Sumário

Entre em contato com um especialista

    Beneficios da blindagem patrimonial

    beneficios da blindagem patrimonial

    Porque fazer blindagem patrimonial?

    Se você é um empreendedor ou empresário, é provável que já tenha se deparado com a preocupação em proteger seu patrimônio de forma segura e legal. Neste artigo, vamos explorar a importância da blindagem patrimonial e apresentar algumas estratégias eficazes que podem garantir a preservação dos seus ativos.

    A Necessidade de Blindagem Patrimonial para Empresários

    Viver no Brasil é enfrentar um ambiente repleto de incertezas, o que torna a blindagem do patrimônio essencial, especialmente para aqueles que possuem um negócio. O cenário político instável e a alta carga de impostos são apenas algumas das questões que expõem o patrimônio empresarial a diversos riscos.

    Para empresários envolvidos com exportação, por exemplo, o faturamento pode ser comprometido de forma súbita e impactante. Além disso, a política influencia a confiança do investidor estrangeiro, afetando os negócios que dependem de investimentos externos.

    Outros desafios, como a desvalorização da moeda, decisões judiciais controversas, riscos ambientais e trabalhistas, aumentam ainda mais a importância da blindagem patrimonial como medida de proteção.

    Riscos de Não Realizar a Blindagem Patrimonial

    Aqueles que não realizam um trabalho preventivo de proteção de patrimônio estão sujeitos a inúmeros riscos, tanto no âmbito empresarial quanto no familiar.

    No contexto empresarial, os sócios podem ter seu patrimônio pessoal afetado em situações de desconsideração da personalidade jurídica da empresa, tornando-os responsáveis pelas dívidas da mesma. Ações trabalhistas e falências também podem levar à penhora de bens pessoais dos sócios, prejudicando sua estabilidade financeira.

    No âmbito familiar, a falta de planejamento sucessório pode levar a conflitos entre herdeiros e a prejuízos financeiros decorrentes de processos de inventário. Esses problemas podem resultar na perda de dinheiro pela família devido aos altos custos do processo.

    Estratégias para Blindar o Patrimônio

    Felizmente, existem diversas estratégias legais para blindar o patrimônio e proteger os ativos empresariais e familiares. A seguir, destacamos algumas delas:

    Perguntas Frequentes sobre Blindagem Patrimonial

    Entendemos que surgem muitas dúvidas sobre a blindagem patrimonial, e aqui respondemos algumas das perguntas mais frequentes:

    Nosso Método de Trabalho para Blindagem Patrimonial

    Com anos de experiência na implementação de estruturas de proteção patrimonial, adotamos um método de trabalho transparente e ágil para garantir a segurança dos nossos clientes.

    Com a blindagem patrimonial, buscamos proteger e preservar o patrimônio dos nossos clientes, prevenindo riscos e garantindo a segurança dos bens empresariais e familiares.

    Conclusão

    A blindagem patrimonial é uma estratégia legal e eficaz para proteger o patrimônio de empresários, empreendedores, ou qualquer pessoa que tenha posses. As incertezas do cenário político e econômico no Brasil tornam essa medida ainda mais relevante para garantir a continuidade e preservação dos ativos.

    Como funciona a blindagem de patrimônio?

    A Blindagem patrimonial é feita de forma preventiva pelo empresário ou pela pessoa física, e visa assegurar bens e direitos de eventuais riscos futuros. O proprietário blinda o imóvel que é utilizado por sua família, tornando-o impenhorável, consoante previsão do artigo 1º da Lei nº 8.009/90, que segue: “Art.

    Porque a holding blinda o patrimônio?

    Holding é um termo derivado do verbo, em inglês, to hold, que, na tradução para o português, significa “segurar”, “manter”, “reter”. Assim, as holdings são sociedades operacionais, constituídas para o exercício do controle de poder ou para a participação relevante em outras sociedades.

    Dentro desta função, as holdings apresentam-se como um meio extremamente útil para centralizar o controle de um grupo, descentralizando a administração e coordenando, de maneira unificada, grupos de sociedades, que se difundem pela prática econômica contemporânea.

    Para uma melhor compreensão, faz-se necessária a apresentação das espécies de holding, que podem ser: patrimonial, administrativa ou familiar; pura ou mista; e de participação ou de controle. A holding patrimonial, também chamada de administradora de bens, é constituída quando é verificado um patrimônio diverso, que contempla, além de bens móveis e imóveis, aplicação financeira e direitos relacionados à propriedade imaterial, como marcas, patentes e desenhos industriais. Já a holding familiar, apesar de ter uma finalidade semelhante à patrimonial, a diferença está em relação aos seus membros, uma vez que ela reúne bens e direitos de membros de um mesmo grupo familiar. Por outro lado, a holding administradora é aquela constituída com a finalidade de melhorar o controle empresarial, por meio da substituição legal dos sócios, tornando-a a responsável pela gestão. A holding pura é criada com o objetivo de apenas exercer o controle e a participação em outras empresas. Já a mista, além da atividade de holding, desempenha, também, tarefas relacionadas ao comércio e à prestação de serviços.

    Por fim, a holding de participação é aquela que tem a participação societária, mas não exerce controle sobre a companhia. De outro modo, a holding de controle tem participação e quotas capazes de obter o controle societário do negócio. Com base nessas especificidades, o parágrafo 3º do art. 2º da lei 6.404/76, que contempla a sua previsão legal, afirma que a companhia pode ter por objeto participar de outras sociedades; ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de realizar o objeto social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais. Assim, a holding ganha destaque na facilitação da gestão de bens, no planejamento sucessório e nos benefícios fiscais.

    Além das facilitações acima citadas, a holding tem sido utilizada como uma forma de proteção patrimonial pessoal dos sócios. Isto porque, concentradas todas as ações ou quotas na holding, mantém-se a unidade de participação societária, o que evita que a fragmentação, por exemplo, entre os herdeiros afaste o controle que a família exerceu, até então, sobre a sociedade. Assim, a holding constitui uma estratégia jurídica lícita para manter a participação familiar e dar expressão unitária às participações fragmentárias.

    Além disso, a holding pode, ainda, ser mais eficaz face aos ataques de terceiros por se tratar de um mecanismo de proteção patrimonial.

    Qual a melhor forma de proteger patrimônio?

    Proteger o patrimônio pessoal pode trazer mais segurança para os seus bens e mais tranquilidade para os seus entes queridos. Afinal, diversos imprevistos comprometem não apenas a sua saúde e vitalidade, como também o seu dinheiro. E nesse caso, ter alternativas para assegurar seus bens contra riscos e bloqueios é uma solução interessante. Além disso, também permite que você tome o controle da situação e tenha menos impactos no orçamento quando algo acontecer. Entenda a importância de proteger o patrimônio pessoal e veja dicas de como concretizar seus planos de maneira prática!

    O patrimônio pessoal é o conjunto de bens que um cidadão possui. Ou seja, são os itens que possuem um valor econômico agregado e podem ser transformados em dinheiro. Alguns dos exemplos mais comuns são imóveis, automóveis, comércios, lotes ou outro tipo de aquisição que esteja em seu nome. Além disso, o seu capital reservado também constitui seu patrimônio pessoal, como investimentos e apólices. Bens intangíveis, como marcas e patentes, são igualmente considerados. Na prática, esse conceito representa tudo que é de sua propriedade e pode se transformar em dinheiro.

    Proteger o patrimônio pessoal é essencial para preservar seus bens ao máximo e reduzir os riscos de perdê-lo, comprometendo sua segurança e da sua família. Por exemplo, situações imprevistas que geram algum tipo de invalidez temporária ou permanente, como doenças graves, podem prejudicar o seu capital, pois existe a necessidade de sustentar seus dependentes, mas sem os recebimentos convencionais, como seus recursos em perigo. Além disso, existem diversas condições jurídicas e tributárias que também arriscam a sua segurança financeira, sendo fundamental proteger o patrimônio pessoal desses momentos. Assim, você e sua família terão mais tranquilidade no dia a dia, além de possibilitar uma organização mais eficiente e zelar pela manutenção do seu patrimônio.

    Para proteger o patrimônio pessoal de imprevistos, vale a pena adotar algumas práticas que asseguram seus bens e permitem uma administração mais eficiente do seu dinheiro. Veja detalhes abaixo:

    • Uma das principais formas de proteger o patrimônio pessoal é por meio do seguro de vida. Essa modalidade não apenas permite que o titular tenha uma reserva de emergência protegida, que não é descontada no Imposto de Renda, como também oferece mais segurança para o segurado e sua família. Existem diversas propostas resgatáveis, que permite recuperar uma parte do dinheiro investido, além da possibilidade de guardar o capital para momentos inesperados, sem comprometer o orçamento no futuro. Além disso, em caso de uma morte, o valor da indenização do seguro de vida, não entra no processo de inventário e pode ser acessado com maior rapidez pelos seus entes queridos.
    • Além disso, outra possibilidade comum para proteger o patrimônio pessoal é realizar uma blindagem. Essa solução permite que o titular guarde seus bens de pessoa física quando faz parte de uma sociedade. Assim, no caso de falên

    Porque a holding blinda o patrimônio?

    Holding é um termo derivado do verbo, em inglês, to hold, que, na tradução para o português, significa “segurar”, “manter”, “reter”. Assim, as holdings são sociedades operacionais, constituídas para o exercício do controle de poder ou para a participação relevante em outras sociedades.

    Dentro desta função, as holdings apresentam-se como um meio extremamente útil para centralizar o controle de um grupo, descentralizando a administração e coordenando, de maneira unificada, grupos de sociedades, que se difundem pela prática econômica contemporânea.

    Para uma melhor compreensão, faz-se necessária a apresentação das espécies de holding, que podem ser: patrimonial, administrativa ou familiar; pura ou mista; e de participação ou de controle. A holding patrimonial, também chamada de administradora de bens, é constituída quando é verificado um patrimônio diverso, que contempla, além de bens móveis e imóveis, aplicação financeira e direitos relacionados à propriedade imaterial, como marcas, patentes e desenhos industriais. Já a holding familiar, apesar de ter uma finalidade semelhante à patrimonial, a diferença está em relação aos seus membros, uma vez que ela reúne bens e direitos de membros de um mesmo grupo familiar. Por outro lado, a holding administradora é aquela constituída com a finalidade de melhorar o controle empresarial, por meio da substituição legal dos sócios, tornando-a a responsável pela gestão. A holding pura é criada com o objetivo de apenas exercer o controle e a participação em outras empresas. Já a mista, além da atividade de holding, desempenha, também, tarefas relacionadas ao comércio e à prestação de serviços.

    Por fim, a holding de participação é aquela que tem a participação societária, mas não exerce controle sobre a companhia. De outro modo, a holding de controle tem participação e quotas capazes de obter o controle societário do negócio. Com base nessas especificidades, o parágrafo 3º do art. 2º da lei 6.404/76, que contempla a sua previsão legal, afirma que a companhia pode ter por objeto participar de outras sociedades; ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de realizar o objeto social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais. Assim, a holding ganha destaque na facilitação da gestão de bens, no planejamento sucessório e nos benefícios fiscais.

    Além das facilitações acima citadas, a holding tem sido utilizada como uma forma de proteção patrimonial pessoal dos sócios. Isto porque, concentradas todas as ações ou quotas na holding, mantém-se a unidade de participação societária, o que evita que a fragmentação, por exemplo, entre os herdeiros afaste o controle que a família exerceu, até então, sobre a sociedade. Assim, a holding constitui uma estratégia jurídica lícita para manter a participação familiar e dar expressão unitária às participações fragmentárias.

    Além disso, a holding pode, ainda, ser mais eficaz face aos ataques de terceiros por se tratar de um mecanismo de proteção patrimonial.

    Como blindar seu patrimônio?

    A blindagem patrimonial é o mecanismo usado para proteger juridicamente o patrimônio pessoal de empresários, sócios e investidores. Saiba como fazer!

    Em meio à instabilidade econômica e competitividade do meio empresarial e corporativo, preservar conquistas pessoais é mais que necessário. Para isso, existe a blindagem patrimonial.

    A blindagem patrimonial costuma ser realizada por indivíduos para evitar que bens pessoais sejam impactados por questões organizacionais.

    Diante de situações inesperadas e repentinas, esse é o procedimento ideal para se prevenir contra perdas, prejuízos e complicações judiciais.

    No entanto, antes de se beneficiar com a segurança e tranquilidade oferecida pela blindagem de bens, é importante entender como ela funciona.

    Pensando nisso, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre blindagem patrimonial e como realizá-la corretamente. Aproveite!

    A blindagem patrimonial é um mecanismo usado para proteger juridicamente o patrimônio de pessoas físicas ligadas à alguma empresa.

    Esse tipo de procedimento envolve diversas medidas, tomadas para evitar que bens particulares sejam impactados por problemas e encargos de pessoas jurídicas.

    Por conta disso, a blindagem patrimonial é um procedimento comumente realizado por empresários, sócios e investidores de organizações. Em geral, ela pode ser aplicada em diversos tipos de patrimônio, como:

    • Imóveis;
    • Veículos;
    • Investimentos financeiros;
    • Entre outros.

    Quando realizada corretamente, ela “blinda” os bens pessoais e direciona ao acervo patrimonial da empresa quaisquer responsabilidades.

    Em outras palavras, se uma empresa for condenada em um processo judicial, por exemplo, com a blindagem, os bens individuais dos empresários são preservados.

    Vale ressaltar que as estratégias usadas podem ser tributárias ou jurídicas. Além disso, a blindagem pode servir para proteger o patrimônio em disputas familiares e processos de divórcio.

    O benefício principal da blindagem patrimonial é evitar que as dívidas ou pendências legais de uma empresa atinjam o acervo privado de empresários.

    Basta imaginar que sua empresa, mesmo buscando agir em conformidade com a lei, sofra com um processo trabalhista por jornadas de trabalho alongadas ou desvio de função.

    Nesse caso, se houver condenação, o prejuízo pode desequilibrar as finanças do negócio e atingir o seu patrimônio, assim como o dos seus sócios.

    Com o patrimônio blindado, entretanto, seus bens não são usados para responder pelas falhas da organização.

    O processo de blindagem patrimonial envolve um planejamento bastante detalhado relacionando todos os bens de um indivíduo.

    Naturalmente, esse esforço faz com que seja possível conhecer a fundo diversos aspectos relacionados ao patrimônio.

    Assim, abrindo caminho para uma melhor administração de ativos e passivos e adequação às exigências do fisco em relação à gestão fiscal e tributária.

    Outra questão relacionada ao processo de blindagem é a proteção contra riscos societários e disputas matrimoniais, sucessórias ou familiares.

    Ainda que você planeje ou possua uma sociedade…

    Como proteger patrimônio de penhora?

    As principais formas de blindagem patrimonial são as seguintes:

    Este é o mais óbvio dos meios de como parar uma penhora. Se a dívida é devida, não tem como provar o contrário e não quer, por exemplo, que a sua casa seja penhorada e vendida, o pagamento da dívida é a solução para …

    Quais contas podem ser bloqueadas? Receber multas ambientais de altos valores, por exemplo, é capaz de desequilibrar o financeiro da empresa, além de poder gerar restrições aos bens. A blindagem patrimonial, por sua vez, tem como finalidade justamente evitar esse tipo de situação.

    Como proteger meu patrimônio do enteado?

    A Blindagem patrimonial é feita de forma preventiva pelo empresário ou pela pessoa física, e visa assegurar bens e direitos de eventuais riscos futuros.

    As principais formas de blindagem patrimonial são as seguintes:

    1. Instituição de bem de família

      O proprietário blinda o imóvel que é utilizado por sua família, tornando-o impenhorável, consoante previsão do artigo 1° da Lei n°8.009/90, que segue:

      “Art. 1° O imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam, salvo nas hipóteses previstas nesta lei.

      Parágrafo único. A impenhorabilidade compreende o imóvel sobre o qual se assentam a construção, as plantações, as benfeitorias de qualquer natureza e todos os equipamentos, inclusive os de uso profissional, ou móveis que guarnecem a casa, desde que quitados.”

      A instituição de bem de família deve ser feita preventivamente, com a averbação no registro de imóveis ou posterior ao surgimento das dívidas, o que dependerá de julgamento da matéria pelo Poder Judiciário.

    2. Doação de bens com reserva de usufruto

      O proprietário doa seus bens, mas fica com o usufruto, ou seja, deixa de ser proprietário e permanece com a administração dos bens, o que afasta a possibilidade de que dívidas venham recair sobre o patrimônio.

      Atenção deve ser dada à hipótese de penhora do direito de usufruto do bem, o que poderá levar à transferência de aluguéis, produção, dividendos ou outros frutos ao devedor.

      Normalmente, o usufruto tem validade até a morte, o que impede que os bens doados sejam liquidados para pagamento de dívidas futuras.

    3. Contrato de namoro

      O objetivo do contrato de namoro é proteger o patrimônio durante um relacionamento, no qual os envolvidos assumem a condição de namorados, mas sem a intenção de constituir família, afastando o direito de reivindicar na Justiça o patrimônio constituído durante a relação.

      Deve ser feito por escritura pública, que leva as seguintes cláusulas básicas:

      • data de início do namoro;
      • declaram que não mantêm união estável (que é a convivência pública, duradoura e contínua, com o objetivo de constituição de família);
      • declaram que, no momento, não têm a intenção de se casar;
      • reconhecem que a relação de namoro não lhes dá o direito de pleitear partilha de bens, pensão alimentícia e herança;
      • se comprometem a lavrar conjuntamente um instrumento de dissolução ou distrato, caso o namoro termine;
      • estão cientes de que, se o relacionamento evoluir para uma união estável ou casamento, prevalecerão.
    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >