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    Compliance criminal

    compliance criminal

    O que é compliance no direito penal?

    O compliance criminal está diretamente ligado ao conceito de integridade e a conformidade legal no tocante à legislação penal. Em geral, diante da crescente complexidade das leis e regulamentações, as organizações têm adotado práticas de compliance em diversos âmbitos, para garantir que suas operações ocorram dentro dos limites legais e éticos e o mesmo ocorre com a esfera criminal.

    Assim, o compliance criminal é uma vertente do programa de integridade, que visa prevenir, identificar e mitigar riscos relacionados a atividades criminais, ou seja, descumprimento da legislação criminal dentro das organizações pelos colaboradores. Vamos explorar mais a fundo o significado e o funcionamento do compliance criminal, juntamente com sua conexão com o direito penal econômico. Acompanhe a leitura e compreenda um pouco mais sobre esse tema tão relevante!

    O significado da palavra Compliance aplicada no âmbito do Direito está relacionada à necessidade crescente das organizações empresariais em manter a conformidade estrita das suas atividades com leis, normal, portarias e todas as regulamentações aplicáveis ao segmento em que atuam, ou seja, as normas aplicáveis a uma determinada atividade econômica.

    O programa de integridade ou programa de compliance que é implementado na empresa e que visa evitar transgressões legais, minimizar riscos e fortalecer a ética empresarial possui diversas esferas de atuação ou diversos tipos de compliance, como por exemplo o trabalhista, tributário, financeiro, ambiental e também o crimina.

    Considerando o acima exposto, podemos afirmar que o compliance criminal é uma extensão do programa de integridade empresarial, ou parte dele, focando especificamente na prevenção de atividades criminosas, como corrupção, prevaricação, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e suborno.

    Na prática, o programa é implementado por meio de políticas, processos internos, treinamentos e monitoramento e melhoria contínuos para adequação aos novos riscos, novas regulamentações e toda a dinâmica empresarial, incluindo processos internos, contratação de parceiros, fornecedores, dentre tantas outras facetas do negócio, para que as empresas possam estar sempre aptas a identificar potenciais vulnerabilidades e agir preventivamente para mitigar riscos de natureza criminal.

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    Direito penal econômico é uma área legal que trata de infrações criminais relacionadas a atividades econômicas e financeiras. Isso abrange desde fraudes corporativas até manipulação de mercado e crimes tributários. O compliance criminal se sobrepõe ao direito penal econômico tendo em vista que mantém o seu foco nos mecanismos internos que as empresas implementam para evitar tais infrações.

    Dentre esses mecanismos internos podemos destacar a adoção códigos de ética e constante treinamento e capacitação de colaboradores para identificar comportamentos suspeitos, além de estabelecer canais seguros de denúncia. O objetivo de todo empresarial é manter a conformidade legal e ética em suas operações, reduzindo riscos e garantindo a integridade em suas práticas.

    O que é o compliance no direito?

    Com a recente eclosão de operações de desmantelamento de esquemas de corrupção, o termo “compliance” está cada vez mais presente no vocabulário de empresários brasileiros. A difusão do termo se fortaleceu depois da promulgação da Lei n° 12.846/13, conhecida como Lei Anticorrupção e de sua regulamentação pelo Decreto n° 8.420/15. Se você costuma ler o Portal da Aurum, deve ter visto que esse é um dos ramos da advocacia mais promissores. Por isso, neste artigo, vou abordar os principais tópicos que permeiam o universo do compliance: seu conceito, o papel que exerce, seus tipos e a relação com a Lei Geral de Proteção de Dados. Além disso, compartilho dicas práticas para colocar um programa de compliance em ação. Vale a pena conferir 😊

    Compliance vem do verbo em inglês to comply, que nada mais é do que estar em conformidade com as leis, padrões éticos, regulamentos internos e externos. Sua função é minimizar riscos e guiar o comportamento de empresas diante do mercado em que atuam. Nas palavras de Marcos Assi (2013), é “um sistema de controle interno que permite esclarecer e proporcionar maior segurança àqueles que utilizam a contabilidade e suas demonstrações financeiras para análise econômico-financeira.” Assim, uma definição simples para entender o que é compliance é pensar nele como um padrão básico de negócios. Ou seja, são ações colocadas em prática voltadas a garantir relações éticas e transparentes entre empresas e, principalmente (mas não somente) o Poder Público.

    No vídeo abaixo, a professora e coordenadora do FGV Ethics da EAESP, Lígia Maura Costa, dá mais detalhes sobre o conceito de compliance e o cenário no Brasil. O compliance tem o papel de criar mecanismos para evitar problemas maiores para a empresa no futuro. Infelizmente, ainda vem caminhando a passos curtos, principalmente pela relutância de algumas no Brasil.

    Mas a prevenção é e sempre será o melhor caminho, evitando: uma longa briga judicial por conta de uma lei trabalhista que fora descumprida; multas pesadas da Receita Federal por falhas em sua prestação de contas e até multas ambientais. Poderia entrar nessa nessa lista também o tratamento das informações, que se tornou tema importante com a entrada em vigor da Lei Geral de Produção de Dados (LGPD), e que pode acarretar muitos problemas.

