Sumário

Entre em contato com um especialista

    Como escritorio de advocacia de direito digital pode ajudar

    como escritorio de advocacia de direito digital pode ajudar

    Como o Direito Digital está impactando na vida dos advogados?

    A transformação digital é o processo de digitalização e transformação que a sociedade passa, principalmente com o avanço da tecnologia. Desse modo, na advocacia, ela é o processo de modernização do trabalho dos advogados, que passam a utilizar as ferramentas digitais para conseguir um melhor desempenho e competitividade no setor jurídico. Mas como a transformação digital impacta de fato o setor? Quais são os principais pilares, benefícios e desafios dessa mudança? Como os advogados podem se adaptar e se preparar para o futuro da profissão? Isso e muito mais você vai conferir neste conteúdo, acompanhe!

    A transformação digital na advocacia envolve a adoção de diferentes tecnologias que podem otimizar e automatizar os processos e fluxos de trabalho dos escritórios de advocacia. Além disso, também servem para facilitar o acesso e a gestão dos documentos e dados jurídicos. São várias ferramentas e processos que podem ser utilizados, porém vamos destacar 3 pilares principais:

    • Automação de tarefas: consiste em usar softwares e ferramentas que permitem automatizar tarefas repetitivas e burocráticas, como cadastro de clientes, controle de prazos, emissão de boletos, envio de notificações, etc. Dessa forma, os advogados podem economizar tempo e recursos, além de reduzir erros e falhas humanas.
    • Gestão de documentos: nesse processo temos a conversão de documentos físicos em arquivos digitais, o que além de diminuir -ou até eliminar – o uso de papéis, agrega outros benefícios operacionais. Ou seja, os documentos passam a ser armazenados em nuvem, o que facilita o acesso além de agregar uma camada de segurança a mais com opções de criptografia e certificação digital.
    • Inteligência artificial e machine learning: o pilar mais recente e talvez controverso é a inteligência artificial e machine learning. Essas ferramentas utilizam sistemas computacionais que simulam a capacidade humana de raciocínio, aprendizado e tomada de decisão. Na advocacia pode ser aplicado a fim de realizar análises preditivas, extrair informações relevantes de documentos, gerar peças processuais, entre outras funções. No entanto, é preciso utilizar com cautela, afinal, essas IAs ainda apresentam falhas, além do fato de que podem expor seus dados sensíveis.

    A tecnologia está impactando a advocacia no Brasil de diversas formas, trazendo novas oportunidades e desafios para os profissionais do direito. O impacto mais expressivo, portanto, é a agilidade que essas novas ferramentas oferecem a processos repetitivos do dia a dia da operação. Além disso, também permitem que o atendimento aos clientes seja personalizado, o que melhora a experiência de forma geral. O armazenamento em nuvem permite um acesso rápido e remoto a documentos e ao andamento dos processos. Assim, tanto o profissional do direito quanto os clientes podem acompanhar o status do que acontece com os processos jurídicos. Consultas a legislação também ficam muito mais simples, o que contribui para que os advogados façam análises jurídicas muito mais ágeis e assertivas. Por fim, tudo isso vai culminar em maior competitividade no setor jurídico.

    O que faz um advogado que atua no direito digital?

    Apostar no direito digital pode ser uma boa ideia para profissionais que pretendem se colocar no mercado enquanto peritos de um nicho específico do direito que não se encontra exaurido e que tende a crescer cada vez mais. Com um relacionamento cada vez mais inseparável entre a tecnologia e a vida humana como um todo, cresce também a necessidade de regulamentar as relações entre as pessoas e a internet. É nesse meio que nasce o direito digital. Este artigo, portanto, tem como propósito apresentar o ramo do direito digital, sua importância no contexto atual do Brasil e do mundo e o que os advogados que pretendem se especializar na área podem esperar dela para suas carreiras profissionais e para o futuro. Confira o artigo!

    O direito digital é um ramo do direito que tem como objetivo proporcionar as normatizações e regulamentações do uso dos ambientes digitais pelas pessoas, além de oferecer proteção de informações contidas nesses espaços e em aparelhos eletrônicos. Trata-se, portanto, de um ramo bastante novo do direito, uma vez que lida diretamente com o uso da tecnologia, em particular da internet e dos meios digitais.

    Uma vez que a tecnologia e o uso da internet são cada vez mais interconectados com todas as relações humanas, o direito digital se torna cada vez mais relevante para a proteção das informações das pessoas, além de se tornar, ao mesmo tempo, uma área cada do direito cada vez mais importante e frutífera.

    Com a era digital e com a informatização das coisas, surge no meio desse desenvolvimento um problema natural: onde há mais tecnologia, há também mais riscos de ataques virtuais, roubo, vazamento e destruição de dados e hackeamento de informações relevantes para pessoas, empresas e governos. A criação de normas e procedimentos para a proteção das pessoas atacadas e a punição de condutas que prejudiquem terceiros digitalmente, portanto, é um caminho também natural a seguir seguido.

    Tire todas as suas dúvidas sobre o assunto e conheça os benefícios que os contratos eletrônicos podem trazer para sua empresa!

    BAIXAR EBOOK AGORA

    O Brasil ainda possui pouca legislação voltada especificamente ao direito digital, mas podemos citar três leis que foram aprovadas nos últimos dez anos e que foram fundamentais para a consolidação desse ramo do direito no país: a Lei Carolina Dieckmann (lei nº 12.737/2012), o Marco Civil da Internet (lei nº 12.965/2014) e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (lei nº 13.709/2018).

    Veremos, abaixo, um pouco de cada uma dessas três legislações, compreendendo o que elas trazem, suas aplicações e o que elas mudam no âmbito do direito digital brasileiro.

    A Lei Carolina Dieckmann, como é informalmente conhecida a lei nº 12.737/12, traz em seu texto a tipificação de crimes informáticos, alterando o Código Penal de acordo. Ela traz penas para crimes como invasão de aparelhos eletrônicos, interrupção de serviços digitais ou de conexão, falsificação de documentos ou de cartões de crédito ou débito. A lei traz esse nome informal por ter.

    Como atuar na advocacia digital?

    Um dos segmentos da advocacia que mais está em alta ultimamente é o digital. O desenvolvimento de soluções tecnológicas para o mercado acabou impactando o mundo jurídico e possibilitou a abertura de novos caminhos para o denominado Direito Digital, que, como já te contamos em um post anterior, vem sendo cobrado inclusive em concursos para a Magistratura.

    As áreas de atuação do advogado digital são várias e estão intimamente relacionadas com o advento do ciberespaço, das novas tecnologias e da relevância que a privacidade e a proteção de dados vêm ganhando nos ordenamentos jurídicos. Não é atoa que, nos últimos anos, foram editadas e publicadas várias normas sobre Direito Digital, como a Lei dos Crimes Cibernéticos, o Marco Civil da Internet, a Lei Geral de Proteção de Dados, a Lei das Assinaturas Eletrônicas, entre outras.

    Uma das características do advogado digital é lidar com demandas da internet e também ter a possibilidade de trabalhar sem sair de casa ou ser um nômade digital. Mas o que é a advocacia digital, como montar seu escritório 100% online, como atuar nessa nova área e como pesquisar jurisprudência sobre assuntos de direito digital?

    É sobre isso que a gente fala nesse texto. E, pra deixar tudo explicadinho pra você, dividimos esse post da seguinte forma:

    1. O que é a advocacia digital?
    2. Como montar seu escritório 100% digital?
    3. Como atuar como advogado digital?
    4. Como pesquisar jurisprudência sobre direito digital?

    A advocacia é tida como uma das profissões mais antigas do mundo. Se, no início da profissão, os primeiros advogados enfrentavam a limitação geográfica e trabalhavam com máquina de escrever, hoje a prestação dos serviços advocatícios não encontra fronteiras. Entretanto, assim como toda profissão, a advocacia passou por várias transformações até chegarmos no que hoje chamamos de Advocacia 5.0.

    Assim como a história da humanidade foi dividida em épocas, nós dividimos as fases da advocacia, mostrando como ela se desenvolveu até chegar na Advocacia Digital e na atual Advocacia 5.0:

    A advocacia digital surgiu com o advento da advocacia 3.0, momento a partir do qual os profissionais do direito começaram a utilizar com mais frequência as redes sociais, sites, e-mail e aplicativos. Com o objetivo de conseguir um maior engajamento com o seu público em geral, no início da advocacia digital, os advogados começaram a criar conteúdo nas redes, atender à distância e flexibilizar os seus serviços.

    A advocacia digital é caracterizada pela possibilidade de atendimento de uma maior quantidade de clientes, oferecimento de serviços a um preço mais acessível, além da possibilidade de trabalhar para clientes que se encontram a milhares de quilômetros de distância.

    Até aqui tudo bem, mas você já sabe como dar início à sua advocacia digital e montar o seu escritório 100% virtual? É justamente sobre isso que tratamos no próximo tópico.

    No início do ano de 2023, de acordo com dados do Datareportal, o Brasil contava com 181,8 milhões de usuários de internet.

    Quanto ganha um advogado do Direito Digital?

    Escritórios de advocacia e setores jurídicos de organizações estão em busca de um profissional essencial para sobreviver à transformação digital dos últimos anos. É o especialista em Direito Digital, área que está em alta no meio jurídico.

    Segundo levantamento do anuário Análise Diretório Nacional da Advocacia, o Direito Digital foi a especialidade apontada por executivos jurídicos como a mais promissora para 2021. Ela está presente na atuação de 1 a cada 7 das 170 bancas consultadas para o anuário.

    Outra publicação da Análise Editorial mostra que a admiração pelos advogados com pós-graduação em Direito Digital vem em uma crescente. Foram compiladas as indicações de profissionais do meio jurídico entre 2018 e 2020 e chegou-se à seguinte conclusão: houve um aumento de 86% no número de citações a especialistas em Direito Digital como profissionais admiráveis, enquanto a eleição de “Mais Admirados” mais que dobrou nesta especialidade.

    Uma área com alta demanda e ainda admirada por advogados de todo o Brasil. Incrível, não é? Se você pensa em apostar nesta especialidade para se destacar na carreira jurídica ou está pensando em mudar de área, o primeiro passo é saber o que uma pós-graduação em Direito Digital aborda.

    Afinal, existem tantas opções de atuação para quem tem um bacharelado em Direito que é preciso ter bastante informação antes de fazer uma escolha, não é mesmo?

    Para escolher a melhor pós-graduação em Direito para sua carreira, seja ela em Direito Digital ou em outra área, é preciso considerar alguns fatores:

    • Sempre leve em consideração sua experiência profissional e gostos. Já ter algum contato com a área, seja por meio de cursos, estágios ou clientes, ajudará bastante na jornada de aprendizado da pós-graduação. Também é importante ter afinidade com o campo, pois isso dá uma motivação a mais para estudar.
    • Converse com colegas para saber a opinião deles sobre a especialização. Se eles já fizeram algum curso sobre o tema, pergunte se conseguiram aplicar o conteúdo no dia a dia do escritório. A pesquisa que trouxemos acima traz pontos positivos para apostar em uma pós-graduação em Direito Digital.
    • Há oportunidades para profissionais especializados na área que você pensa em investir? Verifique se o mercado já não está saturado de especialistas em determinados ramos do Direito. Outro ponto para prestar atenção são as tendências específicas desta especialidade. Saber o que está em alta auxilia a direcionar seus esforços de estudo.

    Como em toda especialização, é necessário refletir sobre outros fatores antes de fazer a matrícula. Faça a escolha certa para sua carreira com o nosso Guia Definitivo da Pós-Graduação Online.

    Daqui em diante, vamos tratar especificamente da pós-graduação em Direito Digital, para você ter mais subsídios para decidir qual especialização escolher.

    Se você está considerando fazer uma pós-graduação em Direito Digital, é importante conhecer o conceito desta especialidade.

    Direito Digital é uma releitura do Direito motivada pelo impacto.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >