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    Carros de pessoas que não conseguem pagar

    Carros de pessoas que não conseguem pagar

    O que fazer quando não consegue pagar o carro?

    Quando você se encontra em uma situação onde não consegue mais pagar as prestações do seu carro, é importante saber quais são as suas opções e como lidar com a situação para minimizar os impactos financeiros. Abaixo, respondemos algumas das perguntas mais comuns sobre o assunto.

    Sim, o banco pode retomar o veículo se você atrasar as parcelas. Este processo é conhecido como busca e apreensão. Quando você financia um carro, ele fica alienado ao banco como garantia de pagamento. Se você não consegue pagar as prestações do carro, o banco tem o direito legal de retomar o veículo, vendê-lo em leilão e usar o valor arrecadado para quitar a dívida. É crucial tentar evitar essa situação, pois além de perder o carro, você pode continuar com uma dívida se o valor do leilão não for suficiente para cobrir o saldo devedor.

    Sim, renegociar a dívida pode ser uma boa solução. Entrar em contato com o banco e explicar a sua situação financeira pode abrir portas para alternativas como a prorrogação do prazo de pagamento, redução do valor das parcelas ou até mesmo um período de carência. Muitos bancos preferem renegociar a dívida em vez de iniciar um processo de busca e apreensão, que é custoso e demorado. A renegociação pode ajudar a aliviar sua carga financeira e evitar a perda do veículo.

    Sim, você pode tentar revender o carro para a concessionária onde comprou ou para outra que aceite veículos usados. No entanto, é importante notar que o valor oferecido pela concessionária pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento, especialmente se o carro tiver desvalorizado. Antes de tomar essa decisão, verifique o valor de mercado do veículo e compare com o saldo devedor. Caso o valor oferecido pela concessionária cubra a dívida, esta pode ser uma boa opção para evitar a busca e apreensão.

    Sim, sua dívida pode ser transferida para outra pessoa, desde que o banco aceite a transferência. Este processo é conhecido como transferência de financiamento ou cessão de contrato. O novo comprador assume a dívida e as condições do financiamento original. Esta opção pode ser vantajosa se você encontrar alguém disposto a assumir o pagamento das parcelas. No entanto, a transferência depende da aprovação do banco, que avaliará o perfil de crédito do novo comprador.

    Se você não consegue mais pagar as prestações do carro, é importante agir rapidamente para evitar consequências mais graves, como a busca e apreensão do veículo. Renegociar a dívida, revender o carro ou transferir o financiamento para outra pessoa são opções viáveis que podem ajudar a resolver a situação. Sempre consulte o banco e avalie todas as possibilidades antes de tomar uma decisão.

    1. O que acontece se eu não renegociar a dívida ou tomar outra providência?
    2. Posso vender o carro financiado por conta própria?
    3. Como funciona a transferência de financiamento?
    4. O que fazer se o valor da venda não cobre o saldo devedor?
    5. Posso solicitar um período de carência no pagamento das parcelas?

    Como posso comprar um carro sem dinheiro?

    Com cada vez mais opções de negócios disponíveis no mercado, sair de carro novo ou seminovo está bem mais simples do que você imagina. Saiba que é possível comprar um carro sem entrada!Até quem não tem dinheiro para dar de entrada no negócio pode conseguir adquirir um carro. Hoje o iCarros vai te explicar algumas dessas modalidades pra você escolher a que melhor se encaixa pra você.

    Como posso comprar um carro sem dar entrada?Sim, é realmente possível comprar um carro sem entrada. Neste caso, como quem financia é o banco, com taxas variando de acordo com o negócio e o score do cliente, a instituição financeira precisa de uma garantia de que a pessoa poderá pagar o veículo no futuro. Você pode simular um financiamento no iCarros sem custo e sem compromisso para verificar o número de parcelas possíveis para o carro que você está buscando.

    Quando há uma entrada, esse é um sinal de que o cliente vai pagar, ou pelo menos é um compromisso de que o futuro dono poderá arcar com os custos do negócio.É importante você escolher bem o veículo que deseja fazer negócio, para não queimar a sua ficha. O cadastro precisa ser preenchido corretamente com todos os dados solicitados e é importante deixar claro ao vendedor que não haverá entrada na negociação.O último passo para conseguir é que a loja ou concessionária permita o superfaturamento do carro. A instituição financeira em seguida vai aprovar ou não.

    Formas de financiamento de veículo:

    CDC O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) é um dos métodos mais comuns de negociação. As principais vantagens são: o comprador pode adquirir o veículo imediatamente e o saldo restante do financiamento pode ser repassado a um terceiro, caso o veículo seja vendido antes do final do contrato, e os juros são reduzidos em caso de antecipação das prestações.
    Leasing O leasing, também chamado de arrendamento mercantil, é um sistema que pode ser considerado um aluguel com opção de compra do carro ao final do contrato. Desta forma, o veículo não pertence ao cliente, mas sim ao banco até o carro ser quitado.
    Consórcio O consórcio costuma ser a negociação mais buscada para quem não está precisando do veículo com urgência. Para ser contemplado com o carro, o cliente precisa pagar um valor mensal e espera ser sorteado para ter a carta de crédito que usará para comprar o carro.

    A parte positiva é que não há incidência de juros, somente taxa de administração e os encargos. O lado negativo é que o usuário poderá ser o ú

    O que fazer quando não consigo pagar o financiamento?

    A aquisição de um imóvel é um marco significativo na vida de qualquer pessoa. E a compra de um imóvel, é, muitas vezes, o maior investimento que alguém faz ao longo da vida. E na maioria das vezes, a compra da casa própria é feita através do financiamento imobiliário, pois é a alternativa econômica mais utilizada pelos brasileiros.

    E por ser um investimento de longo prazo, muitos levam anos para pagar pelo imóvel, pois um financiamento imobiliário que compromete boa parte da renda mensal da família leva em média de 30 a 35 anos para quitar o saldo.

    E neste período, muitas coisas podem acontecer. E se algum imprevisto acorrer o que fazer quando não se consegue pagar financiamento imobiliário?

    De acordo com a especialista em crédito imobiliário, Débora Pezzotti quando surge a dificuldade de pagar um financiamento imobiliário, é importante compreender as implicações contratuais e agir de forma proativa. “Ao assinar o contrato, o cliente é informado sobre as cláusulas relacionadas à inadimplência e suas consequências, incluindo a possível perda do imóvel.”

    Se ocorrer a falta de pagamento, o banco seguirá as cláusulas contratuais, intimando o cliente e concedendo prazos para regularização. Se todas as tentativas de acordo falharem, o banco consolidará a alienação fiduciária, recolherá o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e utilizará a cláusula de alienação da matrícula do imóvel.

    Nesse cenário, o cliente perderá o imóvel, que será retomado pela instituição financeira e, posteriormente, colocado à venda, geralmente por meio de licitação ou por corretores autorizados.

    “É crucial que o cliente esteja ciente das opções disponíveis durante todo o processo de financiamento. Atualmente, muitos serviços bancários estão acessíveis por meio de aplicativos móveis, permitindo que o cliente gerencie seu financiamento, altere datas de vencimento, realize amortizações e até mesmo utilize o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar parcelas”, orienta Debora.

    Quando surgem dificuldades financeiras, o cliente deve contatar a agência para explorar opções de negociação, como postergar parcelas, incorporá-las ao saldo devedor ou utilizar o FGTS para amortização. É crucial manter a comunicação aberta com o banco para evitar a perda do imóvel.

    “Muitas vezes, clientes enfrentam problemas financeiros por falta de conhecimento ou por não buscarem as soluções disponíveis. A assistência da instituição financeira pode ser crucial nesses momentos, mas é responsabilidade do cliente estar aberto às negociações e agir proativamente para evitar a perda do seu imóvel”, declara Pezzoti.

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    Quando a financeira não pode dar busca e apreensão?

    É comum os consumidores passarem anos cumprindo fielmente seu contrato de financiamento de veículo, pagando em dia todas as parcelas, mas, por questões diversas, acabar atrasando alguns pagamentos ao final do contrato. Como regra geral, o atraso no pagamento autoriza o banco a ajuizar ação de busca e apreensão. Contudo, em tais casos, seria injusto permitir que a instituição financeira retomasse um veículo que já está praticamente quitado.

    Em tais casos, o Poder Judiciário tem reconhecido que o atraso de pequena parte do contrato de financiamento de veículos, não pode ensejar a busca e apreensão do automóvel, já que tal medida seria desproporcional, conforme a Teoria do Adimplemento Substancial.

    A jurisprudência tem reconhecido casos de aplicação da teoria do adimplemento substancial, fundamentada nos princípios da função social dos contratos, da boa-fé objetiva da vedação ao enriquecimento sem causa, justamente para garantir aos devedores de boa-fé a esperança de saldar suas dívidas sem sofrer privações no caso concreto.

    Se você possui um caso semelhante, entre em contato conosco!

    O que acontece se eu devolver um veículo financiado?

    Você consegue devolver o automóvel financiado para o banco. Mas, saiba que haverá consequências, ou seja, a instituição financeira não vai deixar isso de graça, ela vai cobrar todos os custos e encargos existentes.

    O que fazer quando não consegue mais pagar o financiamento do carro?

    Quando você se encontra em uma situação onde não consegue mais pagar as prestações do seu carro, é importante saber quais são as suas opções e como lidar com a situação para minimizar os impactos financeiros. Abaixo, respondemos algumas das perguntas mais comuns sobre o assunto.

    Sim, o banco pode retomar o veículo se você atrasar as parcelas. Este processo é conhecido como busca e apreensão. Quando você financia um carro, ele fica alienado ao banco como garantia de pagamento. Se você não consegue pagar as prestações do carro, o banco tem o direito legal de retomar o veículo, vendê-lo em leilão e usar o valor arrecadado para quitar a dívida. É crucial tentar evitar essa situação, pois além de perder o carro, você pode continuar com uma dívida se o valor do leilão não for suficiente para cobrir o saldo devedor.

    Sim, renegociar a dívida pode ser uma boa solução. Entrar em contato com o banco e explicar a sua situação financeira pode abrir portas para alternativas como a prorrogação do prazo de pagamento, redução do valor das parcelas ou até mesmo um período de carência. Muitos bancos preferem renegociar a dívida em vez de iniciar um processo de busca e apreensão, que é custoso e demorado. A renegociação pode ajudar a aliviar sua carga financeira e evitar a perda do veículo.

    Sim, você pode tentar revender o carro para a concessionária onde comprou ou para outra que aceite veículos usados. No entanto, é importante notar que o valor oferecido pela concessionária pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento, especialmente se o carro tiver desvalorizado. Antes de tomar essa decisão, verifique o valor de mercado do veículo e compare com o saldo devedor. Caso o valor oferecido pela concessionária cubra a dívida, esta pode ser uma boa opção para evitar a busca e apreensão.

    Sim, sua dívida pode ser transferida para outra pessoa, desde que o banco aceite a transferência. Este processo é conhecido como transferência de financiamento ou cessão de contrato. O novo comprador assume a dívida e as condições do financiamento original. Esta opção pode ser vantajosa se você encontrar alguém disposto a assumir o pagamento das parcelas. No entanto, a transferência depende da aprovação do banco, que avaliará o perfil de crédito do novo comprador.

    Se você não consegue mais pagar as prestações do carro, é importante agir rapidamente para evitar consequências mais graves, como a busca e apreensão do veículo. Renegociar a dívida, revender o carro ou transferir o financiamento para outra pessoa são opções viáveis que podem ajudar a resolver a situação. Sempre consulte o banco e avalie todas as possibilidades antes de tomar uma decisão.

    1. O que acontece se eu não renegociar a dívida ou tomar outra providência?
    2. Posso vender o carro financiado por conta própria?
    3. Como funciona a transferência de financiamento?
    4. O que fazer se o valor da venda não cobre o saldo devedor?
    5. Posso solicitar um período de carência no pagamento das parcelas?

    É possível cancelar o financiamento de um veículo?

    Quando se trata de compromissos financeiros a longo prazo, como os financiamentos, muitas vezes surge a dúvida: é possível desistir ou cancelar um financiamento após ter iniciado o processo, ou mesmo assinado o contrato? Esta é uma questão comum entre consumidores que, por diferentes motivos, podem se arrepender de uma decisão de financiamento, seja de imóveis, veículos ou outros bens.

    Neste artigo, vamos explorar as condições, possibilidades e consequências associadas à desistência de um financiamento, oferecendo um guia detalhado para quem se encontra nesta situação.

    O que você vai ler neste artigo:

    • Você pode desistir de um financiamento, mas há regras. Se você assinou o contrato de financiamento e precisa desistir, a desistência deve acontecer anteriormente ao registro no cartório.
    • Quando alguém opta por desistir de um contrato de financiamento, isso normalmente indica um arrependimento em relação à compra do imóvel ou automóvel após a assinatura do documento – e a transação ainda não está concluída. Portanto, só é possível desistir enquanto aquele bem ainda não está em seu nome oficialmente, via registro em cartório.
    • O primeiro passo é notificar formalmente a instituição financeira sobre sua decisão de desistir do financiamento. Você deve informá-los por escrito.

    Então, a instituição financeira mostrará quais penalidades contratuais você deverá arcar graças à desistência do contrato.

    Sim, é possível desistir de um financiamento de veículo. No entanto, há regras: o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor diz que é possível rescindir um contrato até 7 dias após a assinatura, caso a contratação tenha sido realizada fora das dependências do estabelecimento comercial.

    O consumidor precisa estar ciente das cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento, pois é possível que haja penalidades pela desistência da compra do automóvel.

    Sim, é possível desistir de um financiamento imobiliário, mas, como mencionado, deverá ser feito antes do imóvel ter passado para o nome do comprador em cartório.

    Geralmente, os financiamentos imobiliários possuem cláusulas que permitem a rescisão do contrato, mas isso pode implicar em algumas penalidades ou perdas financeiras, como taxas de rescisão ou perda do valor já pago como entrada.

    Além disso, a Lei dos Distratos (Lei 13.786/2018) trouxe novas regras e penalidades para os casos de desistência de compra de imóveis na planta.

    Antes da Lei dos Distratos, se alguém desistisse de comprar um imóvel na planta, a construtora costumava reter uma parte do dinheiro já pago, geralmente entre 10% e 25% do valor.

    Com a nova lei, as regras ficaram mais duras para os compradores que desistem. Agora, a retenção pode ser de até 50% do que já foi pago. Isso significa que quem desiste do contrato pode perder mais.

    Como devolver o carro para o banco?

    Financiar um veículo é a forma encontrada por muitas pessoas para adquirir esse bem tão caro no Brasil. Pagar as parcelas do financiamento, no entanto, pode ser bem difícil – sobretudo no cenário atual, em que sofremos efeitos econômicos da pandemia. Para evitar as dívidas e suas consequências, devolver o carro amigavelmente é uma alternativa.

    Há mais de uma forma de devolução amigável de veículo, mas é importante estar ciente dos prejuízos financeiros nesses casos. Existem outras opções para resolver esse problema, como transferir o financiamento ou tentar renegociá-lo com a instituição credora.

    Devido à situação atual, alguns bancos adiaram o pagamento de prestações de carro, mas a taxa de juros foi mantida. Nesse sentido, é importante não se deixar levar pela aparente folga nas contas, para manter o pagamento sempre em dia.

    Mesmo em uma situação excepcional, não pagar as parcelas do financiamento é uma péssima decisão. Um erro comum é esperar a dívida aumentar, acreditando que o problema é temporário, em vez de tomar uma providência assim que houver inadimplência. Isso gera um endividamento quase impossível de ser quitado.

    Normalmente, após alguns dias de atraso no pagamento, a instituição financeira entra em contato para cobrar o cliente. A inserção do nome do devedor no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a apreensão do veículo são possíveis em caso de inadimplência.

    É preciso, contudo, estar atento à cobrança abusiva de juros e a ameaças de penhora de bens para forçar o pagamento da dívida – muito comum nessa situação.

    Com o “nome sujo”, o inadimplente é impossibilitado de fazer compras parceladas, novos financiamentos ou empréstimos, e até mesmo conseguir um emprego pode ser complicado. Porém, há algumas opções viáveis para evitar a bola de neve e não sofrer essas consequências graves.

    Quando o financiamento não está sendo pago em dia, entregar o carro de forma amigável evita muitas complicações, mas há condições para isso.

    Em muitos casos, a instituição financeira oferece mais de uma possibilidade de resolver a falta de pagamento. Portanto, o ideal é não esperar o contato da instituição, e sim procurá-la assim que o problema for notado. Provavelmente será feita uma análise do histórico do cliente para confirmar se a inadimplência pode ou não ser temporária.

    Nesse sentido, a devolução do veículo poderá ser negada. E, caso seja aceita, as condições para entrega do carro serão definidas pela instituição, conforme o valor do financiamento e da dívida.

    Em primeiro lugar, é importante entrar em contato com a instituição financeira para saber se o atendimento está normal durante a pandemia, se é preciso agendar serviços etc. Para oficializar a devolução, será preciso reconhecer firma em cartório. Muitos cartórios já estão atendendo presencialmente, mediante agendamento prévio.

    Em segundo lugar, para ser devolvido, o veículo deve estar em bom estado de conservação. Um profissional da instituição financeira fará uma vistoria no veículo, antes de a transação ser concluída.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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