O que fazer quando não consegue pagar o carro?
Quando você se encontra em uma situação onde não consegue mais pagar as prestações do seu carro, é importante saber quais são as suas opções e como lidar com a situação para minimizar os impactos financeiros. Abaixo, respondemos algumas das perguntas mais comuns sobre o assunto.
Sim, o banco pode retomar o veículo se você atrasar as parcelas. Este processo é conhecido como busca e apreensão. Quando você financia um carro, ele fica alienado ao banco como garantia de pagamento. Se você não consegue pagar as prestações do carro, o banco tem o direito legal de retomar o veículo, vendê-lo em leilão e usar o valor arrecadado para quitar a dívida. É crucial tentar evitar essa situação, pois além de perder o carro, você pode continuar com uma dívida se o valor do leilão não for suficiente para cobrir o saldo devedor.
Sim, renegociar a dívida pode ser uma boa solução. Entrar em contato com o banco e explicar a sua situação financeira pode abrir portas para alternativas como a prorrogação do prazo de pagamento, redução do valor das parcelas ou até mesmo um período de carência. Muitos bancos preferem renegociar a dívida em vez de iniciar um processo de busca e apreensão, que é custoso e demorado. A renegociação pode ajudar a aliviar sua carga financeira e evitar a perda do veículo.
Sim, você pode tentar revender o carro para a concessionária onde comprou ou para outra que aceite veículos usados. No entanto, é importante notar que o valor oferecido pela concessionária pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento, especialmente se o carro tiver desvalorizado. Antes de tomar essa decisão, verifique o valor de mercado do veículo e compare com o saldo devedor. Caso o valor oferecido pela concessionária cubra a dívida, esta pode ser uma boa opção para evitar a busca e apreensão.
Sim, sua dívida pode ser transferida para outra pessoa, desde que o banco aceite a transferência. Este processo é conhecido como transferência de financiamento ou cessão de contrato. O novo comprador assume a dívida e as condições do financiamento original. Esta opção pode ser vantajosa se você encontrar alguém disposto a assumir o pagamento das parcelas. No entanto, a transferência depende da aprovação do banco, que avaliará o perfil de crédito do novo comprador.
Se você não consegue mais pagar as prestações do carro, é importante agir rapidamente para evitar consequências mais graves, como a busca e apreensão do veículo. Renegociar a dívida, revender o carro ou transferir o financiamento para outra pessoa são opções viáveis que podem ajudar a resolver a situação. Sempre consulte o banco e avalie todas as possibilidades antes de tomar uma decisão.
- O que acontece se eu não renegociar a dívida ou tomar outra providência?
- Posso vender o carro financiado por conta própria?
- Como funciona a transferência de financiamento?
- O que fazer se o valor da venda não cobre o saldo devedor?
- Posso solicitar um período de carência no pagamento das parcelas?
Como posso comprar um carro sem dinheiro?
Com cada vez mais opções de negócios disponíveis no mercado, sair de carro novo ou seminovo está bem mais simples do que você imagina. Saiba que é possível comprar um carro sem entrada!Até quem não tem dinheiro para dar de entrada no negócio pode conseguir adquirir um carro. Hoje o iCarros vai te explicar algumas dessas modalidades pra você escolher a que melhor se encaixa pra você.
Como posso comprar um carro sem dar entrada?Sim, é realmente possível comprar um carro sem entrada. Neste caso, como quem financia é o banco, com taxas variando de acordo com o negócio e o score do cliente, a instituição financeira precisa de uma garantia de que a pessoa poderá pagar o veículo no futuro. Você pode simular um financiamento no iCarros sem custo e sem compromisso para verificar o número de parcelas possíveis para o carro que você está buscando.
Quando há uma entrada, esse é um sinal de que o cliente vai pagar, ou pelo menos é um compromisso de que o futuro dono poderá arcar com os custos do negócio.É importante você escolher bem o veículo que deseja fazer negócio, para não queimar a sua ficha. O cadastro precisa ser preenchido corretamente com todos os dados solicitados e é importante deixar claro ao vendedor que não haverá entrada na negociação.O último passo para conseguir é que a loja ou concessionária permita o superfaturamento do carro. A instituição financeira em seguida vai aprovar ou não.
Formas de financiamento de veículo:
CDC | O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) é um dos métodos mais comuns de negociação. As principais vantagens são: o comprador pode adquirir o veículo imediatamente e o saldo restante do financiamento pode ser repassado a um terceiro, caso o veículo seja vendido antes do final do contrato, e os juros são reduzidos em caso de antecipação das prestações. |
Leasing | O leasing, também chamado de arrendamento mercantil, é um sistema que pode ser considerado um aluguel com opção de compra do carro ao final do contrato. Desta forma, o veículo não pertence ao cliente, mas sim ao banco até o carro ser quitado. |
Consórcio | O consórcio costuma ser a negociação mais buscada para quem não está precisando do veículo com urgência. Para ser contemplado com o carro, o cliente precisa pagar um valor mensal e espera ser sorteado para ter a carta de crédito que usará para comprar o carro. |
A parte positiva é que não há incidência de juros, somente taxa de administração e os encargos. O lado negativo é que o usuário poderá ser o ú
O que fazer quando não consigo pagar o financiamento?
A aquisição de um imóvel é um marco significativo na vida de qualquer pessoa. E a compra de um imóvel, é, muitas vezes, o maior investimento que alguém faz ao longo da vida. E na maioria das vezes, a compra da casa própria é feita através do financiamento imobiliário, pois é a alternativa econômica mais utilizada pelos brasileiros.
E por ser um investimento de longo prazo, muitos levam anos para pagar pelo imóvel, pois um financiamento imobiliário que compromete boa parte da renda mensal da família leva em média de 30 a 35 anos para quitar o saldo.
E neste período, muitas coisas podem acontecer. E se algum imprevisto acorrer o que fazer quando não se consegue pagar financiamento imobiliário?
De acordo com a especialista em crédito imobiliário, Débora Pezzotti quando surge a dificuldade de pagar um financiamento imobiliário, é importante compreender as implicações contratuais e agir de forma proativa. “Ao assinar o contrato, o cliente é informado sobre as cláusulas relacionadas à inadimplência e suas consequências, incluindo a possível perda do imóvel.”
Se ocorrer a falta de pagamento, o banco seguirá as cláusulas contratuais, intimando o cliente e concedendo prazos para regularização. Se todas as tentativas de acordo falharem, o banco consolidará a alienação fiduciária, recolherá o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e utilizará a cláusula de alienação da matrícula do imóvel.
Nesse cenário, o cliente perderá o imóvel, que será retomado pela instituição financeira e, posteriormente, colocado à venda, geralmente por meio de licitação ou por corretores autorizados.
“É crucial que o cliente esteja ciente das opções disponíveis durante todo o processo de financiamento. Atualmente, muitos serviços bancários estão acessíveis por meio de aplicativos móveis, permitindo que o cliente gerencie seu financiamento, altere datas de vencimento, realize amortizações e até mesmo utilize o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar parcelas”, orienta Debora.
Quando surgem dificuldades financeiras, o cliente deve contatar a agência para explorar opções de negociação, como postergar parcelas, incorporá-las ao saldo devedor ou utilizar o FGTS para amortização. É crucial manter a comunicação aberta com o banco para evitar a perda do imóvel.
“Muitas vezes, clientes enfrentam problemas financeiros por falta de conhecimento ou por não buscarem as soluções disponíveis. A assistência da instituição financeira pode ser crucial nesses momentos, mas é responsabilidade do cliente estar aberto às negociações e agir proativamente para evitar a perda do seu imóvel”, declara Pezzoti.
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- O que pode comprometer a renda no financiamento imobiliário?
- Seguro quita financiamento imobiliário em
Quando a financeira não pode dar busca e apreensão?
É comum os consumidores passarem anos cumprindo fielmente seu contrato de financiamento de veículo, pagando em dia todas as parcelas, mas, por questões diversas, acabar atrasando alguns pagamentos ao final do contrato. Como regra geral, o atraso no pagamento autoriza o banco a ajuizar ação de busca e apreensão. Contudo, em tais casos, seria injusto permitir que a instituição financeira retomasse um veículo que já está praticamente quitado.
Em tais casos, o Poder Judiciário tem reconhecido que o atraso de pequena parte do contrato de financiamento de veículos, não pode ensejar a busca e apreensão do automóvel, já que tal medida seria desproporcional, conforme a Teoria do Adimplemento Substancial.
A jurisprudência tem reconhecido casos de aplicação da teoria do adimplemento substancial, fundamentada nos princípios da função social dos contratos, da boa-fé objetiva da vedação ao enriquecimento sem causa, justamente para garantir aos devedores de boa-fé a esperança de saldar suas dívidas sem sofrer privações no caso concreto.
Se você possui um caso semelhante, entre em contato conosco!
O que acontece se eu devolver um veículo financiado?
Você consegue devolver o automóvel financiado para o banco. Mas, saiba que haverá consequências, ou seja, a instituição financeira não vai deixar isso de graça, ela vai cobrar todos os custos e encargos existentes.
O que fazer quando não consegue mais pagar o financiamento do carro?
Quando você se encontra em uma situação onde não consegue mais pagar as prestações do seu carro, é importante saber quais são as suas opções e como lidar com a situação para minimizar os impactos financeiros. Abaixo, respondemos algumas das perguntas mais comuns sobre o assunto.
Sim, o banco pode retomar o veículo se você atrasar as parcelas. Este processo é conhecido como busca e apreensão. Quando você financia um carro, ele fica alienado ao banco como garantia de pagamento. Se você não consegue pagar as prestações do carro, o banco tem o direito legal de retomar o veículo, vendê-lo em leilão e usar o valor arrecadado para quitar a dívida. É crucial tentar evitar essa situação, pois além de perder o carro, você pode continuar com uma dívida se o valor do leilão não for suficiente para cobrir o saldo devedor.
Sim, renegociar a dívida pode ser uma boa solução. Entrar em contato com o banco e explicar a sua situação financeira pode abrir portas para alternativas como a prorrogação do prazo de pagamento, redução do valor das parcelas ou até mesmo um período de carência. Muitos bancos preferem renegociar a dívida em vez de iniciar um processo de busca e apreensão, que é custoso e demorado. A renegociação pode ajudar a aliviar sua carga financeira e evitar a perda do veículo.
Sim, você pode tentar revender o carro para a concessionária onde comprou ou para outra que aceite veículos usados. No entanto, é importante notar que o valor oferecido pela concessionária pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento, especialmente se o carro tiver desvalorizado. Antes de tomar essa decisão, verifique o valor de mercado do veículo e compare com o saldo devedor. Caso o valor oferecido pela concessionária cubra a dívida, esta pode ser uma boa opção para evitar a busca e apreensão.
Sim, sua dívida pode ser transferida para outra pessoa, desde que o banco aceite a transferência. Este processo é conhecido como transferência de financiamento ou cessão de contrato. O novo comprador assume a dívida e as condições do financiamento original. Esta opção pode ser vantajosa se você encontrar alguém disposto a assumir o pagamento das parcelas. No entanto, a transferência depende da aprovação do banco, que avaliará o perfil de crédito do novo comprador.
Se você não consegue mais pagar as prestações do carro, é importante agir rapidamente para evitar consequências mais graves, como a busca e apreensão do veículo. Renegociar a dívida, revender o carro ou transferir o financiamento para outra pessoa são opções viáveis que podem ajudar a resolver a situação. Sempre consulte o banco e avalie todas as possibilidades antes de tomar uma decisão.
- O que acontece se eu não renegociar a dívida ou tomar outra providência?
- Posso vender o carro financiado por conta própria?
- Como funciona a transferência de financiamento?
- O que fazer se o valor da venda não cobre o saldo devedor?
- Posso solicitar um período de carência no pagamento das parcelas?
É possível cancelar o financiamento de um veículo?
Quando se trata de compromissos financeiros a longo prazo, como os financiamentos, muitas vezes surge a dúvida: é possível desistir ou cancelar um financiamento após ter iniciado o processo, ou mesmo assinado o contrato? Esta é uma questão comum entre consumidores que, por diferentes motivos, podem se arrepender de uma decisão de financiamento, seja de imóveis, veículos ou outros bens.
Neste artigo, vamos explorar as condições, possibilidades e consequências associadas à desistência de um financiamento, oferecendo um guia detalhado para quem se encontra nesta situação.
O que você vai ler neste artigo:
- Você pode desistir de um financiamento, mas há regras. Se você assinou o contrato de financiamento e precisa desistir, a desistência deve acontecer anteriormente ao registro no cartório.
- Quando alguém opta por desistir de um contrato de financiamento, isso normalmente indica um arrependimento em relação à compra do imóvel ou automóvel após a assinatura do documento – e a transação ainda não está concluída. Portanto, só é possível desistir enquanto aquele bem ainda não está em seu nome oficialmente, via registro em cartório.
- O primeiro passo é notificar formalmente a instituição financeira sobre sua decisão de desistir do financiamento. Você deve informá-los por escrito.
Então, a instituição financeira mostrará quais penalidades contratuais você deverá arcar graças à desistência do contrato.
Sim, é possível desistir de um financiamento de veículo. No entanto, há regras: o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor diz que é possível rescindir um contrato até 7 dias após a assinatura, caso a contratação tenha sido realizada fora das dependências do estabelecimento comercial.
O consumidor precisa estar ciente das cláusulas estabelecidas no contrato de financiamento, pois é possível que haja penalidades pela desistência da compra do automóvel.
Sim, é possível desistir de um financiamento imobiliário, mas, como mencionado, deverá ser feito antes do imóvel ter passado para o nome do comprador em cartório.
Geralmente, os financiamentos imobiliários possuem cláusulas que permitem a rescisão do contrato, mas isso pode implicar em algumas penalidades ou perdas financeiras, como taxas de rescisão ou perda do valor já pago como entrada.
Além disso, a Lei dos Distratos (Lei 13.786/2018) trouxe novas regras e penalidades para os casos de desistência de compra de imóveis na planta.
Antes da Lei dos Distratos, se alguém desistisse de comprar um imóvel na planta, a construtora costumava reter uma parte do dinheiro já pago, geralmente entre 10% e 25% do valor.
Com a nova lei, as regras ficaram mais duras para os compradores que desistem. Agora, a retenção pode ser de até 50% do que já foi pago. Isso significa que quem desiste do contrato pode perder mais.
Como devolver o carro para o banco?
Financiar um veículo é a forma encontrada por muitas pessoas para adquirir esse bem tão caro no Brasil. Pagar as parcelas do financiamento, no entanto, pode ser bem difícil – sobretudo no cenário atual, em que sofremos efeitos econômicos da pandemia. Para evitar as dívidas e suas consequências, devolver o carro amigavelmente é uma alternativa.
Há mais de uma forma de devolução amigável de veículo, mas é importante estar ciente dos prejuízos financeiros nesses casos. Existem outras opções para resolver esse problema, como transferir o financiamento ou tentar renegociá-lo com a instituição credora.
Devido à situação atual, alguns bancos adiaram o pagamento de prestações de carro, mas a taxa de juros foi mantida. Nesse sentido, é importante não se deixar levar pela aparente folga nas contas, para manter o pagamento sempre em dia.
Mesmo em uma situação excepcional, não pagar as parcelas do financiamento é uma péssima decisão. Um erro comum é esperar a dívida aumentar, acreditando que o problema é temporário, em vez de tomar uma providência assim que houver inadimplência. Isso gera um endividamento quase impossível de ser quitado.
Normalmente, após alguns dias de atraso no pagamento, a instituição financeira entra em contato para cobrar o cliente. A inserção do nome do devedor no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a apreensão do veículo são possíveis em caso de inadimplência.
É preciso, contudo, estar atento à cobrança abusiva de juros e a ameaças de penhora de bens para forçar o pagamento da dívida – muito comum nessa situação.
Com o “nome sujo”, o inadimplente é impossibilitado de fazer compras parceladas, novos financiamentos ou empréstimos, e até mesmo conseguir um emprego pode ser complicado. Porém, há algumas opções viáveis para evitar a bola de neve e não sofrer essas consequências graves.
Quando o financiamento não está sendo pago em dia, entregar o carro de forma amigável evita muitas complicações, mas há condições para isso.
Em muitos casos, a instituição financeira oferece mais de uma possibilidade de resolver a falta de pagamento. Portanto, o ideal é não esperar o contato da instituição, e sim procurá-la assim que o problema for notado. Provavelmente será feita uma análise do histórico do cliente para confirmar se a inadimplência pode ou não ser temporária.
Nesse sentido, a devolução do veículo poderá ser negada. E, caso seja aceita, as condições para entrega do carro serão definidas pela instituição, conforme o valor do financiamento e da dívida.
Em primeiro lugar, é importante entrar em contato com a instituição financeira para saber se o atendimento está normal durante a pandemia, se é preciso agendar serviços etc. Para oficializar a devolução, será preciso reconhecer firma em cartório. Muitos cartórios já estão atendendo presencialmente, mediante agendamento prévio.
Em segundo lugar, para ser devolvido, o veículo deve estar em bom estado de conservação. Um profissional da instituição financeira fará uma vistoria no veículo, antes de a transação ser concluída.