Quanto tempo leva para o banco dar busca e apreensão?
Normalmente a maioria dos Bancos e Instituições financeiras só entram com a ação à partir de 2 – 3 parcelas em atraso. Existe uma pesquisa no SITE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA do seu Estado onde normalmente é possível verificar a existência de PROCESSO DE BUSCA E APREENSÃO.
Quantas parcelas tem que estar atrasada para dar busca e apreensão?
É um mito a afirmação que o Banco só pode fazer a busca e apreensão com 3 parcelas atrasadas. A Lei não estipula uma quantidade de parcelas atrasadas para o Banco dar início na ação, portanto, se você estiver inadimplente de uma parcela, já corre o risco de sofrer uma busca e apreensão do seu veículo.
Estou com 4 parcelas em atraso do carro?
Se você estiver com atraso nas parcelas do seu veículo, o primeiro passo é entrar em contato com a financeira e negociar um parcelamento. É importante que você mantenha o diálogo aberto com a empresa e seja claro quanto às suas condições de pagamento.
Quando a financeira não pode dar busca e apreensão?
É comum os consumidores passarem anos cumprindo fielmente seu contrato de financiamento de veículo, pagando em dia todas as parcelas, mas, por questões diversas, acabar atrasando alguns pagamentos ao final do contrato. Como regra geral, o atraso no pagamento autoriza o banco a ajuizar ação de busca e apreensão. Contudo, em tais casos, seria injusto permitir que a instituição financeira retomasse um veículo que já está praticamente quitado.
Em tais casos, o Poder Judiciário tem reconhecido que o atraso de pequena parte do contrato de financiamento de veículos, não pode ensejar a busca e apreensão do automóvel, já que tal medida seria desproporcional, conforme a Teoria do Adimplemento Substancial.
A jurisprudência tem reconhecido casos de aplicação da teoria do adimplemento substancial, fundamentada nos princípios da função social dos contratos, da boa-fé objetiva da vedação ao enriquecimento sem causa, justamente para garantir aos devedores de boa-fé a esperança de saldar suas dívidas sem sofrer privações no caso concreto.
Se você possui um caso semelhante, entre em contato conosco!
Estou com 4 parcelas em atraso o que fazer?
Dessa forma, a orientação é procurar um especialista em direito bancário para realizar a negociação da sua dívida, da qual além de combater a abusividade, provavelmente conseguirá um desconto considerável em sua dívida.
Quantas parcelas em atraso para dar busca e apreensão?
É um mito a afirmação que o Banco só pode fazer a busca e apreensão com 3 parcelas atrasadas. A Lei não estipula uma quantidade de parcelas atrasadas para o Banco dar início na ação, portanto, se você estiver inadimplente de uma parcela, já corre o risco de sofrer uma busca e apreensão do seu veículo.
Quantas parcelas financiamento pode atrasar?
O financiamento imobiliário é um nos meios mais utilizados para a aquisição da casa própria. E esse comprador vai pagar o seu financiamento imobiliário por meio de parcelas mensais por cerca de 30 a 35 anos.
Porém, mesmo com todo o planejamento financeiro que uma pessoa faz na hora de contratar o crédito, no decorrer dos anos, principalmente em época de crise é preciso fazer e refazer as contas para caber no orçamento familiar cada vez mais apertado, já que 30% da renda mensal da família são dedicados para pagar as parcelas do financiamento imobiliário.
Diante deste cenário, atrasar as parcelas do financiamento poder ser um problema, pois o banco poderá leiloar o imóvel.
Mas quanto tempo leva para perder o imóvel quando não paga a parcela do financiamento?
De acordo com a legislação, depois de três parcelas em atraso no financiamento imobiliário, a instituição financeira poderá tomar o imóvel.
“O máximo de atraso que pode acontecer representa o não pagamento de três parcelas. A partir disso, a pessoa deve receber uma notificação extrajudicial para que quite toda a dívida ou faça uma negociação com o seu banco em até 15 dias. Depois disso, caso nenhuma atitude seja tomada para solucionar a situação, o banco tem o direito de ser o dono da propriedade, podendo leiloá-la para quitar a dívida”
Ou seja, precisou atrasar as parcelas do financiamento imobiliário? Procure o banco que aprovou o seu crédito para tentar negociar a sua dívida o quanto antes!
De acordo com o site da Caixa Econômica— instituição que detém a maior parte dos financiamentos no país —, se o cliente atrasar o pagamento da prestação do financiamento imobiliário será gerado multa e juros referentes aos dias de atraso e permite o banco incluir as informações vinculadas ao seu contrato em cadastros restritivos de crédito como SERASA e outros. E caso o cliente não pague as parcelas em atraso, o banco pode leiloar o imóvel.
Já o Bradesco coloca à disposição de seus clientes a possibilidade de prorrogação das prestações por até 120 dias (quatro meses), e, nesse caso, o cliente pode fazer a prorrogação pelo site ou procurar sua agência. Para períodos maiores que 120 dias, ele deve procurar a agência para estudar qual seria a melhor alternativa a ser proposta/analisada. Vale lembrar que em ambos os casos serão adicionados no novo saldo devedor os juros do financiamento que tiveram os pagamentos postergados.
Entre as opções para renegociar a dívida, alguns bancos, permitem os clientes a congelar as parcelas do financiamento ou o pagamento parcial da prestação. A Caixa, por exemplo, é um deles.
É possível solicitar a redução temporária de 50% das prestações do financiamento imobiliário por três meses, 75% do valor das parcelas do financiamento imobiliário por seis meses, mediante comprovação da perda de renda e avaliação da Caixa.
Além do congelamento, o banco permite PAUSA no Pagamento das Prestações do Financiamento Imobiliário de até seis meses, desde q
Quando não pode haver busca e apreensão?
É comum os consumidores passarem anos cumprindo fielmente seu contrato de financiamento de veículo, pagando em dia todas as parcelas, mas, por questões diversas, acabar atrasando alguns pagamentos ao final do contrato. Como regra geral, o atraso no pagamento autoriza o banco a ajuizar ação de busca e apreensão. Contudo, em tais casos, seria injusto permitir que a instituição financeira retomasse um veículo que já está praticamente quitado.
Em tais casos, o Poder Judiciário tem reconhecido que o atraso de pequena parte do contrato de financiamento de veículos, não pode ensejar a busca e apreensão do automóvel, já que tal medida seria desproporcional, conforme a Teoria do Adimplemento Substancial.
A jurisprudência tem reconhecido casos de aplicação da teoria do adimplemento substancial, fundamentada nos princípios da função social dos contratos, da boa-fé objetiva da vedação ao enriquecimento sem causa, justamente para garantir aos devedores de boa-fé a esperança de saldar suas dívidas sem sofrer privações no caso concreto.
Se você possui um caso semelhante, entre em contato conosco!