Sumário

Entre em contato com um especialista

    Como funciona o usufruto vitalicio

    como funciona o usufruto vitalicio

    Quem tem usufruto vitalício pode vender o imóvel?

    Posso vender um imóvel gravado com cláusula de usufruto? A resposta é sim. Havendo a concordância entre o usufrutuário e o nu-proprietário a venda pode ser realizada e todos devem figurar tanto no contrato de compra e venda quanto na escritura pública.

    Quem tem direito ao usufruto vitalício?

    O direito de usufruto é um instituto jurídico que confere a uma pessoa o direito de usar e fruir de um bem, como um imóvel, sem ser sua proprietária. No caso do usufrutuário vitalício, essa pessoa tem o direito de usufruir do bem pelo resto de sua vida. Neste artigo, vamos explorar os direitos e deveres do usufrutuário vitalício, como funciona o usufruto vitalício e as obrigações e responsabilidades do usufrutuário em relação ao imóvel.

    O usufruto vitalício é uma forma de usufruto em que o usufrutuário possui o direito de usufruir do bem durante toda a sua vida. Isso significa que ele tem o direito de utilizar e desfrutar do imóvel, bem como receber os frutos e rendimentos gerados por ele, enquanto estiver vivo. Dessa forma, o usufruto vitalício pode ser constituído por meio de um contrato, testamento ou por disposição legal. A constituição do usufruto vitalício deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis para que produza efeitos perante terceiros.

    O usufrutuário vitalício possui uma série de direitos garantidos pelo direito de usufruto. Ele tem o direito de utilizar o imóvel para sua moradia ou mesmo alugá-lo, caso deseje obter renda com ele. Além disso, o usufrutuário tem direito aos frutos e rendimentos produzidos pelo imóvel, como aluguéis, dividendos de investimentos e colheitas, se o bem for uma propriedade rural. Ele também tem o direito de conservar e manter o imóvel em boas condições, desde que não cause danos à propriedade.

    É importante destacar que, como usufrutuário vitalício, o indivíduo tem o direito de utilizar e fruir do imóvel, mas não possui o direito de aliená-lo, ou seja, não pode vendê-lo ou transferi-lo para terceiros. O direito de propriedade sobre o imóvel continua pertencendo ao nu-proprietário, que é o detentor da propriedade desprovida do direito de uso e fruição.

    Juntamente com os direitos, o usufrutuário vitalício também possui deveres e responsabilidades em relação ao imóvel. Ele é responsável por conservar e manter o imóvel em boas condições, realizando as obras de conservação necessárias e arcar com as despesas ordinárias, como contas de água, luz e condomínio, se aplicável. Caso haja danos causados ao imóvel por negligência do usufrutuário, ele pode ser responsabilizado pelos prejuízos e ser obrigado a repará-los.

    O usufrutuário vitalício também deve respeitar as limitações impostas pelo contrato de usufruto ou por lei. Por exemplo, ele não pode realizar alterações estruturais no imóvel sem a autorização do nu-proprietário. Além disso, o usufrutuário não pode utilizar o imóvel para fins ilícitos ou contrários à lei, nem permitir que terceiros o utilizem de forma prejudicial à sua conservação.

    Em alguns casos, o usufrutuário vitalício pode transmitir seu direito de usufruto a terceiros, desde que isso não seja proibido pelo contrato de usufruto. Essa transmissão pode ocorrer por meio de doação, venda ou cessão do usufruto. No entanto, é importante ressaltar que o usufruto vitalício é pessoal e.

    O que o usufrutuário pode fazer com o imóvel?

    USUFRUTO

    Usufruto é o direito real sobre coisas alheias, conferindo ao usufrutuário (pessoa para quem foi constituído o usufruto) a capacidade de usar as utilidades e os frutos (rendas) do bem, ainda que não seja o proprietário. O usufrutuário tem direito à posse, uso, administração e percepção dos frutos (rendas).

    O usufruto pode recair em um ou mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio inteiro, ou parte deste, abrangendo-lhe, no todo ou em parte, os frutos e utilidades.

    O usufruto de imóveis, quando não resulte de usucapião, constituir-se-á mediante registro no Cartório de Registro de Imóveis.

    Salvo disposição em contrário, o usufruto estende-se aos acessórios da coisa e seus acrescidos.

    CONSUMÍVEIS

    Se, entre os acessórios e os acrescidos, houver coisas consumíveis, terá o usufrutuário o dever de restituir, findo o usufruto, as que ainda houver e, das outras, o equivalente em gênero, qualidade e quantidade, ou, não sendo possível, o seu valor, estimado ao tempo da restituição.

    Se há no prédio em que recai o usufruto florestas ou recursos minerais, devem o dono e o usufrutuário prefixar-lhe a extensão do gozo e a maneira de exploração.

    Se o usufruto recai sobre universalidade ou quota-parte de bens, o usufrutuário tem direito à parte do tesouro achado por outrem, e ao preço pago pelo vizinho do prédio usufruído, para obter meação em parede, cerca, muro, vala ou valado.

    TRANSFERÊNCIA

    Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode ceder-se por título gratuito ou oneroso.

    USUFRUTUÁRIO – DIREITOS E DEVERES

    Direitos do Usufrutuário

    O usufrutuário (aquele que recebe o usufruto) tem direito à posse, uso, administração e percepção dos frutos.

    Quando o usufruto recai em títulos de crédito, o usufrutuário tem direito a perceber os frutos e a cobrar as respectivas dívidas.

    Cobradas as dívidas, o usufrutuário aplicará, de imediato, a importância em títulos da mesma natureza, ou em títulos da dívida pública federal, com cláusula de atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos.

    Salvo direito adquirido por outrem, o usufrutuário faz seus os frutos naturais, pendentes ao começar o usufruto, sem encargo de pagar as despesas de produção.

    Os frutos naturais, pendentes ao tempo em que cessa o usufruto, pertencem ao dono, também sem compensação das despesas.

    As crias dos animais pertencem ao usufrutuário, deduzidas quantas bastem para inteirar as cabeças de gado existentes ao começar o usufruto.

    Os frutos civis, vencidos na data inicial do usufruto, pertencem ao proprietário, e ao usufrutuário os vencidos na data em que cessa o usufruto.

    O usufrutuário pode usufruir em pessoa, ou mediante arrendamento, o prédio, mas não mudar-lhe a destinação econômica, sem expressa autorização do proprietário.

    O usufrutuário não é obrigado a pagar as deteriorações resultantes do exercício regular do usufruto.

    Deveres do Usufrutuário

    O usufrutuário, antes de assumir o usufruto, inventariará, à sua custa, os bens que receber, determinando o estad.

    Como funciona usufruto para os filhos?

    Quer saber como funciona o usufruto de pai para filho? Inicialmente, é necessário esclarecer que o usufruto de um imóvel é um direito real concedido a alguém (o usufrutuário), permitindo-lhe usufruir e desfrutar dos benefícios do referido imóvel, mesmo sem ser o proprietário legal.

    O usufruto concede a uma pessoa o direito de utilizar um imóvel, seja para fins residenciais ou comerciais, sem possuir a plena propriedade e isso pode ser estabelecido entre pai e filho. Vamos discutir como funciona essa modalidade de usufruto, o conceito em si, e abordar várias perguntas frequentes sobre o tema. Continue lendo para obter mais informações!

    O usufruto é o direito de fruição de um bem imóvel, na maioria dos casos mas sem deter a propriedade deste imóvel, isso é muito comum nos casos de herança e doação.

    As disposições específicas sobre usufruto estão estabelecidas no Código Civil brasileiro, nos artigos 1.390 a 1.411, delineando as condições e limitações do usufruto, incluindo a extinção do mesmo, a possibilidade de transferência do direito de usufruto, dentre outros aspectos legais.

    O usufruto pode ser temporário ou vitalício, permitindo ao usufrutuário habitar o imóvel, receber os frutos (como aluguéis, se houver) e usufruir de qualquer outra utilidade que o imóvel possa proporcionar, conforme estipulado no contrato de usufruto.

    Porém, é importante ressaltar que, mesmo sendo o usufrutuário, o proprietário legal (chamado de nu-proprietário) mantém a propriedade do imóvel, o que implica que o usufrutuário não pode vender ou hipotecar o imóvel sem o aval do proprietário.

    Ao usufruir de um bem, o usufrutuário tem alguns deveres específicos para manter o equilíbrio entre os direitos e as obrigações relacionadas ao usufruto.

    Alguns dos deveres comuns do usufrutuário são: a conservação do bem, pagamento das despesas ordinárias, não deterioração do bem, informar sobre eventuais danos, não deter aluguéis sem autorização e respeitar os limites estabelecidos no contrato de usufruto.

    Fazer o usufruto oferece diversas vantagens, dependendo das circunstâncias e dos objetivos das partes envolvidas.

    Algumas das vantagens comuns de se estabelecer um usufruto são, facilitar o planejamento sucessório, proteção do cônjuge, manutenção do padrão de vida, evitar conflitos familiares, uso eficiente de recursos e flexibilidade patrimonial.

    As regras brasileiras não determinam um prazo fixo para a duração do usufruto. A duração é estabelecida nos termos do contrato de usufruto ou do instrumento legal que o cria, podendo ser vitalício, temporário ou por prazo específico.

    O usufruto de pai para filho é comum quando um pai concede ao filho o direito de usufruir de determinado bem, como um imóvel. Isso pode ser feito através de doação com reserva de usufruto ou por meio de testamento. Por exemplo:

    Concluindo, é fundamental formalizar esse tipo de acordo por meio de documentos, como escrituras públicas de doação com reserva de usufruto ou testamentos, para garantir a validade e segurança jurídica.

    Como reverter um contrato de usufruto vitalício?

    Sendo o usufruto vitalício e falecido o usufrutuário, basta apresentar um requerimento e a certidão de óbito original (ou cópia autenticada) no Cartório de Registro de Imóveis para que o usufruto seja cancelado na matrícula do imóvel.

    Quando acaba o usufruto vitalício?

    Em contrapartida, o usufruto vitalício será estipulado a favor de uma pessoa natural, sem previsão de termo final, extinguindo-se com a morte do usufrutuário. Ressalta-se que a morte do nu-proprietário não é motivo de extinção do usufruto, uma vez que tal qualidade irradia-se aos herdeiros.

    O que é usufruto vitalício reversível?

    Atualmente, muitos pais recorrem ao direito de usufruto vitalício visando garantir o direito dos filhos na herança, assim como assegurar suas moradias até o fim da vida. Além disso, com esse documento não existe a necessidade de realizar um inventário.

    No entanto, para evitar problemas, ele precisa ser feito corretamente em cartório, já que existem diferentes tipos, regras e vários detalhes importantes.

    Para saber mais sobre o usufruto vitalício e como este documento facilita o repasse de patrimônio entre pais e filhos, continue a leitura deste artigo.

    Antes de tudo, saiba que este termo possui origem do latim que significa “usos dos frutos”. Deste modo, refere-se a um direito dado a uma pessoa, o usufrutuário, de usar um bem pertencente a outro por um determinado período.

    O usufruto, segundo o Código Civil, pode incidir sobre um ou mais bens, móveis ou imóveis, um patrimônio inteiro ou parte dele. Em outras palavras, se trata de uma maneira de doar algo, até mesmo uma casa, ainda em vida para outra pessoa.

    Ainda, ressalta-se que “doação” significa transferir o patrimônio em vida. Na prática, isso ocorre nos casos em que os pais desejam garantir que seus bens passarão para seus filhos.

    No entanto, o documento de usufruto garante que os pais usem e permaneçam em suas propriedades até o fim de suas vidas. Desta forma, se torna proibido vender ou retirar os moradores atuais de sua moradia. Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Imobiliário.

    No caso do usufruto vitalício, a validade ocorre enquanto o usufrutuário estiver vivo. Ou seja, a extinção desse direito só acontece em casos de morte do atual morador do imóvel.

    Em outras palavras, existem diferentes tipos de usufruto, entenda:

    Deste modo, o usufruto vitalício é o mais escolhido nas doações de pais para filhos, uma vez que, após o falecimento dos pais, cancela-se o usufruto. Destarte, os filhos, como novos proprietários do imóvel, poderão fazer o que bem entender com a propriedade.

