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    Como processar a 123 milhas?

    Como processar a 123 Milhas?

    Pode entrar com ação contra 123 Milhas?

    “As ações coletivas propostas contra a 123 Milhas não impedem os consumidores de ingressarem com ações individuais.

    O que fazer Quem foi lesado pela 123 Milhas?

    Banner da 123 Milhas — Foto: Reprodução/TV Globo

    Duas administradoras judiciais ficaram responsáveis pela criação da plataforma, após nomeação da pela juíza Claudia Helena Batista, da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte.

    Vale ressaltar que a administração judicial conduzida pelas administradoras não tem relação com a empresa 123 Milhas e não são responsáveis por pagamentos ou emissões de passagens.

    O intuito dessas nomeações é auxiliar o Judiciário no processo, considerando o grande número de consumidores afetados, na facilitação de acordos coletivos e na verificação de créditos.

    Para solicitar o requerimento para inclusão ou exclusão na lista de credores, basta seguir o passo a passo abaixo:

    Justiça determina bloqueio de até R$ 50 milhões de sócios da 123 Milhas

    Como denunciar a 123 Milhas?

    Central de atendimento – 123milhas E para falar com a gente, estamos disponíveis em nosso chat disponível na FAQ. https://123milhas.custhelp.com/app . Nosso telefone para contato é o (31)4000-1253 ou (31)3507-6615.

    Como colocar a 123 Milhas na Justiça?

    A situação da empresa de viagens 123milhas tem avançado para um caminho muito preocupante para o consumidor. Após anunciar a suspensão de viagens já vendidas em uma linha promocional e adotar práticas contrárias ao Código de Defesa do Consumidor ao oferecer voucher como única opção de reparação, a empresa deu entrada a um pedido de recuperação judicial, acatado pela Justiça.

    Esse anúncio aumentou ainda mais as incertezas das pessoas consumidoras já afetadas e preocupa quem têm viagens ou passagens compradas com a empresa. Como os consumidores ficam nesse caso? No momento a situação é delicada, mas ainda assim, aqueles que se sentirem lesados podem e devem seguir as orientações abaixo e inclusive ingressar com ações judiciais, visando minimizar os prejuízos e terem seus direitos resguardados.

    A nova Lei de Falências (Lei 14.112/20) é um dispositivo legal, aprovado no final de 2020, cujo intuito é alterar e modernizar a lei de falências e recuperação judicial e extrajudicial vigente até então (Lei 11.101/05).

    A recuperação judicial é um meio utilizado por empresas para evitar que sejam levadas à falência. O processo permite que companhias suspendam e renegociem parte das dívidas acumuladas em um período de crise, evitando o encerramento das atividades, demissões e falta de pagamentos. Ela tem como objetivo principal apresentar um plano de recuperação financeira exequível, que mostre aos credores que a empresa possui condições de se reerguer, caso consiga renegociar suas dívidas.

    Uma das principais consequências da aprovação do plano de recuperação consiste na suspensão da maior parte dos débitos da empresa, ou seja, o pagamento aos credores é adiado ou suspenso por tempo determinado, permitindo que a empresa foque no pagamento de funcionários, tributos e matéria-prima, essenciais para o funcionamento do negócio.

    A Lei de Falências prevê uma ordem para pagamento dos credores, dando prioridade para outros grupos antes do consumidor. Na frente dos consumidores, há os créditos trabalhistas, os tributários e os pautados em garantia real. Caso o valor arrecadado não seja suficiente para o pagamento, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê a facilitação da desconsideração da personalidade jurídica da empresa em prol dos consumidores. E o que isso significa? Que o consumidor poderá pedir ao juiz que os donos ou sócios da empresa responderão com os seus bens pessoais para pagamento da dívida com o consumidor.

    Importante destacar que pelas regras da Lei de Falências, só se avança para o pagamento da categoria seguinte se a anterior estiver totalmente satisfeita. E, caso não existam ativos suficientes para pagamento total da categoria, faz-se o rateio proporcional, o que significa que os consumidores, além de esperar por sua vez para serem ressarcidos, podem receber menos do que pagaram.

    Isso deixa claro que a recuperação judicial é menos prejudicial do que a falência, mas isso não significa que seja algo bom para os consumidores, pois el.

    Como entrar na Justiça contra a 123 milhas?

    A situação da empresa de viagens 123milhas tem avançado para um caminho muito preocupante para o consumidor. Após anunciar a suspensão de viagens já vendidas em uma linha promocional e adotar práticas contrárias ao Código de Defesa do Consumidor ao oferecer voucher como única opção de reparação, a empresa deu entrada a um pedido de recuperação judicial, acatado pela Justiça.

    Esse anúncio aumentou ainda mais as incertezas das pessoas consumidoras já afetadas e preocupa quem têm viagens ou passagens compradas com a empresa. Como os consumidores ficam nesse caso? No momento a situação é delicada, mas ainda assim, aqueles que se sentirem lesados podem e devem seguir as orientações abaixo e inclusive ingressar com ações judiciais, visando minimizar os prejuízos e terem seus direitos resguardados.

    A nova Lei de Falências (Lei 14.112/20) é um dispositivo legal, aprovado no final de 2020, cujo intuito é alterar e modernizar a lei de falências e recuperação judicial e extrajudicial vigente até então (Lei 11.101/05).

    A recuperação judicial é um meio utilizado por empresas para evitar que sejam levadas à falência. O processo permite que companhias suspendam e renegociem parte das dívidas acumuladas em um período de crise, evitando o encerramento das atividades, demissões e falta de pagamentos. Ela tem como objetivo principal apresentar um plano de recuperação financeira exequível, que mostre aos credores que a empresa possui condições de se reerguer, caso consiga renegociar suas dívidas.

    Uma das principais consequências da aprovação do plano de recuperação consiste na suspensão da maior parte dos débitos da empresa, ou seja, o pagamento aos credores é adiado ou suspenso por tempo determinado, permitindo que a empresa foque no pagamento de funcionários, tributos e matéria-prima, essenciais para o funcionamento do negócio.

    A Lei de Falências prevê uma ordem para pagamento dos credores, dando prioridade para outros grupos antes do consumidor. Na frente dos consumidores, há os créditos trabalhistas, os tributários e os pautados em garantia real. Caso o valor arrecadado não seja suficiente para o pagamento, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê a facilitação da desconsideração da personalidade jurídica da empresa em prol dos consumidores. E o que isso significa? Que o consumidor poderá pedir ao juiz que os donos ou sócios da empresa responderão com os seus bens pessoais para pagamento da dívida com o consumidor.

    Importante destacar que pelas regras da Lei de Falências, só se avança para o pagamento da categoria seguinte se a anterior estiver totalmente satisfeita. E, caso não existam ativos suficientes para pagamento total da categoria, faz-se o rateio proporcional, o que significa que os consumidores, além de esperar por sua vez para serem ressarcidos, podem receber menos do que pagaram.

    Isso deixa claro que a recuperação judicial é menos prejudicial do que a falência, mas isso não significa que seja algo bom para os consumidores, pois el.

    Como receber o reembolso da 123 Milhas?

    A 123 milhas deixou pelo menos cerca de 700 mil clientes prejudicados com o cancelamento de serviços, por isso, veja como funciona o reembolso da 123 milhas.

    O rombo na empresa foi assunto muito recorrente de meados para o final de 2023 e isso se deve aos gastos com marketing e publicidade de R$2,5 bilhões na agência de viagens. Entender o que pode ser feito para recuperar o dinheiro gasto com os serviços da empresa é a maior preocupação dos consumidores.

    Portanto, nesse artigo eu explico como solicitar o reembolso fornecido pela empresa e veja como o caso procedeu ao longo do processo e das denúncias feita pelos consumidores lesados.

    A 123 milhas suspendeu, em 2023, a venda e emissão de passagens aéreas da linha Promo, que tinha previsão de embarque entre os meses de setembro até dezembro.

    O produto vendido pela empresa era disponibilizado com datas flexíveis. O que isso significa? O cliente sabe o período em que as passagens devem ser disponibilizadas, mas não sabe o dia exato da viagem nem a data do voo.

    Para quem teve as passagens dessa promoção suspensa, a empresa oferece apenas um voucher para ser usado no próprio site.

    Não obstante, a 123 milhas não ofereceu a quantia integral do valor da compra, disponibilizando apenas o fracionamento do valor em três ou quatro partes, diminuindo o valor de compra.

    Portanto, veja quais são os direitos do consumidor nesse caso e como correr atrás desse prejuízo.

    De acordo com a resolução nº 400/2016 da Anac, em caso de cancelamento do voo, a empresa transportadora deve oferecer ao consumidor as seguintes alternativas:

    • Reembolso integral do valor pago;
    • Reacomodação em outro voo, próprio ou de terceiros;
    • Remarcação da passagem para data e horário de preferência;
    • Execução por outra modalidade de transporte, por conta da empresa.

    Todas essas medidas devem ser fornecidas sem qualquer forma de tributação, com a obrigação de manter as condições aplicadas no serviço contratado anteriormente.

    A 123 milhas garantiu que irá devolver o valor decorrente das compras do serviço. No entanto, irá disponibilizar o valor em voucher, como crédito para uso no próprio site.

    Segundo a plataforma de viagens, a empresa se comprometeu a retornar os valores pagos pelos clientes integralmente. Além disso, continuará com o propósito de proporcionar experiências acessíveis em viagens e turismo.

    Veja abaixo como solicitar o voucher de reembolso da 123 milhas.

    Para solicitar o voucher de reembolso oferecido pela 123 milhas, você deve preencher o Formulário de Ajuda oferecido pela empresa.

    Você encontra esse formulário no site da empresa, basta ir na aba PROMO 123. Além disso, pode solicitar através do WhatsApp verificado (31) 99397-0210.

    Para solicitar o cancelamento de algum serviço ou reembolso, basta informar os dados abaixo:

    Algumas pessoas não gostaram muito da informação de que teriam de receber em voucher e não o valor em dinheiro pago à empresa. Se você foi uma dessas pessoas, saiba que é direito seu reaver essa forma de devolução da empresa. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) afirma que a forma unilateral do contrato não engloba as vontades do consumidor no processo, portanto, é nula. A empresa está praticando abuso, pois não resolve os p.

    O que fazer Quem foi lesado pela 123 milhas?

    Banner da 123 Milhas — Foto: Reprodução/TV Globo

    Duas administradoras judiciais ficaram responsáveis pela criação da plataforma, após nomeação da pela juíza Claudia Helena Batista, da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte.

    Vale ressaltar que a administração judicial conduzida pelas administradoras não tem relação com a empresa 123 Milhas e não são responsáveis por pagamentos ou emissões de passagens.

    O intuito dessas nomeações é auxiliar o Judiciário no processo, considerando o grande número de consumidores afetados, na facilitação de acordos coletivos e na verificação de créditos.

    Para solicitar o requerimento para inclusão ou exclusão na lista de credores, basta seguir o passo a passo abaixo:

    Justiça determina bloqueio de até R$ 50 milhões de sócios da 123 Milhas

    Como está a recuperação judicial da 123 Milhas?

    O Ministério Público de Minas Gerais pediu o afastamento de uma das advogadas do caso e questionou a remuneração dos administradores judiciais. Ninguém sabe quando a história terminará.

    “Uma recuperação judicial de agosto de 2023 se prolongar até abril de 2024 não é nada normal”, afirma um advogado com mais de 20 anos de experiência na área.

    Ex-funcionários da empresa estão à espera. Desde o fim de fevereiro, eles conferem o site rj123milhas.com.br em busca de novidades.

    É nesse endereço que deve ser publicada a lista atualizada de credores — cerca de 800 mil pessoas físicas e jurídicas a quem a agência de viagens deve dinheiro.

    A lista deveria estar no ar desde novembro de 2023, junto de uma proposta detalhada de pagamento. Mas, como o caso teve reviravoltas na Justiça, o site está fora do ar, a lista não foi publicada e a proposta não foi julgada. “É surreal. Nada anda. Todo mundo fica a ver navios”, diz uma fonte que acompanha o caso de perto.

    Um dos advogados de defesa da 123milhas é Bernardo Bicalho. Ele foi um dos administradores judiciais da Samarco, mineradora que responde a processos pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG).

    No caso Samarco, também estavam Otávio De Paoli Balbino (filho da desembargadora aposentada Márcia de Paoli Balbino), Dídimo Inocêncio de Paula (desembargador aposentado) e Arnoldo Wald Filho. Eles receberiam juntos R$ 500 milhões de honorários nessa recuperação, mas o MP-MG (Ministério Público de Minas Gerais) pediu a redução do valor. Os advogados receberam R$ 50 milhões.

    É a Justiça que decide quanto o administrador deve receber de remuneração, que segundo a lei deve ser até 5% da dívida. Isso equivale a até R$ 115 milhões no caso da 123milhas.

    Os escritórios de Balbino e Paula foram indicados como administradores no caso 123milhas. “Um é advogado de defesa e os amigos são administradores judiciais. Todos trabalharam juntos no caso Samarco. É possível ser imparcial?”, questiona uma fonte.

    Entre os administradores está a advogada Flavia Millard, que trabalhou no escritório de Bicalho até 2019.

    A 3ª Promotoria de Justiça Empresarial de Belo Horizonte pediu o afastamento de Millard por considerar que ela não seria imparcial. Ainda não há decisão sobre o assunto.

    O valor da remuneração também foi questionado. Após a Justiça determinar 4% (R$ 64 milhões), o MP-MG recorreu e houve redução para 1,5% (R$ 34,5 milhões). O órgão pede, ainda assim, 1% (R$ 24 milhões). A ideia é não comprometer o pagamento dos credores.

    Bicalho afirmou ao UOL por email que tem mais de 20 anos de atuação na área e já esteve em diferentes posições em outros processos com os escritórios de Balbino e Paula.

    “Não houve qualquer elemento de fato ou de direito que pudesse interferir na legalidade, imparcialidade e ética dos profissionais do direito atuantes nos referidos processos e, em especial, na recuperação judicial do grupo 123milhas”, escreveu.

    Balbino, Millard e Paula não responderam aos pedidos de entrevista da reportagem.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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