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    Calculo trabalhista

    calculo trabalhista

    Como fazer o cálculo trabalhista?

    Cálculo trabalhista é o nome dado para cálculos importantes que se referem aos valores devidos pelo empregador ao empregado em caso rescisão do contrato de trabalho.

    Salário do Funcionário (R$):
    Dias Trabalhados:
    Dias de Férias (se houver):

    Saber fazer esses cálculos é essencial para qualquer empresa que deseja estar em dia com a legislação, evitando processos e prejuízos futuros. Para isso, não há dúvidas de que é preciso atenção e qualificação dos profissionais envolvidos nesse processo.

    Logo, é necessário conhecer bem os direitos dos trabalhadores, para que tudo seja pago corretamente. Por trata-se de um tema complexo, nossos advogados especialistas em Direito Trabalhista elaboraram o presente artigo com o objetivo de esclarecer os principais pontos sobre o tema. Confira!

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    Saldo de salário é a remuneração que corresponde ao número de dias que o colaborador efetivamente trabalhou no mês de sua saída da empresa. Para fazer esse cálculo, basta dividir o salário do mês por 30 dias, para identificar quanto ele ganha diariamente. Depois, é preciso multiplicar o resultado pelo número de dias trabalhados naquele mês.

    Considere, por exemplo, que um trabalhador ganha um salário de R$ 1000 reais. Divididos por 30 dias, são R$ 33,33 diários. Então, se, no mês da rescisão, ele tiver trabalhado 20 dias, o saldo de salário devido a ele será de R$ 666,66. Veja: 20 x R$ 33,33 = R$ 666,66 de saldo de salário.

    Trata-se do período trabalhado entre o aviso de saída do funcionário e a sua rescisão. Acontece quando há um desligamento sem justa causa.

    O tempo mínimo desse aviso prévio é de 30 dias e o máximo, de 90 dias. São aumentados, ainda, 3 dias a cada ano laborado.

    Conforme o estabelecido no artigo 130 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), todo funcionário que trabalha sob o regime dessa consolidação possui direito a férias remuneradas depois de 12 meses de trabalho.

    Além disso, nesse cálculo trabalhista, no período de férias, é acrescentado 1/3 (um terço) do valor do salário no valor final a ser pago ao trabalhador, de acordo com a previsão do artigo 7º, XVII, da Constituição Federal de 1988.

    Assim, se um trabalhador tem uma remuneração de R$ 1.500,00, por exemplo, ele receberá essa quantia mais 1 (um) terço. Ou seja, R$ 2.000,00. Veja o cálculo: R$ 1500 + (1 terço de 1500) = R$ 2000.

    Esse valor representa o período aquisitivo incompleto de férias, na proporção de 1/12 por mês de serviço, ou fração acima de 15 dias de trabalho (nesse caso, considera-se um mês), observando sempre as faltas injustificadas desse período.

    Se o colaborador trabalhou, por exemplo, seis meses mais um mês de aviso prévio, é calculado 7/12 de férias proporcionais. Então, divide-se o salário (imaginemos, aqui, R$ 1.000,oo) pelos meses no ano (12) e multiplicasse-se por 7. Assim: R$ 1.000,00 / 12 = R$ 83,33 x 7 = R$ 583,31.

    O 13º proporcional deve ser calculado da mesma forma que as férias proporcionais. No nosso exemplo.

    Como fazer o cálculo do acerto trabalhista?

    Uma situação comum em qualquer empresa é o desligamento de um colaborador. Independente do motivo ou se foi por decisão do trabalhador ou gestor, o rompimento do contrato de trabalho exige o cálculo de rescisão.

    Calcule a rescisão de contrato de trabalho com os valores dos vencimentos e descontos CLT com a nossa planilha personalizável e GRATUITA.

    Essa é uma exigência da legislação trabalhista, que prevê o pagamento de diversos direitos ao empregado que está saindo da empresa — as verbas rescisórias. Porém, os valores devidos variam conforme a modalidade de rompimento do contrato de trabalho.

    Exatamente por isso, muitos gestores e profissionais do RH têm dúvidas sobre a rescisão. Para ajudá-los nessa empreitada, listamos algumas dicas fundamentais para auxiliar no cálculo dos valores devidos e para garantir que você cumpra as obrigações trabalhistas e previdenciárias. Confira!

    A rescisão de contrato de trabalho é um dos itens mais trabalhosos do setor de RH, principalmente quando se trata da modalidade sem justa causa, que exige uma série de pagamentos de taxas e multas.

    Em outras modalidades há menos burocracia, porém o nível de detalhamento continua muito importante e erros podem ser cruciais para prejudicar o orçamento corporativo ou até gerar passivos trabalhistas.

    Por isso, é muito importante que o gestor entenda em que modalidade deve encaixar o cálculo e quais são todos os cálculos aplicáveis, sem erros. Dessa forma ele garante a integridade do processo.

    Por outro lado, o RH não deve se preocupar apenas com a parte burocrática da rescisão de trabalho, mas também com a humana. Como assim? É importante lembrar que o processo de desligamento pode ser bem desafiador para um colaborador – mesmo que o pedido tenha sido dele.

    Uma vez que, a demissão significa deixar um local de trabalho que estava acostumado para ingressar em uma nova empresa ou começar a trajetória em busca de uma recolocação profissional. Para minimizar os impactos negativos, o RH precisa cuidar do psicológico e do emocional do ex-colaborador.

    Nesse aspecto, o conceito de demissão humanizada pode ajudar. Essa prática significa encerrar um contrato de trabalho de um modo empático, confortável e bondoso. Desse modo, o profissional se sente mais seguro e confiante para enfrentar os desafios da nova fase de vida.

    Por outro lado, o RH demonstra que valoriza todo o trabalho que o colaborador realizou enquanto esteve na empresa. Essa maneira humana de rescisão de trabalho terá um impacto positivo também no employer branding (marca empregadora) do negócio.

    Todo desligamento de um colaborador, independente de quem solicitou a rescisão, implica em diversos procedimentos legais e fiscais que devem ser executados com muita atenção para evitar passivos trabalhistas.

    Entre os procedimentos, temos os acertos financeiros que compõem o cálculo de rescisão de contrato de trabalho. Nesse sentido, conhecer as principais modalidades de demissão é crucial para evitar equívocos no processo como um todo.

    Onde fazer cálculo trabalhista gratuito?

    Saldo de salário (15/30): R$600,00 [INSS: R$45,00]

    Total de salários: R$600,00

    Parcela do INSS do empregado sobre salários: R$45,00

    IRPF sobre salários (base = R$600,00 – R$45,00 = R$555,00): R$0,00

    Total de descontos sobre salários: R$45,00

    Décimo terceiro proporcional (3/12): R$300,00 [INSS: R$22,50]

    Total de décimo terceiro: R$300,00

    Parcela do INSS do empregado sobre décimo terceiro: R$22,50

    IRPF sobre décimo terceiro (base = R$300,00 – R$22,50 = R$277,50): R$0,00

    Total de descontos sobre décimo terceiro: R$22,50

    Férias proporcionais (10/12): R$1.000,00 1/3 sobre férias proporcionais: R$333,33

    Total de férias: R$1.333,33

    Parcela do INSS do empregado sobre férias: R$0,00

    IRPF sobre férias (base = R$0,00): R$0,00

    Total de descontos sobre férias: R$0,00

    Total de outros vencimentos: R$0,00

    Parcela do INSS do empregado sobre outros vencimentos: R$0,00

    IRPF sobre outros vencimento (base = R$0,00): R$0,00

    Total de descontos sobre outros vencimentos: R$0,00

    Total de outros descontos: R$0,00

    Salário no último mês: R$1.200,00

    Salário no penúltimo mês: R$1.200,00

    Salário no antepenúltimo mês: R$1.200,00

    Número de meses trabalhados no último emprego: 18

    O trabalhador faz jus a um Seguro-Desemprego de R$1.045,00 por 4 meses.

    Tem direito ao seguro-desemprego todo trabalhador formal que tinha carteira assinada e foi dispensado sem justa causa. O auxílio pode ser solicitado de 7 a 120 dias após a demissão. O pedido do seguro-desemprego pode ser feito online, pelo site do governo ou pelo aplicativo ‘Sine Fácil’, disponível para os sistemas operacionais Android e iOS.

    Acesse: Trabalhador já pode fazer a solicitação do seguro-desemprego 100% pela web

    O trabalhador recebe entre três e cinco parcelas de seguro-desemprego. A quantidade de parcelas varia de acordo com quantas vezes o trabalhador já fez o pedido e quanto tempo trabalhou antes da demissão.

    Primeira solicitação:

    • O trabalhador que comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência. – Tem direito a 4 parcelas.
    • O trabalhador que comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência. – Tem direito a 5 parcelas.

    Segunda solicitação:

    • O trabalhador que comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência. – Tem direito a 3 parcelas.
    • O trabalhador que comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência. – Tem direito a 4 parcelas.
    • O trabalhador que comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência. – Tem direito a 5 parcelas.

    Terceira solicitação

    Como é feito o cálculo de um processo trabalhista?

    O cálculo judicial trabalhista é etapa essencial para a ação judicial. Com o trabalho do perito, os riscos de erros podem ser reduzidos.

    O cálculo trabalhista é uma das etapas mais importantes de uma ação judicial. A reforma trabalhista trouxe mudanças importantes, como o fato de que, agora, todos os processos precisam ter a liquidação dos pedidos, sem exceção para o rito ordinário. Embora o advogado não precise apresentar cálculos detalhados, é necessário que o profissional indique valores nos pedidos. Dessa forma, para garantir todos os direitos do trabalhador, é essencial saber como fazer um cálculo correto.

    Mesmo para advogados que atuam na defesa do empregador, é essencial ter esse conhecimento. Assim, é possível avaliar os riscos do processo e, caso necessário, desenvolver propostas de acordo de forma adequada.

    Confira esse conteúdo preparado especialmente para você que precisa saber quais itens devem ser considerados para calcular verbas trabalhistas. Boa leitura!

    O primeiro passo para entender como é feito o cálculo trabalhista é entender cada tipo de rescisão:

    • Rescisão sem justa causa:
    • Rescisão por justa causa:
    • Rescisão por pedido de demissão:
    • Rescisão por acordo entre as partes:
    • Rescisão indireta:

    Confira o cálculo das principais verbas trabalhistas, que incluem as verbas pagas todos os meses e as devidas na rescisão:

    Verbas Cálculo
    Saldo de salário Proporcional aos dias trabalhados no mês da demissão.
    Férias vencidas Calculadas com base na seguinte equação:
    Horas extras Para chegar a esse valor, deve-se calcular:
    Abono salarial Proporcional ao tempo de serviço no ano-base, podendo chegar a, no máximo, um salário mínimo.
    Adicional de periculosidade Calculado de acordo com a legislação vigente.

    Como calcular o valor da rescisão?

    Neste caso, a conta é mais fácil. Divida o seu salário por 12 e multiplique pela quantidade de meses que você trabalhou no ano que está em curso. No exemplo anterior, basta multiplicar 1/12 do seu salário por 6. Aqui, novamente vale a data de corte do dia 15 de cada mês para o cálculo proporcional.

    Como que eu faço o cálculo da rescisão?

    O prazo começara a contar, no dia seguinte ao último dia trabalhado. Por exemplo: último dia trabalhado foi na quarta feira, o prazo para o pagamento começa a contar na quinta feira.

    Qual o cálculo da rescisão?

    O cálculo de rescisão é uma tarefa crucial para empresas e funcionários em caso de término de contrato de trabalho. Esse processo é responsável por determinar os valores dos direitos trabalhistas, que deverão ser pagos aos funcionários.

    Para realizar o cálculo de rescisão de forma adequada, é necessário conhecer bem as leis trabalhistas e previdenciárias. Por isso, contar com a ajuda de um profissional da área contábil é fundamental para evitar erros que podem causar prejuízos para ambas as partes.

    Neste artigo, você encontrará informações sobre a importância do cálculo de rescisão, como ele é realizado e como evitar erros nos cálculos.

    O cálculo de rescisão é um processo essencial para empresas que precisam encerrar contratos de trabalho com seus funcionários. Ele consiste em calcular todos os valores que devem ser pagos ao trabalhador no momento da demissão, incluindo o aviso prévio, férias proporcionais, décimo terceiro proporcional e outras verbas rescisórias.

    Além disso, o cálculo de rescisão deve levar em conta as contribuições previdenciárias e os descontos legais, como INSS e imposto de renda. É importante lembrar que as leis trabalhistas e previdenciárias são complexas e mudam frequentemente, por isso, é recomendável contar com a ajuda de um profissional da área contábil para realizar o cálculo de rescisão corretamente.

    Fazer o cálculo de rescisão de forma adequada é essencial para evitar prejuízos financeiros para a empresa e até mesmo processos judiciais.

    O cálculo de rescisão é o procedimento utilizado para calcular as verbas devidas ao trabalhador quando há uma demissão. Ele inclui o cálculo de verbas como aviso prévio, férias proporcionais, 13º salário proporcional e multa do FGTS.

    A fórmula utilizada para o cálculo de rescisão varia de acordo com a situação e as verbas envolvidas. Neste momento é importante levar em conta as particularidades de cada tipo de contrato, seja ele por tempo determinado ou indeterminado.

    É fundamental que a empresa se mantenha atualizada em relação às mudanças nas leis trabalhistas e previdenciárias, para garantir que todas as verbas rescisórias sejam calculadas corretamente e que o processo de rescisão seja feito de acordo com as normas vigentes.

    Para realizar o cálculo de rescisão, é necessário utilizar uma fórmula específica, que leva em conta o tempo de trabalho, o salário do trabalhador e outras verbas, como férias, 13º salário, entre outras. Além disso, é importante calcular as verbas rescisórias, como indenização por tempo de serviço e multa do FGTS.

    Mesmo que seja importante um profissional, você pode ter uma noção de como é feita para fazer seus próprios cálculos.

    Um exemplo de cálculo de rescisão é o caso de um trabalhador que trabalhou por 3 anos na empresa, com um salário mensal de R$ 2.000,00. Neste caso, o cálculo seria feito da seguinte forma:

    Como saber o valor que vou receber de Acerto?

    Toda vez que um contrato de trabalho entre empresa e colaborador se encerra é necessário realizar o cálculo de sua rescisão. Esse cálculo serve para que o ex-funcionário consiga receber todas as suas verbas trabalhistas. Para isso, a empresa deve saber como calcular um acerto trabalhista corretamente, para evitar problemas ou futuras ações trabalhistas.

    Nesse post falaremos sobre os tipos de demissão, como calcular acerto trabalhista e claro, como você pode facilitar esse cálculo.

    Confira os tópicos que serão abordados:

    Um acerto trabalhista pode ser entendido como o ato de acertar todas as pendências entre um colaborador e empregado ao término de uma relação de trabalho. Neste momento é feito diversos cálculos para que o colaborador receba o que lhe é de direito. Mas, além disso, ainda devem ser observados diversos outros procedimentos para que ele possa dar entrada em seus benefícios previdenciários após o término do contrato. No entanto, dependendo tipo de encerramento do contrato esse acerto pode mudar, e com a reforma trabalhista ocorrida em 2017, alguns procedimentos foram diretamente modificados. Por isso, é importante conhecer os principais tipos de demissão existentes para que sua empresa seja bem sucedida quando for lidar com algum deles. Na nossa legislação podemos observar diversos tipos de demissão.

    Entre eles estão:

    Demissão sem justa causa Demissão por justa causa Pedido de demissão

    Esse tipo de demissão é a mais comum de se acontecer. Ela ocorre quando a decisão de dispensar o funcionário parte do empregador, sem que ele tenha cometido nenhuma falta grave. Por isso, chama-se dispensa sem justa causa, o encerramento do contrato se deu por diversos fatores não tão graves. Como esse tipo de demissão é a mais tradicional, nela o colaborador tem direito ao seguro desemprego caso se enquadre na regra para concessão do benefício.

    Esse tipo de demissão é a que mais causa medo aos colaboradores. Uma vez que ser demitido por justa causa faz com que ele perca diversos benefícios que poderia usufruir caso a demissão ocorresse de forma normal. Entretanto, a demissão por justa causa só é válida em algumas ocasiões, devendo o colaborador cometer uma dessas faltas graves para que seja demitido por justa causa.

    É importante ressaltar que ser demitido por justa causa não quer dizer que o colaborador não irá receber nenhum valor em seu acerto. Neste caso, ele tem direito ao saldo de salário, ou seja, o número de dias em que trabalhou no mês de sua rescisão, férias vencidas se houver + ⅓, e salário-família caso tenha direito. Não podemos nos esquecer também que o colaborador ainda terá direito ao depósito do FGTS do mês de sua rescisão.

    O pedido de demissão sinaliza a vontade de um colaborador de encerrar seu contrato com o empregador. Muitas pessoas possuem medo de fazer esse pedido pois, pensam que acaba.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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