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    Como nasceu o direito

    como nasceu o direito

    Quando e como surgiu o direito?

    Portanto a história do direito tem inicio com o surgimento da escrita, por volta de 4.000 a.C. Não se sabe ao certo quando e onde a escrita surgiu. Mas é quase certo que os primeiros registros escritos ocorreram praticamente na mesma época no Egito e na Mesopotâmia.

    Onde se origina o direito?

    Em sentido geral, o direito engloba a expectativa de uma ordem e a justificativa para a revolução e desordem. Assim, o conceito de direito pode dar a ideia tanto de aceitação e aplicação de uma norma, quanto sustentar indignação e revolta. É certo também que o direito nos salva de arbitrariedades (em razão de serem tomadas decisões baseadas em lei e, por essa razão, serem consideradas justas), regula eventos caóticos, ampara os desfavorecidos e concede a todos oportunidades iguais ao mesmo tempo que, igualmente, se trata de um instrumento manipulável e de manipulação, que se utiliza de técnica de controle, frustra aspirações dos menos favorecidos.

    Problema: no latim clássico, é chamado jus. Como veio a ser chamado direito?

    A fim de responder à questão apontada, é necessário retornar ao período da Grécia antiga, quando o direito era representado pela Deusa Diké, conhecida como deusa da justiça que tinha como símbolo uma balança com dois pratos devidamente equilibrados, demonstrando igualdade.

    A Deusa Diké figurava com seus olhos abertos, o que simbolizava o olho que capta os fenômenos ao seu redor (concepção especulativa, teórica), bem como ela dispunha de uma espada (iudicare), que demonstrava a execução, imposição do direito de modo obrigatório e pela força.

    Além dessa simbologia grega, interessante também citar o símbolo romano da justiça, considerando que o império romano conquistou o grego em certo momento da história e, ainda, foi o símbolo que predominou em nossa cultura jurídica.

    Assim, a Deusa da Justiça, era vista com a balança com o fiel no meio, em posição vertical, que também era chamado de derectum (observe o que é o fiel na figura abaixo, conforme indicado pela seta amarela).

    Além disso, a Deusa Iustitia romana tinha olhos vendados, preponderando pelo que estaria hábil a declarar, pela prática e pela oralidade (lex, do verbo legere, ler em voz alta). Não possuía espada, uma vez que era preciso “dizer” o direito, o ius-dicere.

    A expressão ius (jus) foi aos poucos sendo substituída por derectum, de caráter mais popular encontrado em fontes não-jurídicas e mais ligado ao povo (algo mais informal) A partir do século IV d.C passa a ser utilizado também por juristas, mas ainda com certo sentido moral, principalmente ligado ao aspecto religioso. Apenas no século IX, o derectum se sobrepõe à utilização do jus e chega à forma que hoje utilizamos.

    Atualmente, o termo “direito” possui dois sentidos: o de direito enquanto ordenamento jurídico, como conjunto de leis que regula as práticas da sociedade (ex. “o direito civil brasileiro”; “o direito processual civil brasileiro”; “o direito constitucional brasileiro”; “o direito tributário”; “o direito penal”), e de pretensão, possibilidade concedida pelo ordenamento (“ter direito a estudar”, “ter direito à moradia”, “ter direito a uma determinada indenização”).

    Essa diferenciação faz parte das concepções de direito objetivo e direito subjetivo, conforme será melhor detalhado adiante.

    Para melhor eluci.

    Quem foi que criou o direito?

    Ordenações Filipinas

    A história do direito refere-se ao estudo das origens, evolução e desenvolvimento das normas legais, sistemas jurídicos, instituições judiciais e princípios legais ao longo do tempo. Ela analisa como as leis e o sistema de justiça têm evoluído em diferentes sociedades e culturas, desde as civilizações antigas até os sistemas jurídicos modernos. Esse campo de estudo busca compreender como as leis foram criadas, aplicadas e modificadas em resposta a mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais. Ele examina as influências históricas, religiosas, filosóficas e políticas que moldaram os sistemas jurídicos ao longo dos séculos.

    A história do direito ajuda a contextualizar os sistemas legais contemporâneos, fornecendo insights sobre como eles foram influenciados por diferentes tradições jurídicas e como os princípios fundamentais do direito foram desenvolvidos ao longo do tempo. Isso inclui o estudo de códigos legais antigos, como o Código de Hamurabi e a Lei das Doze Tábuas, bem como a evolução das jurisprudências, doutrinas e instituições legais em várias culturas e períodos históricos. O ser humano é um ser essencialmente histórico.

    Nesse contexto, o direito pode representar o modo como se organiza uma sociedade para manter a ordem social. Assim, a História do Direito é o ramo da história social que se ocupa da análise, da crítica e da desmistificação dos institutos, normas, pensamentos e saberes jurídicos do passado.

    É o estudo de como o direito evoluiu e por que mudou. A história jurídica está intimamente ligada ao desenvolvimento das civilizações e opera no contexto mais amplo da história social. Certos juristas e historiadores do processo jurídico têm visto a história jurídica como o registo da evolução das leis e a explicação técnica de como essas leis evoluíram com o objetivo de melhor compreender as origens de vários conceitos jurídicos; alguns consideram a história jurídica um ramo da história intelectual. Historiadores do século XX consideram a história jurídica de uma forma mais contextualizada – mais em linha com o pensamento dos historiadores sociais. Eles consideraram as instituições jurídicas como sistemas complexos de regras, atores e símbolos e viram esses elementos interagirem com a sociedade para mudar, adaptar, resistir ou promover certos aspectos da sociedade civil. Esses historiadores jurídicos tendem a analisar histórias de casos a partir dos parâmetros da investigação das ciências sociais, usando métodos estatísticos, analisando classes distinções entre litigantes, peticionários e outros atores em vários processos legais. Ao analisar os resultados dos casos, os custos de transação e o número de casos resolvidos, eles iniciaram uma análise de instituições jurídicas, práticas, procedimentos e resumos que fornecem uma imagem mais complexa do direito e da sociedade do que o estudo da jurisprudência, da jurisprudência e dos códigos civis pode alcançar.

    A história do direito é co”.

    Como o conceito de direito se formou?

    O conceito de direito remonta às primeiras formas de organização social humanas. Afinal, consta que na mais antiga civilização conhecida, a Suméria, já existia um conjunto de leis, inclusive chamado de Direito Sumério. Não é de hoje, portanto, que o direito está associado a toda e qualquer forma de vida em sociedade. Nesse aspecto, ele poderia ser conceituado também como um sistema. Da mesma forma que, no corpo humano, o sistema endócrino regula nosso metabolismo, o direito se presta a regular a conduta dos indivíduos.

    Seja como for, o leque de opções é vasto. Poderíamos conceituar o direito de muitas maneiras. Para quem está na vida acadêmica ou pesquisando sobre o assunto, tais conceitos são úteis para orientar pesquisas ou trabalhos de conclusão de curso. É, sem dúvida, um tema bastante interessante. Por isso, sinta-se à vontade para prosseguir na leitura e conhecer ainda mais. Vamos em frente?

    Direito consiste na ciência jurídica e também na sistematização de normas e leis em vigor em um determinado território. Sendo assim, dedica-se a estudar regras e processos que surgem e se estabelecem como limites para as relações sociais. Direito também pode ser entendido como sinônimo de honradez e integridade.

    Embora possa se dizer que o direito é facilmente compreensível, se tomado apenas como uma ciência ou conjunto de normas, o mesmo não se pode dizer da sua conceituação. De fato, não há como definir direito de forma definitiva e inquestionável. Toda interpretação sobre o que é direito dará margem a novas concepções e ideias. Afinal, se nós afirmarmos que é uma ciência, deixaremos de fora o Direito Positivo, ou seja, o conjunto de leis que disciplinam as relações humanas. Por outro lado, se nos restringirmos às leis, o direito perde substância, já que normas partem necessariamente de princípios, que surgem em função de padrões éticos e morais. Assim sendo, pode-se dizer que o conceito de direito é algo em permanente formação. Tendo em vista as múltiplas visões sobre o assunto, sua conceituação pode ser tomada como uma tarefa bastante fluida. Em outras palavras: todo conceito sobre um ramo do direito tem sua propriedade, ao mesmo tempo em que é passível de críticas e de reformulação. Faz sentido para você?

    De forma resumida, podemos destacar 15 conceitos de direito elementares. Tenha-os sempre assimilados para responder questões de prova ou mesmo como apoio em trabalhos acadêmicos e até peças judiciais.

    1. A definição de contravenções, crimes e infrações como um todo faz parte das definições que cabem ao direito penal instituir.
    2. É o ramo do direito que também prescreve penas, sanções e medidas de segurança conforme cada caso.
    3. O direito penal é, ainda, o ramo pelo qual a própria atividade do Estado é regulamentada.
    4. Sendo assim, ele pode ser conceituado como uma espécie de “régua” pela qual os limites coercitivos são identificados.
    5. Serve, portanto, como um limitador no sentido de impor restrições ao exercício do poder de punir.
    6. Em termos conceituais, as normas penais não fogem à regra.

