Sumário

Entre em contato com um especialista

    Cobranca extrajudicial

    cobranca extrajudicial

    O que é uma cobrança extrajudicial?

    Publicado em: 29 de abril de 2022.

    Neste artigo, vamos explicar o que é cobrança extrajudicial e por que é importante saber o que fazer caso a receba. Acompanhe!

    A cobrança extrajudicial é aquela em que existe uma notificação que mostra a situação de inadimplência do consumidor. O devedor indica, com esse documento, que tem ciência da dívida e existe uma iniciativa para buscar uma solução amigável.

    Ainda que a pessoa devedora não aceite assinar o documento, essa notificação é endereçada pelos Correios, com aviso de recebimento (AR), ou via cartório.

    Em ambos os casos, se houver recusa de recebimento, isso é registrado. De qualquer modo, serve para provar que o credor tentou solucionar o caso sem recorrer à justiça.

    Caso você receba uma cobrança extrajudicial, depois não será possível alegar que não tinha conhecimento do débito se houver um processo judicial.

    Ao assinar a notificação, começa o prazo para buscar uma maneira de quitar a dívida.

    Antes de tudo, não se desespere. Caso receba em sua casa uma notificação, o ideal é entrar em contato com a empresa credora para tentar negociar a pendência.

    Nada melhor que uma política da boa vizinhança para demonstrar que você não está negligenciando sua obrigação, certo? Então, não seja apático ou indiferente. Afinal, toda relação comercial envolve direitos e deveres.

    Logo, veja se o valor cobrado está correto e se é possível ajustar formas de pagamento. Por exemplo, parcelar a dívida ou ter um desconto se for pagar à vista.

    Mas e se você perceber que a cobrança é indevida ou o valor está incorreto? Nesse caso, é importante ter comprovantes de pagamento do valor ou a fatura que informe o valor exato da dívida.

    É claro que você não vai pagar por um valor que não deve. Então, tenha meios de provar isso. Pode ser também que a cobrança de juros ou de taxas esteja errada, por exemplo.

    Dependendo da situação, pode ser necessário buscar a ajuda de um profissional para saber quanto realmente deve.

    Vamos exemplificar para que entenda melhor: uma pessoa comprou um carro por meio de financiamento e assumiu o compromisso de pagar essas parcelas. Porém, alguém de sua família teve uma doença grave e o plano de saúde não cobria todas as despesas.

    A pessoa teve despesas adicionais e ainda não tinha uma reserva de emergência para cobrir os custos. Por causa desse imprevisto, teve de utilizar o dinheiro que pagaria nas parcelas do carro para custear despesas médicas para o membro da família.

    Consequentemente, ficou endividado e, após alguns meses do não pagamento das parcelas, você recebe uma cobrança extrajudicial em casa.

    Uma situação complicada, não é verdade? Porém, todos estamos suscetíveis a tais imprevistos.

    Antes da notificação, em geral o credor faz ligações para o número da pessoa para cobrar a dívida.

    Vale lembrar que a cobrança por parte da empresa não pode ser humilhante, ou seja, o credor não pode ligar insistentemente no local de trabalho da pessoa, nem fazer ameaças ou cobrar de seus familiares a dívida.

    No entanto, vamos sup.

    O que acontece se eu não pagar cobrança extrajudicial?

    Imagine quantos aborrecimentos você terá que enfrentar com processos judiciais se não pagar a sua dívida? Contratar um advogado, ler petições e comparecer a audiências são apenas alguns dos problemas. Se isso acontecer, você receberá um oficial de justiça que vai comparecer à sua residência para avisá-lo do início do processo. Nesse sentido, o juiz vai apresentar no processo um prazo para que a dívida seja quitada. Caso o acordo não seja respeitado, os seus bens poderão ser penhorados. Mas não é só isso. Se você pagar a dívida após o prazo estabelecido, também existe o risco da sua conta bancária ser bloqueada e os bens penhorados. Além disso, há outras consequências, como vamos explicar a seguir:

    Penhora de bens

    Você pode perder imóveis, veículos ou qualquer outro bem de valor se não pagar a sua dívida que está na Justiça. Carros em seu nome, por exemplo, e sua casa, desde que não seja a residência em que você mora. Para você ter ideia, até carrinho de cachorro-quente ou animais de raça podem ser penhorados.

    Penhora de dinheiro

    A penhora de dinheiro é um dos problemas por você não pagar uma dívida após assinar a carta extrajudicial. Desta forma, se você tiver qualquer dinheiro em sua conta e este não for referente ao seu salário ou aposentadoria, poderá ser penhorado. Já pensou que situação complicada?

    Protesto em cartório

    O protesto em cartório ocorre quando uma pessoa ou uma empresa registra a dívida de um terceiro. Neste caso, a pessoa jurídica ou física faz uma notificação judicial a respeito de um valor pelo qual tem o direito de receber o pagamento. Ou seja, a dívida não foi paga dentro do prazo.

    Nome negativado

    O estar negativado significa que seu nome está na lista dos birôs de crédito como a Serasa. Você já sabe que a negativação causa vários prejuízos para a sua vida financeira, não é mesmo? Por estar com o nome sujo, você não conseguirá crédito em agências bancárias. Também terá dificuldades para abrir contas ou fazer financiamentos. Além disso, terá problemas para ter um cartão de crédito aprovado.

    Penhora de bens em nome da esposa ou do marido

    Isso pode acontecer com pessoas casadas em comunhão total de bens ou comunhão parcial de bens. Ou seja, em ambos os casos, o casal tem direito aos bens do outro. Por exemplo: No regime de comunhão total de bens, tudo que você tem desde antes do seu casamento, também será de direito do seu marido ou da sua mulher. Já na comunhão parcial de bens, o que vocês tiverem depois do casamento, cada um terá 50% de direito sobre o outro. Isso significa que, se a Justiça quiser penhorar um bem do seu marido ou esposa, por motivo de dívida, 50% do seu patrimônio – vocês sendo casados em comunhão parcial de bens – poderá ser penhorado.

    Leia também: Bloqueio judicial:o que é, como acontece e como se livrar dele.

    Qual o prazo para uma cobrança extrajudicial?

    Passo 3: A notificação deve ser enviada com prazo mínimo de vinte dias, mas no conteúdo pode constar uma estipulação de prazo da própria empresa para o cumprimento da obrigação. Porém, é recomendado que este prazo não seja inferior aos vinte dias.

    O que acontece se eu não responder uma notificação extrajudicial?

    Contranotificação é forma como alguém responde a uma notificação extra judicial. Ela é um instrumento válido para contrapor as informações trazidas na notificação, bem como constituir o notificante em mora – invertando a posição trazida na notificação.

    Vamos compreender a seguir como elaborar uma contranotificação extra judicial, seus requisitos e condições de validade.

    Para elaborar uma contranotificação extrajudicial, o primeiro passo é analisar a notificação recebida.

    Uma vez estando de posse da notificação, é necessário analisar se o notificando possui legitimidade para realizar a notificação.

    Ou seja: se foi feita por um advogado, foi apresentada a procuração? Se a notificação foi feita por uma pessoa jurídica, quem assina tem poderes para praticar o ato?

    A contranotificação pode começar indicando que a notificação não é válida por apresentar algum destes vícios de representação.

    Após, é preciso adentrar ao mérito da notificação, identificando se as alegações ali contidas são verídicas e, sendo o caso, contrapondo uma a uma.

    Caso não seja respondida uma notificação extra judicial, ou seja, caso não seja feita a contranotificação, é possível que o notificado seja desde então constituído em mora, abrindo a via judicial para o notificante.

    Além disso, em situações específicas como nas ações de despejo e de reintegração de posse, a notificação prévia é requisito essencial para o ingresso dos respectivos processos.

    Não há prazo fixado em lei para a contranotificação – porém, é usual adotar o prazo de 15 (quinze) dias úteis, por analogia ao Art. 335 do CPC.

    O usual é que a contranotificação seja realizada pelo mesmo meio em que ocorreu a notificação.

    Assim, se foi por tabelionato, a resposta deverá ser também por tabelionato. Se por carta com aviso de recebimento, da mesma forma.

    Com o avanço da tecnologia, o e-mail se tornou um meio de comunicação com validade legal – desde que haja a confirmação de que o e-mail é da pessoa notificada ou contranotificada.

    Em se tratando de contratos, o ideal é que o próprio contrato contenha uma cláusula indicando como serão feitas as comunicações entre as partes – e, neste momento, deverão ser indicados os e-mails oficiais para troca de correspondências entre as partes.

    Ninguém é obrigado a responder uma notificação extrajudicial. No entanto, seu silêncio pode ser usado para dar seguimento ao indicado no documento, bem como para dar início a um processo judicial.

    Não há prazo oficial para uma contranotificação extrajudicial – porém, recomenda-se que seja realizada em até 15 dias.

    A primeira coisa a ser feita quando uma notificação extrajudicial é recebida é analisar se o notificante tem legitimidade para realizá-la.

    Após, verificar se seu conteúdo é real – ou seja, se há sentido no que está sendo dito.

    Se preciso, reúna documentos e informações sobre o assunto para que possa analisar corretamente a notificação.

    Por fim, é preciso decidir se a notificação será cumprida ou respondida.

    Para responder a uma notificação extrajudicial, é preciso…

    O que acontece se eu não responder uma notificação extrajudicial?

    Contranotificação é forma como alguém responde a uma notificação extra judicial. Ela é um instrumento válido para contrapor as informações trazidas na notificação, bem como constituir o notificante em mora – invertando a posição trazida na notificação. Vamos compreender a seguir como elaborar uma contranotificação extra judicial, seus requisitos e condições de validade.

    Para elaborar uma contranotificação extrajudicial, o primeiro passo é analisar a notificação recebida. Uma vez estando de posse da notificação, é necessário analisar se o notificando possui legitimidade para realizar a notificação. Ou seja: se foi feita por um advogado, foi apresentada a procuração? Se a notificação foi feita por uma pessoa jurídica, quem assina tem poderes para praticar o ato? A contranotificação pode começar indicando que a notificação não é válida por apresentar algum destes vícios de representação.

    Após, é preciso adentrar ao mérito da notificação, identificando se as alegações ali contidas são verídicas e, sendo o caso, contrapondo uma a uma. Caso não seja respondida uma notificação extra judicial, ou seja, caso não seja feita a contranotificação, é possível que o notificado seja desde então constituído em mora, abridno a via judicial para o notificante. Além disso, em situações específicas como nas ações de despejo e de reintegração de posse, a notificação prévia é requisito essencial para o ingresso dos respectivos processos.

    Não há prazo fixado em lei para a contranotificação – porém, é usual adotar o prazo de 15 (quinze) dias úteis, por analogia ao Art. 335 do CPC. O usual é que a contranotificação seja realizada pelo mesmo meio em que ocorreu a notificação. Assim, se foi por tabelionato, a resposta deverá ser também por tabelionato. Se por carta com aviso de recebimento, da mesma forma. Com o avanço da tecnologia, o e-mail se tornou um meio de comuncação com validade legal – desde que haja a confirmação de que o e-mail é da pessoa notificada ou contranotificada. Em se tratando de contratos, o ideal é que o próprio contrato contenha uma cláusula indicando como serão feitas as comunicações entre as partes – e, neste momento, deverão ser indicados os e-mails oficiais para troca de correspondências entre as partes.

    Ninguém é obrigado a responder uma notificação extrajudicial. No entanto, seu silêncio pode ser usado para dar seguimento ao indicado no documento, bem como para dar início a um processo judicial. Não há prazo oficial para uma contranotificação extrajudicial – porém, recomenda-se que seja realizada em até 15 dias. A primeira coisa a ser feita quando uma notificação extrajudicial é recebida é analisar se o notificante tem legitimidade para realizá-la. Após, verificar se seu conteúdo é real – ou seja, se há sentido no que está sendo dito. Se preciso, reúna documentos e informações sobre o assunto para que possa analisar corretamente a notificação. Por fim, é preciso decidir se a notificação será cumprida ou respondida. Para responder a uma notificação extrajudicial, é prec.

    Quanto tempo dura prescreve uma cobrança extrajudicial?

    Neste ano, a inadimplência voltou a crescer no Brasil, atingindo o número recorde de 70,1 milhões de pessoas com dívidas, segundo um estudo inédito da Serasa Experian. Em média, cada inadimplente deve R$ 4.612,30.

    Esses brasileiros que precisam colocar as contas em dia devem ficar atentos com os prazos. Muitas pessoas acreditam que uma dívida perde a validade após cinco anos sem pagamento, mas não é bem assim.

    Entenda a seguir o que acontece com o seu débito após esse período:

    O advogado civil do escritório FRK Advogados Luiz Carlos Waisman Fleitlich explica que o credor tem o prazo de cinco anos, a partir da data de vencimento da dívida, para cobrá-la judicialmente. Depois disso ele perde o direito de cobrar o devedor na Justiça.

    No entanto, isso não significa que a dívida desaparece completamente depois desse período. “A diferença é que, na prática, o credor só terá a opção extrajudicial para realizar a cobrança, ou seja, por meio de ligações telefônicas, correspondências, entre outros”, afirma o advogado.

    Com isso, os cinco anos são apenas o prazo estipulado para que instituições financeiras cobrem uma dívida, sob pena de perderem o direito de cobrá-las judicialmente. Porém, nada impede que o banco realize a cobrança extrajudicialmente, afinal, a dívida continua existindo.

    Além disso, os cinco anos também definem o período máximo de permanência do nome do devedor em cadastro de órgãos de proteção ao crédito, como o Serasa e SPC. Segundo o art. 43, § 1° do Código de Defesa do Consumidor, esse prazo começa a contar a partir da data em que a dívida venceu, independentemente da data da inscrição no cadastro de inadimplentes.

    Não são todas as dívidas que prescrevem a cobrança depois de cinco anos. O Código Civil traz as especificidades e os prazos da prescrição de diferentes tipos de débitos, no art. 206.

    Em linhas gerais, em um ano, prescreve o direito do segurado em relação ao segurador e vice-versa; em dois anos, a pretensão de dívidas de pensão alimentícia; e três anos é o tempo que o locador tem para cobrar dívidas do inquilino inadimplente.

    Em cinco anos, prescrevem as dívidas líquidas contraídas de instrumento público ou particular. Quando a lei não determina prazo menor, a prescrição ocorre em 10 anos.

    O débito não deixa de existir mesmo se o credor perdeu a possibilidade de cobrar a dívida por vias judiciais. O mesmo acontece se o nome do devedor for retirado de órgãos de proteção ao crédito.

    Nos dois casos a dívida continua ativa, inclusive com a atualização dos juros e demais encargos que fazem parte do Custo Efetivo Total, como taxas de abertura de crédito, seguros, impostos e demais despesas.

    Assim como o credor continua podendo cobrá-la, ele tem o direito de recebê-la. Só não o pode fazer por meio de cobrança judicial. Mas pode utilizar de outros meios para tentar receber o seu crédito, como a cobrança amigável.

    De acordo com a advogada e diretora geral da LOARA, Talma Soares de Carvalho Costa, não vale a pena esperar o tempo de 5 anos para a pre.

    O que acontece quando uma dívida vai para extrajudicial?

    Na cobrança extrajudicial não existe a presença ou a interferência de advogados ou qualquer tipo de ação judicial. Nesse tipo de cobrança, a empresa é quem entra em contato com o devedor e propõe um acordo para o devido acerto das contas. Por isso que ela é chamada de cobrança amigável.

    Como pagar uma dívida judicial se não tenho dinheiro?

    Quando alguém deixa de quitar uma dívida, quem precisa receber pode exigir o pagamento de diferentes formas. Uma delas é por meio de cobrança judicial. Saiba como ela funciona e tire outras dúvidas.

    Por:Mariana Neves

    Mundo financeiro explicado

    3 minutos de leitura

    Por:Mariana Neves

    28 Jul 2023 | Atualizado 28 Jul 2023

    3 minutos de leitura

    Relacionados

    Novidades do Nubank

    Somos a quarta maior instituição financeira do Brasil em número de clientes e a sexta maior da América Latina. Conheça os dados que comprovam por que o Nubank é uma instituição sólida.

    Novidades do Nubank

    Um manifesto com os nossos pilares para reiterar o comprometimento que temos com os clientes Nus.

    Cartão de Crédito Nubank

    Cartão Nubank é o 1º no Brasil a dar desconto para quem antecipa o pagamento de compras parceladas.

    Histórias de Clientes

    O que acontece quando o time de atendimento ao cliente está fora para um treinamento?

    Conta do Nubank

    Produtos NuNubank lança conta digital gratuita que aceitará clientes sem necessidade de análise de crédito. Em fase de testes, será liberado para todos em 2018.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >