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    Cobertura de medicamentos de alto custo

    cobertura de medicamentos de alto custo

    Quando o paciente tem direito a medicamentos de alto custo?

    Adoecer custa caro, e uma boa parte da despesa é feita em cartelas de comprimidos. Todos os remédios usados em internações e pronto-socorro já são pagos pelo plano e pela coparticipação do paciente (de 5%) – por meio das guias enviadas diretamente pelos hospitais ao SIS. Mas o SIS arca com parte da despesa dos medicamentos usados em tratamentos especiais se realizados fora de ambiente hospitalar, em casa ou ambulatório (clínicas sem internação, por exemplo), de acordo com algumas regras. Neste ano, 94 pedidos de reembolso de remédios foram apresentados ao plano de saúde.

    Pela Instrução Normativa 11, caso a clínica ou ambulatório não seja credenciado ao SIS, o paciente deve pagar e pode pedir o reembolso, se estiver nos previstos pela norma. Para isso, o remédio precisa ser considerado de alto custo, ou seja, um único medicamento representar mais que 70% do salário mínimo na data da compra e o tratamento todo deve superar esse valor. A exceção vai para medicamentos usados no tratamento de câncer, que podem ser reembolsados independentemente do custo.

    A Instrução normativa prevê pagamento em guias ou reembolso de medicamentos para tratamento de câncer; antirretrovirais para infecção pelo HIV e antivirais e/ou imunomoduladores para hepatites virais; eritropoetina para anemias relacionadas ao câncer e à insuficiência renal crônica, e outros relacionados a insuficiência renal, se usados durante as sessões de diálise.

    Está previsto ainda pela norma o fornecimento de:

    • ferroterapia parenteral para anemia sintomática;
    • imunossupressores ou imunomoduladores de uso parenteral no tratamento de doenças autoimunes ou asma de difícil controle;
    • toxina botulínica em tratamentos de saúde previstos pela ANS;
    • remédios de aplicação intra-articular para visco-suplementação em tratamento de osteoartrite;
    • antimicrobianos de alto custo e terapia com antibióticos em regime ambulatorial para administração de antibiótico restrito hospitalar, quando possibilitar a alta médica ou pode evitar a internação hospitalar.

    Quem coloca dispositivo intrauterino hormonal (DIU) e não hormonal também pode contar como o fornecimento do produto. Também são pagos pelo plano os antiangiogênicos para tratamento ocular quimioterápico e implante intravítreo de polímero farmacológico de liberação controlada, assim com medicamentos de uso contínuo domiciliar e ambulatorial específicos para transplante de medula óssea e transplante de órgão.

    A instrução normativa diz que, quando comprados em farmácia pelo paciente, podem ser reembolsados os remédios já citados acima e mais os de alto custo para tratamento do mal de Alzheimer; da doença de Parkinson e de somatropina, útil para o tratamento de transtornos do crescimento.

    Reembolso

    O farmacêutico Leandro Simões, que faz a perícia nos pedidos de remédios, lembra que os medicamentos precisam ser registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A cobrança pode chegar por meio de emissão de guia da clínica, caso credenciada, ou por meio de pe.

    Como solicitar medicamento de alto custo pelo convênio?

    Advogado especialista em plano de saúde explica como obter medicamento de alto custo

    Existem centenas de medicamentos de alto custo para doenças imunológicas, autoimunes e câncer – dentre tantas outras patologias que poderiam ser citadas aqui – com cobertura obrigatória pelos planos de saúde.

    Porém, é comum a recusa de fornecimento desse tipo de medicação pelas operadoras, que utilizam justificativas ilegais para se esquivar do custeio de tais tratamentos.

    Tanto que a negativa de cobertura para medicamentos de alto custo pelo plano de saúde, assim como a revisão de reajuste abusivo, é uma das principais queixas entre os usuários da saúde suplementar. E parte expressiva das ações contra as operadoras de saúde tratam desse tema.

    Mas a dúvida que fica é: a negativa de cobertura para medicamentos de alto custo é considerada legal?

    Os planos de saúde são obrigados a cobrir remédios com valores elevados?

    A resposta é sim, os planos de saúde devem cobrir remédios de alto custo dos mais diversos tipos, inclusive os de uso domiciliar, mediante prescrição médica fundamentada na ciência.

    Portanto, a negativa de custeio é ilegal e abusiva, podendo ser revista na Justiça.

    Quer saber como? Neste artigo, vamos explicar o que fazer para conseguir medicamentos de alto custo pelo plano de saúde. Continue a leitura e entenda:

    E, se seu plano não cobriu um medicamento de alto custo, conte a nós sua história para avaliarmos se é possível resolver. Não, ao menos num primeiro momento isto não é necessário.

    Pacientes que dependem da utilização de medicação de alto custo não precisam ficar reféns do SUS (Sistema Único de Saúde) para receber o tratamento, pois todo plano de saúde pode ser obrigado a fornecer medicamento de alto custo.

    A opção de processar o SUS ao invés do plano de saúde deve ser vista, muitas vezes, como a última opção, pois o SUS demora para cumprir ordem judicial.

    Claro, caso não tenha plano de saúde, não tenha dúvidas: é possível ter acesso aos medicamentos de alto custo pelo SUS. Contudo, é muito mais lento conseguir um medicamento pelo SUS, via de regra.

    Portanto, sempre que o paciente receber a prescrição de um remédio de alto custo, muitas vezes associado ao tratamento de doença grave, deve solicitar que seu médico elabore um relatório detalhado sobre a necessidade de fazer uso do fármaco e a urgência em iniciar o tratamento.

    As medicações de alto custo costumam ser negadas por parte dos planos de saúde pelo seu valor elevado, mas o custeio ou fornecimento é previsto em lei sempre que o medicamento for registrado na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

    Todo plano de saúde é obrigado a fornecer medicamento de alto custo e o critério para saber se o plano deve ou não fornecer o tratamento é saber se este remédio possui registro sanitário na Anvisa”, afirma Elton Fernandes, especialista em planos de saúde.

    Não há um conceito único sobre o que é considerado medicamento de alto custo, mas os planos de saúde costumam considerar como sendo de alto.

    O que é considerado um medicamento de alto custo?

    Muitas vezes, o beneficiário de um plano de saúde precisa do fornecimento de medicamentos de alto custo para o progresso de seu quadro. É comum notar essa necessidade de tratamento em quadros crônicos, que demandam os medicamentos de forma contínua. Por outro lado, justamente pelo valor elevado de determinadas medicações, alguns planos de saúde se recusam a cobrir a medicação.

    Dessa forma, além de expor o paciente a riscos, a organização está agindo de maneira injustificada, principalmente porque é contratada para oferecer tratamentos ao paciente. Sendo assim, o que fazer caso o plano se negue a fornecer determinado medicamento? É possível resolver esse problema rapidamente para não correr riscos de vida? Acompanhe este conteúdo exclusivo e entenda.

    Você pode se interessar também por: Como quebrar carência de plano de saúde

    Atualmente, os planos de saúde possuem responsabilidade, por lei, de cobrir tratamentos listados na Resolução Normativa nº465 de 2021. Independentemente do valor da medicação envolvida, ela é de direito exclusivo do paciente.

    Na verdade, para que o beneficiário tenha acesso ao medicamento, basta uma prescrição médica, que determine a necessidade da substância. Ainda assim, algumas justificativas comuns por parte dos planos para as negativas são:

    • Falta de registro na ANS
    • Não constar no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS
    • Medicação administrada em casa

    Mesmo com os argumentos listados em vista, é de direito do paciente utilizar as substâncias indicadas pelo médico para melhora do seu quadro. Tendo isso em vista, em todos os casos é possível recorrer e vencer judicialmente, tendo a cobertura do medicamento e, muitas vezes, indenização por danos morais.

    Um medicamento pode ser considerado de alto custo desde que ultrapasse um salário mínimo ou, em uso contínuo, se torne insustentável para um paciente com essa remuneração. Na prática, substâncias com valores entre centenas e milhares de reais pode ser consideradas como medicações de alto custo.

    Quanto à cobertura de medicamentos de alto custo por parte do Estado, existem discussões que definem critérios para oferecer remédios não listados pelo SUS. Nesse cenário, Marco Aurélio, ex-ministro do STF propôs que o paciente precisaria comprovar a imprescindibilidade, impossibilidade de substituição do medicamento e a incapacidade de arcar com os gastos do fármaco.

    Independentemente do valor de um medicamento, a súmula 95 do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo é expressamente objetiva quanto às obrigações do plano com fármacos:

    “Havendo expressa indicação médica, não prevalece a negativa de cobertura do custeio ou fornecimento de medicamentos associados a tratamento quimioterápico.”

    Por isso, se o medicamento prescrito pelo médico de forma que seja insubstituível e que o profissional detalhe essa necessidade, o plano possui o dever de oferecê-lo ao beneficiário. Note que não há qualquer observação na súmula. Por isso, mesmo que o fármaco seja administrado de casa ou não possua registros na ANS ou presença no Rol, ele é de direito do paciente tendo a indicação médica como um intermediário.

    Veja tam.

    Quem pode pegar remédio de alto custo?

    Ingressar com uma ação judicial para garantir o fornecimento de medicamento de alto custo pelo SUS muitas vezes é a única alternativa para pacientes com doenças graves que não possuem plano de saúde e dependem do sistema público para ter acesso ao tratamento necessário. Contudo, algumas medicações que não estão inclusas na listagem do sistema público são a única opção para pacientes que possuem doenças graves e já testaram outros tratamentos sem sucesso.

    Para ter acesso ao medicamento de alto custo pelo SUS é necessário preencher os formulários disponibilizados no site da Secretaria da Saúde de seu estado e solicitar a medicação necessária, encaminhando o pedido ao órgão responsável.

    Caso o SUS negue o pedido de fornecimento do medicamento de alto custo ou demore para dar uma resposta, é possível ingressar com ação judicial, sendo necessário um bom relatório médico justificando a necessidade do medicamento, que deve estar registrado na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ainda, são necessários documentos que comprovem que o paciente não tenha condições de arcar com o medicamento com recursos próprios de forma tranquila ou sem prejuízo de seu sustento.

    Também é necessário que o médico que acompanha o caso declare no relatório médico que nenhum dos outros medicamentos disponíveis no SUS é capaz de produzir o mesmo efeito no organismo ou, se houver, deve ser justificado o motivo pelo qual os outros medicamentos não podem ser utilizados no caso.

    Além disso, em alguns casos, o paciente pode precisar de outros serviços de saúde que podem ser solicitados pelo SUS, como o home care, que é um atendimento médico domiciliar para pacientes com doenças crônicas, graves ou terminais. Leia mais sobre como conseguir o home care pelo SUS.

    Recentemente, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que, em regra, o Governo não deve ser obrigado a fornecer medicamentos de alto custo fora da listagem do SUS, contudo, os ministros entenderam que devem haver exceções, como nos casos em que a pessoa não possui condições de suportar o custo do medicamento e quando não há outro medicamento fornecido pelo sistema público que possa ser utilizado. No entanto, tais exceções são provisórias, e os ministros irão estabelecê-las de forma definitiva em julgamento que ocorrerá futuramente.

    Quais medicamentos o plano de saúde deve cobrir?

    Neste artigo, vamos sanar todas as dúvidas sobre como entrar com uma ação para obter medicamento de alto custo pelo plano de saúde. Confira!

    Se você tem dúvidas de como entrar com uma ação de medicamento de alto custo, está no lugar certo. Preparamos este artigo para tirar todas as suas dúvidas sobre o tema.

    É importante saber, antes de tudo, que os planos de saúde são obrigados a cobrir medicamentos de alto custo, mediante prescrição médica fundamentada na ciência, sendo a negativa ilegal e abusiva.

    Então, siga a leitura conosco e entenda:

    Não existe um conceito único sobre o que é um medicamento de alto custo, mas os planos de saúde costumam considerar como sendo de alto custo todo medicamento que não está disponível em simples farmácias ou que dependem de receita especial para sua obtenção.

    Há pessoas que classificam como um medicamento de alto custo todos aqueles que estão acima de R$1.000,00, mas este não é um conceito de consenso.

    O Ministério Público, por exemplo, considera como medicamento de alto custo aquele cujo preço supera o valor de um salário mínimo no momento da aquisição.

    O fato é que pouco importa o custo do medicamento ou qual doença este medicamento de alto custo irá tratar.

    A Justiça tem reiterado a posição de que, havendo registro sanitário no Brasil pela Anvisa e certificação científica para o tratamento proposto, os planos de saúde são obrigados a fornecer medicamentos de alto custo.

    A lei chega a dizer, basicamente, que um plano de saúde deve cobrir tratamentos mesmo fora do rol da ANS que estejam em acordo com a Medicina Baseada em Evidências. Então, se eu tiver um medicamento indicado em acordo com a ciência é possível discutir a cobertura por uma operadora de plano de saúde, assim como seria possível discutir isso pelo sistema público de saúde também.

    Sim, todos os planos de saúde devem cobrir medicamentos de alto custo. O que determina a cobertura deste tipo de medicação é o registro sanitário na Anvisa e a prescrição médica.

    Ou seja, a categoria do seu plano de saúde não pode interferir no custeio do remédio de alto custo. Nem o tipo de contrato que você possui, se é individual, coletivo por adesão ou coletivo empresarial.

    É seu direito receber o remédio de alto custo do seu plano de saúde, pouco importando se seu contrato é básico, especial ou executivo.

    E, caso haja recusa, você pode mover uma ação de medicamento de alto custo para buscar que a cobertura seja obrigatória pelo plano de saúde.

    O plano de saúde pode recusar a cobertura de medicamentos de alto custo que não tenham registro sanitário na Anvisa, como medicamentos importados, por exemplo.

    A negativa também é válida se a medicação for de uso experimental, ou seja, para um tratamento cuja eficácia ainda não esteja comprovada cientificamente.

    Em relação à falta de registro na Anvisa, contudo, cabe ressaltar que existem situações e.

    Como saber se o plano cobre medicamento?

    Existem centenas de medicamentos de alto custo para doenças imunológicas, autoimunes e câncer – dentre tantas outras patologias que poderiam ser citadas aqui – com cobertura obrigatória pelos planos de saúde.

    Porém, é comum a recusa de fornecimento desse tipo de medicação pelas operadoras, que utilizam justificativas ilegais para se esquivar do custeio de tais tratamentos.

    Tanto que a negativa de cobertura para medicamentos de alto custo pelo plano de saúde, assim como a revisão de reajuste abusivo, é uma das principais queixas entre os usuários da saúde suplementar. E parte expressiva das ações contra as operadoras de saúde tratam desse tema.

    Mas a dúvida que fica é: a negativa de cobertura para medicamentos de alto custo é considerada legal?

    Os planos de saúde são obrigados a cobrir remédios com valores elevados?

    A resposta é sim, os planos de saúde devem cobrir remédios de alto custo dos mais diversos tipos, inclusive os de uso domiciliar, mediante prescrição médica fundamentada na ciência.

    Portanto, a negativa de custeio é ilegal e abusiva, podendo ser revista na Justiça.

    Quer saber como? Neste artigo, vamos explicar o que fazer para conseguir medicamentos de alto custo pelo plano de saúde.

    Continue a leitura e entenda:

    E, se seu plano não cobriu um medicamento de alto custo, conte a nós sua história para avaliarmos se é possível resolver. Não, ao menos num primeiro momento isto não é necessário.

    Pacientes que dependem da utilização de medicação de alto custo não precisam ficar reféns do SUS (Sistema Único de Saúde) para receber o tratamento, pois todo plano de saúde pode ser obrigado a fornecer medicamento de alto custo.

    A opção de processar o SUS ao invés do plano de saúde deve ser vista, muitas vezes, como a última opção, pois o SUS demora para cumprir ordem judicial.

    Claro, caso não tenha plano de saúde, não tenha dúvidas: é possível ter acesso aos medicamentos de alto custo pelo SUS.

    Contudo, é muito mais lento conseguir um medicamento pelo SUS, via de regra.

    Portanto, sempre que o paciente receber a prescrição de um remédio de alto custo, muitas vezes associado ao tratamento de doença grave, deve solicitar que seu médico elabore um relatório detalhado sobre a necessidade de fazer uso do fármaco e a urgência em iniciar o tratamento.

    As medicações de alto custo costumam ser negadas por parte dos planos de saúde pelo seu valor elevado, mas o custeio ou fornecimento é previsto em lei sempre que o medicamento for registrado na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

    Todo plano de saúde é obrigado a fornecer medicamento de alto custo e o critério para saber se o plano deve ou não fornecer o tratamento é saber se este remédio possui registro sanitário na Anvisa”, afirma Elton Fernandes, especialista em planos de saúde.

    Não há um conceito único sobre o que é considerado medicamento de alto custo, mas os planos de saúde costumam considerar como sendo de alto.

    Como saber se medicamento está no rol da ANS?

    Neste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) alterou o entendimento sobre o rol de procedimentos da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Ou seja, procedimentos não listados pela ANS não serão cobertos pelos planos de saúde, e nem reembolsados. Mas como verificar se um tipo de tratamento está na lista de cobertura?

    Mesmo com a alteração, a Diretoria Colegiada da ANS aprovou o fim da limitação do número de consultas e sessões. Com isso, atendimento com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas passa a não ter limite em números.

    A medida é válida para clientes de planos de saúde com qualquer doença ou condição de saúde listada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ou seja, para qualquer diagnóstico de acordo com a indicação do médico. Essa alteração passa a valer a partir de 1º de agosto de 2022.

    Para realizar a consulta, basta seguir os passos abaixo. Assim será possível verificar a lista de procedimentos que devem ser cobertos pelos planos de saúde.

    Dependendo do tipo de consulta, já irá aparecer a mensagem “Não há registros” caso o tipo de atendimento não exista. Por esse motivo, é preciso ter certeza do tipo de atendimento se deseja pesquisar.

    De um modo geral, antes da mudança do entendimento do STJ, o paciente poderia entrar recorrer à justiça caso algum exame, cirurgia, procedimento ou medicamento fosse negado. Dessa forma, seria possível conseguir a cobertura ou um reembolso.

    Com a mudança, os planos de saúde apenas são obrigados a seguir o que não está no rol de procedimentos da ANS. Com isso, muitos pacientes não conseguiriam começar ou dar continuidade e algum tratamento específico.

    No novo entendimento, agora os planos de saúde só necessitam seguir o rol taxativo. Cuidar da saúde também é uma forma de construir a Longevidade Financeira. Afinal, se estamos bem, precisamos gastar menos com remédios e consultar médicas.

    Fonte: Instituto de Longevidade MAG

    Quando o plano de saúde deve fornecer medicamento?

    Sim, em regra eles são. De acordo com a legislação e o entendimento majoritário da Justiça brasileira, os planos de saúde são obrigados a fornecer medicamentos de alto custo que tenham registro na ANVISA e que tenham sido prescritos como essenciais pelo médico responsável pelo tratamento do paciente.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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