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    Como processar makro atacadista

    Como processar MAKRO ATACADISTA

    O que aconteceu com o Makro Atacadista?

    Após vender suas lojas para empresas como Grupo Muffato, Savegnago e Grupo Pereira, o Makro Atacadista se despede oficialmente do mercado brasileiro. A rede encerrou as atividades de seu site e publicou, na plataforma e nas redes sociais, um comunicado sobre o fim de sua operação no país. Nas últimas semanas, o Makro já vinha realizando liquidações em suas lojas. Em junho, a rede fechou a venda de três unidades para o Savegnago e uma para o Grupo Pereira. Em janeiro deste ano, também foi selado um acordo com o Grupo Muffato, que adquiriu 16 lojas e 11 postos de combustíveis no estado de São Paulo.

    As transações fazem parte de um processo de desmobilização que o Makro iniciou em 2020, com a venda de 29 pontos de venda para o Grupo Carrefour Brasil, marcando o fim de suas operações fora de São Paulo. Pertencente ao grupo holandês SHV, a bandeira opera em outros três países da América do Sul: Argentina, Colômbia e Venezuela. A rede chegou ao Brasil em 1972, com sua primeira loja instalada no bairro Vila Maria, na capital paulista.

    Confira, na íntegra, o comunicado divulgado pelo Makro:

    “Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento. Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração.

    Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história.”

    Quem é o dono da rede Makro?

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    TipoMakro é uma rede atacadista dos Países Baixos fundada em 1968 pela SHV Holdings em Amsterdã, nos Países Baixos. Nos anos seguintes, lojas foram abertas tanto nos Países Baixos quanto em diversos outros países europeus. Nas décadas de 1970 e 1980, o Makro expandiu sua atuação para outros continentes, com a abertura de lojas na África do Sul,[1] na Ásia e nas Américas.

    A operação nos EUA[2] e na África do Sul foram vendidas ainda nas décadas de 1980 e 1990. Em 1998, a SHV Holdings vendeu a operação europeia da rede à alemã Metro AG, enquanto manteve as lojas na América do Sul e na Ásia. Posteriormente, as operações no continente asiático foram gradualmente cindidas da rede e vendidas a terceiros.

    No Brasil, a empresa estava, até 2020, presente em vinte e três estados e no Distrito Federal, com um total de 62 lojas.[3] Em 2013, foi a oitava maior empresa varejista do país (considerando que também vende ao consumidor final), segundo ranking do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar).[4] No ranking nacional da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD), o Makro se encontrava entre as cinco maiores empresas do ramo em operação no país.[5][6]

    Em 2023, a empresa encerrou suas atividades de suas últimas lojas em funcionamento após 50 anos, vendendo o restante dos ativos para o Grupo Muffato, Grupo Savegnago e Grupo Pereira.[7][8][9][10][11]

    As lojas europeias foram adquiridas em 1998 pela Metro AG, fundada em 1964. Fora da Europa, a SHV Holdings N.V. é a detentora das lojas.

    A Makro chegou a Portugal em 1989 e abriu a sua primeira loja em Alfragide, nos arredores de Lisboa, em 1990. Atualmente conta com dez lojas nos principais centros urbanos e económicos do país e emprega cerca de mil e duzentas pessoas. A rede tem planos para abrir mais lojas no futuro e marcar presença na grande maioria dos distritos e regiões portuguesas.

    Esta seção pode conter informações desatualizadas. Se tem conhecimento sobre o tema abordado, edite a página e inclua as informações mais recentes, citando fontes fiáveis e independentes. —Encontre fontes: ABW  • CAPES  • Google (N • L • A) (Abril de 2023)O Makro esteve presente no Brasil entre os anos de 1972[7] até 2023.[7][8][9][12][13] A rede instalou sua primeira loja no país na cidade de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme. Em 2020, a rede varejista Carrefour adquiriu 30 lojas da Makro, visando aumento na participação de mercado do Atacadão. A aquisição custou R$ 1,95 bilhão de reais ao Carrefour e incluiu no pacote 14 postos de gasolina. A transição permitirá a expansão da presença do Atacadão no Rio de Janeiro e no Nordeste.[14]

    Em 2022, a rede vendeu mais 16 lojas e 11 postos de combustíveis para o Grupo Muffato.

    Em 2023, 3 lojas foram compradas pelo Grupo Savegnago e 1 pelo Grupo Pereira.[11] O atacadista encerrou suas atividades no país em julho do mesmo ano.[12]

    A Makro esteve presente na.

    Quem comprou o Atacadão Makro?

    A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) aprovou a venda de ativos do Makro Atacadista para o Savegnago e o Paulistão Empreendimentos e Participação, do mesmo grupo. Se não for questionada nos próximos 15 dias por algum concorrente ou conselheiro, aprovação será considerada definitiva.

    A operação consiste na venda dos direitos de propriedade de imóveis e outros ativos e posições contratuais de imóvel locado, referentes a três pontos comerciais de varejo de autosserviço e um posto de combustível, atualmente detidos pelo Makro.

    Os três pontos comerciais de varejo de autosserviço objeto da operação ficam no Estado de São Paulo, em Campinas, Franca e Ribeirão Preto, onde também está localizado o posto de combustível.

    De acordo com o pedido apresentado ao Cade, para o Grupo Savegnago, a operação representa uma oportunidade de expandir sua atuação no comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, em especial no canal de atacado, com a nova bandeira de atuação “Paulistão Atacadista”.

    O objetivo é atender a um público diferente, com foco maior em pessoas jurídicas, não competindo diretamente com o consumidor final pessoa física, que já é atendido pela bandeira Savegnago Supermercados, diz o pedido.

    Para o Makro, a operação está inserida no redirecionamento do foco de atuação do Grupo SHV no Brasil, o conglomerado holandês que detém o Makro.

    Em relação ao mercado relevante de postos de combustíveis, a participação de mercado após a operação, ficou bem abaixo de 20%, nos dois cenários testados – postos com e sem bandeira.

    Com relação ao varejo alimentício de autosserviço, a SG indica não haver preocupações concorrenciais em Ribeirão Preto e Campinas. No caso de Franca, a análise da probabilidade de exercício de poder de mercado efetuada pela SG demonstrou que há baixas barreiras à entrada e grau significativo de rivalidade. Por isso, concluiu pela aprovação sem restrições.

    O que aconteceu com o macro?

    No Brasil desde 1972, o grupo atacadista Makro está vendendo lojas e tem agora apenas oito unidades no país. Em 2020, eram 62. A empresa de origem holandesa já foi referência como atacadista, mas não resistiu às mudanças no setor.

    No fim de janeiro, o grupo Makro vendeu 16 lojas e 11 postos de combustível para a rede paranaense Muffato. Três dos imóveis ficam na capital paulista, três na Grande São Paulo e os dez restantes, no interior.

    O Makro pertence à holandesa SHV. A empresa atua em vários segmentos de negócios em todo o mundo, incluindo energia, distribuição, nutrição animal e serviços financeiros. Segundo reportagem do InfoMoney, a atacadista se prepara para deixar o país. Procurada pelo UOL, a empresa não se pronunciou sobre isso.

    Apesar do encolhimento do Makro, o setor atacadista segue forte no Brasil, mas com outro nome. Já faz alguns anos que o setor passou a ser chamado de atacarejo —expressão formada pela junção das palavras “atacado” e “varejo”. Nesse modelo, as compras podem ser feitas tanto em grandes quantidades (atacado) ou em volumes menores (varejo). Os preços para o atacado são mais baixos, mas, por causa do formato, os valores no varejo também são atraentes.

    Modelo atual é diferente do adotado pelo Makro. Por muitos anos, as vendas só eram feitas no atacado e para pessoas jurídicas —ou seja, era preciso ter CNPJ e cadastro para comprar nas lojas da rede holandesa.

    O Makro ficou para trás com o surgimento do atacarejo. Segundo Manoel Lins, sócio da Auddas, empresa de consultoria de gestão, a abertura para o consumidor final é um dos pontos mais importantes para explicar o sucesso dos mercados que vendem tanto no atacado quanto no varejo.

    Em 2022, havia mais de 2.000 lojas desse perfil pelo país, segundo estudo da McKinsey. A fatia do atacarejo no varejo de alimentos foi de 40% no ano passado.

    O Atacadão teve recorde de aberturas em 2022. A empresa, do grupo Carrefour, fechou o ano com 341 lojas. O faturamento bruto no ano passado foi de R$ 74,4 bilhões

    O Assaí Atacadista encerrou o último ano com 263 lojas. Segundo a empresa, o faturamento foi de de R$ 59,7 bilhões em 2022.

    Segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), essas são as 10 maiores empresas do setor, incluindo supermercados e atacarejo:

    As empresas que atuam no segmento do atacarejo passaram por um processo de consolidação e expansão nos últimos anos. Por exemplo, a rede Assaí, uma das líderes do setor, comprou vários hipermercados Extra. As unidades do Extra foram convertidas em lojas Assaí.

    O mesmo movimento foi registrado por outras empresas. A rede Muffato vai aproveitar as unidades que comprou do grupo Makro para expandir sua atuação para o estado de São Paulo.