    Ou seja, são grandes as chances de falhas que podem e devem ser prevenidas e é justamente essa a função do compliance. Através dela as normas são cumpridas e situações como essas deixam de enfraquecer a empresa no mercado e diminuir sua credibilidade.

    Como vimos, um dos seus objetivos do compliance é corrigir e prevenir desvios que possam trazer conflitos judiciais para as empresas, porém, esta não é sua única função. O Programa de Compliance e Ética Empresarial, nome dado a sua prática nas organizações, também se dedica a questões relacionadas à ética, sustentabilidade, cultura corporativa e diversos outros possíveis riscos.

    O que é o criminal compliance?

    O Compliance Criminal é salvaguarda indispensável para as organizações contra atividades ilegais que podem afetar sensivelmente sua reputação, finanças e sustentabilidade a longo prazo. Este mecanismo funciona como um conjunto amplo de políticas, práticas e procedimentos que visam manter as empresas longe de escândalos de corrupção e outros inúmeros prejuízos decorrentes de práticas criminosas. Neste blogpost, mergulharemos no mundo do compliance criminal, explorando sua definição, importância e como ele atua como um guardião contra os riscos criminais dentro da organização. Acompanhe e boa leitura!

    O Compliance criminal nada mais é do que um conjunto definido de boas práticas, políticas internas e procedimentos que são implementados por uma organização para garantir que ela esteja em conformidade com a legislação penal. Em outras palavras, é um sistema que visa prevenir a ocorrência de atividades criminosas dentro de uma instituição.

    A importância do compliance criminal é proporcional ao impacto negativo que a práticas de crimes tais como corrupção, fraudes diversas, lavagem de dinheiro, desvios financeiros dentre outros, causam para a empresa. Em outras palavras, o compliance criminal ajuda a evitar que a organização e seus membros se envolvam em atividades ilegais, como fraude, corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros. Isso não apenas protege a empresa de penalidades legais, mas também preserva sua reputação e integridade.

    Isso porque as pessoas que atuam internamente nas empresas estão sujeitas às leis penais e processuais penais, e isso envolve também a reputação e imagem da organização. Neste contexto, o compliance criminal auxilia na identificação e mitigação dos riscos jurídicos específicos na esfera penal, aos quais a empresa está sujeita, garantindo que as atividades estejam alinhadas com os requisitos legais.

    A conformidade com as leis criminais reforça a imagem positiva da empresa perante o mercado, pois a confiança é construída quando a empresa demonstra um compromisso sério em prevenir práticas criminosas. Além disso, o programa de compliance e a própria lei atribui responsabilidades individuais para evitar a prática de crimes. Isso significa que os membros da alta administração e outros funcionários-chave podem ser responsabilizados pelo envolvimento em tais práticas.

    Caso ocorram violações das leis criminais, uma organização que possua um programa de compliance estabelecido e eficaz pode receber penalidades mais leves se demonstrar que tomou medidas para evitar tais violações.

    Por fim, em um cenário globalizado, muitas empresas têm que lidar com regulamentos de múltiplas jurisdições. Um programa de compliance criminal robusto pode ajudar a empresa a entender e cumprir as leis criminais de diferentes países em que opera.

    No geral, o compliance criminal é fundamental para o funcionamento ético e legal das empresas, protegendo-as de problemas legais e financeiros, preservando sua reputação e mantendo a confiança.

    Qual é o melhor curso de compliance?

    Compliance é um termo que tem ganhado cada vez mais importância no mundo corporativo. Ele é um conjunto de normas e políticas que tem como objetivo garantir que as empresas estejam em conformidade com a legislação e os padrões éticos em seus negócios.

    Nesse sentido, em relação ao contexto atual, no qual estar em conformidade com as leis é essencial tanto para minimizar riscos e prejuízos quanto para ter uma boa imagem. Assim, a área de compliance vem ganhando espaço e tornando-se indispensável para as empresas que, por sua vez, estão em busca de profissionais da área que auxiliem no progresso desse segmento.

    Por essa razão, se você é um profissional de compliance, é importante desenvolver cada vez mais habilidades e se destacar. Confira a seguir cinco cursos gratuitos e online que podem ajudá-lo a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema.

    O compliance é um conjunto de práticas, políticas e processos que buscam prevenir e identificar possíveis violações de leis e regulamentos por parte de uma instituição. Desse modo, é a área responsável por promover a transparência e responsabilidade, além de assegurar que as empresas estejam operando em conformidade com as leis vigentes.

    Além disso, o compliance conecta-se com diferentes segmentos da empresa, podendo ser aplicado nas áreas de finanças, recursos humanos, saúde e segurança, entre outras. Por isso, é comum que as empresas tenham um departamento de compliance que seja responsável por monitorar e garantir que as políticas e procedimentos de compliance estejam sendo seguidos em todas as demais áreas.

