Como fazer para pagar menos juros no financiamento?
Comprar um imóvel requer um bom planejamento financeiro. Afinal de contas, a maioria dos brasileiros encontra no financiamento imobiliário a única alternativa para o sonho da casa própria. Mas, cá entre nós, ninguém quer ficar mais de 30 anos pagando o lar doce lar, não é mesmo? E é aí que entra em cena o processo de amortizar o financiamento.
“A amortização de financiamento de imóvel é o coração pulsante de um crédito imobiliário”, afirma Mozar Carvalho, sócio fundador do escritório Machado de Carvalho Advocacia. Isso porque, de acordo com o profissional, trata-se do processo pelo qual o valor principal de um empréstimo é gradualmente reduzido. “A cada pagamento, o devedor não apenas cobre os juros, mas também retoma, pedaço por pedaço, a propriedade plena do seu imóvel”, esclarece.
Já para Thiago Godoy, educador financeiro da Rico, a chave da amortização de financiamento de imóvel é usar qualquer dinheiro extra que você tenha disponível para amortizar a dívida. “Não importa se são R$ 200, R$ 300 ou mais, qualquer valor faz diferença”, afirma. Portanto, é vantagem amortizar o financiamento? Com certeza!
Desse modo, vale saber que na hora de fechar o crédito imobiliário, existem dois tipos de contrato, que são:
Amortização constante (SAC) – o valor da parcela de amortização é fixo, mas os juros diminuem ao longo do tempo;
Amortização crescente (SACRE) – o valor total da parcela permanece constante, mas a parte referente aos juros diminui e a de amortização aumenta.
Além disso, na hora de realizar a amortização do crédito imobiliário, você também precisará definir qual o sistema que prefere:
“Amortizar por valor da parcela pode ser aparentemente atrativo, já que pode reduzir o valor mensal da sua parcela. Porém, essa opção não fica tão vantajosa no longo prazo, pois você continuará pagando juros. Por isso, a melhor escolha é amortizar por tempo e reduzir o prazo de pagamento desse imóvel”, analisa Godoy.
Claro que antes de fechar o crédito imobiliário, é necessário conhecer a fundo os juros praticados. Afinal, em uma economia tão dinâmica, as taxas de financiamento imobiliário são como bússolas que nos guiam dentro do planejamento financeiro.
“Falar em taxa média no Brasil é sempre algo complicado, pois estamos falando de um produto de crédito restrito e com diversas variáveis, como valor, prazo e renda dos tomadores. No site do Banco Central, que traz estatísticas sobre os juros para financiamento de imóvel, apresenta valores aproximados entre 9% e 12% ao ano”, pontua Rogério Alexandre Gonçalves, professor da FIA Business School.
Além disso, vale saber que o valor original devido no financiamento, a depender da origem dos recursos utilizados para a compra do imóvel por parte do devedor (poupança ou FGTS), poderá ser corrigido pela:
- “A taxa de juros final do financiamento poderá aumentar conforme a existência de garantias e seguros, conforme o prazo do financiamento e da probabilidade de o devedor não honrar com os compromissos acordados no futuro. Dessa forma, é possível afirmar que a taxa varia constantemente, majoritariamente atrelados ao comportamento”.
Como reduzir o juros da parcela do financiamento?
Quer saber como reduzir os juros do financiamento bancário? No decorrer da pandemia, inúmeras pessoas se viram diante de dificuldades para manter sua renda e cumprir com os compromissos assumidos em contratos de empréstimos e financiamentos. A situação se agravou no cenário pós crise sanitária diante das incertezas econômicas e o número de famílias brasileira endividadas bateu novo recorde histórico.
Conforme análise divulgada pelo portal Agência Brasil, o nível de endividamento atingiu 78,3% das famílias brasileiras. Diante dessa situação, que não é novidade no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor estabelece o direito à revisão contratual como uma solução viável. Essa possibilidade de revisão não se restringe apenas aos contratos de empréstimos e financiamentos, mas também engloba outros tipos de contratos, como os relacionados a cartões de crédito e empréstimos consignados. Em momentos de instabilidades econômicas, esses contratos podem ser reexaminados para se adequarem às novas circunstâncias.
De maneira geral, qualquer contrato de consumo pode ser objeto de revisão, ou seja, todos aqueles nos quais o consumidor adquire ou utiliza um serviço como destinatário final. Segundo o que é disposto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), a revisão de um contrato pode ocorrer quando há a ocorrência de um fato superveniente que torne a prestação excessivamente onerosa.
Fale com um advogado especialista. Um exemplo de fato superveniente é a perda de renda, especialmente durante a pandemia, em que as circunstâncias se alteraram significativamente desde o momento da contratação. Nesse contexto, o direito à readequação contratual surge como uma forma de proteção ao consumidor e de preservação do próprio contrato.
Caso seja comprovada a ocorrência de uma alteração ou perda de renda, é possível buscar a readequação do contrato de empréstimo ou financiamento por meio de uma ação judicial. O consumidor tem a possibilidade de ingressar com essa ação, e de apresentar provas que sustentem sua situação e reivindicando, portanto, a revisão do contrato, visando ajustá-lo às suas novas condições financeiras.
De acordo com especialistas, ao buscar crédito em uma instituição financeira, alguns fatores podem contribuir para a redução da taxa de juros, como o histórico do cliente com o banco, o prazo do empréstimo e a oferta de um bem como garantia. Por outro lado, ter o nome negativado é o principal obstáculo para conseguir dinheiro a taxas mais baixas. Isso ocorre devido ao risco de inadimplência por parte desse cliente.
Quando o consumidor possui restrições no mercado, suas chances de obter crédito são reduzidas. Caso consiga acesso ao crédito, será com taxas consideravelmente altas. Essa situação ocorre devido às estimativas de que a probabilidade de reincidência na inadimplência é significativa, chegando a cerca de 80%, segundo especialistas.
Com o nome negativado, muitas pessoas acabam recorrendo a financeiras, que geralmente cobram taxas superiores às dos bancos de v.
Como diminuir os juros abusivos do financiamento?
Mesmo com a existência de uma regulação para proteger os consumidores, a cobrança de juros abusivos ainda são uma realidade no Brasil, com empréstimos e financiamentos extrapolando o valor máximo previsto pelo governo.
Sendo assim, em toda operação de crédito, é preciso avaliar se o valor praticado possui juros abusivos, e se esse valor está muito além da Taxa Selic ou de outra taxa usada como referência.
Os juros abusivos são taxas de juros consideradas extorsivas, cobradas acima de um valor máximo previsto pelo Banco Central. Esse tipo de juros está comumente associado, por exemplo, a financiamentos de automóveis, casas e bens, onde as taxas de juros costumam ser camufladas pelas instituições financeiras.
Por exemplo: algumas instituições costumam chamar a atenção para os pontos fortes de seu financiamento e acabam ludibriando as pessoas que não conseguem calcular juros abusivos para contratarem seus serviços.
Considerada uma prática de má-fé, os juros abusivos podem ser contestados na justiça e possuem traços que permitem ser identificados antes que se entre em uma situação desvantajosa.
Portanto, ao contratar um empréstimo, financiamento ou solicitar crédito em instituições financeiras, os clientes devem consultar a taxa de juros dos contratos. Principalmente para analisar se têm valores elevados nas parcelas.
Evitando, assim, um contrato com juros abusivos, o mutuário que solicitou crédito pode fugir de um prejuízo financeiro.
Primeiramente, para saber se os juros são abusivos, é necessário antes calcular o valor efetivo que está sendo cobrado. Atualmente existem simuladores que realizam o cálculo automaticamente.
Por exemplo, o Banco Central disponibiliza em seu site a chamada “Calculadora do Cidadão”, ferramenta para fazer esse cálculo.
Através dessa calculadora, o usuário preenche os dados do financiamento e consegue ver o resultado final do financiamento, já com os devidos juros.
São 4 campos para serem preenchidos pelo usuário:
1. Valor financiado
2. Número de parcelas
3. Valor da parcela
4. Taxa de juros ao mês
Sendo assim, através do cálculo, é possível saber qual o valor que será pago ao final do financiamento e qual o valor total de juros pago. Portanto, é fundamental fazer esse tipo de cálculo para descobrir se os juros são abusivos ou se correspondem com as práticas de mercado.
Abaixo vamos mostrar alguns dos principais exemplos de juros abusivos relacionados ao financiamento de veículos, cartão de crédito e empréstimo consignado, confira:
Para adquirir um automóvel, muitas famílias brasileiras acabam recorrendo ao financiamento. Esse é um campo comum para se encontrar casos de juros abusivos. Se aproveitando do desconhecimento, vendedores podem empurrar possibilidades mais caras do que o necessário.
Um bom balizador é acompanhar as taxas informadas pelo Banco Central. Nelas, o consumidor pode se basear para identificar o que é uma taxa considerada baixa pela média do mercado, e o que é uma taxa alta. Os juros abusivos se configuram nesse limiar do alto e além.
Caso você esteja com um contrato de financiamento acima delas, você.
Quando os juros bancários podem diminuir?
O Banco Central do Brasil reafirmou a revisão sobre a projeção da taxa de inflação para 5,8% em 2022 no Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira (29). A autoridade monetária já havia indicado o número menor na ata divulgada na véspera. No relatório anterior, divulgado em julho, o IPCA estava em 8,8% ao ano.
A queda da inflação projetada pelo BC considera o cenário de desaceleração das commodities em conjunto com os efeitos do aperto monetário da Selic no atual patamar, que é ainda mais restritivo considerando as surpresas recentes de inflação mais baixa, destaca economista-chefe do Inter.
“Caso se concretize, poderemos em breve discutir a redução de juros, pois será desnecessário a manutenção de um aperto monetário tão significativo com a trajetória de inflação em queda mais acelerada”, afirmou a economista.
Já para o economista do Itaú Unibanco, o relatório manteve o tom de cautela do BC sobre a situação atual, sinalizando que a entidade monetária continuará em alerta para a alta dos preços e não irá arrefecer sua abordagem a menos que o cenário seja favorável para que isso aconteça.
“O relatório não muda a sinalização que estava na ata do Copom e no comunicado anterior, foi um documento duro no sentido de que estão vigilantes em relação à inflação, porque se necessário vão subir os juros novamente”, destacou o economista do Itaú.
Esta visão também é a esperada pelo coordenador de índices de preços da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que ressaltou o nível de incerteza doméstica presente ainda este ano e no exterior com guerra e outros fatores de pressão inflacionária.
“A pressão inflacionária por aqui ainda existe. Os índices estão negativos, mas quando olhamos para o IPCA-15, 60% dos bens e serviços ficaram mais caros, embora os outros 40%, e aí entra gasolina, alguns alimentos de cesta básica, comunicações e energia ajudaram a inflação a ficar negativa. Mas não é a maioria dos itens”, pontuou.
No entanto, o economista reforçou que as previsões estão surpreendendo nesta reta final do ano em razão de medidas do governo e um cenário externo favorável à redução dos preços, com risco de recessão global à vista atingindo commodities.
“As projeções são incertas, para o fim do ano a inflação pode encerrar em 5,6%, bem abaixo do que todos previam no começo. Isso por conta da redução de impostos, do bom comportamento dos alimentos que começaram a ceder com safras boas, desaceleração da economia mundial e redução do preço do petróleo”, explicou.
Por fim, o economista-chefe da Órama, também disse acreditar em uma movimentação de queda da Salic a partir do segundo semestre de 20″.
Como reduzir a taxa de juros do financiamento veículo?
Reduzir as parcelas do financiamento do carro pode ser necessário dependendo da situação pela qual você esteja passando ou dos objetivos que tem em mente. Nesse caso, existem algumas maneiras que ajudam a alcançar esse propósito, contudo, de formas distintas e dependendo da sua condição econômica atual ou a curto, médio e longo prazo.
Além disso, é importante saber que a diminuição das parcelas pode tanto ser planejada antes da contratação do financiamento quanto depois da vigência do contrato. Dessa forma, mesmo que você já tenha adquirido um carro, terá como tentar ajustar os valores para as suas novas condições.
Dito isso, listamos algumas dicas que podem ajudar a reduzir as parcelas nesses dois casos — antes ou depois do financiamento. Desse modo, você terá mais informações para se decidir sobre qual ou quais delas adotar. Portanto, não deixe de conferi-las!
Pode-se dizer que dar uma entrada maior é a principal forma de conseguir a redução das parcelas do financiamento, pois a quantia restante para pagar será menor. Inclusive, os juros que incidirão sobre esse valor também tendem a ser menores. Até a taxa de juros oferecida pelo banco pode ser inferior à que você pagaria se desse a entrada mínima.
Como o saldo a quitar é reduzido, também há chance de você renegociar valores em aberto mais facilmente com o banco. Por isso, na hora de fazer o cálculo de parcelas, lembre-se de simular como ficaria as condições e as parcelas do financiamento com uma entrada mais generosa. Dependendo da diferença, pode ser interessante esperar um pouco para juntar uma quantia maior e conseguir dar uma entrada boa.
Essa opção é indicada especialmente em imprevistos ou quando é preciso de dinheiro para algum objetivo de causa maior. Por exemplo, quando ocorre uma redução na renda, é preciso investir em algo de grande valor ou é necessário direcionar parte dos recursos usados no pagamento das parcelas do financiamento para pagar uma conta.