    Há um movimento de fusões e aquisições no setor, o que mostra uma tendência de crescimento. É um mercado que desfruta dos preços baixos para o consumidor, possibilitando compras mais econômicas em alto volume e que atende todos os públicos.

    Manoel Lins, sócio da Auddas.

    Nos últimos meses, surgiram preocu

    O que houve com o Makro?

    Após vender suas lojas para empresas como Grupo Muffato, Savegnago e Grupo Pereira, o Makro Atacadista se despede oficialmente do mercado brasileiro. A rede encerrou as atividades de seu site e publicou, na plataforma e nas redes sociais, um comunicado sobre o fim de sua operação no país. Nas últimas semanas, o Makro já vinha realizando liquidações em suas lojas. Em junho, a rede fechou a venda de três unidades para o Savegnago e uma para o Grupo Pereira. Em janeiro deste ano, também foi selado um acordo com o Grupo Muffato, que adquiriu 16 lojas e 11 postos de combustíveis no estado de São Paulo.

    As transações fazem parte de um processo de desmobilização que o Makro iniciou em 2020, com a venda de 29 pontos de venda para o Grupo Carrefour Brasil, marcando o fim de suas operações fora de São Paulo. Pertencente ao grupo holandês SHV, a bandeira opera em outros três países da América do Sul: Argentina, Colômbia e Venezuela. A rede chegou ao Brasil em 1972, com sua primeira loja instalada no bairro Vila Maria, na capital paulista.

    “Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento. Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração. Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história.”

    Porque o Makro vai sair do Brasil?

    O Makro está preparando o terreno para dar adeus ao Brasil depois de cinco décadas. Em um movimento já antecipado pelo mercado há pelo menos dois anos, quando a rede repassou 30 lojas para o Atacadão, a empresa agora arquiteta a venda de seus 24 pontos de venda remanescentes no país.

    Para isso, contratou o Santander para encontrar um comprador – a instituição, apesar de apenas ter começado a trabalhar no caso, já avisou toda a concorrência que o negócio está na mesa.

    Ainda nas mãos do grupo holandês SHV, o Makro está presente no Brasil há 50 anos. Até 2020, tinha presença em vários estados.

    Ao se desfazer da maior parte de suas lojas, concentrando-se principalmente em São Paulo, a companhia teria ficado pouco competitiva em relação a gigantes como Atacadão (do grupo francês Carrefour) e Assaí (do também francês Casino). Por isso, o grupo holandês decidiu que é melhor jogar a toalha.

    Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, as 24 lojas que ainda restam devem render, no máximo, R$ 2 bilhões à companhia. É um valor parecido com o obtido com o repasse das 30 unidades ao Atacadão, de R$ 1,95 bilhão.

    Enquanto o Makro reduziu sua operação, os grandes atacarejos têm feito fortes movimentos de expansão. Recentemente, cerca de 70 lojas do Extra Hiper, marca que o Grupo Pão de Açúcar desativou, foram incluídas na expansão da bandeira de atacarejo Assaí, que também tem o Casino como controlador.

    Outra razão para o Makro dar adeus à operação no Brasil é o fato de a matriz já ter deixado o negócio de varejo na Europa há mais de 20 anos – a marca ainda existe, mas foi licenciada a um grupo alemão.

    O SHV também já deixou o varejo na Ásia e na África. O outro grande negócio do grupo holandês no país é a Supergasbras, do setor de energia.

    A avaliação do setor é de que o Makro, um dos pioneiros no atacarejo no país, perdeu o bonde da explosão do segmento. Durante muitos anos, só podia comprar na loja quem tivesse o “passaporte” Makro, o que limitava a clientela.

    Mais recentemente, a companhia abriu suas portas para o consumidor final, aceitando cartões de crédito e débito, mas não foi suficiente para recuperar o tempo perdido.

    Em um cenário de inflação, que incentiva a busca de preços menores pelos consumidores, o atacarejo segue com força nos próximos anos. As cerca de 2 mil lojas do modelo no país têm faturamento anual de R$ 230 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviços (Abaas) e da NielsenIQ.

    Somente no ano passado, o número de lojas de atacarejo no país deu um salto de 26%, segundo as mesmas fontes. Logo, a aposta do mercado financeiro é de que haverá interesse pelos pontos do Makro – pelo preço adequado.

    Procurado, o Santander não se pronunciou, enquanto o Makro disse não comentar rumores de mercado.

    Qual a empresa que comprou o Makro?

    A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) aprovou a venda de ativos do Makro Atacadista para o Savegnago e o Paulistão Empreendimentos e Participação, do mesmo grupo. Se não for questionada nos próximos 15 dias por algum concorrente ou conselheiro, aprovação será considerada definitiva.

    A operação consiste na venda dos direitos de propriedade de imóveis e outros ativos e posições contratuais de imóvel locado, referentes a três pontos comerciais de varejo de autosserviço e um posto de combustível, atualmente detidos pelo Makro.

    Os três pontos comerciais de varejo de autosserviço objeto da operação ficam no Estado de São Paulo, em Campinas, Franca e Ribeirão Preto, onde também está localizado o posto de combustível.

    De acordo com o pedido apresentado ao Cade, para o Grupo Savegnago, a operação representa uma oportunidade de expandir sua atuação no comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, em especial no canal de atacado, com a nova bandeira de atuação “Paulistão Atacadista”.

    O objetivo é atender a um público diferente, com foco maior em pessoas jurídicas, não competindo diretamente com o consumidor final pessoa física, que já é atendido pela bandeira Savegnago Supermercados, diz o pedido.

    Para o Makro, a operação está inserida no redirecionamento do foco de atuação do Grupo SHV no Brasil, o conglomerado holandês que detém o Makro.

    Em relação ao mercado relevante de postos de combustíveis, a participação de mercado após a operação, ficou bem abaixo de 20%, nos dois cenários testados – postos com e sem bandeira.

    Com relação ao varejo alimentício de autosserviço, a SG indica não haver preocupações concorrenciais em Ribeirão Preto e Campinas. No caso de Franca, a análise da probabilidade de exercício de poder de mercado efetuada pela SG demonstrou que há baixas barreiras à entrada e grau significativo de rivalidade. Por isso, concluiu pela aprovação sem restrições.

    Quem comprou o Makro da Vila Maria?

    Em janeiro, a rede varejista Grupo Muffato surpreendeu o mercado com o anúncio de expansão para São Paulo com a compra de 16 lojas e de 11 postos de combustível dentro dos mercados da rede atacadista Makro, que pertence ao grupo holandês SHV.

    A novidade agora é que o acordo foi aprovado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e o grupo já começou os projetos que serão implementados, dando início ao processo de montagem de equipes em algumas cidades.

    Fundada em 1974, em Cascavel, no Oeste do Paraná, o Grupo Muffato é hoje a 6ª maior rede do setor e é 100% brasileira. Atua como varejo e atacarejo em 86 unidades distribuídas entre os estados do Paraná e São Paulo, nas cidades de Araçatuba, Fernandópolis, São José do Rio Preto, Ourinhos, Birigui, Catanduva, Votuporanga Presidente Prudente. Em breve, irá abrir uma loja em Assis.

    Com a negociação, o Grupo Muffato entra na capital paulista e amplia sua operação já existente, porém tímida, no interior do estado de São Paulo. Três dos imóveis ficam na capital (Butantã, Interlagos e Lapa), outros três estão na Grande São Paulo (Guarulhos, Santo André e São Bernardo do Campo) e 10 estão no interior, nas cidades de Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Taubaté, Mogi das Cruzes, Campinas e Sorocaba, onde há duas unidades.

    O valor da aquisição não foi revelado. Alguns imóveis possuem postos de combustíveis junto com o mercado e foram comprados pelo Muffato na negociação.

    O Grupo Muffato informou que “o estado de São Paulo tem um grande potencial consumidor e é desejável ampliar a rede na região.” Ainda segundo a nota, o Makro Brasil está concluindo algumas etapas burocráticas para a entrega dos imóveis, “mas tudo tem corrido dentro do previsto.”

    Enquanto isso, o Grupo Muffato segue elaborando os projetos que serão implementados e iniciou o processo de contratação de pessoal em algumas cidades. “Após tomar posse dos imóveis e outros ativos, faremos uma grande reestruturação nos espaços, adequando-os para a instalação e funcionamento da nossa bandeira de atacarejo, o Max Atacadista”, informa.

    A expectativa do Grupo é que a operação comece ainda neste ano na maioria das cidades, especialmente no interior de São Paulo. Além do varejo e atacarejo, a companhia tem atacados, shoppings e postos de combustíveis. A bandeira de varejo da empresa é o Super Muffato e o atacarejo é o Max Atacadista.

    VÁRIAS TENTATIVAS

    Segundo Glerton Reis Jr, economista e sócio fundador da A&G Assessoria Empresarial & Tributária, essa não é a primeira vez que o Muffato tenta comprar o Makro para aumentar sua presença em São Paulo. Em outras negociações, o alto valor pedido pelo Makro e passivos trabalhistas inviabilizaram a venda.

    Reis avalia como excelente a compra do Makro pelo Muffato. “O interior paulista é o maior mercado consumidor per capita do Brasil e agora a companhia passa a ter um expoente do target market no Sudeste, já que no Sul – principalmente no Paraná – já é muito forte”.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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