    Sob esta visão, o compliance tem sido cada vez mais valorizado no mundo corporativo, já que ele pode beneficiar as instituições de diferentes formas – isto é, atraindo mais clientes, parceiros e investidores assim como protegendo e fortalecendo a segurança dela contra riscos os quais está vulnerável. Com isso, profissionais dessa área têm sido cada vez mais requisitados, especialmente aqueles que se aprofundam no assunto.

    Uma ótima forma de aprofundar e desenvolver novas habilidades na área é buscar cursos sobre o assunto. Justamente por isso, preparamos algumas dicas de 5 cursos gratuitos e onlines que podem te ajudar a aprimorar seu conhecimento em Compliance e conquistar melhores oportunidades no mercado.

    Curso 1: Oferecido pela Fundação Getúlio Vargas, apresenta os fundamentos do compliance e da governança corporativa, focando nas leis e regulamentos brasileiros em uma carga horária de 5 horas.
    Curso 2: LEC (Legal, Ethics & Compliance) oferece o curso de Compliance Anticorrupção, com carga horária de 6 horas.

    Como se especializar em compliance?

    O compliance é uma das principais estratégias de negócios de uma empresa. Ainda que seja muito recente o Compliance no Brasil, o tema vem ganhando cada vez mais espaço. Com isso, surge a demanda do profissional da área, o compliance officer.

    Aqui no blog já discutimos muitos aspectos sobre o Compliance e hoje vamos abordar o que é necessário para se tornar um compliance officer de sucesso. Fique conosco.

    Não existe nenhuma formação específica para os profissionais de Compliance, portanto não é necessário ter formação jurídica. A exigência miníma é um curso de graduação, no entanto, existem empresas que preferem contratar profissionais que tenham mestrado ou alguma especialização na área.

    Já que não existe nenhum curso de graduação voltado apenas para o compliance, uma forma de avançar para estudos mais específicos é através de uma pós-graduação. A partir da pós-graduação é possível ampliar seus conhecimentos e especializar no setor que você quer atuar, como, por exemplo, compliance trabalhista, tributário, ambiental, entre outros.

    O compliance officer cria um plano para garantir a conformidade interna e externa da empresa. Ele deverá conhecer as atividades da empresa, seus colaboradores e investigar que tipo de riscos a empresa está exposta: financeiro, ambiental, etc. O cargo é de confiança e precisa de atuação direta com a alta liderança.

    De modo geral, o setor de Compliance executa tarefas como:

    • Análise de riscos;
    • Controle e monitoramento de processos;
    • Auditorias internas e externas;
    • Desenvolvimento de políticas e procedimentos;
    • Educação e treinamento dos colaboradores;
    • Investigação de denúncias e fraudes.

    A área de compliance está em expansão no Brasil, mas ainda existe uma carência de profissionais qualificados. Como foi dito anteriormente, não é necessário que o compliance officer seja advogado, mas precisará conhecer tecnicamente todos os pilares do programa e desenvolver algumas habilidades necessárias para o sucesso:

    • Capacidade de se relacionar com todos os níveis hierárquicos;
    • Conhecimento técnico sobre as melhores práticas de Compliance;
    • Visão estratégica para enxergar o cenário como um todo;
    • Integridade e ética no exercício da função.

    O compliance é área responsável pela empresa estar em conformidade com as leis, normas e regimentos internos. Por isto, é de suma importância que o profissional seja integro e ético.

    O que é compliance FGV?





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    O curso Compliance Empresarial visa ampliar o conhecimento de profissionais sobre a temática por meio de uma abordagem interdisciplinar das principais questões teóricas e práticas.

    Avaliação e metodologia: Os cursos Curta FGV Live têm atividades avaliativas que visam à prática do conteúdo trabalhado. Essas atividades, a critério do professor, podem ser individuais ou em grupos e validam a certificação do curso. Aulas com interação em tempo real via webconferência e ficarão gravadas e disponíveis por 100 dias para que você possa rever o conteúdo apresentado durante o curso.

    Dias das aulas:
    – 22/05
    – 23/05
    – 29/05
    – 05/06
    4ª e 5ª das 18h30 às 22h.

    Corpo docente: Fernando Silva Santos*O corpo docente pode ser alterado

    Investimento: Escolha o Município do encontro presencial para exibir as formas de pagamento. Escolha o Município do local de prova para exibir as formas de pagamento.

    Público-alvo: O curso Compliance Empresarial é indicado para especialistas em Direito ou outras áreas do conhecimento que tenham interesse no tema; pessoas que advogam e gerenciam departamentos jurídicos; profissionais que, de alguma forma, lidem com programas de compliance, bem como servidoras e servidores públicos.

    Certificado Badge FGV: Seu certificado deixa a gaveta para ganhar o mundo. Ao ser aprovado no curso Curta e Média Live você receberá seu certificado em formato digital, que permite comprovar a conclusão do curso. Além disso, você receberá um Badge Digital (medalha) possibilitando o compartilhamento da sua conquista nas redes sociais, de forma ágil e fácil. O Certificado Digital e o Badge FGV são disponibilizados por meio da tecnologia blockchain, o que assegura a sua autenticidade. O prazo para recebimento do Certificado e do Badge é de até 30 dias após o encerramento do curso.

    Processo seletivo

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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