Sumário

Entre em contato com um especialista

    Como elaborar um acordo de acionistas

    como elaborar um acordo de acionistas

    Como fazer um bom acordo de acionistas?

    Para uma sociedade anônima ser constituída precisa existir um acordo chamado de acordo de acionistas que será o instrumento jurídico de sua constituição.

    Dessa forma, qualquer empresa que deseja negociar ações no mercado de capitais deverá possuir arquivado em sua sede um acordo de acionistas.

    O acordo de acionistas é um contrato que tem a finalidade de determinar os deveres, direitos e responsabilidades de todos aqueles que possuem ações de uma empresa.

    Desse modo, ele é um contrato que funciona como um instrumento jurídico na constituição de sociedades anônimas abertas ou fechadas.

    Sendo assim, este acordo tem como objetivo evitar conflitos e preservar o interesse tanto dos acionistas quanto da própria organização.

    Este instrumento jurídico é disciplinado pela Lei 6.404 de 1976 que é a Lei conhecida popularmente como Lei das S/A.

    Embora possam parecer a mesma coisa há uma diferença entre acordo de acionistas e acordo de sócios.

    Desse modo, o acordo de sócios, também conhecido como acordo de quotistas é aplicado na sociedade limitada, enquanto o acordo de acionistas é aplicado na sociedade anônima.

    A principal diferença entre ambos é a forma como está dividido o capital na empresa, ou seja, em quotas ou ações. Há casos onde o acordo de acionistas é chamado de acordo de sócios, mas para evitar confusões o ideal é usar o termo específico para cada caso.

    Existem alguns modelos de acordo de acionistas que podem ser diferenciados de acordo com diferentes critérios.

    Basicamente existem os critérios da finalidade e do conteúdo.

    Sendo assim, pelo critério da finalidade, existem o acordo de comando, o acordo de defesa e o acordo de entendimento mútuo.

    O acordo de comando é o que estabelece quem controla a organização. Ademais também inclui previsões sobre alterações no estatuto, aumento do capital social, entre outros.

    Já o acordo de defesa, procura proteger os acionistas minoritários evitando assim abusos dos controladores da empresa. E o acordo de entendimento mútuo procura equilibrar o interesse dos controladores e dos acionistas minoritários.

    Pelo critério do conteúdo existem mais três acordos: o acordo de voto, acordo de bloqueio e acordo múltiplo, sendo que o acordo de voto determina como o direito de voto será exercido pelos acionistas.

    Já o acordo de bloqueio procura evitar mudanças na composição societária da empresa e o acordo múltiplo, por outro lado, engloba diversas questões de interesse da empresa e dos acionistas.

    Os elementos que constituem um acordo de acionista variam de caso para caso. Contudo, existem alguns itens essenciais que todo acordo precisa ter.

    Portanto, é preciso que o acordo contenha critérios para divisão de lucros e prejuízos, medidas de governança corporativa adotadas no controle da empresa e regras para vendas e transferências de ações.

    Além disso, é preciso colocar no acordo regras para aumentar a participação de quem já é acionista ou para diluir a participação. Fora isso, é preciso ter também procedimento para a tomada de decis.

    O que deve conter no acordo de sócios?

    Inicialmente, antes de tratarmos sobre o conceito, funcionamento e pontos mais relevantes que devem constar no acordo de sócios, é necessário realizar algumas observações básicas a respeito do documento fundamental que indicará a direção de todo o seu conteúdo. Assim sendo, o referido documento norteador, ao qual o acordo de sócios não pode se opor, é denominado “contrato social” ou “estatuto social da empresa”.

    Não. O acordo de sócios não se confunde com o contrato/estatuto social, sendo este instrumento a formalização do acordo de vontades das partes pela constituição de uma sociedade empresária. Portanto, representa o verdadeiro documento constitutivo de uma empresa.

    Outrossim, os contratos sociais devem conter, no mínimo, as informações exigidas por lei, bem como devem ser levados a registro na Junta Comercial (Registro Civil de Pessoas Jurídicas) no prazo de até 30 dias da sua constituição, momento a partir do qual ocorre a publicização do documento a terceiros.

    Ressalta-se, ainda, que somente após o registro do contrato/estatuto social é atribuída regularidade jurídica à empresa com consequente emissão do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

    Dentre as principais informações que devem constar no contrato social, estão:

    • Nome da empresa;
    • Endereço completo da sede;
    • Objeto social (atividades que a empresa irá desenvolver);
    • Capital social (valor do investimento realizado pelos sócios);
    • Participação de cada sócio no capital social;
    • Forma de administração da empresa;
    • Forma de deliberação dos sócios;
    • Regras para a entrada e saída de sócios;
    • Forma de distribuição de lucros e prejuízos;
    • Prazo de duração da empresa, quando for determinado;
    • Forma de dissolução da empresa;
    • Regras de sucessão em caso de falecimento ou incapacidade de sócio;
    • Outras cláusulas específicas acordadas entre os sócios.

    Após a constituição e regularização da sociedade empresária, os sócios podem optar pela elaboração do acordo de sócios, documento por meio do qual são estabelecidas regras internas referentes ao funcionamento e estruturação da empresa. Ainda, o documento possui o intuito de mitigar eventuais conflitos decorrentes das relações entre os sócios no exercício da atividade empresarial.

    Os acordos de sócios dispõem sobre questões privadas dotadas de especificidades que não convêm serem abordadas no contrato social e as quais muitas vezes requerem confidencialidade ou, ainda, questões inviáveis de serem tratadas no ato constitutivo da empresa.

    Neste sentido, para que haja a elaboração do acordo de sócios, antecede-se uma reunião entre os sócios, quotistas ou acionistas (a depender do tipo empresarial), com o objetivo de deliberar sobre determinadas matérias.

    As decisões oriundas desta reunião serão formalizadas por escrito em documento assinado, que deverá ser arquivado na sede da empresa, e vinculará todos os signatários, atribuindo-lhes deveres e obrigações além das já previstas no contrato social.

    Ressalta-se que, todo assunto que deve ser levado a conhecimento de terceiros deve constar no contrato social. Isto, pois o acordo de sócios tem como objetivo precípuo justamente tratar de aspectos estratégicos e combinações entre sócios que não podem e/ou não convêm que sejam acessados por toda e qualquer pessoa.

    A Lei das Sociedade Anônimas (Lei nº 6.404/1976) dispõe sobre o denominado acordo de acionistas no seu artigo 118. Entretanto, apesar de não existir previsão legal expressa quanto ao acordo de sócios quotistas (sócios de sociedades empresárias).

    Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Empresarial.

    O que não pode faltar em um acordo de acionistas?

    Rodrigo Vella explica que o Acordo de Acionistas pode variar de caso para caso, mas em linhas gerais, os aspectos que não podem faltar são: governança; transferências de ações; e solução de impasse.

    Como elaborar um acordo de quotistas?

    Os principais elementos do acordo de quotistas são: as partes, o objeto e a forma. Ou seja, é necessário deixar claro que está acordando com seus termos, quais as regras do acordo e como ele deve ser formalizado.

    Como elaborar um acordo de acionistas?

    Um acordo de acionistas é um documento legal que define os direitos e responsabilidades dos acionistas de uma empresa. É uma importante ferramenta para manter a governança e a transparência de uma empresa, especialmente em situações conflituosas. Você sabe como elaborar um acordo de acionistas?

    Nosso escritório Galvão & Silva Advocacia é especialista em Direito Empresarial com atuação em todo território nacional, e neste artigo vamos explorar sobre o que é um acordo de acionistas e como elaborar um acordo de acionistas para maior segurança de todos os envolvidos.

    Antes de sabermos como elaborar um acordo de acionistas, vamos saber qual é a importância de um acordo de acionistas. Trata-se de um documento que estabelece regras para as decisões que precisam ser tomadas na empresa, e dá direito aos acionistas para votação no processo de tomada de decisão.

    Ao assinar o acordo, os acionistas concordam que os termos e condições do acordo serão seguidos e obedecidos. Um acordo de acionistas é frequentemente utilizado para estabelecer regras de governança de uma empresa.

    É importante destacar que um acordo de acionistas não é o mesmo que um contrato de acionistas; tendo em vista que o acordo de acionistas tem o objetivo de criar diretrizes e padrões, enquanto um contrato de acionistas tem o objetivo de estabelecer os direitos e obrigações entre si.

    Portanto, a elaboração de um acordo de acionistas é uma parte muito importante da governança da empresa e geralmente inclui informações, tais como as responsabilidades dos acionistas, direitos a voto, direitos de acesso à informação, decisões em relação à dissolução e direitos à propriedade. Você sabe como elaborar um acordo de acionistas?

    Ao elaborar o acordo, você deve ter em mente que ele deve ser claro e específico nas informações e direitos relacionados à empresa, para que nenhuma ambiguidade persista. Além disso, o acordo deve ser revisado e atualizado periodicamente de acordo com as condições da empresa e dos acionistas. Vamos ver como elaborar um acordo de acionistas. Ligue e agende sua consultoria com o Advogado Especialista em Direito Empresarial.

    O acordo de acionistas é o documento que rege as relações entre os sócios de uma empresa e estabelece direitos e obrigações entre todos os envolvidos, visando a segurança jurídica de todos os envolvidos.

    É importante saber como elaborar um acordo de acionistas porque ele reflete a postura do grupo de sócios perante os interesses da companhia, pois as normas básicas para funcionamento da empresa são definidas ali.

    O acordo de acionistas tem o objetivo de prever o andamento da empresa em relação aos sócios, impedindo discussões desnecessárias e conflito de interesses, evitando processos contenciosos.

    É importante saber como elaborar um acordo de acionistas, pois nele estão contidos itens como percentual de votos por ação, o número mínimo de ações necessárias para cada sócio possuir direitos de voto, direitos de administração do negócio, mecanismos de licenciamento.

    O que deve constar no acordo de acionistas?

    O art. 118 da Lei nº 6.404/1976 (Lei de Sociedades Anônimas) dispõe acerca do Acordo de Acionistas, sobretudo quanto às espécies típicas referentes às seguintes matérias:

    1. compra e venda de ações;
    2. preferência para adquiri-las;
    3. exercício do direito a voto; e
    4. do poder de controle.

    A doutrina conceitua que “o acordo de acionistas constitui-se em espécie do gênero acordo parassocial e emerge como efetivo instrumento de composição de grupos. Revela-se, pois, como um veículo para a estabilização das relações de poder no interior da companhia, permitindo, por ajustes paralelos ao ato constitutivo, a negociação de obrigações recíprocas entre os acionistas celebrantes, que assegurem certa permanência nas posições acionárias por eles ocupadas. Nasce do escopo dos acionistas de predefinir contratualmente certos comportamentos que garantem uma coexistência harmônica de seus interesses de sócio”.

    Portanto, o Acordo de Acionistas é um contrato, celebrado entre os acionistas de uma sociedade empresária, que estabelece obrigações (direitos e deveres) entre aqueles que o pactuaram, fixando, assim, regras de transferência e oneração de participações societárias.

    Destaca-se que apenas os acionistas são partes legítimas para celebrarem o Acordo de Acionistas. Entretanto, apesar do referido Acordo produzir efeitos sobre a sociedade, destaca-se que a sociedade é interveniente do instrumento contratual pactuado e não parte legítima para celebrá-lo como parte.

    Neste sentido, “somente os acionistas de uma companhia poderão ser parte no acordo de acionistas. A sociedade, por seu turno, não é parte legítima no pacto parassocial, embora possa ele sobre ela produzir efeitos nas condições em que a lei estabelece (caput do art. 118). Sua participação na contratação, à luz do sistema legal vigente, somente se admite na condição de interveniente, situação que, entretanto, não lhe gera a assunção de obrigação de caráter convencional perante qualquer um dos contratantes, destinando-se apenas a sobre ela produzir efeitos, quando a lei já não os atribui”.

    Outrossim, os Acordos de Acionistas deverão ser observados pela companhia quando arquivados em sua sede (art. 118, caput, LSA) e as obrigações ou ônus decorrentes desses Acordos somente serão oponíveis a terceiros depois de averbados nos livros de registro e nos certificados das ações, se emitidos (art. 118, § 1º, LSA).

    Destaca-se que os Acordos de Acionistas (gênero) típicos são classificados em duas espécies, quais sejam: Acordo de Bloqueio (espécie) e Acordo de Voto (espécie). O primeiro versa sobre: i) compra e venda de ações; e ii) preferência para adquiri-las; ou seja, é um contrato que trata de direitos patrimoniais dos acionistas. Por outro lado, a segunda espécie de Acordo trata de: iii) exercício do direito a voto; e iv) do poder de controle; isto é, trata-se de um contrato sobre direitos e poderes políticos.

    Feita estas considerações iniciais acerca do Acordo de.

    Como elaborar um acordo de quotistas?

    Os principais elementos do acordo de quotistas são: as partes, o objeto e a forma. Ou seja, é necessário deixar claro que está acordando com seus termos, quais as regras do acordo e como ele deve ser formalizado.

    Como funciona o acordo de sócios?

    O que é um acordo de sócios? Um acordo de sócios ou acordo de quotistas é um contrato que apresenta regras e obrigações dos sócios não incluídas no contrato social da empresa. Quando referente a uma Sociedade Anônima, o documento é chamado de acordo de acionistas.
    24 de set. de 2022

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >