Como fazer o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição?
A Reforma da Previdência alterou a aposentadoria por tempo de contribuição e criou 4 novas regras de transição, além de outras 3 que já existiam e ainda podem ser conquistadas por quem tem direito adquirido.
Essa variedade de regras gera muitas dúvidas sobre como é feito o cálculo de cada um desses benefícios.
Por isso, neste artigo, iremos mostrar como fazer e como entender o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição em cada uma de suas modalidades.
Resumo em tópicos
- A aposentadoria por tempo de contribuição é um tipo de benefício pago pelo INSS que tem como pressuposto o cumprimento de um tempo de contribuição para se aposentar.
- Essa modalidade de aposentadoria foi uma das mais afetadas pela Reforma da Previdência, que extinguiu 3 regras que existiam para criar outras 4 Regras de transição.
- Essas novas Regras de Transição dificultaram o acesso à aposentadoria, exigindo mais alguns requisitos além do tempo de contribuição.
- Para fazer uma contagem de tempo de serviço e verificar quais benefícios você tem direito, utilize nossa Calculadora de aposentadoria, é totalmente gratuita.
- O cálculo de todas as espécies de aposentadoria por tempo de contribuição pelas regras antigas (direito adquirido) é feito com base na média dos 80% maiores salários desde julho de 1994.
A Reforma da Previdência criou novas opções de cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição nas Regras de Transição. Confira o passo a passo de como fazer o cálculo dessas modalidades:
Exemplo de cálculo da Idade Progressiva:
Uma mulher com 32 anos de contribuição e uma média de salários de R$ 4 mil.
Ela receberá 60% + 34% (2% x 17 anos a mais que os 15 anos de contribuição), totalizando 94%.
Multiplicando a média de R$ 4 mil por 94%, o valor da aposentadoria será R$ 3.760.
Exemplo de cálculo do Pedágio 50%:
Uma mulher com 55 anos de idade, 32 anos de contribuição e uma média de salários de R$ 4 mil.
Multiplicando a média de R$ 4 mil pelo Fator Previdenciário de 0,60, o valor da aposentadoria será R$ 2.400.
Exemplo de cálculo do Pedágio 100%:
Uma mulher com 32 anos de contribuição e uma média de salários de R$ 4 mil.
A média encontrada já é o valor da aposentadoria, portanto ela irá se aposentar com R$ 4 mil.
Agora que você já sabe como fazer o cálculo de todas as regras de aposentadoria por tempo de serviço, você deve estar se perguntando: qual é o cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição que é mais vantajoso?
A resposta para essa pergunta depende de vários outros fatores, como analisar quando você terá direito a cada uma das regras e se terá direito a outras modalidades de aposentadoria, como por exemplo a Especial ou por.
O que se recebe quando se aposentar por tempo de contribuição?
Com a Reforma da Previdência, de 2019, muita gente ficou em dúvida não só em relação às novas regras aprovadas, mas também sobre como calcular quanto receberia de aposentadoria. Mas fique tranquilo! A seguir, a gente te mostra o que muda para a aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em 2024 e o que permanece igual, além de apresentar a você o caminho para descobrir quanto você vai receber quando parar de trabalhar.
Primeiramente, para calcular o valor da aposentadoria em 2024, você precisa saber qual regra irá usar. Em linhas gerais, a principal forma é 60% da média de todas as contribuições que você fez para o INSS desde julho de 1994. Além disso, há mais um adicional de 2% para cada ano que você contribuir acima do tempo mínimo. Esse tempo mínimo é de 15 anos para as mulheres e 20 anos para os homens.
Esse cálculo é válido para quase todas as regras vigentes no INSS hoje. Em resumo, ela não será aplicada apenas nas regras do pedágio de 50%, de 100%, da aposentadoria da pessoa com deficiência e em alguns casos da aposentadoria por invalidez. Sendo assim, com o cálculo padrão atual, quanto mais tempo você contribuir, maior será o valor a receber durante a aposentadoria.
Este coeficiente poderá passar de 100% do salário médio de contribuição, mas o valor é limitado ao teto do INSS. Atualmente, o teto de contribuição em 2024 é de R$ 7.786,02.
O governo federal oferece um serviço que ajuda a saber quanto tempo falta para se aposentar (por idade ou tempo de contribuição). A simulação é feita com as informações que estão na base de dados do INSS. Também é possível incluir vínculos e alterar sua data de nascimento no momento da simulação.
O resultado gerado pela calculadora vale somente para consulta e não garante direito à aposentadoria. Este pedido é realizado totalmente pela internet. Assim, você não precisa ir ao INSS.
Por exemplo, você (sexo feminino) vai utilizar a regra de transição por pontos para se aposentar (leia logo abaixo). Sendo assim, você deve usar o cálculo novo padrão do valor do benefício.
Desde julho de 1994, todas as contribuições para o INSS que você fez serão usadas para encontrar a média do valor que contribuiu. No exemplo, você alcançou uma média de R$ 4 mil e contribuiu por 31 anos. Assim, vai receber 60% da média mais 2% por ano contribuído acima de 15 (você contribuiu 16 anos além dos 15 mínimos e, por isso, terá um adicional de 32%; se fosse do sexo masculino, seriam 11 anos além dos 20 mínimos).
Desse modo, vai conseguir 60% + 32% = 92% da média de contribuições, ou seja, 92% de R$ 4 mil = R$ 3.680. Esse será o valor inicial da sua aposentadoria, que deve ter reajustes anuais.
Em 2024, há mudanças nas regras de transição de concessão da aposentadoria trazidas pela Reforma da Previdência de 2019. As novas regras para a aposentadoria serão na transição por pontos e na regra da idade mínima progressiva. O cálculo dos benefícios, entretanto, não será afetado. São quatro as regras de transição que ainda estão valendo.
Como é feito o cálculo do benefício do INSS?
Muita gente acredita que ao se afastar do trabalho pelo INSS irá receber o mesmo valor que recebia trabalhando. Na verdade o valor do benefício é sempre menor. Entenda como é feito o cálculo do auxílio-doença.Vou te ensinar como fazer para que você não receba menos do que tem direito.
Para calcular o auxílio-doença precisamos, primeiro, encontrar o valor do salário de benefício e sobre ele aplicar o coeficiente de 91%. O segundo passo é verificar a média das contribuições dos últimos 12 meses e, por fim, analisamos o menor valor entre os dois. Esse será o valor do auxílio-doença.
Mas como chegar ao valor do salário de benefício? A primeira coisa que você deve saber é qual auxílio-doença recebe ou busca receber.
Existem dois tipos de auxílio-doença:
- Auxílio-doença comum
- Auxílio-doença por incapacidade decorrente de acidente do trabalho (B91)
Os dois benefícios possuem o mesmo cálculo, mas os trabalhadores afastados pelo B91 têm direitos trabalhistas e previdenciários diferenciados.
Você consegue todas as informações sobre os seus salários de contribuição no seu CNIS, basta acessar o site ou o aplicativo Meu INSS. Com base nos seus dados, encontraremos o salário de benefício para, então, calcular o valor do seu auxílio-doença.
O salário de benefício é apurado através da média aritmética simples de 100% dos salários de contribuição a partir de julho de 1994 até o mês anterior ao afastamento.
Acompanhe o exemplo:
Número de Contribuições | Remunerações |
---|---|
100 | R$ 4.600,00 |
Neste exemplo, o salário de benefício será de R$ 4.600,00. Sobre o valor encontrado, ainda precisamos aplicar o coeficiente de 91%, ou seja, 91% de R$ 4.600,00, o que é igual a R$ 4.186,00. Chamamos esse valor de Renda Mensal Inicial (RMI).
Atenção! Este não será o valor da renda mensal inicial do auxílio-doença, ainda temos que verificar a média das contribuições dos últimos 12 meses.
Agora que já sabemos qual é o valor do salário de benefício com o coeficiente de 91% aplicado, precisamos fazer a média aritmética simples das 12 últimas contribuições – o teto do auxílio-doença desde 2015.
Continuando com o exemplo do Paulo, vamos considerar que os últimos 12 meses fazem parte das 20 contribuições com valor de R$ 3.000,00.
Percebe que a média aritmética das últimas 12 contribuições de Paulo é inferior ao valor do salário de benefício encontrado na primeira etapa?
Para não ficar com dúvida, vamos ver qual seria a RMI caso as 12 últimas contribuições fossem de R$ 5.000,00:
Aqui, a média das 12 últimas contribuições é superior ao salário de benefício calculado. Então, neste caso, considera-se a RMI para o valor do benefício, pois é sempre utilizado o menor valor entre as médias aplicadas.
Um médico recebeu 100 contribuições a partir de julho de 1994: 80 remunerações de R$ 5.000,00 e 20 remunerações de R$ 8.000,00, sendo estas as últimas.
Primeira etapa:
Segunda etapa:
O limite das 12 últimas contribuições é maior do que o teto do INSS, que em 2024 é de R$ 7.786,02. Por
Quem ganha 4000 se aposenta com quanto?
Aposentadoria pelo INSS? Veja quanto o governo irá te pagar:
As regras da aposentadoria paga pelo governo mudaram. Mas, como isso altera exatamente o valor do benefício que você receberá na hora de pendurar as chuteiras?
EXAME.com solicitou ao Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) uma simulação sobre os valores que os brasileiros recebem pela aposentadoria oficial, de acordo com diferentes faixas de salário.
Os resultados mostram que, dependendo da idade e do tempo de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a regra antiga, do fator previdenciário, ainda pode render benefícios maiores. Já a regra nova, da chamada fórmula 85/95 – sancionada neste mês – nem sempre será a opção de cálculo mais vantajosa.
Pela nova fórmula 85/95, se a soma entre a idade e o tempo de contribuição for de, no mínimo, 85 para mulher e de 95 para homem o fator previdenciário não se aplica no cálculo do benefício que será recebido. Nesse caso, ao atingir os pontos necessários, o trabalhador consegue receber a aposentadoria integral, que equivale a 100% da sua média salarial (que leva em conta os 80% maiores salários recebidos desde 1994).
O fator previdenciário é um redutor incluído no cálculo da aposentadoria para quem se aposenta por tempo de contribuição e não por idade mínima (de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres). Para chegar ao fator é considerada a expectativa de vida, a idade e o tempo de contribuição. Ele serve basicamente para incentivar os trabalhadores a se aposentar mais tarde, para receber a aposentadoria integral.
Com as novas regras, no entanto, mesmo quem se aposentar por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo da aposentadoria.
Aí é que está a importância de entender qual fórmula é mais vantajosa para você. “Os agentes do INSS deveriam mostrar qual fórmula é mais vantajosa, mas eles nem sempre fazem isso. Como a Lei permite que o contribuinte opte pela regra antiga ou pela nova, é importante que ele peça as duas simulações nas agências do INSS para confirmar qual regra é mais vantajosa”, afirma Emerson Costa Lemes, consultor previdenciário, tesoureiro e diretor de tecnologia do IBDP.
Ele ressalta que o contribuinte não deve ter a ilusão de que receberá na aposentadoria um valor compatível com seus últimos salários. O benefício pago pelo INSS é calculado a partir do valor médio dos 80% maiores salários recebidos desde 1994. Assim, se o contribuinte recebeu 200 salários, para verificar o seu salário médio de contribuição, são considerados os 160 maiores salários recebidos desde 1994.
A tabela a seguir mostra qual seria o valor recebido na aposentadoria por um homem com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição de acordo com a regra do fator previdenciário ou com a nova fórmula 85/95 (para ver a simulação completa do IBDP, que mostra o valor da aposentadoria para outras idades e tempos de contribuição, confira o documento incorporado no final matéria).
Como é feito o cálculo para o valor da aposentadoria?
Você sabe quais são as regras para o cálculo da aposentadoria? A Reforma da Previdência fez grandes mudanças para calcular tanto o benefício por tempo de contribuição quanto por idade. Com isso, existem requisitos que precisam ser cumpridos, conforme as regras anteriores (12/11/2019) e pós-reforma (13/11/2019).
Para que você entenda sobre os cálculos, elaborei este artigo com as principais informações sobre a aposentadoria por tempo de contribuição e aposentadoria por idade, com informações atualizadas em 2024. Continue lendo e entenda tudo sobre o assunto!
Para fazer o cálculo da aposentadoria é necessário saber a média dos seus salários, conforme a Reforma da Previdência, que trouxe mudanças significativas para o cálculo. Entenda melhor abaixo:
Antes da Reforma (até o dia 12/11/2019), o cálculo da aposentadoria considerava a média dos 80% maiores salários para todos que preencheram os requisitos de idade, carência ou pontos, e tempo de contribuição. Assim, para fazer o cálculo da aposentadoria, era necessário descartar 20% dos menores salários e fazer a média de 80% dos maiores salários.
Vou dar um exemplo para simplificar, ok? Imagine que Paulo fez o pedido de aposentadoria em junho de 2019 e sempre contribuiu com o teto do INSS, que era o valor de R$ 5.839,45, conforme a tabela de contribuição do INSS vigente na época. Mesmo que ele tenha contribuído com o teto, a média dos 80% maiores salários será R$ 5.562,94. Isso porque os 20% que são descartados acabam dando diferença no cálculo.
A partir da Reforma (13/11/2019): média de 100% dos salários de contribuição, recebidos a partir de julho de 1994.
No entanto, o cálculo da aposentadoria, após a Reforma, é referente à média de 100% dos salários, recebidos a partir de julho de 1994, para aqueles que começaram a contribuir depois de 13/11/2019, ou para os que tenham começado a contribuir antes dela, mas não reuniram os requisitos necessários. Para ficar mais claro, explicarei isso, com outros detalhes, mais adiante.
Em 2024, o valor mínimo pago pelo INSS é de R$ 1.412,00, já o máximo é de R$ 7.786,02. Vale frisar que esses valores são atualizados a cada ano. A renda mais baixa corresponde ao salário mínimo definido pelo governo federal e o máximo é chamado de teto.
Quem ganha 4000 se aposenta com quanto?
Aposentadoria pelo INSS? Veja quanto o governo irá te pagar: – As regras da aposentadoria paga pelo governo mudaram. Mas, como isso altera exatamente o valor do benefício que você receberá na hora de pendurar as chuteiras?
EXAME.com solicitou ao Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) uma simulação sobre os valores que os brasileiros recebem pela aposentadoria oficial, de acordo com diferentes faixas de salário.
Os resultados mostram que, dependendo da idade e do tempo de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a regra antiga, do fator previdenciário, ainda pode render benefícios maiores. Já a regra nova, da chamada fórmula 85/95 – sancionada neste mês – nem sempre será a opção de cálculo mais vantajosa.
Pela nova fórmula 85/95, se a soma entre a idade e o tempo de contribuição for de, no mínimo, 85 para mulher e de 95 para homem o fator previdenciário não se aplica no cálculo do benefício que será recebido. Nesse caso, ao atingir os pontos necessários, o trabalhador consegue receber a aposentadoria integral, que equivale a 100% da sua média salarial (que leva em conta os 80% maiores salários recebidos desde 1994).
O fator previdenciário é um redutor incluído no cálculo da aposentadoria para quem se aposenta por tempo de contribuição e não por idade mínima (de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres). Para chegar ao fator é considerada a expectativa de vida, a idade e o tempo de contribuição. Ele serve basicamente para incentivar os trabalhadores a se aposentar mais tarde, para receber a aposentadoria integral.
Com as novas regras, no entanto, mesmo quem se aposentar por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo da aposentadoria.
Aí é que está a importância de entender qual fórmula é mais vantajosa para você. “Os agentes do INSS deveriam mostrar qual fórmula é mais vantajosa, mas eles nem sempre fazem isso. Como a Lei permite que o contribuinte opte pela regra antiga ou pela nova, é importante que ele peça as duas simulações nas agências do INSS para confirmar qual regra é mais vantajosa”, afirma Emerson Costa Lemes, consultor previdenciário, tesoureiro e diretor de tecnologia do IBDP.
Ele ressalta que o contribuinte não deve ter a ilusão de que receberá na aposentadoria um valor compatível com seus últimos salários. O benefício pago pelo INSS é calculado a partir do valor médio dos 80% maiores salários recebidos desde 1994. Assim, se o contribuinte recebeu 200 salários, para verificar o seu salário médio de contribuição, são considerados os 160 maiores salários recebidos desde 1994.
A tabela a seguir mostra qual seria o valor recebido na aposentadoria por um homem com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição de acordo com a regra do fator previdenciário ou com a nova fórmula 85/95 (para ver a simulação completa do IBDP, que mostra o valor da aposentadoria para outras idades e tempos de contribuição, confira o documento incorporado no final matéria).
Como simular quanto vou receber de aposentadoria?
IniciarServiço que ajuda a saber quanto tempo falta para se aposentar (por idade ou tempo de contribuição).A simulação é feita com as informações que estão na base de dados do INSS. Também é possível incluir vínculos e alterar sua data de nascimento no momento da simulação.O resultado gerado pela calculadora vale somente para consulta e não garante direito à aposentadoria.Este pedido é realizado totalmente pela internet, você não precisa ir ao INSS.
Canais de prestação | Aplicativo móvel |
Baixe o Meu INSS Procedimentos de atendimento quando o sistema informatizado se encontrar indisponível Ligue para 135. | |
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· Respeito;
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Ouvidoria
Como saber o valor da minha aposentadoria do INSS?
Os aposentados e pensionistas do INSS começaram a receber o benefício com reajuste, mas quem ainda não teve o dinheiro depositado na conta ou não viu como ficou o valor depois do aumento pode entrar no site ou aplicativo Meu INSS para fazer a consulta.
Para o primeiro acesso, é preciso fazer um cadastro. Será necessário informar dados pessoais e responder questões relacionados ao histórico de trabalho, como em qual ano trabalhou em determinada empresa, quando foi a última vez que contribuiu ao INSS e faixa de salário, por exemplo. Quem já cadastrou uma senha precisa apenas informá-la ao entrar no site ou aplicativo.
O segurado poderá verificar o novo valor da aposentadoria ou da pensão no extrato de pagamento.
- Entre no site Meu INSS ou aplicativo (disponível para Android e iOS). Se for o primeiro acesso, clique em “Cadastrar senha” e siga as instruções. Se já possui senha, clique em “Entrar”
- Informe o CPF e a senha cadastrada. Depois, vá em “Entrar”
- Na página inicial, escolha “Extrato de Pagamento”
- O sistema mostrará quanto o segurado irá receber e qual a data do depósito. Se quiser, é possível baixar o PDF ou clicar no valor para saber mais detalhes do pagamento e se houve descontos, como de Imposto de Renda ou empréstimo consignado, por exemplo.
Quem ganha acima do salário mínimo teve um aumento de 5,45%, igual ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado de 2020. Se começou a receber o benefício a partir de fevereiro do ano passado, o índice de reajuste vai variar conforme o mês de início da concessão.
Os segurados que ganham um salário mínimo terão um aumento de 5,26%, seguindo o reajuste do piso nacional, que passou de R$ 1.045 para R$ 1.100 neste ano.
A data do pagamento depende do valor que o segurado recebe e qual é o final do número do benefício, sem considerar o dígito.
Quem ganha aposentadoria, pensão ou auxílio de até um salário mínimo, por exemplo, começou a receber os novos valores em 25 de janeiro. Os pagamentos seguem até sexta-feira (5).
Quem ganham mais do que o o salário mínimo começou a reajuste na última segunda-feira (1º), e os pagamentos também seguem até sexta-feira (5).
O número final do benefício não considera o dígito. Por exemplo, se o número é 123.456.789 – 0, desconsidere o 0 (dígito). O número final é 9. As datas também são separadas entre quem recebe até um salário mínimo e quem ganha mais do que isso.