Ao aumentar a quantidade de parcelas do financiamento, é possível reduzir o valor delas. No entanto, é preciso pensar bem sobre essa opção, pois vai demorar mais tempo para quitar o carro e também poderá pagar mais juros devido a esse período maior. Por conta disso, essa opção é indicada apenas em situações nas quais você está com dificuldade em pagar o valor das parcelas.
Aliás, é recomendado avaliar bem a sua situação econômica antes mesmo de fazer o financiamento, a fim de contratar parcelas que não pesarão tanto no orçamento. Caso você já as tenha contratado e não consegue pagá-la, então a renegociação é uma alternativa.
Comprar um carro costuma ser um momento importante, significando a realização de um objetivo ou de um sonho. Além disso, o veículo pode ser dado como presente para alguém especial ou ainda ser um instrumento essencial para o trabalho.
Por causa disso, é normal desejar um modelo novo, de preferência, aquele do ano. Contudo, ao pensar bem, pode-se chegar à conclusão de que um carro seminovo consegue atender às expectativas.
É possível reduzir juros de financiamento?
Existem algumas alternativas para reduzir juros que você ou sua empresa pagam para as instituições financeiras. Inclusive, em muitos casos é possível até receber dinheiro de volta. Separamos algumas maneiras, confira!
Para entender um pouco mais sobre os juros, é interessante compreender primeiro as diferenças básicas entre empréstimos e financiamentos.
Nesse sentido, a diferença está no emprego do dinheiro que vai ser tomado. Enquanto o financiamento destina o valor à aquisição de um bem específico, o empréstimo não tem essa destinação determinada.
Isso significa que o financiamento está atrelado à compra de alguma coisa – como financiar um imóvel ou veículo. Já o empréstimo, não está atrelado a isso. O tomador do crédito acessa o dinheiro para usá-lo conforme sua necessidade.
Na prática, funciona assim: ao financiar algo, a instituição financeira repassa o valor para o fornecedor do bem. O comprador, por sua vez, paga para a instituição financeira esse valor, com os juros.
Já o empréstimo não envolve um terceiro na transação – como o construtor do imóvel ou a loja de carro. O valor vai da instituição financeira para o cliente, que devolverá para a instituição esse valor em parcelas acrescidas de juros. Geralmente, é comum que os financiamentos tenham juros mais baixos e permitam valores maiores. No entanto, tudo depende do caso. Por fim, em ambas as situações é possível reduzir os juros. Veja como
Agora que você já compreendeu a diferença dessas modalidades e sabe que pode reduzir seus custos com juros, veja as principais maneiras de pagar menos por tarifas altas ou indevidas.
Tanto em empréstimos quanto em financiamentos, é possível solicitar o refinanciamento para pagar menos juros. Essa estratégia acontece quando a instituição de crédito mesmo é que reduz os juros que cobra por esses serviços de crédito. Então, em muitos casos, você pode refinanciar para aproveitar as novas condições.
A portabilidade é um direito do consumidor e está regulamentada pelo Banco Central. Isso significa que é possível transferir o financiamento ou empréstimo para outra instituição financeira que ofereça condições e juros menores. Ainda, é possível realizar uma revisão da sua conta bancária em busca de juros abusivos ou taxas indevidas que foram cobradas nos últimos 10 anos. Geralmente há esse tipo de cobrança e, nesses casos, o banco precisa devolver bastante dinheiro e ajustar as taxas.
Para fazer a revisional da sua conta e receber dinheiro de volta, é importante contar com advogados especialistas em Direito do Consumidor Bancário. Ainda, para todas as questões com banco e instituições de crédito, esses profissionais podem ajudar.
Aproveite e solicite uma revisional da sua conta para receber de volta taxas indevidas.
Como pagar menos juros no financiamento de veículos?
Muitos brasileiros sonham em adquirir um carro para poder se deslocar sem depender de horário de ônibus ou ficar aguardando um motorista de aplicativo. Uma pesquisa realizada pelo Serasa em 2022 revelou que 6 em cada 10 brasileiros compraram um automóvel nos últimos três anos.
Mas, nem todo mundo tem a quantia total necessária para pagar um carro à vista, não é mesmo? Para resolver esse problema, o financiamento de veículos é uma das soluções financeiras que podem tornar o sonho do carro próprio mais acessível. Por meio do financiamento você só precisa ter 20% do valor do veículo que deseja comprar e pode financiar o restante em até 60 parcelas!
Neste artigo vamos explicar todos os detalhes sobre o financiamento de veículos e como você pode garantir as menores taxas de juros.
É uma linha de crédito para pessoa física ou jurídica (empresa), que deseja comprar um veículo mas não possui o valor total para pagar à vista. Dessa forma, você pode usar o financiamento para financiar até 80% do valor do carro que deseja comprar.
A maioria dos bancos financia no máximo 80% do valor do automóvel. Por conta disso, você vai precisar dar uma entrada equivalente a 20% do preço total do carro.
Aqui na Franq, nós contamos com a parceria da Porto Seguro, que financia até 100% do valor do carro. Porém, para ter acesso a esse benefício você precisa ter algum relacionamento com a Porto.
Além disso, o valor da parcela do financiamento não pode ser superior a 30% da sua renda total.
“A parcela não pode ultrapassar 30% da renda. O banco analisa todas as dívidas que você possui em outras instituições financeiras e faz o cálculo se a parcela do financiamento, somada às parcelas das demais dívidas, não ultrapassa 30% da sua renda”, afirma Simone Soares, especialista da Mesa de Veículos da Franq.
Sim, é possível financiar tanto carros novos quanto carros usados. A única diferença é a taxa de juros: carros 0km possuem taxas mais baratas e carros usados sofrem com taxas mais altas.
Quanto mais velho o carro, mais alta é a taxa de juros. Isso porque o veículo usado já possui certa depreciação, que é compensada pela taxa de juros.
Clique aqui para consultar o seu score do Serasa.
Para solicitar o financiamento você vai precisar dos seguintes documentos:
- Documento de identificação (RG e CPF)
- Comprovante de residência
- Comprovante de renda
O prazo máximo para parcelar o seu carro é de cinco anos, ou seja, 60 meses para pagar. É importante lembrar que quanto mais tempo durar o seu financiamento, maior será o valor correspondente aos juros que você vai pagar.
Primeiramente, é importante deixar claro que a taxa de juros varia de pessoa para pessoa.
“Para oferecer uma proposta os bancos vão analisar o seu histórico financeiro, como dívidas e score de crédito. Neste caso, a taxa de juros que você receberá será diferente da proposta de outras pessoas”, ressalta Simone Soares.
Atualmente, é possível encontrar taxas de financiamento de veículos a partir de 1,5% ao mês.
A regra é clara: quanto melhor for o seu score, mais baixa vai ser a taxa de juros que você vai pagar no financiamento.
Tem como diminuir o valor da parcela de um financiamento?
Above all, buying a property is a dream that should be well planned, to the point that many people seek to find out if it is possible to reduce the installment value of a financing made by Caixa Econômica Federal. However, we emphasize that yes, it is possible to reduce the installments of a real estate financing, but it is important to know how to decrease them. In this article, we will talk about how the financing amortization works. Check it out below!
There are several ways to reduce the installment of a real estate financing, here are some ways:
- Yes, it is possible to amortize the financing installments using the Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). In this way, Caixa Econômica Federal prevents many beneficiaries of its housing programs from becoming delinquent. However, it is important to remember that the use of FGTS in reducing installments has some rules. Check what they are:
- The greater the amount you can pay as a down payment, the lower the financed amount will be and, consequently, the monthly installments will be lower. A real estate financing is composed of the amount that the bank lends to the property buyer while he pays the down payment to the builder. In this sense, buying a property off the plan can be advantageous, as the borrower can parcel out the down payment during the construction phase.
- If you are willing to extend the financing term, you can reduce the value of the monthly installments. However, remember that this may increase the total cost of the loan over time. Currently, Caixa Econômica finances properties for up to 35 years under the Minha Casa Minha Vida program!
- Contact Caixa Econômica Federal and try to negotiate a lower interest rate. This can result in lower monthly installments. However, it is worth noting that this is not a simple modality and is only applied in some cases. It is necessary to have a close relationship with the bank, an active and busy checking account, accept credit card proposals or make salary portability to the bank are good alternatives.
- The minimum amount to amortize a housing loan from Caixa Econômica Federal may vary depending on the type of financing and the specific conditions of the contract. Usually, Caixa’s financings have specific rules regarding early payments, amortizations, and settlement of the outstanding balance.
If you want to know more about the minimum value to amortize your Caixa housing loan, you should contact Caixa directly or consult your financing contract. Therefore, the minimum amount to amortize the financing may depend on the type of contract you have.
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