    Qual a origem do direito?

    Portanto a história do direito tem inicio com o surgimento da escrita, por volta de 4.000 a.C. Não se sabe ao certo quando e onde a escrita surgiu. Mas é quase certo que os primeiros registros escritos ocorreram praticamente na mesma época no Egito e na Mesopotâmia.

    Quando é quem criou o direito?

    Ordenações Filipinas

    A história do direito refere-se ao estudo das origens, evolução e desenvolvimento das normas legais, sistemas jurídicos, instituições judiciais e princípios legais ao longo do tempo. Ela analisa como as leis e o sistema de justiça têm evoluído em diferentes sociedades e culturas, desde as civilizações antigas até os sistemas jurídicos modernos. Esse campo de estudo busca compreender como as leis foram criadas, aplicadas e modificadas em resposta a mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais. Ele examina as influências históricas, religiosas, filosóficas e políticas que moldaram os sistemas jurídicos ao longo dos séculos.

    A história do direito ajuda a contextualizar os sistemas legais contemporâneos, fornecendo insights sobre como eles foram influenciados por diferentes tradições jurídicas e como os princípios fundamentais do direito foram desenvolvidos ao longo do tempo. Isso inclui o estudo de códigos legais antigos, como o Código de Hamurabi e a Lei das Doze Tábuas, bem como a evolução das jurisprudências, doutrinas e instituições legais em várias culturas e períodos históricos. O ser humano é um ser essencialmente histórico. Nesse contexto, o direito pode representar o modo como se organiza uma sociedade para manter a ordem social. Assim, a História do Direito é o ramo da história social que se ocupa da análise, da crítica e da desmistificação dos institutos, normas, pensamentos e saberes jurídicos do passado.

    É o estudo de como o direito evoluiu e por que mudou. A história jurídica está intimamente ligada ao desenvolvimento das civilizações e opera no contexto mais amplo da história social. Certos juristas e historiadores do processo jurídico têm visto a história jurídica como o registo da evolução das leis e a explicação técnica de como essas leis evoluíram com o objetivo de melhor compreender as origens de vários conceitos jurídicos; alguns consideram a história jurídica um ramo da história intelectual. Historiadores do século XX consideram a história jurídica de uma forma mais contextualizada – mais em linha com o pensamento dos historiadores sociais. Eles consideraram as instituições jurídicas como sistemas complexos de regras, atores e símbolos e viram esses elementos interagirem com a sociedade para mudar, adaptar, resistir ou promover certos aspectos da sociedade civil. Esses historiadores jurídicos tendem a analisar histórias de casos a partir dos parâmetros da investigação das ciências sociais, usando métodos estatísticos, analisando classes distinções entre litigantes, peticionários e outros atores em vários processos legais. Ao analisar os resultados dos casos, os custos de transação e o número de casos resolvidos, eles iniciaram uma análise de instituições jurídicas, práticas, procedimentos e resumos que fornecem uma imagem mais complexa do direito e da sociedade do que o estudo da jurisprudência, da jurisprudência e dos códigos civis pode alcançar.

    A história do direito é co.

    Como o conceito de direito se formou?

    O conceito de direito remonta às primeiras formas de organização social humanas. Afinal, consta que na mais antiga civilização conhecida, a Suméria, já existia um conjunto de leis, inclusive chamado de Direito Sumério. Não é de hoje, portanto, que o direito está associado a toda e qualquer forma de vida em sociedade.

    Nesse aspecto, ele poderia ser conceituado também como um sistema. Da mesma forma que, no corpo humano, o sistema endócrino regula nosso metabolismo, o direito se presta a regular a conduta dos indivíduos. Seja como for, o leque de opções é vasto. Poderíamos conceituar o direito de muitas maneiras. Para quem está na vida acadêmica ou pesquisando sobre o assunto, tais conceitos são úteis para orientar pesquisas ou trabalhos de conclusão de curso. É, sem dúvida, um tema bastante interessante. Por isso, sinta-se à vontade para prosseguir na leitura e conhecer ainda mais. Vamos em frente?

    Direito consiste na ciência jurídica e também na sistematização de normas e leis em vigor em um determinado território. Sendo assim, dedica-se a estudar regras e processos que surgem e se estabelecem como limites para as relações sociais. Direito também pode ser entendido como sinônimo de honradez e integridade.

    Embora possa se dizer que o direito é facilmente compreensível, se tomado apenas como uma ciência ou conjunto de normas, o mesmo não se pode dizer da sua conceituação. De fato, não há como definir direito de forma definitiva e inquestionável. Toda interpretação sobre o que é direito dará margem a novas concepções e ideias. Afinal, se nós afirmarmos que é uma ciência, deixaremos de fora o Direito Positivo, ou seja, o conjunto de leis que disciplinam as relações humanas. Por outro lado, se nos restringirmos às leis, o direito perde substância, já que normas partem necessariamente de princípios, que surgem em função de padrões éticos e morais. Assim sendo, pode-se dizer que o conceito de direito é algo em permanente formação. Tendo em vista as múltiplas visões sobre o assunto, sua conceituação pode ser tomada como uma tarefa bastante fluida. Em outras palavras: todo conceito sobre um ramo do direito tem sua propriedade, ao mesmo tempo em que é passível de críticas e de reformulação. Faz sentido para você?

    De forma resumida, podemos destacar 15 conceitos de direito elementares. Tenha-os sempre assimilados para responder questões de prova ou mesmo como apoio em trabalhos acadêmicos e até peças judiciais.

    1. A definição de contravenções, crimes e infrações como um todo faz parte das definições que cabem ao direito penal instituir.
    2. É o ramo do direito que também prescreve penas, sanções e medidas de segurança conforme cada caso.
    3. O direito penal é, ainda, o ramo pelo qual a própria atividade do Estado é regulamentada.
    4. Sendo assim, ele pode ser conceituado como uma espécie de “régua” pela qual os limites coercitivos são identificados.
    5. Serve, portanto, como um limitador no sentido de impor restrições ao exercício do poder de punir.
    6. Em termos conceituais, as normas penais não fogem à regra.

    Qual é a origem do direito brasileiro?

    O direito do Brasil é baseado em estatutos e, em parte e mais recentemente, em um mecanismo denominado súmulas vinculantes. Decorre principalmente dos sistemas de direito civil dos países europeus, nomeadamente de Portugal, do Código Napoleónico e do direito germânico.

    Existem muitos estatutos codificados em vigor no Brasil. A atual Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, é a lei suprema do país. Esta Constituição foi emendada várias vezes. Outros importantes documentos legislativos federais do país são o Código Civil, o Código Penal, o Código Comercial, o Código Tributário Nacional, a Consolidação das Leis do Trabalho, o Código de Defesa do Consumidor, o Código de Processo Civil e o Código de Processo Penal.

    A Constituição organiza o país como uma República Federativa formada pela união indissolúvel dos estados e municípios e do Distrito Federal. De acordo com os princípios estabelecidos na Constituição Federal, os 26 estados federados do Brasil têm poderes para adotar suas próprias Constituições e leis. Os municípios também gozam de autonomia restrita, pois sua legislação deve seguir os ditames da Constituição do Estado a que pertencem e, consequentemente, da própria Constituição Federal. Já o Distrito Federal congrega funções de estados federados e de municípios, e seu equivalente a uma constituição, denominada Lei Orgânica, também deve obedecer aos termos da Constituição Federal.

    A história do direito brasileiro, até as duas primeiras décadas do século XIX, confunde-se com a história do direito português. Após a Independência do Brasil, em 1822, começa-se a tratar do direito brasileiro propriamente dito.

    A principal influência do direito português foi o direito canônico.

    No Brasil dos primeiros tempos, dos anos 1500 e 1600, os portugueses ocuparam o litoral da colônia e ficaram muito concentrados no litoral do nordeste. Eles estavam muito interessados no comércio com a Índia e eles pensaram no Brasil como uma espécie de ponto de parada na rota para as Índias. A primeira forma de governo no Brasil Colônia foi o sistema de capitanias hereditárias. As capitanias em geral fracassaram, com exceção de São Vicente e Pernambuco. Diante do fracasso, Portugal estabeleceu um sistema centralizado de governo, que foi o Governo-Geral. Os três primeiros governadores-gerais foram Tomé de Sousa, Duarte da Costa e Mem de Sá. Quando os portugueses chegaram à conclusão de que era preciso dar um ganho econômico ao Brasil, eles se concentraram principalmente na produção de açúcar, plantando a cana-de-açúcar. Eles tinham uma vantagem com a plantação da cana-de-açúcar porque já tinham a experiência na costa da África. Só que para tocar uma grande fazenda de cana, eles necessitavam de braços. Então era necessário encontrar uma saída para o problema da mão de obra e foi aí que os portugueses começaram a utilizar os índios e a explorar o tráfico africano.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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