Sumário

Entre em contato com um especialista

    Banco pode bloquear conta corrente por dívida de cartão de crédito

    Banco pode bloquear conta corrente por dívida de cartão de crédito

    Quando vc tem dívida com o cartão de crédito ele tem direito de bloquear sua conta?

    Sim. Se houver um processo judicial executando uma dívida, o juiz pode ordenar o bloqueio de dinheiro em contas bancárias do devedor. Isso acontece para forçar o pagamento da dívida. Mas quando o bloqueio judicial de contas bancárias acontece, NÃO significa que o dinheiro esteja perdido.

    Qual tipo de dívida pode bloquear conta-corrente?

    Quem deixa de pagar uma conta pode acabar sendo cobrado na Justiça para quitar a dívida. Pode ser empréstimo, fatura de cartão de crédito, financiamento do carro ou da casa ou carnê de loja, por exemplo. Se credor e devedor não chegam a um acordo, o poder Judiciário pode determinar a penhora de bens do devedor para saldar o débito.

    Imóveis e veículos são os bens mais comuns na mira (embora para ambos haja restrições, no caso de a família comprovar que depende deles para moradia ou trabalho). Ter a conta no banco bloqueada e não conseguir fazer movimentações, mesmo que temporariamente, também pode acontecer. Mas isso é permitido? Em teoria, o saldo que a pessoa tem na conta bancária pode, sim, ser bloqueado. O dinheiro “em espécie, em depósito ou aplicação em instituição financeira” é o primeiro item enumerado pelo CPC (Código de Processo Civil) na lista de patrimônios de um devedor a serem buscados em um processo de penhora. Na prática, porém, há muitas ressalvas, previstas no próprio CPC. Por isso, é difícil os recursos de uma conta em banco acabarem sendo, de fato, tomados.

    A primeira grande limitação para os bloqueios de dinheiro em conta está ligada ao salário: “Em hipótese alguma os bancos, credores ou quem quer que seja podem penhorar e arrestar [confiscar] salários”, disse o advogado Donizete Piton, presidente do Andif (Instituto Nacional de Defesa do Consumidor do Sistema Financeiro). Salários, aposentadorias e pensões são pagamentos que estão automaticamente protegidos da penhora. A mesma regra vale para a renda ganha a partir de trabalhos e serviços prestados como autônomo ou profissional liberal.

    “A lei não permite tirar proventos com características alimentícias, quer dizer, não se pode tirar o pão da boca do sujeito para pagar uma dívida”, afirmou Piton.

    Mas há exceções. Pode haver o bloqueio do salário nos seguintes casos:

    • para pagar pensão alimentícia, se ela não for paga voluntariamente;
    • se os rendimentos forem superiores a 50 salários mínimos mensais (o equivalente a R$ 47,7 mil por mês, em 2018).

    O dinheiro que um devedor tem guardado na poupança também é protegido da penhora por lei. O CPC garante que valores de até 40 salários mínimos (R$ 38.160, em 2018) depositados na poupança não podem ser pedidos pelos credores e tomados pela Justiça para executar uma dívida. Os problemas começam a surgir quando o dinheiro está em outros tipos de investimentos. É o caso de aplicações como títulos públicos, CDBs, ações ou até mesmo um plano de previdência privada. No caso da previdência privada, a divergência é definir se ela é uma espécie de aposentadoria (que, portanto, não deveria ser penhorada) ou um tipo de aplicação financeira (que não tem proteções). “A decisão acaba dependendo muito do entendimento de cada juiz”, disse Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direitos do consumidor e do devedor.

    Estou devendo o cartão de crédito o banco pode descontar da minha conta-corrente?

    “Quando a instituição financeira pode descontar dívidas de conta corrente” é a dúvida de muitas pessoas. Para evitar surpresas e não comprometer o orçamento doméstico, é preciso estar atento às regras do contrato assinado e suas possíveis alterações, além de conhecer os seus direitos enquanto consumidor.

    Neste conteúdo, vamos explorar quando uma instituição financeira pode descontar dívidas de conta corrente e o que fazer em caso de cobrança indevida. Acompanhe até o final!

    A instituição financeira pode descontar as dívidas da conta corrente em situações específicas e mediante prévia autorização, que ocorre na assinatura do contrato. Essa prática é conhecida como “débito automático” e ocorre quando você autoriza a instituição financeira a debitar valores para quitar obrigações estabelecidas de forma prévia.

    A legislação também estabelece regras e limites para essa operação. O objetivo é proteger os direitos dos consumidores e garantir a transparência nas transações financeiras.

    Podem ser descontados da conta corrente do cliente valores autorizados por meio de contratos específicos, como:

    • Pagamento de contas mensais
    • Taxas e tarifas autorizadas pelo cliente

    As regras para o desconto em conta corrente podem variar de acordo com as normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e outras entidades reguladoras. Nesse cenário, você precisa sempre estar ciente dos termos e condições do contrato antes de autorizar qualquer débito automático em sua conta corrente.

    Se uma instituição financeira descontar uma dívida de forma indevida da sua conta corrente, é importante que você tome algumas providências para corrigir a situação. Aqui estão alguns passos que podem ser seguidos:

    1. Entre em contato com a instituição financeira para esclarecer a situação.
    2. Solicite o registro de reclamação.
    3. Solicite a reversão imediata do débito indevido.

    Como adiantamos, as instituições financeiras podem debitar valores da conta do cliente em situações específicas e mediante autorização prévia do titular da conta.

    Portanto, a resposta para “quando a instituição financeira pode descontar dívidas de conta corrente” é: quando o débito é autorizado ou constar em contrato. Para todos os demais casos, o desconto é indevido.

    Estou devendo o banco pode bloquear minha conta?

    Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo.

    Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio.

    Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor. É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida.

    Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular?

    Quando o banco pode bloquear o cartão de crédito?

    O cartão de crédito é uma das formas de pagamento mais utilizadas devido a sua praticidade. Ele evita que altas quantias sejam levadas nos bolsos ou nas bolsas, facilitando o pagamento no momento das compras.

    Ter um, dois ou até três cartões de crédito é algo comum, porém é necessário saber o que acontece quando um cartão não é pago.

    A principal dúvida é: se eu não pagar um cartão, os outros bloqueiam? Acompanhe a seguir para saber mais sobre esse assunto.

    O que você vai ler neste artigo:

    • Um cartão de crédito pode ser bloqueado pelos seguintes motivos: realização de compras e pagamentos suspeitos, atraso no pagamento da fatura, vencimento do cartão e contestação da fatura.
    • No caso de compras e pagamentos suspeitos, o cartão é bloqueado por um procedimento de segurança. Isso pode ocorrer quando a senha é digitada incorretamente ou em caso de compras de altos valores pela internet.
    • Quando ocorre um atraso no pagamento da fatura, o cartão também acaba sendo bloqueado. Somente após o pagamento o desbloqueio é realizado.
    • Mais um motivo para o bloqueio, é quando o cartão perdeu a validade, ou seja, passou da data de vencimento. Neste caso, é necessário que a operadora do cartão envie um novo.
    • Outro motivo de bloqueio, é quando o cliente não reconhece uma compra realizada e abre um processo para contestar a fatura. Neste caso, o cartão atual é bloqueado e é enviado um novo ao cliente.

    Quando um cartão é bloqueado, o primeiro passo é descobrir qual é o motivo do bloqueio. Como já citamos, pode ser pela realização de pagamentos suspeitos, atraso no pagamento da fatura, vencimento do cartão e contestação da fatura.

    Caso você tenha o cartão bloqueado ao efetuar uma compra, para saber mais informações e o real motivo, o cliente deve entrar em contato com a instituição bancária operadora do cartão.

    Normalmente, um número de contato da central de atendimento consta no verso do cartão. Ao ligar, o atendente irá verificar o ocorrido e informar os meios de resolução.

    Não, se você tem e utiliza mais de um cartão de crédito e não efetuou o pagamento de um deles, saiba que os outros cartões não serão bloqueados.

    Porém, é necessário que você regularize o pagamento para não ter seu nome negativado, prejudicando assim a possibilidade de novos créditos em outras instituições.

    A falta de pagamento de um dos cartões de crédito pode inclusive fazer com que você tenha uma grande dívida devido ao acúmulo de juros e multas, somados ao valor da fatura do cartão.

    A primeira de algumas das consequências ao não efetuar o pagamento do cartão de crédito é o bloqueio do cartão e a impossibilidade de utilizá-lo para compras e pagamentos.

    Logo em sequência, seu nome será negativado, ou seja, incluído na lista de inadimplentes dos órgão.

    Quando suja o nome Todos os cartões são bloqueados?

    Quando lidamos com problemas financeiros, a pergunta “se sujar o nome em um banco suja em todos?” se torna uma preocupação constante. Afinal, não se trata apenas de quitar débitos em atraso, mas de entender como a inadimplência pode impactar diversas áreas da nossa vida.

    Continue a leitura para descobrir a resposta dessa pergunta, além de conhecer algumas alternativas para regularizar suas dívidas.

    O que você vai ler neste artigo:

    • Estar com o nome sujo indica que há dívidas em atraso ou pendências financeiras não honradas dentro dos prazos acordados.
    • Isso leva à inclusão do nome do devedor em órgãos de proteção ao crédito, como Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa.
    • As duas instituições reúnem dados de milhões de brasileiros que possuem débitos em atraso, resultados de contas não pagas, empréstimos não quitados e outras dívidas vencidas.
    • Não, se você sujar seu nome em um banco não suja em todos. Uma vez que as dívidas contraídas em uma instituição são específicas dela.
    • Sim, as instituições financeiras têm o hábito de compartilhar informações sobre a situação financeira dos clientes entre si.
    • Se você estiver com o nome negativado, é possível que isso afete seus cartões de crédito.
    • Existem várias maneiras de regularizar as dívidas, como renegociação, pagamento à vista ou parcelamento.
    • O empréstimo consignado com nome sujo já é uma realidade no mercado financeiro, sendo oferecido por muitas instituições, inclusive pela meutudo, de forma online, rápida e segura, através do nosso aplicativo gratuito.

    Quem tem nome sujo pode continuar usando cartão de crédito?

    Atualizado em: 1 de março de 2023

    Fazer cartão de crédito é o desejo de muitos consumidores. Por outro lado, milhões de brasileiros estão com o nome negativado e têm dificuldade de acesso a crédito. De acordo com o Mapa da Inadimplência, realizado pela Serasa, são mais de 62,5 milhões de pessoas negativadas no país.

    Mas será que o fato de estar negativado elimina as possibilidades de fazer cartão de crédito? Aqui, vamos explicar como uma pessoa com o nome restrito pode solicitar um cartão e, também, como quitar as dívidas antes de fazer um pedido para aumentar suas chances de aprovação. Continue a leitura!

    Vamos direto ao ponto: sim, é possível fazer cartão de crédito com o nome negativado, embora as chances de ser aprovado sejam muito menores para o consumidor que está nessa situação.

    Isso porque o perfil de crédito não é o único fator que as instituições financeiras analisam antes de liberar um cartão. O histórico de relacionamento entre a instituição e o consumidor e as políticas internas da instituição financeira também são considerados nessa avaliação.

    Além disso, há empresas que trabalham especialmente com soluções de crédito para consumidores negativados. Em geral, para compensar o maior risco de inadimplência, elas costumam praticar taxas mais altas. Ou seja, ao ser aprovado nessa condição, você pode acabar pagando mais para ter um cartão de crédito.

    Se você está com o nome negativado e quer ter acesso a um cartão de crédito, sair da inadimplência é o melhor caminho. E, para isso, o Serasa Limpa Nome pode ser um grande aliado.

    O Serasa Limpa Nome é a maior plataforma de negociação de dívidas do país. Com ela, você pode consultar seus débitos, conferir as ofertas disponíveis para quitar suas dívidas com desconto e fechar seu acordo em três minutos, de forma prática e segura.

    Acesse o Serasa Limpa Nome e faça seu login com CPF e senha. Depois, consulte as dívidas negativadas disponíveis para negociação. Analise as ofertas que aparecerão na tela e escolha a que considerar mais interessante para você. Além do site, você também pode seguir esses passos no aplicativo da Serasa, disponível para download gratuito no Google Play e na App Store.

    Confirme as condições escolhidas e feche o acordo para gerar o boleto. Você pode pagá-lo em lotéricas, agências bancárias, no seu próprio celular, pelo Internet Banking ou usando a Carteira Digital Serasa. Após a confirmação do pagamento, a empresa credora tem até cinco dias úteis para pedir que seu nome seja retirado dos cadastros de proteção ao crédito. Depois de quitar suas dívidas, é só continuar cuidando do seu orçamento e manter o pagamento das contas em dia. Assim, você terá acesso a mais propostas de cartão de crédito, com condições mais interessantes.

    Ao fazer uma compra no cartão de crédito, quem realmente paga o vendedor é a administradora do cartão. Enquanto isso, o titular devolve o valor para a administradora apenas quando paga a fatura, na data de vencimento. Ou seja, a administradora.

    Pode haver bloqueio judicial em cartão de crédito?

    Nos momentos de desequilíbrio financeiro, adiar ou ignorar os pagamentos do cartão de crédito pode ser visto como alternativa viável, sobretudo quando as faturas se acumulam. Entretanto, o que pode parecer uma solução temporária muitas vezes leva a uma situação mais difícil de resolver. Em casos extremos, o não pagamento de dívidas pode levar a processos judiciais que podem levar à penhora de bens do devedor.

    A penhora, nesse contexto, é uma medida legal em que um bem de valor é confiscado para garantir o pagamento da dívida em aberto. É importante entender que, antes de chegar a esse ponto, as instituições financeiras geralmente esgotam todos os esforços para entrar em acordo com o devedor. No entanto, quando todas as vias de negociação são insuficientes, a penhora é um mecanismo utilizado para assegurar o cumprimento da obrigação financeira.

    Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada.

    Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >