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    Atraso em obra

    atraso em obra

    Quanto tempo pode atrasar uma obra?

    Tema atualizado em 29/1/2020.

    “O prazo contratual de tolerância de 180 dias na entrega de obras da construção civil é legal, desde que não ultrapassado, pois já contempla uma dilação que deve ser apta à solução de imprevistos inerentes à atividade.”

    “A jurisprudência pátria reconhece a validade do prazo de tolerância, desde que fixado até o limite de 180 (cento e oitenta dias) e observado o dever de informar e demais princípios da legislação consumerista. Assim, não é abusiva a estipulação de cláusula de tolerância, não trazendo desvantagem exagerada ao consumidor e não comprometendo, dessa forma, o princípio da equivalência das prestações. A cláusula de tolerância é importante fator de mitigação dos riscos da atividade, pois atenua os fatores de imprevisibilidade que costumeiramente afetam a construção civil, como o excesso de chuvas ou a escassez de mão de obra.”

    Atraso na entrega do imóvel – descumprimento contratual – violação dos direitos de personalidade

    1. Nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o atraso na entrega de imóvel não dá ensejo, por si só, à reparação por dano moral. Todavia, o caso concreto configura exceção à regra.
    2. A avença foi firmada em novembro de 2010, com previsão de entrega da unidade autônoma em outubro de 2014, já computados os 180 dias de tolerância para a conclusão das obras. As parcelas do contrato foram integralmente quitadas. Todavia, as chaves do imóvel foram entregues somente em abril de 2020. O atraso na entrega do imóvel, de cerca de cinco anos e cinco meses, superou o tempo previsto para a própria conclusão da incorporação imobiliária, sendo o prazo de tolerância ultrapassado em aproximadamente 11 vezes.
    3. A prolongada indefinição sobre a conclusão da empreitada, decorrente da conduta abusiva das promitentes vendedoras, gerou angústia que ultrapassa o mero dissabor ou simp.

    O que fazer quando a obra atrasa?

    Fazer reformas no imóvel é uma opção comum em diversas situações: necessidade de consertar problemas, vontade de renovar o ambiente ou desejo de criar cômodos e novos espaços. Contudo, depois de contratar o serviço e iniciar os trabalhos, o atraso de obra gera vários transtornos.

    Muitas vezes, a reforma exige que o consumidor saia de sua casa ou restrinja o uso do imóvel a apenas alguns cômodos, prejudicando a qualidade de vida. Em imóveis comerciais, isso afeta o andamento do negócio e pode trazer diversos prejuízos.

    Por isso mesmo, é essencial saber como agir nessas situações e quais são os direitos previstos na legislação. Acompanhe este conteúdo e saiba mais sobre o assunto!

    O primeiro passo é sempre conversar com o profissional responsável para verificar as causas do atraso de obra e negociar os termos para a entrega da reforma contratada. Existem situações que podem afetar o prazo por impedir a realização de algumas atividades, como no caso de chuvas constantes.

    No entanto, é importante que isso tudo esteja previsto no contrato e, principalmente, que o profissional mantenha contato com você para esclarecer os motivos pelos quais a obra está parada. Além disso, a justificativa não impede que você exija os seus direitos, como multas e indenizações.

    O contrato é o instrumento que traz todos os direitos e deveres das partes, então ele é essencial sempre que você contratar qualquer serviço. Diante do atraso na obra, analise o documento para verificar quais são as regras previstas nesses casos.

    Em geral, o descumprimento contratual gera o pagamento de multas ou outras sanções. Um problema comum identificado nesse momento é a previsão de penalidade somente ao contratante, aplicada em caso de atraso na quitação do valor acordado pelo serviço.

    Quando isso acontece, existe o entendimento de que o contrato não está equilibrado e deixa o consumidor em desvantagem exagerada. Dessa forma, ela pode ser discutida judicialmente. No entanto, para evitar transtornos, é essencial avaliar o documento antes de assiná-lo e solicitar alterações caso não exista a previsão de penalidades em situações de atraso.

    Se a obra causar prejuízos, como perda de materiais que seriam utilizados ou gastos com hospedagem e outras medidas necessárias durante a reforma, o consumidor pode pleitear a indenização pelos danos sofridos. Aqui, é preciso comprovar os custos para solicitar o reembolso correspondente em uma ação judicial.

    Também é possível solicitar o reembolso dos serviços não prestados, nos casos em que o responsável pela obra não finalizou o trabalho, mas já os pagamentos já foram realizados.

    Além disso, se ficar comprovado que o atraso causou abalos psicológicos ao consumidor, também é possível requerer a indenização pelos danos morais. Isso dependerá da análise dos fatos e das provas juntadas ao processo, então é importante consultar um profissional para avaliar a situação antes de ingressar com a ação.

    Qual a multa para atraso de obra?

    Índice

    Você sabia que existe uma lei sobre atraso de entrega de obra?

    Essa legislação visa proteger os direitos dos consumidores que não recebem os imóveis comprados na planta no prazo prometido pela construtora. Essa é uma situação bastante recorrente e a lei estabelece prazos e regras claras para que os empreendimentos imobiliários sejam entregues a tempo.

    Atraso na entrega de imóvel pela construtora é sinônimo de prejuízo financeiro e de estrago de um sonho.

    Então, se você quer dar o primeiro passo para proteger seus interesses e ser compensado por danos financeiros ou emocionais, este conteúdo é exatamente o que você precisa.

    A legislação brasileira que trata do atraso na entrega de obras é a Lei nº 13.448/2017, conhecida como Lei dos Distratos ou Lei do Distrato Imobiliário.

    Ela estabelece diretrizes específicas para a rescisão de contratos de compra e venda de imóveis na planta, principalmente em relação aos prazos de entrega acordados.

    Suas normas visam equilibrar os interesses de consumidores e construtoras, além de estabelecer procedimentos claros para situações de atraso na entrega das obras.

    Mas, é importante ressaltar que outras leis e normas complementares também podem ser aplicáveis, dependendo do caso específico e da legislação estadual ou municipal.

    Segundo a lei, se houver atraso na entrega da obra, o comprador tem uma série de direitos, que devem ser garantidos pela construtora já que ela é responsável por liberar o imóvel dentro do prazo prometido.

    Portanto, é fundamental que os compradores estejam cientes de seus direitos e, caso se sintam lesados pela construtora, consultem um advogado para obter orientação específica sobre seu caso.

    Vejamos mais sobre esses direitos abaixo:

    Geralmente, existem duas alternativas quando acontece um atraso na entrega do imóvel.

    Nesse caso, você tem direito à compensação financeira, que deve ser proporcional ao tamanho do atraso.

    Essa indenização pode ser uma multa contratual, estabelecida previamente no contrato de compra e venda, ou correção monetária sobre os valores pagos até o momento:

    Caso o atraso na entrega do imóvel seja considerado significativo, a lei prevê o direito de rescindir o contrato de compra e venda.

    Assim, além da multa e da correção monetária, você tem o direito de receber de volta todos os valores pagos até então, com devidos ajustes conforme previsto na legislação vigente.

    Em caso de atraso na entrega da obra, a construtora possui uma série de deveres perante o comprador, visando proteger seus direitos e garantir uma relação transparente e justa. Alguns desses deveres incluem:

    Caso haja atraso, é responsabilidade da construtora notificar o comprador sobre a situação e fornecer informações claras sobre as razões do atraso e um novo prazo estimado para a conclusão da obra.

    Em casos de atraso na entrega da obra, a construtora deve fornecer uma indenização adequada, conforme estipulado em contrato ou conforme previsto na legislação vigente.

    Qual o entendimento do STJ sobre atraso na entrega do imóvel?

    A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que, havendo atraso na entrega de imóvel adquirido na planta, e se a cláusula penal moratória do contrato tiver valor inferior ao do aluguel do bem, o consumidor pode cobrar lucros cessantes, sem que precise exigir também a multa contratual.

    O que fazer quando a construtora não cumpre o prazo de entrega da obra?

    Os atrasos na entrega de apartamentos comprados na planta causam dor de cabeça nos compradores e transformam o sonho da casa própria em uma jornada desafiadora com preocupações financeiras e emocionais. O que você pode fazer neste cenário? Quais são os direitos de um comprador quando a entrega do imóvel atrasa?

    De acordo com a Lei 13.786/18, tradicionalmente conhecida como Lei do Distrato Imobiliário, o comprador pode desistir do contrato ou reaver o que pagou pelo apartamento caso a construtora atrase mais do que 180 dias. “Muitas construtoras dizem que a obra está considerada entregue quando o Habite-se é expedido ou quando se instala o condomínio no prédio, mas isso está errado. A entrega é caracterizada apenas quando as chaves do imóvel são entregues ao comprador”, explica o advogado Marcelo Tapai, sócio do Tapai Advogados e especialista em Direito Imobiliário.

    Passados os 180 dias do prazo de entrega do apartamento adquirido na planta, o comprador tem alguns direitos garantidos pela legislação. “Ele pode pedir o distrato e receber 100% de tudo o que foi pago, com o valor corrigido, os juros cobrados e até a taxa de corretagem”, aponta Tapai. “Outra alternativa é entrar com um processo cobrando uma indenização pelo atraso”, acrescenta o advogado. Essa indenização, Tapai comenta, é calculada a partir do valor que o imóvel está avaliado, não do preço que foi pago por ele.

    Além da indenização por danos materiais, é possível entrar com um processo alegando danos morais. Para isso, é necessário provar que o atraso causou algum problema de ordem pessoal na vida do comprador. “Se havia um casamento marcado ou uma outra atividade que dependeria do imóvel, por exemplo”, cita o advogado.

    Por fim, o comprador precisa ter em mente que a decisão de pedir um distrato ou a indenização é uma decisão dele, sem que a incorporadora ou construtora possa decidir o que é melhor.

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    Qual o valor da multa por atraso de obra?

    Índice

    Você sabia que existe uma lei sobre atraso de entrega de obra?

    Essa legislação visa proteger os direitos dos consumidores que não recebem os imóveis comprados na planta no prazo prometido pela construtora.

    Essa é uma situação bastante recorrente e a lei estabelece prazos e regras claras para que os empreendimentos imobiliários sejam entregues a tempo.

    Atraso na entrega de imóvel pela construtora é sinônimo de prejuízo financeiro e de estrago de um sonho.

    Então, se você quer dar o primeiro passo para proteger seus interesses e ser compensado por danos financeiros ou emocionais, este conteúdo é exatamente o que você precisa.

    A legislação brasileira que trata do atraso na entrega de obras é a Lei nº 13.448/2017, conhecida como Lei dos Distratos ou Lei do Distrato Imobiliário.

    Ela estabelece diretrizes específicas para a rescisão de contratos de compra e venda de imóveis na planta, principalmente em relação aos prazos de entrega acordados.

    Suas normas visam equilibrar os interesses de consumidores e construtoras, além de estabelecer procedimentos claros para situações de atraso na entrega das obras.

    Mas, é importante ressaltar que outras leis e normas complementares também podem ser aplicáveis, dependendo do caso específico e da legislação estadual ou municipal.

    Segundo a lei, se houver atraso na entrega da obra, o comprador tem uma série de direitos, que devem ser garantidos pela construtora já que ela é responsável por liberar o imóvel dentro do prazo prometido.

    Portanto, é fundamental que os compradores estejam cientes de seus direitos e, caso se sintam lesados pela construtora, consultem um advogado para obter orientação específica sobre seu caso.

    Vejamos mais sobre esses direitos abaixo:

    • Geralmente, existem duas alternativas quando acontece um atraso na entrega do imóvel.
    • Nesse caso, você tem direito à compensação financeira, que deve ser proporcional ao tamanho do atraso.
    • Essa indenização pode ser uma multa contratual, estabelecida previamente no contrato de compra e venda, ou correção monetária sobre os valores pagos até o momento:
    • Caso o atraso na entrega do imóvel seja considerado significativo, a lei prevê o direito de rescindir o contrato de compra e venda.
    • Assim, além da multa e da correção monetária, você tem o direito de receber de volta todos os valores pagos até então, com devidos ajustes conforme previsto na legislação vigente.
    • Em caso de atraso na entrega da obra, a construtora possui uma série de deveres perante o comprador, visando proteger seus direitos e garantir uma relação transparente e justa. Alguns desses deveres incluem:

    Caso haja atraso, é responsabilidade da construtora notificar o comprador sobre a situação e fornecer informações claras sobre as razões do atraso e um novo prazo estimado para a conclusão da obra.

    Em casos de atraso na entrega da obra, a construtora deve fornecer uma indenização adequada, conforme estipulado em contrato ou conforme previsto na legislação vigente.

    Isso pode incluir o pagamento de multa contratual, corr

    Quando posso processar a construtora?

    Nos últimos anos o mercado imobiliário esteve com vendas aquecidas, o que fez aumentar muito as demandas judiciais decorrentes do descumprimento dos contratos firmados com os consumidores.

    Um problema muito comum, além dos atrasos e dos abusos nos contratos, tem sido os defeitos nos imóveis entregues. Os consumidores tem sido orientados a não receberem os imóveis enquanto não sanados os defeitos, ou a recebe-los com ressalvas. Quem não está tendo os pleitos atendidos, tem recorrido ao Judiciário para ser indenizado.

    Recentemente a construtora MRV foi condenada pelo TJDFT, a indenizar o consumidor Manuel Martinez em R$ 12.000,00 pelos danos morais, além de ser obrigada a fazer os reparos no imóvel adquirido e entregue com defeitos. No julgamento relatado pelo Desembargador João Batista Teixeira, foi reconhecido que:

    1. SE O CONSUMIDOR CONTRATA A COMPRA DE APARTAMENTO NOVO E VERIFICA, QUANDO DE SUA ENTREGA, A EXISTÊNCIA DE DEFEITOS, INCLUSIVE POR LAUDO TÉCNICO NÃO IMPUGNADO PELA CONSTRUTORA, DEVE-SE CONDENAR A RÉ AO PAGAMENTO DAS QUANTIAS CORRESPONDENTES AOS REPAROS DO BEM. 2. VERIFICADA A INOBSERVÂNCIA DO DEVER OBJETIVO DE CUIDADO CONSISTENTE NO EMPREGO DE MATÉRIAS DE BOA QUALIDADE E FISCALIZAÇÃO ASSÍDUA DA OBRA, RESTA CONFIGURADA A RESPONSABILIDADE OBJETIVA E SOLIDÁRIA DAS FORNECEDORAS PELOS DANOS EXPERIMENTADOS PELO CONSUMIDOR ADQUIRENTE DO IMÓVEL. 3. OS ABORRECIMENTOS, DISSABORES, ABALOS, INCERTEZAS E FRUSTRAÇÕES EXPERIMENTADOS POR QUEM ADQUIRE APARTAMENTO NOVO E O RECEBE COM DIVERSOS DEFEITOS DE EDIFICAÇÃO CONFIGURA DANO MORAL SUSCETÍVEL DE REPARAÇÃO PECUNIÁRIA.

    Para José Geraldo Tardin, presidente do IBEDEC, “os casos julgados revelam a força do consumidor que exerce os direitos estabelecidos no Código de Defesa do Consumidor, e ainda destaca que a lei garante a troca do produto, independentemente de seu valor, seja um celular, um móvel, um veículo ou mesmo um imóvel. O importante é que o consumidor registre a reclamação junto ao fornecedor dentro do prazo legal, e se não for atendido busque o Judiciário”.

    Dicas do IBEDEC:

    • Se o consumidor compra um imóvel e este produto apresenta defeito, o conserto deve ser realizado em até 30 (trinta) dias da reclamação pelo consumidor.
    • Se o vício for de fácil constatação – por exemplo: rachaduras, material em desconformidade com o projeto – esta reclamação pode ser feita em até 90 dias da compra. Quando o vício for oculto – por exemplo: fiação mais fina que a correta, encanamento de qualidade inferior à contratada – os prazos são os mesmos, mas se contam a partir da constatação deste problema.
    • Ao constatar um defeito em um imóvel adquirido, notifique o vendedor por escrito, com ciência do recebimento ou por carta com Aviso de Recebimento. Guarde este comprovante, pois ele é quem vai fazer a prova que o consumidor reclamou no prazo correto.
    • Se o problema não for sanado no prazo de 30 (trinta) dias da notificação, o consumidor pode pedir a rescisão do contrato e a devolução das parcelas pagas ou um abatimento.

    O que fazer quando o prazo de entrega não é cumprido?

    Se a loja não cumprir o prazo de entrega, o consumidor deve entrar em contato com a direção do estabelecimento e procurar saber os motivos do atraso.Se achar que o motivo não é justo, pode cancelar a compra, notificando a loja através de carta entregue pessoalmente ou pelos correios através de A.R.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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