessário promover.

    O que é compliance Municipal?

    Compliance – significa o cumprimento de leis e regras e, com a inserção do mecanismo da integridade ao seu sistema, seu conceito se expande para alcançar a ÉTICA, estabelecendo uma cultura de se fazer o certo em toda a corporação.

    Integridade- é a forma mais efetiva, no ambiente corporativo, para o combate à corrupção, fraudes e demais ilicitudes contra a administração Pública. Baseia-se em três pilares de sustentação: prevenção, detecção e correção. Efetivo, busca processo de apuração e políticas contínuas de boas práticas.

    Conformidade- diz respeito ao cumprimento de acordos e normas. O programa de compliance tem a função de proporcionar segurança e minimizar riscos às instituições públicas, garantindo o cumprimento dos atos, regimentos, normas e leis estabelecidas interna e externamente e de maneira que a conduta seja ética.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >