Sumário

Entre em contato com um especialista

    Como dar entrada no seguro dpvat

    COMO DAR ENTRADA NO SEGURO DPVAT

    O que é preciso fazer para dar entrada no seguro DPVAT?

    Topo

    A Caixa Econômica Federal (CAIXA), na qualidade de Agente Operador do FDPVAT, qualificada nos termos da Lei n° 14.544, de 4 de abril de 2023, responsável pela gestão e operacionalização dos pagamentos das indenizações de acidentes de trânsito causados por veículos automotores da via terrestre ocorridos a partir de 1° de janeiro de 2021, vem comunicar à sociedade brasileira que, de acordo com os cálculos atuariais, os recursos do FDPVAT serão suficientes para garantir o pagamento das indenizações referentes aos acidentes ocorridos entre 01/01/2021 e 14/11/2023.

    Diante desse cenário e considerando que as disposições da legislação em vigor condicionam o pagamento das indenizações à disponibilidade de recursos no FDPVAT, além das disposições contidas na Resolução CNSP n° 457, de 28 de dezembro de 2022, Art. 5°, § 2°, informamos que somente serão recepcionados pedidos de indenização DPVAT, referentes aos acidentes ocorridos entre 01 de janeiro de 2021 e 14 de novembro de 2023.

    Além de dar cumprimento às disposições legais, a medida visa garantir o acesso à indenização para as vítimas e/ou beneficiários de acidentes de trânsito cobertos pela Lei 6.194/74, ocorridos entre 1° de janeiro de 2021 e 14 de novembro de 2023, cujos recursos necessários ao pagamento das indenizações encontram-se devidamente provisionados e continuarão sendo recebidos pela CAIXA.

    Topo

    É o pagamento referente a danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não, com a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa do acidente.

    Topo

    Às vítimas de acidente de trânsito, sejam elas motoristas, passageiros e pedestres, ou seus beneficiários em caso de morte, desde que ocorrido no território nacional a partir de 01/01/2021 e causado por veículo automotor de via terrestre.

    Independentemente do número de vítimas ou seus beneficiários legais, cada um dos envolvidos no acidente de trânsito deve solicitar, individualmente, a indenização DPVAT para receber o valor a que tem direito.

    Menores ou incapazes também têm direito à indenização. Nesses casos, a solicitação deverá ser realizada pelo respectivo representante legal ou por seu procurador por meio de procuração que atenda às características do modelo de procuração CAIXA disponível em Downloads. Os maiores não alfabetizados ou impossibilitados de assinar devem apresentar procuração por instrumento público (emitida em cartório). Dúvidas podem ser consultadas em Perguntas Frequentes.

    Topo

    A indenização DPVAT é devida para reembolso de despesas de assistência médica e suplementares e em casos de invalidez permanente e de morte.

    São despesas realizadas pela vítima, em consequência do acidente. Nelas, estão incluídas despesas médico-hospitalares em caráter privado, fisioterapias, medicamentos, equipamentos ortopédicos, órteses, próteses e outras medidas.

    Como acionar o seguro DPVAT em caso de acidente?

    É uma política pública, instituída pela Lei n° 6.194/1974, alterada pelas Leis nºs
    8.441/1992, 11.482/2007 e 11.945/2009, com a finalidade de amparar as vítimas de
    acidentes de trânsito em todo o território nacional, causados por veículos automotores da
    via terrestre, ou por sua carga, não importando de quem seja a culpa do acidente, por
    meio do pagamento das indenizações de que trata a citada Lei nº 6.194/1974, a saber:
    morte, invalidez permanente, total ou parcial, e despesas de assistência médica e
    suplementares.

    A CAIXA é responsável pelos pagamentos de indenizações relativas a acidentes
    ocorridos a partir de 01/01/2021. As informações sobre indenizações relativas a acidentes
    ocorridos até 31/12/2020 podem ser obtidas no site da Seguradora Líder.

    O DPVAT é uma indenização de caráter social, com retribuição pecuniária, com objetivo
    de dar assistência às vítimas e aos herdeiros legais das vítimas de acidente de trânsito
    causados por veículos automotores de vias terrestre, ou por sua carga.

    O DPVAT assiste aos motoristas, passageiros e pedestres, independentemente de culpa,
    haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado.

    Vítimas de acidente de trânsito no território nacional, transportadas ou não, causado por
    veículo automotor de via terrestre, incluindo motoristas, passageiros e pedestres, ou seus
    beneficiários, podem solicitar a indenização DPVAT.

    As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas o acidente
    tenha causado. O pagamento independe da apuração de culpados. Além disso, mesmo
    que o veículo não possa ser identificado, as vítimas ou seus beneficiários têm direito à
    indenização.

    Os danos pessoais cobertos pelo DPVAT compreendem o reembolso de Despesas de
    Assistência Médica e Suplementares (DAMS) e as indenizações por Invalidez
    Permanente (IP), total ou parcial, e por Morte.

    Caso a vítima de acidente de trânsito efetue, para seu tratamento, despesas com
    assistência médica e suplementares, a própria vítima fará jus ao reembolso desses
    valores, desde que devidamente comprovados. As indenizações correspondem ao valor
    de até R$ 2.700,00 e são pagas em Conta Poupança Social Digital CAIXA aberta em
    nome da própria vítima.

    Em caso de invalidez permanente, desde que esteja terminado o tratamento e seja
    definitivo o caráter da invalidez, as indenizações são de até R$ 13.500,00, conforme a
    extensão das lesões e da incapacidade de que for portadora a vítima, de acordo com a
    tabela de valores de indenização para danos corporais constante na Lei n° 6.194/1974.

    Em caso de morte, as indenizações são de até R$ 13.500,00 e são pagas em Conta
    Poupança Social Digital CAIXA aberta em nome do(s) beneficiário(s) legal(s). No caso de
    morte da vítima em decorrência do mesmo acidente que já havia acarretado o pagamento
    de indenização por invalidez permanente, será devida aos beneficiários a diferença entre
    o valor de indenização por morte e o valor já pago a título de indenizaçã.

    Qual o valor pago do DPVAT em caso de fratura?

    O pagamento em caso de fratura do DPVAT varia conforme a região do corpo: Fratura não consolidada de maxilar inferior: R$ 2.700,00. Fratura não consolidada em um dos braços: R$ 4.050,00. Fratura não consolidada do fêmur: R$ 3.375,00. Fratura não consolidada da rótula (patela): R$ 2.700,00.

    Como fazer boletim de ocorrência para seguro DPVAT?

    Mais de 50 anos de tradição no mercado de seguros.

    O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou DPVAT, é um direito de todos os cidadãos brasileiros. Seja condutor ou pedestre, o seguro dá direito a indenização e reembolso de despesas a qualquer vítima de acidente. Por isso, é importante saber como dar entrada no DPVAT.

    DPVAT quer dizer Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres. Ele é um seguro pago obrigatoriamente por todos os motoristas do país, anualmente, durante o processo de licenciamento do veículo.

    Qualquer pessoa que sofra lesões em um acidente de trânsito tem direito à indenização do DPVAT, mesmo se for um pedestre. O seguro não oferece indenização por danos materiais. O seguro é administrado pela Seguradora Líder.

    Para entrar com o pedido de indenização junto à Seguradora Líder, o cidadão deve reunir os documentos exigidos, se encaminhar a um dos pontos de atendimento do DPVAT, e, por fim, acompanhar o andamento de seu caso.

    Os documentos necessário variam de acordo com o caso. Veja, abaixo, como dar entrada no DPVAT em caso de indenização por invalidez; morte ou para reembolso de despesas médicas.

    No caso de invalidez permanente, total ou parcial, é necessário reunir os seguintes documentos:

    • Documento de identificação da vítima
    • Boletim de ocorrência do acidente
    • Laudo médico atestando a invalidez

    Além dessas informações básicas, necessárias no processo de como dar entrada no DPVAT, a Seguradora Líder também pode exigir mais documentos da vítima durante o processo de análise do caso. Veja, abaixo, alguns documentos que também podem ser necessários, e em quais casos eles são exigidos:

    Em caso de morte, além dos documentos de identificação da vítima e que esclareçam a situação do acidente, também é necessário enviar os documentos do beneficiário, ou seja, a pessoa que receberá a indenização do seguro.

    Essa pessoa será o cônjuge da vítima, desde que não tenha se separado judicialmente. Caso a vítima tenha deixado herdeiros, eles receberão metade da indenização, e a outra metade será do cônjuge.

    Caso a vítima não tenha deixado cônjuge ou herdeiros, poderá ser o beneficiário qualquer pessoa que provar que o falecimento a privou dos meios necessários à sobrevivência.

    Se o beneficiário for filho(a) da vítima, basta enviar documento de identificação, CPF, e comprovante de endereço do próprio.

    Caso o(s) beneficiário(s) seja(m) parente(s) ascendente da vítima, basta enviar documento de identificação, CPF e comprovante de residência de cada beneficiário.

    O seguro DPVAT também prevê o reembolso de despesas médicas decorridas do tratamento das lesões causadas por um acidente de trânsito. Contudo, o valor não poderá ser maior que R$ 2.700. Naturalmente, o valor só é repassado quando a vítima for tratada em hospitais particulares.

    No processo de como dar entrada no DPVAT para reaver essa quantia, a vítima de acidente ou seu(s) beneficiário(s) devem reunir os seguintes documentos:

    • Laudo médico indicando o tratamento realizado
    • Recibos e comprovantes das despesas médicas
    • Boletim de ocorrência do acidente

    Também pode ser necessário:

    Caso a vítima de trânsito não seja responsável pelo pagamento das despesas, devem, ainda,

    Como solicitar DPVAT em caso de fratura?

    Por meio desse serviço, você tem acesso a todas as informações sobre o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). O Seguro existe desde 1974 e é direito de qualquer pessoa que se envolva em algum tipo de acidente de trânsito. A indenização pode ser pedida diretamente, sem precisar de intermediários.

    A Caixa presta atendimento aos pedidos de indenização relativos a acidentes ocorridos a partir de 01/01/2021. As informações sobre indenizações relativas a acidentes ocorridos até 31/12/2020 podem ser obtidas no site da Susep.

    Qualquer pessoa (não é necessário contratar empresa ou outro tipo de representante para solicitar o Seguro). Pelo aplicativo DPVAT Caixa, disponível nas lojas App Store e Google Play. Quando não puderem ser realizadas pelo app, as solicitações podem ser feitas nas agências da Caixa em todo o país.

    A análise da solicitação de indenização e o respectivo pagamento (se aprovado) serão feitos em até 30 dias após a formalização do pedido, desde que a documentação esteja completa e regular. O resultado da análise com o motivo do deferimento ou indeferimento e o valor da indenização, se for o caso, serão informados pelo app DPVAT.

    O seguro foi instituído pela Lei 6.194, de 1974, e alterado pelas Leis 8.441/92, 11.482/07 e 11.945/09.

    Tem como dar entrada no seguro DPVAT sem boletim de ocorrência?

    A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu que vítima de acidente de carro não precisa apresentar boletim de ocorrência para receber o seguro Dpvat. A decisão foi tomada no julgamento da Apelação Cível nº 0800198-84.2016.8.15.0281, oriunda da 3ª Vara Mista de Itabaiana. A relatoria do processo foi do juiz convocado Aluízio Bezerra Filho.

    No julgamento do processo, o relator destacou que o boletim de ocorrência não é documento imprescindível nas ações de cobrança do seguro obrigatório, pois existem outras provas que podem atestar a veracidade do alegado, como é o caso dos autos.

    “Havendo laudo médico capaz de comprovar a debilidade permanente de membro ocasionado por acidente automobilístico, surge o nexo causal e a obrigação de pagar o seguro obrigatório, como no caso dos autos, fragilizando, por completo, as razões recursais trazidas”, pontuou.

    Ainda de acordo com o relator, a Lei nº 6.194/74 não estabelece a obrigatoriedade de juntada do boletim de ocorrência, prescrevendo apenas que a indenização será paga mediante a exibição de prova do acidente e do dano decorrente. “Se nos autos existem elementos hábeis a comprovar a ocorrência do acidente automobilístico, torna-se despicienda a sua juntada”, frisou.

    Da decisão cabe recurso.

    Como faço para dar entrada no seguro DPVAT?

    O seguro DPVAT, sigla para Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres, é um seguro obrigatório no Brasil, criado pela Lei nº 6.194/74.

    O objetivo do seguro DPVAT é amparar as vítimas de acidentes de trânsito, sejam elas motoristas, passageiros ou pedestres, independentemente da causa do acidente ou da culpa do responsável. O seguro oferece três coberturas básicas:

    • Reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS)
    • Indenização por invalidez permanente (IPA)
    • Indenização por morte (IPD)

    O seguro DPVAT é pago anualmente pelos proprietários de veículos automotores, sejam carros, motos ou caminhões.

    No entanto, desde 2021, o pagamento do seguro obrigatório DPVAT está suspenso, de acordo com a Resolução CNSP nº 399/2020 da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

    A expectativa é de retorno da cobrança em 2024, pois de acordo com informações divulgadas pela imprensa, o dinheiro do fundo utilizado para as indenizações já está acabando, conforme explicaremos mais adiante aqui no artigo.

    É preciso de advogado para dar entrada no seguro DPVAT?

    O seguro DPVAT (“Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre”) é um seguro obrigatório criado em 1974 que protege todos os brasileiros em casos de acidentes de trânsito. As indenizações são pagas em caso de morte e invalidez permanente, total ou parcial. Além disso, o seguro também realiza o reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS) decorrentes de acidentes de trânsito, que variam de R$ 135,00 à R$ 13.500,00 a depender do dano sofrido.

    No entanto, é comum que a Seguradora Líder, administradora oficial do seguro DPVAT, negue o pedido de indenização ou efetue pagamento de um valor menor do que o realmente devido ou mesmo à pessoa errada. Nesses casos, a alternativa é buscar um advogado especialista em seguros que possa auxiliá-lo e garantir seus direitos!

    Se você estiver com problemas envolvendo seguro DPVAT, entre em contato conosco e nossa equipe poderá lhe orientar! Caso queira saber mais sobre os principais problemas envolvendo seguro DPVAT e como funciona o processo, continue lendo esse artigo preparado pela equipe do escritório Elton Fernandes – Advocacia Especializada em Saúde e Seguros e tire suas dúvidas sobre:

    Clique no botão abaixo para continuar a leitura e conhecer seus direitos!

    Todas as vítimas de acidentes de trânsito têm direito à indenização do DPVAT, mesmo que não tenham veículos e não paguem pelo seguro. Assim, tanto os ocupantes dos veículos como os pedestres envolvidos no acidente possuem direito ao pagamento.

    Existem alguns tipos específicos de indenizações pagas pelo seguro DPVAT: indenização por morte, indenização por invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.

    Em caso de morte, metade da indenização será paga ao cônjuge não separado judicialmente ou companheiro e o restante aos herdeiros do falecido, seguindo a ordem hereditária: descendentes (como filhos e netos), ascendentes (como pais e avós), cônjuge sobrevivente e, na ausência dos anteriores, aos colaterais, obedecendo a sequência irmãos, sobrinhos, tios e primos.

    Já no caso da indenização por invalidez, a vítima do acidente é a beneficiária.

    Por fim, há o reembolso de despesas médicas e hospitalares, chamado de DAMS. Nesse caso, o beneficiário é a vítima do acidente. Esse tipo de indenização visa reembolsar parte das despesas que a vítima teve com hospitais particulares e medicamentos em decorrência do acidente de trânsito.

    O STJ (Superior Tribunal de Justiça) já decidiu que a falta de pagamento do seguro DPVAT não é motivo para a recusa de indenização. Desse modo, mesmo que o veículo envolvido no acidente não esteja com o pagamento do prêmio do seguro DPVAT em dia, todos os envolvidos, inclusive o motorista, têm direito ao recebimento de indenização.

    O valor máximo a ser recebido como indenização do seguro DPVAT depende do tipo e grau de invalidez. Em caso de morte, os beneficiários fazem jus ao recebimento de R$ 13.500,00.

    No caso de DAMS (reembolso de despesas médicas), o valor pago.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >