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    Cálculo para revisão da vida toda

    cálculo para revisão da vida toda

    Como fazer o cálculo da revisão da vida toda?

    Você sabe como funciona o cálculo da Revisão da Vida Toda? Quais os requisitos e quem terá vantagem com a revisão? Essas são as principais dúvidas desde a aprovação do Tema 1.102 pelo Supremo Tribunal Federal.

    Portanto, nesse post iremos apresentar um passo a passo para a realização do cálculo da vida toda, de modo fácil e prático!

    A Revisão da Vida Toda é uma espécie de revisão que leva em conta todo período contributivo do segurado, considerando as contribuições previdenciárias anteriores a julho de 1994. A data do plano real. Dessa forma, essa é uma tese que busca oportunizar ao segurado optar pela forma de cálculo permanente se esta for mais favorável.

    Tem direito à revisão os segurados que recebam ou tenham recebido benefícios previdenciários calculados com base na Lei 9.876/99 e que tenham contribuições ao INSS anteriores a julho de 1994. Assim, para verificar a viabilidade da tese no caso concreto, necessita-se da realização do cálculo de renda mensal inicial. O cálculo é feito com base na média de todos os salários de contribuição, incluindo as contribuições anteriores a julho de 1994.

    O cálculo da Renda Mensal Inicial, a RMI, do segurado pode ser feito através do sistema de cálculos do Previdenciarista. O Prev calcula a revisão automaticamente nos benefícios onde a tese é aplicável. Ou seja, nos benefícios calculados com base na Lei 9.876/99.

    Todo o cálculo ocorre com base no arquivo do extrato do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) do segurado. Sendo assim, existem 3 passos para a realização do cálculo no sistema do Prev:

    1. Primeiramente, edita-se a data do cálculo para a “data de início do benefício” a que se pretende revisar. Assim, o sistema utilizará os mesmos parâmetros de cálculo do benefício em revisão, ignorando as contribuições realizadas após a data cadastrada.
    2. Após o primeiro passo, é preciso adicionar, classificar ou editar todos os períodos reconhecidos administrativamente na linha de cada vínculo contributivo. Além disso, quando for o caso, existe a necessidade de classificar cada vínculo como especial, rural ou tempo de professor no campo “tipo de atividade“.
    3. Por fim, é preciso lançar os salários de contribuição nos vínculos contributivos. Caso o sistema não receba informações de contribuições ele irá ignorar o período no cálculo. Que pode gerar uma média diferente da efetivamente devida. Portanto, é importante lançar ou editar manualmente contribuições que não apareçam ou estejam erradas no CNIS.

    Ficou com alguma dúvida? Então, não deixe de assistir o vídeo abaixo. Nele, você confere, na prática, como realizar o pedido de Revisão da Vida Toda, desde como fazer um processo de revisão, o cálculo e até o envio da petição inicial!

    Quer se manter informado com as principais notícias no mundo do direito previdenciário? Então, não deixe de acessar o site e blog do Previdenciarista e leia na íntegra o guia completo e atualizado da Revisão da Vida Toda!

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    Como faz o cálculo da revisão da vida toda?

    Um dos assuntos mais comentados e noticiados nos últimos tempos sobre aposentadoria é a Revisão da Vida Toda. Ainda mais depois de tantas reviravoltas no julgamento, é comum que surjam diversas dúvidas sobre o tema. Este artigo vai esclarecer essas questões e ajudá-lo a entender melhor essa e outras revisões que podem ser o caminho para aumentar o valor da sua aposentadoria. Vamos lá?

    Resumo em tópicos:

    • A revisão da vida toda era uma tese que foi negada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ideia era que os aposentados do INSS pudessem ter o valor da sua aposentadoria recalculado para que todas as contribuições, inclusive anteriores à 07/1994, entrassem no cálculo do benefício. Isso poderia ajudar algumas pessoas a terem um benefício maior, especialmente aquelas que tinham salários mais altos antes de 1994. Mas essa tese já foi afastada pela Justiça.
    • No entanto, ainda é possível solicitar o recalculo da aposentadoria com base em outros tipos de revisão.
    • A Bocchi Advogados possui um método de análise de revisões que verifica todas as possibilidades e direitos que podem aumentar o valor da aposentadoria ou da pensão.

    São analisadas as Leis, as decisões da Justiça e as situações particulares de cada beneficiário que podem melhorar o valor do benefício. Fale agora mesmo com nossos advogados para saber mais sobre esse serviço.

    Importante: Não é mais possível dar entrada na revisão da vida toda, pois ela será negada tanto pelo INSS quanto pela Justiça.

    O valor cobrado por um advogado previdenciário pode variar dependendo de vários fatores, como por exemplo:

    1. Complexidade do caso;
    2. Tempo dedicado pelo advogado;
    3. Resultados obtidos.

    Além disso, a OAB possui uma Tabela de Honorários que estipula os valores mínimos e máximos que um advogado pode cobrar.

    Importante: Não é mais possível dar entrada no pedido de Revisão da Vida Toda, pois em 21/03/2024 o STF julgou contra os aposentados, vedando esse tipo de revisão. Mas os aposentados ainda podem ter direito a várias outras modalidades de revisão.

    Alerta: Além de cumprir com os requisitos para qualquer tipo de revisão, é necessário verificar se de fato ela irá aumentar o valor da sua aposentadoria. Para isso é preciso elaborar cálculos complexos e específicos para revisão.

    Já nos deparamos com muitos casos em que o pedido de revisão foi feito sem o devido cuidado e uma das seguintes situações desagradáveis aconteceram:

    • A revisão não foi concedida;
    • O benefício foi reduzido;
    • Outras complicações legais.

    Para evitar esses dissabores, o melhor caminho é contar com um advogado especialista em previdência que tenha experiência e conhecimento no assunto.

    Como será feito o cálculo da revisão da vida toda?

    A Revisão é um direito que permite aos aposentados pedirem para que o INSS recalcule o valor de sua aposentadoria. Apesar de a Revisão da Vida Toda ter sido negada pelo Supremo Tribunal Federal, os aposentados e pensionistas podem ter direito à diversos outras modalidades de Revisão. Isso você provavelmente já sabe, mas a questão principal é saber quais são os documentos essenciais para o processo. Por isso, nesse conteúdo vamos os seguintes pontos:

    Resumo em tópicos

    Para iniciar a análise de revisão, é essencial ter em mãos os seguintes documentos:

    • Documentos pessoais;
    • Extrato CNIS;
    • Carteira de Trabalho;
    • Holerites e contracheques;

    Estes documentos são a base do processo, mas dependendo do caso, pode ser necessário outros. Se você tem contribuições que não aparecem no extrato CNIS, é importante ter documentos que as comprovem. Isso acontece principalmente para períodos de trabalho mais antigos ou que a empresa fez alguma coisa errada. Confira alguns documentos que podem ajudar:

    A Bocchi Advogados possui um método de análise de revisões que verifica todas as possibilidades e direitos que podem aumentar o valor da aposentadoria ou da pensão. Nós fazemos um verdadeiro pente fino no seu benefício para que você tenha a se valor pode aumentar. São analisadas as Leis, as decisões da Justiça e as situações particulares de cada beneficiário que podem melhorar o valor do benefício. Fale agora mesmo com nossos advogados para saber mais sobre esse serviço:

    Não é mais possível solicitar a revisão da vida toda, pois ela foi negada pelo STF. Para dar entrada em outros pedidos de revisão é prudente contratar um advogado, pois esse tipo de solicitação é complexa e pode gerar danos irreparáveis se feito de forma imprudente. Muitas vezes o INSS não irá corrigir sua aposentadoria administrativamente, ou seja, não vai adiantar apenas dar entrada no pedido pelo site, aplicativo Meu INSS, telefone 135 ou direto em uma agência da Previdência, pois o INSS poderá negar seu pedido. Isso porque muitas teses e direitos só são aprovadas Judicialmente.

    Assim sendo, o caminho mais seguro para fazer o pedido de revisão é o seguinte:

    1. Juntar a documentação necessária;
    2. Contratar um advogado especializado em direito previdenciário;
    3. Ingressar com a ação na Justiça;

    É importante ressaltar que a revisão é um processo jurídico e pode levar algum tempo para ser concluído, mas que vale a pena, pois você recebe todo o retroativo (atrasados). Não é mais possível pedir a revisão da vida toda, pois em 22/03/2024 o Supremo Tribunal Federal julgou em favor do INSS, negando o direito dos aposentados. Mas vale a pena verificar se tem algum outro tipo de revisão que pode beneficiá-lo, aumentando o valor do seu benefício. Você sabe qual o prazo para pedir a revisão? Para ficar por dentro de todas as notícias sobre a Revisão da Vida Toda INSS, acompanhe nosso canal no YouTube. Não deixe de conferir também nosso conteúdo sobre o que muda com a revisão da vida toda?

    Como calcular a RVT?

    O cálculo de Revisão da Vida Toda é um direito conferido aos pensionistas e segurados após o Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2022, julgar o tema procedente. Em alguns casos, diga-se de passagem, os ganhos, após o cálculo de Revisão da Vida Toda, podem até duplicar, principalmente quando essa ação é movida por meio de processo judicial. No entanto, alguns aspectos devem ser levados em consideração antes de pedir a revisão — inclusive, contar com advogados especializados no assunto pode ser uma excelente alternativa.

    Quer aprofundar os seus conhecimentos sobre o assunto e ver como é o passo a passo para fazer o cálculo de Revisão da Vida Toda? Continue a leitura!

    De forma geral, a Revisão da Vida Toda tem o objetivo de adicionar o valor de contribuições realizadas antes de julho de 1994 nos benefícios previdenciários. Já o cálculo dos benefícios em geral leva em consideração apenas dessa data para frente porque, antes de julho de 1994, as contribuições realizadas não entram no cálculo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Historicamente, em julho de 1991, assim que a Lei nº 8.213/91 foi sancionada, apenas 80% das maiores contribuições ao INSS foram consideradas para o cálculo da aposentadoria. Anos mais tarde, em 1999, entrou em vigor a Lei nº 9.876/99 que promulgou uma certa limitação das contribuições que deveriam ser consideradas no respectivo cálculo. Foi somente em 2019, com a promulgação da Reforma da Previdência, que uma média das contribuições realizadas passou a ser considerada – as quais eram feitas ao INSS.

    Já em 2022, o STF estava prestes a declarar, por 6 votos a 5, o direito dos aposentados à Revisão da Vida Toda. Mas, no fim da mesma sessão que teve aqueles votos, o Ministro Nunes Marques pediu que o julgamento fosse reiniciado. Já em agosto de 2023, a Ministra Rosa Weber — prestes a se aposentar — decidiu antecipar seu voto no julgamento que discute a decisão a respeito da Revisão da Vida Toda. Ou seja, ela apresentou seu parecer antes do caso ir para o gabinete do Ministro Zanin.

    No ano passado, o Ministro Cristiano Zanin votou contra a Revisão da Vida Toda, o que pode, futuramente, fazer o processo voltar ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Por ora, é preciso aguardar o novo julgamento em fevereiro e os respectivos desdobramentos.

    Para que o cálculo de Revisão da Vida Toda seja solicitado, é preciso atender aos seguintes requisitos:

    • Ter se aposentado antes de 1994;
    • Ter contribuições anteriores a julho de 1994;
    • Ter tido contribuições altas antes de 1994.

    Caso você esteja dentro desses requisitos, o valor do benefício, também conhecido como Renda Mensal Inicial (RMI), poderá ser calculado via revisão. Também é fundamental que você saiba que nem sempre a Revisão da Vida Toda vale a pena.

    Geralmente, solicitar esse recálculo pode ser uma alternativa bastante vantajosa em certas situações, principalmente para aqueles aposentados que tinham salários altos antes de julho de 1994 ou que grande parte das contribuições tenham sido feitas antes desse tempo.

    No entanto, o primeiro passo…

    Como fazer o cálculo da revisão da vida toda grátis?

    Muitos beneficiários do INSS têm nos questionado sobre o valor da causa da revisão da vida toda. Acompanhe os tópicos abaixo e obtenha informações precisas:

    Em 21 de março de 2024, o STF julgou as Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 2.110 e 2.111, que estavam pendentes desde o ano 2000. Infelizmente, a decisão proferida pelo STF não foi favorável aos aposentados e àqueles que almejavam a revisão da vida toda. Ao validar o artigo 3º da Lei nº 9.876/1999, o STF estabeleceu que os segurados não têm o direito escolher a forma de cálculo mais vantajosa para si. Ou seja, os segurados são obrigados a seguir a regra de transição estabelecida pelo INSS, o que impossibilita a revisão da vida toda.

    Para mais informações detalhadas sobre o assunto, faça leitura do artigo: STF derruba revisão da vida toda: o que fazer agora?

    De forma bastante objetiva, a revisão da vida toda é a possibilidade de você solicitar a reanálise do seu benefício previdenciário. A intenção dela é fazer com que as remunerações que você recebeu antes de julho de 1994 sejam incluídas no cálculo da sua aposentadoria. Embora o assunto esteja nos holofotes, em razão da aprovação desta revisão pelo STF no final de 2022, e de tudo que tem ocorrido, há quem não faça ideia do que ela se trata. Então, vale reforçar que a revisão da vida toda funciona a partir da consideração de todas as contribuições que você pagou ao longo da vida, no cálculo da sua aposentadoria. Mesmo que essas contribuições tenham sido pagas ao INSS antes de julho de 1994. Ou seja, o funcionamento da revisão da vida toda serve, justamente, para não descartar contribuições, e sim para considerá-las (todas) na reanálise do cálculo do seu benefício.

    A revisão da vida toda surgiu porque existem duas regras antes da Reforma da Previdência de 13/11/2019. No entanto, apenas uma delas era aplicada na prática. Em um determinado momento, a lei 9.876/1999 alterou a lei 8.213/91. A partir dessa alteração, foram estabelecidas duas regras:

    • Enquanto o cálculo da regra de transição considera apenas os salários posteriores a julho de 1994, o da regra permanente considera 80% de todo o seu período contributivo.

    Na prática, contudo, mesmo que a regra permanente seja mais favorável, somente a regra de transição tem sido aplicada pelo INSS. Em razão disso, o STF validou a revisão da vida toda por concordar que os beneficiários do Instituto utilizem suas contribuições realizadas antes de julho de 1994. Compreenda cada uma dessas duas regras no tópico abaixo.

    • Na regra de transição da lei 9.876/1999, a base de cálculo das aposentadorias, pensões e de outros benefícios é feita a partir da média das suas 80% maiores contribuições a partir de julho de 1994.
    • Já na regra permanente, que seria a regra para quem começou a contribuir depois da publicação da lei 9.876/1999, a média deve ser feita com base nos 80% maiores salários de todo o período contributivo.

    Em muitos casos, porém, a regra de transição da lei 9.876/1999, aplicada pelo INSS, é prejudicial par.

    Quanto cobrar no cálculo da revisão da vida toda?

    ⚠️Atenção: Em 22/03/2024, o STF tirou o direito dos aposentados à Revisão da Vida Toda, por meio de uma manobra jurídica. Saiba mais sobre a decisão neste post.

    Este é o melhor material sobre a Revisão da Vida Toda da internet. Aqui tem tudo o que um advogado previdenciário de sucesso precisa saber sobre essa revisão. Hoje você finalmente vai descobrir quando vale a pena entrar com Revisão da Vida Toda e quando NÃO entrar.

    Melhor que isso… Neste post completo, já atualizado com o Tema 999 do STJ e Tema 1102 do STF, você vai conhecer o mapa da mina para a Revisão da Vida Toda INSS. Com ele, você vai entender porque essa revisão pode aumentar seus honorários e te colocar na frente de escritórios que ainda estão confusos com a RVT.

    Confere um pouquinho do que você vai encontrar por aqui:

    Obs: Você pode navegar facilmente pelo sumário lateral (abrir sumário).

    Com essas e outras informações valiosas que eu coloquei no post, você vai gerar muito mais valor pros seus clientes e conquistar muitos outros. Aí só vai precisar de um software de cálculos completo, rápido e preciso pra sua advocacia subir de nível, como aconteceu com a Advogada Adelaide Pedroso Leandro, olha só:

    Gostei, quero começar o teste agora. Agora, bora lá?!

    A Revisão da Vida Toda (PBC total ou Vida Inteira) é uma tese revisional que adiciona ao cálculo da RMI todos os salários de contribuição da vida do segurado e não somente os posteriores a Julho de 1994. Tem gente que acha que a Revisão da vida toda é uma tese super estranha de cálculo, mas você vai ver que não.

    Talvez você não saiba disso também… a Revisão da Vida toda é a Regra DEFINITIVA e não a de transição, como muitos pensam. Quer dizer, era definitiva enquanto durou o art. 29 da Lei 8.213/91, já que a Reforma o jogou pra escanteio com uma revogação tácita. Mas entenda como ele funcionava antes.

    Antes da EC 103/2019, todos os segurados que ingressaram no sistema do INSS antes de 1999 têm seu salário-de-benefício calculado pela regra de transição trazida pela Lei 9.876/99. Essa lei trouxe duas alterações de cálculo importantes:

    • Você calcula a RMI fazendo a média aritmética simples dos 80% maiores salários de contribuição de todo o período contributivo, limitados ao mínimo e ao teto.
    • Nessa você calcula a RMI fazendo a média aritmética simples dos 80% maiores salários de contribuição, como na regra anterior, mas nessa você só pega os salários desde julho de 1994 e ainda aplica aquela regra do divisor mínimo de 60% do PBC. Em ambos os casos, os 20% menores salários são descartados.

    Fique de olho! Muita gente achava que essa última regra é a regra de cálculo definitiva (então vigente), pelo fato de que o INSS aplicava esta regra para todos os cálculos. Mas essa é a regra de transição (desde julho/1994), que ainda é usada pelo INSS.

    Como eu te falei no post sobre a reforma previdenciária, a regra de transição visa proteger o segurado da nova norma, que geralmente é mais rígida. Mas essa regra de transição (desde julho/1994), é pior do que a regra definitiva.

    Quanto tempo o INSS leva para fazer os cálculos da revisão da vida toda?

    A Revisão da Vida Toda é uma das revisões mais comentadas atualmente na Previdência Social. Ela garante aos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) o direito de incluir todas as maiores contribuições previdenciárias anteriores a julho de 1994 no cálculo dos benefícios. A revisão foi aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro de 2022, em dois julgamentos: no plenário virtual e no presencial.

    Atualmente, a revisão é uma ação judicial que pede a inclusão das contribuições feitas ao INSS antes de julho de 1994, o que prevê um reajuste nas aposentadorias. Quer saber o que mudou com a revisão? Quem tem direito e como ela funciona? Como solicitar a revisão? Continue lendo o nosso artigo que responderemos todas as suas perguntas e explicaremos tudo sobre a revisão para você. Ótima leitura!

    Este procedimento é um dos tipos de revisão de benefício do INSS. O objetivo desta revisão é o recálculo da aposentadoria levando em consideração todos os salários de contribuição da vida do trabalhador no Período Base Cálculo (PBC). Podendo, assim, aumentar o valor que recebe. Hoje, é levado em consideração apenas os salários de contribuição após julho de 1994. Ou seja, quem trabalhava antes disso, não possui o período em seu cálculo da aposentadoria. É contado apenas o tempo de contribuição antes de 1994, os valores contribuídos, não.

    Para saber quem tem direito à revisão, é preciso levar em consideração dois requisitos:

    1. Ter contribuído antes de julho de 1994;
    2. Ter se aposentado entre 1999 e 2019.

    É importante que o aposentado analise a sua situação e entenda se realmente existe o direito de ingressar com ação. Principalmente, se a revisão irá melhorar o salário do seu benefício. Para isso, é preciso ficar atento também no período de decadência do direito à revisão. O prazo para requerer a revisão é de 10 anos do primeiro recebimento do INSS.

    Hoje, as regras para pedir a revisão se baseiam no critério de qualificação do direito ao procedimento de contabilização dos salários anteriores ao ano de 1994. Especificamente, a data efetiva de aposentadoria do trabalhador obrigatoriamente entre 1999 e 2019. Este recorte de 20 anos se dá devido, por um lado, à reforma no cálculo de benefício previsto pela Lei n°9.876/1999 e, por outro, a recém reforma da previdência pela EC n°103/2019. A Lei n°9876/1999 estipulava, como metodologia de cálculo do benefício, o marco da estabilização monetária pelo Plano Real de 1994, assim como a criação do fator previdenciário. Desse modo, os salários seriam contabilizados a partir deste ano. Ou seja, atualmente a solicitação do procedimento de revisão pode ser realizada somente para aqueles segurados do INSS que se aposentaram entre 1999 e 2019, que tenham salários de contribuição anteriores.

    O que precisa para fazer o cálculo da revisão da vida toda?

    A Revisão é um direito que permite aos aposentados pedirem para que o INSS recalcule o valor de sua aposentadoria. Apesar de a Revisão da Vida Toda ter sido negada pelo Supremo Tribunal Federal, os aposentados e pensionistas podem ter direito à diversos outras modalidades de Revisão. Isso você provavelmente já sabe, mas a questão principal é saber quais são os documentos essenciais para o processo.

    Por isso, nesse conteúdo vamos os seguintes pontos:

    Resumo em tópicos

    Para iniciar a análise de revisão, é essencial ter em mãos os seguintes documentos:

    • Estes documentos são a base do processo, mas dependendo do caso, pode ser necessário outros.
    • Se você tem contribuições que não aparecem no extrato CNIS, é importante ter documentos que as comprovem. Isso acontece principalmente para períodos de trabalho mais antigos ou que a empresa fez alguma coisa errada. Confira alguns documentos que podem ajudar:

    A Bocchi Advogados possui um método de análise de revisões que verifica todas as possibilidades e direitos que podem aumentar o valor da aposentadoria ou da pensão. Nós fazemos um verdadeiro pente fino no seu benefício para que você tenha a se valor pode aumentar. São analisadas as Leis, as decisões da Justiça e as situações particulares de cada beneficiário que podem melhorar o valor do benefício. Fale agora mesmo com nossos advogados para saber mais sobre esse serviço:

    Não é mais possível solicitar a revisão da vida toda, pois ela foi negada pelo STF.

    Para dar entrada em outros pedidos de revisão é prudente contratar um advogado, pois esse tipo de solicitação é complexa e pode gerar danos irreparáveis se feito de forma imprudente. Muitas vezes o INSS não irá corrigir sua aposentadoria administrativamente, ou seja, não vai adiantar apenas dar entrada no pedido pelo site, aplicativo Meu INSS, telefone 135 ou direto em uma agência da Previdência, pois o INSS poderá negar seu pedido. Isso porque muitas teses e direitos só são aprovadas Judicialmente.

    Assim sendo, o caminho mais seguro para fazer o pedido de revisão é o seguinte:

    É importante ressaltar que a revisão é um processo jurídico e pode levar algum tempo para ser concluído, mas que vale a pena, pois você recebe todo o retroativo (atrasados). Não é mais possível pedir a revisão da vida toda, pois em 22/03/2024 o Supremo Tribunal Federal julgou em favor do INSS, negando o direito dos aposentados. Mas vale a pena verificar se tem algum outro tipo de revisão que pode beneficiá-lo, aumentando o valor do seu benefício.

    Você sabe qual o prazo para pedir a revisão? Para ficar por dentro de todas as notícias sobre a Revisão da Vida Toda INSS, acompanhe nosso canal no YouTube. Não deixe de conferir também nosso conteúdo sobre o que muda com a revisão da vida toda?

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    Elder law attorney near me

    What does Naela do? NAELA News + Journal Supporting the supporter is the best work of an elder law attorney. It’s important to stay knowledgeable about financial programs that can add to the comfort and security of our clients and their families. Government Benefits Read the Article NAELA invites you to join our journey through the country’s diverse customs, food, music, and architecture as well as a deep dive into elder law in Morocco. Announcement Join us for a dynamic two half-day, virtual UnProgram, where the most pressing topics are covered. Member Education Webinar Upcoming Events Webinar Effective representation of fiduciary clients requires a comprehensive approach that encompasses legal expertise, strategic planning, and expanded best practices. This webinar will provide an overview of fiduciary duties, common breaches of those duties, an understanding of when to seek judicial intervention, and some best practices for representing fiduciary clients. Education Webinar Upcoming Events Member Spotlight “I have made meaningful connections with top-notch attorneys around the country, and have benefitted from collaboration with some of the best minds in the business.” – Cynthia R. Cox, CELA, CAP, Cox Law Group, Inc., Torrance, California Join NAELA NAELA members are experienced and trained in working with the legal problems of older Americans and individuals of all ages with disabilities. Search We envision a day when all older adults, people with disabilities, and their families have the legal, health, social, and financial care they need to live their best lives. NAELA shapes, supports, and inspires the national legal community. Who We Are State Chapters Advocacy Members of NAELA are attorneys who are experienced and trained in working with the legal problems of older Americans and individuals of all ages with disabilities. The management of NAELA is vested in the Board of Directors and elected representatives from the eligible membership body. Find consumer resources here. Whether it be to those seeking the advice of an experienced elder or special needs law attorney or finding the questions to ask when hiring an attorney, we’ve conveniently organized information here. Renew today What do most attorneys charge per hour? Law firm financial management is a common source of confusion among lawyers. You need to understand cash flow, trust account management, and profitability while simultaneously managing cases. Before tackling these tasks, you must also answer one fundamental question: how should you structure your attorney fees? While you can use various fee arrangements in your law firm, an hourly rate should serve as the baseline of most fee structures. Say you intend to charge flat fees only. You can’t define your flat fee schedule without first knowing your hourly rate and the number of hours required to handle different case types. The same is true for retainer-based fees, which are deposits on future hourly work. Therefore, for most practices, setting an appropriate hourly rate for your legal services should be a top priority for your law firm and helps answer the question, “how much is a lawyer?” when clients inevitably ask. This guide will go over the average hourly rates and retainer fees for U.S.-based lawyers, common fee arrangements, key factors for determining rates, and additional tips to improve your law firm’s billing system. State Average Hourly Rate Alabama $200 Alaska $250 Arizona $225 … … Wyoming $190 If you’re wondering how much to charge per hour, these average attorney rates offer a few different observations: Keep these data points in mind as you set your law firm’s pricing and hourly rates. For example, you may have a harder time commanding a New York rate if you live in Vermont. The average lawyer retainer fee ranged from $1,973 to $4,015 in 2023, according to our 2024 Benchmark Report Part 1: Law Firm Finances. We break down these averages by practice area below: Case complexity and executed services can vary between practice areas. We recommend using these averages as a starting point when considering your retainer fees. According to the American Bar Association (ABA), hourly billing is the most commonly used fee arrangement. However, your law firm can leverage several other attorney fee agreements. Hourly billing ties your income directly to the time spent on a case. If you can manage the process of hourly billing, this system can help your law firm accurately bill for their work. Retainer fees rely on hourly bill rates, but the client pays upfront. The retainer is a deposit the client pays on future services. 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    How much does a DWI lawyer cost in Texas? The human toll of drunk driving is tragic, but there are also legal and financial costs for the driver that are a nightmare to deal with. If you’re drinking alcohol, always find a sober ride. It just isn’t worth it. The cost of a DWI in Texas ranges from place to place. See how the costs could add up: In Texas, a person is legally intoxicated and may be arrested and charged with DWI with a .08 BAC (blood or breath alcohol concentration). However, a person is also intoxicated if impaired due to alcohol or other drugs regardless of BAC. Drivers and passengers can be fined up to $500 for having an open alcohol container in a vehicle. It is illegal for anyone under 21 to buy, have or drink alcohol in any way, shape or form. That means it’s illegal to drive with ANY alcohol in your system. Here’s what happens the first time you’re pulled over for driving under the influence (DUI), if you’re under 21: Penalties increase with each DWI conviction. How much is a DWI lawyer in NY? There are costs associated with DWI charges, and here I try to break them down. These are real costs, and unless otherwise noted, they cannot be offset with community service or some other punishment. You should expect to pay between $3,000 (for the most simple of cases) to $7,500 (for a more complex case) for an attorney. If your case is more than a DWI – for example, if you are also charged with vehicular assault, manslaughter, or homicide, your attorney costs could range into the tens of thousands of dollars. If you get a quote from a lawyer that is lower than $3,000, you should ask:(1) if that quote includes the cost of trial; and (2) why that attorney doesn’t publish their trial results. Health insurance may help defray some of these costs, but you should expect to pay up to about $500.00 for a substance abuse assessment. If you are referred to treatment the cost of individual sessions versus group sessions can vary, but expect to pay between $50.00 and $150.00 per session. If you lose your DMV Refusal Hearing, there will be a fine of $500.00, as well as the DMV’s “Driver Responsibility Assessment,” which is a $750.00 fee split up into three years. If you don’t get a hardship license and later want to get a pre-conviction conditional license from the DMV, it will cost you $75.00. Fines and surcharges vary depending on the conviction. If a judge imposes incarceration, they can (but do not have to) waive the fine. If you are convicted, your hardship license or pre-conviction conditional license become void at sentencing. Getting a post-conviction conditional license can happen when you sign up for the Impaired Driver Program, and the license will cost you $75.00. The IID installation fee is approximately $250.00. The monthly fee to the installation company is about $100.00. Lockouts, calibrations, and every time you walk into the shop will cost you additional fees. All the service providers are about the same. If you are sentenced to probation, it will cost you approximately $30.00 per month. Very few judges sentence first-time offenders to probation, but it can happen in instances where there is an accident, or a child in the car, or a very high BAC. Do I need a lawyer for a DWI in Texas? If you’re charged with driving under the influence of drugs or alcohol in Houston, Texas, you could face serious consequences. Even if it’s your first DWI offense, you may still spend time in jail or get your license suspended. Therefore, it’s typically in your best interest to hire an attorney to help with the case. In theory, you could have your DWI case thrown out with the assistance of a public defender. It’s also possible to obtain an acquittal in your DWI case using an attorney who was appointed to defend you. However, there are downsides to using a public defender. Many public defenders juggle dozens or hundreds of cases at the same time. Depending on your appointed defender’s workload, they might not be able to give your case the time and attention needed to obtain a favorable outcome. Often, public defenders will try to get a plea deal in order to resolve the matter as quickly as possible, and this might not be in your best interest. It’s generally beneficial to spend money on quality representation in your DWI case, and here’s why: While it may cost you more to hire an attorney than it would to use a public defender, you can save more money in the long run by avoiding a license suspension, jail time and a large fine if you are acquitted or if the case is thrown out. If you’re planning to hire an attorney, be sure to hire a lawyer near you who specializes in DWI/DUI defense. A DWI lawyer will have more experience arguing cases such as yours and a greater understanding of the law. You could be sent to jail or prison, even if you don’t have previous DWI charges or convictions on your record. This may be true if your blood alcohol content was above a certain threshold or if you caused bodily injury or death in a drunk driving accident. In addition to jail time, you could face an automatic license suspension if convicted of a first-offense DWI or if you refused to take a blood or breath test. Your attorney will likely review all of the evidence against you and craft a legal defense based on that evidence. For example, if the police said that you had bloodshot eyes, an attorney could argue that it was the result of a medical condition. Or if an officer said that your vehicle was swerving, an attorney might make the case that a mechanical issue caused the car to swerve. Let’s say that you

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    Labor and employment law attorney near me

    How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angels employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for providing high-quality legal representation in employment law matters. How much does an employment lawyer cost in Alberta? craigflodenSep 21, 20201 min read Many people do not know how lawyers fees work. This article is designed to address that. Billable Hours Most lawyers use the billable hour. Lawyers have a set billable hour fee. The billable hour can range from $150/hour for more junior lawyers all the way up to $750 per hour and more in some law firms. As the lawyers work on your matter, they record billable time, and the client is invoiced. This is the standard method for billing in employment matters. Most employer lawyers use this method. Retainers Related to billable hours are retainers. Most lawyers require up front fees, called retainers. These are held in lawyer trust accounts, and then invoices are issued against the retainers regularly. Contingency Agreements Some law firms will take employment files on contingency. This means that lawyers will take a percentage of the amount which they obtain for the client. Most lawyers do not take employment files on contingency. At our firm, we take some files on Contingency when we believe we can assist clients. Pro-Bono Lawyers will sometimes do files for free (or pro bono) if they really believe in the file. Our firm believes in giving back and we do some pro-bono work as part of our practice. If you need to hire a lawyer for your Edmonton, Calgary or other Alberta matter, please feel free to contact us to discuss. The information contained in this article is not legal advice. No solicitor client relationship is formed through this article. The reader is encouraged to retain counsel for advice in these matters. What company employs the most lawyers? Rank Firm name Number of associates (2022) 1 Baker McKenzie 2865 2 DLA Piper 2492 3 Norton Rose Fulbright 1928 4 Latham & Watkins 2004 How to become an employment lawyer in Canada? OsgoodePD’s Professional LLM in Labour and Employment Law is a graduate program designed specifically for working professionals. Each of our distinct specializations focuses on interdisciplinary learning and provides you with a unique mix of academic, applied, and theoretical perspectives. You will learn through interactive discussions and explore practical issues related to your specialization. You’ll have access to a wide range of elective options to broaden your legal knowledge or explore new areas related to your professional interests. This Professional LLM gives students the opportunity to gain a deeper understanding of the theory, policies, and principles that underlie labour and employment law. Students will develop the skills to consider, at an advanced level, the social, economic, and political forces shaping this dynamic field today. The program is designed for: Lawyers or law graduates with legal work experience who have a strong demonstrated interest in labour and employment law Senior professionals who work with legal compliance or controversy in employment or labour relations contexts Allison Cheron is the director of the Client Service Centre at the Law Society of Ontario. Allison describes what made

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