    Em síntese, este tipo de doação concede o direito de uma pessoa usufruir da propriedade e ainda assim manter o direito do dono. Por exemplo, um pai pode doar sua casa para seu filho continuar morando no local, mas continua sendo o dono dela.

    Na prática, o usufruto vitalício beneficia todas as partes. De um lado, os filhos contam com a segurança da herança determinada após o falecimento dos pais. Do outro, os pais garantem seu direito de morar em sua propriedade até o fim da vida.

    Em relação à duração, como mencionamos no tópico anterior, existe o usufruto temporário e o usufruto vitalício. Assim, enquanto o primeiro apresenta uma data de validade, o último é válido até a morte do usufrutuário, o mais comum entre pais e filhos.

    No entanto, no âmbito legal existem apenas dois tipos de usufrutos, veja:

    • A primeira ocorre por alienação, isto é, o proprietário concede o usufruto a outra pessoa, mas continua como dono.
    • Já a segunda se trata de retenção, em que o dono do imóvel, por meio de contrato, cede.

    É possível reverter doação com usufruto?

    Uma pergunta frequente das pessoas que realizaram uma doação de um bem imóvel e se arrependeram depois, é se é possível desfazer uma doação de imóvel. A resposta para esta pergunta é: em regra não! A doação de um imóvel é um ato jurídico que transfere a propriedade do doador para o donatário de forma gratuita e uma vez que a doação é concluída e devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis, a propriedade é transferida de forma irreversível, e desfazê-la é bastante complicado.

    Entretanto, existem situações específicas em que a doação pode ser anulada ou revogada. Neste artigo abordaremos as situações em que a doação pode ser desfeita e responderemos dúvidas relativas ao tema. Acompanhe!

    Alguns motivos podem levar à anulação ou revogação de uma doação, são eles:

    • Inexecução de encargos
    • Ingratidão
    • Incapacidade do donatário
    • Vício de vontade
    • Descumprimento de condições

    É importante destacar que esses casos são analisados individualmente, e a decisão final dependerá das circunstâncias específicas de cada caso.

    Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista. Em regra, a doação é um ato irrevogável e irretratável, o que significa que, uma vez concluída e registrada no Cartório de Registro de Imóveis, a transferência de propriedade torna-se definitiva.

    Entretanto, como mencionado anteriormente, existem situações em que a doação pode ser anulada ou revogada, e nesses casos, os prazos podem variar.

    Alguns dos motivos que podem levar à anulação ou revogação incluem inexecução de encargos, ingratidão, incapacidade do donatário, vício de vontade e descumprimento de condições, conforme previsto no artigo 555 do Código Civil brasileiro.

    Por esse motivo, é importante consultar um advogado especializado em Direito Imobiliário para obter informações específicas sobre o caso em questão, uma vez que as circunstâncias individuais podem afetar os prazos e as possibilidades de cancelamento da doação.

    A anulação de uma doação pode ocorrer em determinadas circunstâncias específicas, conforme previsto na legislação. Alguns dos motivos que podem levar à anulação de uma doação são:

    • Incapacidade do donatário
    • Vício de vontade
    • Simulação

    Precisando de um Advogado Especialista em sua causa? Somos o escritório certo para te atender.

    A cláusula de reversão em uma doação é uma disposição contratual que estabelece que, em determinadas condições ou eventos específicos, a propriedade do bem doado retorna ao doador ou a outra pessoa previamente designada. Assim, a cláusula de reversão permite que o doador recupere a propriedade do bem doado em certas circunstâncias, que podem ser o falecimento do donatário, divórcio ou separação, descumprimento de encargos, dentre outras situações.

    No caso de usufruto vitalício e, uma vez ocorrida a morte do usufrutuário, é preciso apresentar um requerimento juntamente com a certidão de óbito original no Cartório de Registro de Imóveis para realizar o cancelamento do usufruto junto a matrícula do imóvel.

    A revogação da doação por ingratidão está prevista no Código Civil, mais especificamente no artigo 557 do Código Civil. A ingratidão é considerada um motivo que autoriza o doador a revogar a d.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >